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Meu sobrinho gayzinho 4 – Iniciando a irmã

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Diego estava deitado no meu peito, dormindo com suas pernas entrelaçadas a minha, ambos estávamos com ereção matinal. Levo um susto quando abro os olhos e vejo Carolzinha parada ao lado da cama, nos observando:

_Tio, vocês estão namorando? – pergunta Carolzinha olhando fixamente pro meu cacete.

Rapidamente jogo um lençol sobre nós e Diego acorda e grita com a irmã:

_SAI DAQUI SUA CURIOSA!!!! VOCÊ VIVE ME ESPIANDO IDIOTA ENXERIDA!!!!

Carolzinha sai correndo do quarto, eu salto da cama e vou atrás enrolado no lençol e peço pro Diego ficar lá que ia conversar com ela. Entro no quarto e ela está na cama, deitada de costas pra porta.

_Princesa, vamos conversar.

Sentei na cama e perguntei se ela ficou chateada em ver eu e o irmão dela dormindo juntos e porque ela perguntou se estávamos namorando:

_Não fiquei chateada tio. É que o Diego só sabe gritar comigo. E vocês pareciam namorados.
_Como assim namorados? De onde você tirou isso?
_Ah tio, é que namorados dormem pelados. Eu e a Giovanna já vimos o irmão dela com a namorada dormindo pelados e eles transam.
_Como assim eles transam? Vocês já viram?
_Não mas a gente ouve eles no quarto.
_Vocês não devem ficar ouvindo nem espiando os outros, tá bom? E você espia seu irmão também?
_Foi só duas vezes, tio. Eu entrei no quarto dele e ele estava batendo punheta e vi sem querer, outra vez ele estava vendo pornô.
_Caralho Carol. Você tem só 11 anos. Onde aprendeu tudo isso?
_A Gi sabe tudo isso e me fala.
_E onde ela aprendeu isso tudo?
_Com a prima dela que tem 15 anos.
_E você já falou isso pra alguém? Sua mãe, sua tia Júlia?
_Não. A Gi disse que é segredo. Se falar pra alguém ela nunca mais vai ser minha amiga.
_E por que contou pra mim?
_Porque você não briga com ninguém, tio. E o Diego disse que você é melhor que o papai, que você deveria ser nosso pai.
_Olha, nós três precisamos ter uma conversa juntos. Não vou brigar com vocês, mas terão que me contar tudo.

Fui até meu quarto e Diego estava puto com a situação. Sentamos em círculo na cama e conversei com eles. Descobri que eles tinham muitos segredos e sabiam muito mais do que imaginava. Os pais deles não faziam a menor ideia sobre o que acontecia com os filhos. Ambos acessavam sites pornôs livremente. Carol já tinha visto Diego batendo punheta e, pra minha surpresa, Diego também já tinha visto a irmã batendo siririca. Perguntei pra Carol se era verdade e ela respondeu de cabeça baixa, envergonhada que sim. Perguntei quanto tempo ela fazia e ela disse que desde os 9 anos, quando a Gi ensinou ela a fazer. E foram surgindo as surpresas e acabou me confidenciando que a amiguinha chupava sua bucetinha. Eu já estava de pau duro de ouvir a menina falando aquilo, mas tive que me conter. Perguntei se ela já tinha enfiado o dedo ou se outra pessoa na bucetinha, ela garantiu que não.

Diante de tantas novas informações e ver que Carolzinha já sabia muita coisa, tomei a decisão de iniciar Carol. Mas tinha que ser da forma certa pois, por ser menina, era perigoso a mãe descobrir. Conversei a sós com Diego sobre tudo e disse que ia transar com a irmã. Ele chorou, demonstrou ciúmes, mas fui tranquilizando, abracei, beijei e disse que ele era meu amor e sua irmã não ia mudar isso, realmente nunca mudou. Disse que era como pai deles e amava os dois igualmente e não poderia deixar outro fazer algo com a irmã, pois não seria como eu e ela poderia se machucar. Aos poucos ele entendeu e foi cedendo. Disse que ele por ser mais velho, tinha que proteger a irmã. Ele concordou e fui falar com a irmã e disse que era pra ele esperar.

Fiquei de frente pra Carolzinha, sentados na cama e fiz algumas perguntas: se já tinha beijado na boca, sim, se era virgem ainda, sim. Disse que eu namorava com o irmão e perguntei se ela queria também, respondeu que sim. Aproximei minha boca à dela e beijei. Que tesão. Chupei a língua dela e ela retribuiu. Beijei seu pescoço e ela se arrepiava. Tirei a camisetinha dela e revelou seus pequenos seios ainda em formação. Acariciei e caí de boca. Carolzinha gemia baixinho e aquilo me excitava, já estava de pau duro e tirei o lençol revelando minha rola. Ela olhou assustada. Fui chupando seus seios, desci pra barriga e tirei seus shorts e calcinha, revelando uma bucetinha com alguns pelinhos, rosadinha, linda. Comecei a chupar seu grelinho e Carolzinha gemia, tremia e se contorcia com minhas investidas. Senti suas perninhas se fecharem na minha cabeça e o gozo dela vindo. Que delícia fazer minha princesa gozar na minha boca.

Ensinei Carol a punhetar e chupar, da mesma maneira que fiz com Diego. Sentia sua boquinha quente subir e descer no meu cacete e gemia vendo aquele rostinho lindo. Disse pra ela que ia sair leitinho do meu pau e ela ia engolir. Tirei da boca dela e gozei no rosto e na boca. Ela fez carinha de nojo e engoliu um pouco. Disse pra ela ir tomar banho que eu e o Diego íamos junto. Fui pro meu quarto e vi Diego chorando. Abracei-o, beijei e conversei com ele. Expliquei novamente que ele não tinha nada que temer, pois nunca o abandonaria, mas que a irmã também precisava de mim. Falei que íamos fazer amor no banheiro e mostrar pra irmã que nos amamos. Ele relutou, não queria que a irmã visse, não por vergonha, mas porque tinha ciúmes dela. Acabei o convencendo e fomos.

Diego ainda não estava confortável e conversei com os dois sobre a importância de serem melhores amigos. Carolzinha era muito mais receptiva, mas Diego demandava mais trabalho. Coloquei Diego pra me chupar e perguntei se ele deixava a irmã chupar junto, negou. Beijei Carolzinha enquanto o irmão me chupava. A todo tempo dizia: “Amo vocês, são meus tesouros.” Carolzinha já estava se masturbando e apoiei Diego na parede e abri seu cuzinho pra chupar, perguntei se ele queria que a irmã o chupasse, mas ele negou. Pedi pra Carolzinha me chupar enquanto arrancava gemidos de Diego. Ensaboei o cuzinho dele e meti minha vara. Fui socando por trás no meu lindinho e sua irmã assistia tudo, com sua mão esfregando o grelinho. Os olhos da menina brilhavam vendo aquela cena. Bati uma punheta pra Diego que gozou na parede soltando um urro. Na sequência gozei gostoso no cuzinho dele. Ainda ajudei a Carolzinha gozar mais uma vez e saímos do banheiro.

Passamos um maravilhoso dia juntos, Diego amolecia pouco a pouco, ouvindo a irmã contar sobre sua vida, dizendo que só tinha a Gi como amiga porque as outras meninas faziam bullying com ela por ela ser nerd. De certa forma o irmão se identificou, pois ele sofria da própria família do pai. Carolzinha me perguntou porque eu não tinha colocado meu pinto nela, disse que ainda não era o momento e que ela não devia enfiar nada na bucetinha.

Naquela noite iria tirar a virgindade da Carolzinha…

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5 Comentários

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  • Responder Martelo ID:8kr0ormt0j

    Pq n tem o 3,2 e 1?

  • Responder Bob ID:81rg0lgxic

    Otimo conto 👏👏👏👏

  • Responder PELOTAS RS ID:g3jmh3v9a

    Concordo plenamente.
    So no meu ponto de vista;
    A idade deve ser no momento que surge a curiosidade na infancia….
    Desde cedo manter um dialago aberto e quando sentir curiosidade aprender com quem esta proximo

  • Responder Casadobi ID:469cst9uv9c

    Vdd e digo mais, antes aprender em casa, com quem confia e dá carinho do q um qq fazer de qq jeito. Principalmente pra mulher q muitas vezes nem sente prazer na primeira vez

  • Responder Casadobi ID:469cst9uv9c

    Cara tá massa demais seus contos. Muito bem escrito rende punhetas gostosas