Mamãe Amasiada 2

Olá a todos, venho agora descrever mais fatos em seqüência ao conto anterior.
Meu nome é Rodrigo e como sabem tudo começou quando voltei do exterior após dois anos de um intercambio na Espanha e no retorno não mais encontrei meu pai e sim meu melhor amigo vivendo maritalmente com minha mãe, para entenderem melhor leiam o conto anterior.
O safado do Ramon continuou morando lá em casa e lógico, comendo minha mãe, eu ficava ainda puto com aquilo, mas de certa forma já estava até mais conformado, ele havia assumido minha mãe como sua mulher e viviam realmente como um casal, mas era lógico que eu ainda sentia muito ciúme e quem não sentiria né?!
No inicio ele comia minha mãe todas as noite, meu quarto fica bem ao lado do deles, quarto que um dia foi de meus pais, mas que agora era o covil de prazer daqueles dois, não sei o porquê, mas com o passar do tempo as fodas foram diminuindo a freqüência, mas vez ou outra ainda ouvia aquele safado do Ramon mandar ver na minha mãe, eles tentavam fazer o menor barulho possível, mas era em vão, os gemidos dela, os urros do safado, as risadas, os palavrões entravam como flexa nos meus ouvidos, notava eu que ali estava tendo uma putaria das boas, aquele safado era um filha da puta de sorte.
Para quem não leu o conto anterior descreverei agora o casalzinho:
Mamãe é uma mulher bem simpática, porém bem sistemática com as coisas, dona Cibele é uma coroa enxuta, agora com seus 43 anos, morena clara, seios um pouco volumosos e bicudos, tipo melão, bundão bem torneado com marquinha de biquini, pernas compridas e a buceta é estilo Bombril, mas bem aparadinha nas laterais, apenas o capo de fusca que é pretinho, ela depois que se juntou com esse meu amigo passou a se ajeitar como nunca, obviamente com receio de perdê-lo para alguma novinha, pude descrever ela melhor, depois que algum tempo atrás flagrei sem querer e sem que eles me vissem os dois metendo na sala de casa.
Já o safado do Ramon era uma espécie de lesado da turma, somos amigos e colegas desde o inicio do ensino médio, com certeza ele perdeu seu cabaço na minha mãe, ele tem a mesma idade que eu, agora 20 anos, é o que chamam de sarará, cabelo loiro crespo, tem sardas no rosto, é bem magro e dentuço.
Pois é galera, o carinha é feio pra caramba, não sei o que mamãe viu naquele sujeito, que além de tudo ela ainda sabia que eu e ele éramos amigos desde o inicio da adolescência.
Apesar de ele ter a cara de lesado, esse meu amigo era viciado em sites pornôs, foi ele quem me apresentou há muito tempo aquele famoso site de vídeos pornôs, mas agora o carinha tinha uma mulher de verdade em sua cama e aquela fama de punheteiro ficara para trás.
Vocês devem imaginar o quanto foi difícil no começo aceitar de repente sua mãe vivendo com outro cara, ainda mais esse cara sendo o seu amigo.
Coisas agora aconteciam que nunca presenciei quando ela vivia com meu pai, pra terem uma ideia, às vezes estávamos bebendo assistindo ao futebol e quando mamãe trazia algum petisco o carinha puxava ela e a sentava em seu colo, quando ela estava lavando louça e esse meu “mui amigo” chegava nela por trás e a ficava agarrando e beijando a nuca dela, quando estávamos assistindo TV na sala e um chamava o outro para se deitar, certamente para mais uma noite de sexo, tudo normal para um casal qualquer, mas não quando se trata da mãe da gente.
Certa vez estava conversando com meu pai em um bar próximo de casa e mamãe e o Ramon passaram abraçados do outro lado da calçada, o safado agarrado na cintura dela, pareciam um casalzinho de adolescentes, aquilo me deixava com bastante raiva e imaginem só ao meu pai, notei que ele ficou muito triste, era nítido que ele ainda a amava, mas ele era o principal culpado, pois como falei no conto anterior, mamãe o havia pego a traindo com a empregada e nisso os dois se separaram, não formalmente, pois no papel ainda eram marido e mulher, mas mamãe mesmo gostando dele não o quis mais em casa e ele então saiu, mas vendo que ele ainda a amava e queria voltar com ela eu o incentivei a procurá-la, quem sabe mamãe o daria uma nova chance, afinal de contas todo mundo erra vez ou outra, ele concordou e eu fiquei feliz, quem sabe assim acabaria com a alegria do Ramon.
Certo dia iria haver um torneio de futebol amador no clube, eu e o Ramon iríamos jogar, mas ele disse que não iria, pois estava mancando, eu sabia que aquilo era conversa fiada, o que aquele safado queria era ficar o sábado todo em casa comendo minha mãe.
Eu não podia insistir, então fui só para o clube, chegando lá só deu tempo eu me trocar e o jogo já começou, no final do primeiro tempo o atacante deles iria fazer o gol, mas eu dei uma entrada duríssima e fui expulso, sendo assim não mais poderia jogar nem uma partida até a final, era uma espécie de torneio direto e naquele mesmo dia sairia o campeão e logo após teria uma resenha da galera, muita bebida e carne haviam sido compradas, mas eu resolvi voltar pra casa.
Ao longe já avisto uma moto parada bem na porta de casa, aquela moto não era a do Ramon, quando me aproximei mais vi que era a moto do Gilson, um cara perigoso, muito barra pesada, ele havia sido colega meu e do Ramon há alguns anos atrás, quando ele saiu do colégio descobrimos que ele era filho de um traficante, o Gilson é negro, tem 23 anos, é alto, deve ter 1,82, por aí, o cara não quis nada da vida e entrou mesmo para a bandidagem, eu não o via faz uns 5 anos e nem o queria mais ver, nunca fomos bons amigos.
Eu me indagava o que aquele elemento estava fazendo lá em casa, não sabia que ele tinha qualquer ligação com o Ramon, fiquei assustado, mas fui entrando devagar em casa.
Ao entrar em casa já vi que algo estava errado, pois já vejo latas de cerveja e roupas jogadas pela sala, ao subir a escada já começo a ouvir risadas, vou até a porta do quarto de minha mãe e o barulho era oriundo de lá, era certo que ali estava rolando uma festinha das boas.
Entrei então em meu quarto e comecei novamente a ouvir toda putaria que eles falavam e mamãe rindo de tudo, eu não acreditava que mamãe estivesse naquele quarto trancada com aqueles dois safados.
Depois de um tempo ouço a porta do quarto de mamãe bater e passos no corredor, abro sorrateiramente a porta e ainda deu para ver os três de costas andando em direção a sala, minha mãe estava peladinha, vestia apenas uma meia calça lilás a qual realçava ainda mais sua bunda, ela estava no meio dos dois malandros que abraçavam a cintura dela, mamãe andava meio que rebolando aquela bundona também abraçada aos safados, era uma cena surreal.
Os três então descem as escadas em direção a sala, nisso eu corro e me posiciono para que não me vissem, lá em baixo o Ramon liga o som e começam a dançar e os dois safados pinando na minha mãe, apalpavam, davam tapas na bunda dela enquanto ela rebolava ao som daquela música, era um tipo de funk, bem imoral por sinal, creio que o Gilson que trouxe, aquele tipo de musica nem eu nem o Ramon e muito menos minha mãe apreciamos.
Eu fiquei puto com o Ramon, aquele corno havia trazido outro macho para comer sua mulher, não sabia desse fetiche do safado e como é que mamãe aceitou aquilo, o Ramon comer ela até que dava para aceitar, mesmo eu ainda estando puto com ele, mas ele trazer aquele malandro do Gilson para sarrar ela lá em casa, aí era demais, minha vontade era de descer lá e acabar com aquela putaria, mas pensei melhor, se eu empatasse aquela foda não sairia nada bem, o Gilson é um cara muito perigoso, então apenas me restava torcer para que aquela fudelãncia acabasse logo, mas depois eu iria me ver sim com o Ramon.
Depois de dançarem bastante o Gilson pega mamãe e joga no tapete, ele abre as pernas dela com violência, de onde estava via perfeitamente aquela xoxota prestes a levar uma surra de rola e foi o que aconteceu o malandro pulou em cima dela e começou a meter com tudo, o safado parecia que nunca havia visto um priquito tamanha a voracidade dele em cima dela, o contraste da pele de mamãe com a pele negra do Gilson era bem grande, sei lá, mas talvez mamãe além do fetiche em caras feios, pois meu pai é feio e o Ramon é horrível, ela talvez tivesse também fetiche em caras negros.
Pois é, o Gilson estava mandando ver em minha mãe, dava para notar que ele metia até o talo, pois a cada estocada o safado se espremia todo, chega a bunda magra dele sumia, mamãe parecia um pouco assustada e com medo, mas nada fazia e continuava ali de pernas abertas a mercê daquele malandro, enquanto isso o corno do Ramon apenas assistia, sentado no sofá ele tocava uma punheta tomando uma latina de gela enquanto o negão fodia minha mãe.
Em um determinado momento o Gilson sai de cima dela e fica deitado ao lado, o bicho tinha uma trolha bem grande, maior que a minha que eu já acho grande; o pau dele ainda em riste estava meio melado, mas acho que ele ainda não tinha gozado, provavelmente era suor e os líquidos vaginais de dona Cibele.
Mamãe ficou deitada também, com a buceta ali a mercê da próxima rola, mas quando o Ramon já ia pra cima, mamãe diz que vai ao banheiro fazer xixi, me assustei pensando que ela viria no banheiro da sua suíte, mas ela foi ao que fica próximo a cozinha e quando ela já vai saído o Gilson Pede para ela lhe trazer uma cerveja, ela diz que sim e sai balançando aquela bunda toda suada.
Ela demora um pouco e deixa os caras ensandecidos, o Ramon logo grita: “vem amor, vem logo, quero meter também!”, aí logo após o Gilson solta uma: “Bora rapariga, tá demorando muito, traz logo minha cerveja, quero meter mais nesse tabaco!”, nesse momento o Ramon tem um fiapo de lucidez e rebate o cara: “Porra velho, mais respeito, ela é minha mulher cara, te deixei come-la, mas tenha respeito com ela!”, nisso o malandro diz: “Porra! Foi mal velho, na boa!”.
Mamãe então volta toda sensual trazendo a cerveja do malandro, ela então se senta no sofá, nisso o Gilson se aproxima e abre as pernas dela e com a latinha de cerveja na mão ele começa a chupar a xoxota dela, o safado bebia cerveja e tirava o gosto com priquito, que filho da puta de sorte!
Eu pensava: “porra! Pra quê que meu pai foi trair minha mãe, nada disso era pra estar acontecendo!”.
Enquanto o Gilson chupava a buceta dela o Ramon se aproxima e dá o pau pra ela mamar, ela parecia meio atrapalhada, certamente nunca havia chupado meu pai, aquilo pra ela com certeza era novidade. Depois ele segurando em sua cabeça, começa a bater com a pica na cara dela, mas logo ele diz chega aqui amor que eu quero é meter, mamãe então se deita de ladinho e o Ramon empurra o cacete na xota dela, ele levanta um pouco a perna dela e começa a bombar, nisso mamãe começa a gemer baixinho.
Poxa, apesar da raiva que eu estava sentindo daqueles dois, naquele instante algo tomou conta de mim e eu passei de certa forma, não sei explicar, a gostar de ver toda aquela putaria, era como assistir a um pornôzão só que ao vivo e algo de voyeur despertou em mim, nunca havia tido esse sentimento, mas aqueles caras ali comendo minha mãe me deu um certo tesão, mesmo eu ainda preferindo que nada daquilo estivesse acontecendo, que tudo não passasse de um sonho, ou melhor, um pesadelo e que eu iria acordar e meu pai e minha mãe ainda estariam naquela rotina de antes, com tudo, aquilo não se tratava de um sonho e o Ramon continuava metendo enquanto amassava os peitos dela, mamãe gemia baixinho e falava coisas que não dava para eu identificar, mas era algo do tipo: “vai,come,come,” era algo assim.
Em um determinado momento o Ramon vira mamãe de quatro e começa a bombar na xoxota por trás, os peitos dela ficam balançando, ele começa então a dar tapas da bunda dela e aumenta a velocidade das estocadas, ela então fica malucona e avisa que está gozando, dava para ver o corpo dela tremer naquele orgasmo, mas o Ramon continuava metendo, mamãe começa a gemer ainda mais alto, ela queria se soltar, mas o safado continuava montado nela, até que ele solta um urro grande, o safado também havia gozado e tudo dentro da buceta dela.
Quando mamãe se levanta, um pouco da gala do safado do Ramon escorre da xoxota pelas pernas dela, visto aquilo eu corria um grande risco de ter um meio irmãozinho, coisa que eu não queria certamente, principalmente por ser do meu colega e ex-melhor amigo, seria estranho pra caramba, mas o safado esporrava tudo na xoxota dela e o risco era alto, mas creio que mamãe por ter experiência devia está tomando algum anticoncepcional, ela não era maluca de engravidar aquela altura, enquanto ao Gilson, pelo menos ele estava usando camisinha, certamente aquele malandro já havia embuchado alguma putinha por aí e com aquela idade já devia ter algumas pensões pra pagar.
Quando mamãe se recompôs um pouco, foi a vez do Gilson querer descarregar, então ele catou ela pelo cabelo e a posicionou de quatro no meio da sala, mas mamãe antes passou um pano entre as pernas, parecia ser uma camisa de algum dos caras, ela limpa a porra do Ramon e depois o malandro segura em suas ancas e manda mamãe ficar rebolando.
Era meio louco, mas mamãe estava ali com o rabão empinado rebolando na cara do safado, ele ria e dava tapas enquanto dedilhava e chupava o grêlo dela, com isso mamãe tem um puta orgasmo que chega a molhar a cara do malandro, depois disso ele começa a meter, não sei, mas acho que era no cu dela, dona Cibele gemia e gritava ao mesmo tempo e o safado socando a vara e mandando tapas na bunda dela, depois de uns 2 minutos ele não aguenta mais e tira o pau gozando em cima da bunda dela que fica toda lambuzada de porra, mamãe então cai no chão gemendo com o rabão pra cima, o malandro então se deita ao lado dela e fica cerca de 1 minuto abraçado a mamãe, depois ele se levanta e senta no sofá, os dois pilantras ligam a TV e vão assistir ao jogo do brasileirão.
Pelo horário ainda estaria longe de eu voltar, então eles ficaram lá nus, bebendo cerveja completamente à vontade e mamãe já recomposta deitada no colo dos dois assistindo ao jogo que por sinal ela detesta.
Não demorou muito e parece que os 2 safados estavam dispostos a mais uma rodada, a pelada ao vivo estava melhor que a pelada da TV, então foram fazer o segundo tempo no quarto com mamãe.
O Gilson que era o mais forte cata mamãe e a coloca nos braços e então com ajuda do Ramon eles começam a subir as escadas carregando minha mãe peladinha para o quarto dela, rindo bastante os caras pareciam malucos, era uma zoeira só.
Nesse mesmo instante eu corro para o meu quarto e me escondo, ouço os passos deles de volta para o quarto de mamãe, a festinha então recomeça com mais sexo e bebidas.
No meio da brincadeirinha deles a campanhia toca, eles provavelmente pensavam que era eu chegando, creio que foi um reboliço no quarto, com isso depois de pouco tempo o Ramon desce para atender a porta, ele demora uns 5 minutos depois volta aos berros: “Era o ex dela, consegui dispensar o coroa, a mulher dele agora é minha, ele pode espernear, kkkkkkk, agora é só alegria!”.
Poxa então era meu pai que estava à porta, a procura de conversar com minha mãe mais uma vez, no intuito dela permitir sua volta pra casa e que eles reatassem novamente o casamento, mas mal sabia ele que dois moleques estavam se deliciando com dona Cibele naquele mesmo instante.
A putaria então recomeça, certamente aquela bagunça ainda iria durar bastante, toquei então uma bela punheta e depois peguei minha mochila e saí de lá voltando só as 9 da noite.
Confesso que em certos momentos foi excitante vê-los comendo minha mãe, naquele dia algo de voyeur despertou em mim e respondendo a alguns comentários do conto anterior, eu jamais teria qualquer vontade incestuosa com ela, a respeito muito, mas ver aqueles caras curtindo ela teve lá seu lado excitante, vi que mamãe era realmente um mulherão no ápice da forma e do prazer e que meu pai havia dado uma mancada gigantesca em trair ela com nossa ex empregada e principalmente por ter a deixado descobrir a traição. Talvez ela esteja apenas dando um troco no meu velho, sei lá, apesar de ser nítido que ela gosta muito do Ramon.
Ao retornar, a moto do Gilson não estava mais na porta de casa, então entrei e os casalzinho estava no quarto deitado, provavelmente exaustos da transa do dia, mas a sala ainda estava cheia de latas de cerveja.
Esquentei minha janta que estava no micro-ondas e fui assistir um pouco de TV na sala, algum tempo depois o Ramon desce, ao me ver ele toma um susto, certo de quem havia feito coisa errada, o safado vai e descaradamente me pergunta: “E aí Rodrigo, como é que foi lá, ganhamos o torneio?”, eu olhei pra cara dele com uma vontade de esmurrar, mas não o fiz, apenas o catei pelas aberturas e o joguei na parede e disse: “qual é velho, trazendo vagabundo aqui pra casa! Ta maluco é ???”, ele então fala: “como assim cara???”, daí eu pergunto: “o que era que o vagabundo do Gilson estava fazendo aqui em casa hoje???”, ele então começa a gaguejar e fica mudo, eu então completo: “seu corno filho da puta, então você trouxe um malandro daqueles aqui pra casa pra comer minha mãe, seu cachorro!”, ele tremendo diz: “Desculpa Rodrigo!! Mas é que eu estava devendo uma grana ao Gilson e ele exigiu essa forma de pagamento, mas agora tá tudo certo, ele nunca mais irá voltar aqui novamente, pode deixar!!, eu então quis tirar um proveito da situação e disse: “E a tua irmã, vai ou não ajeitar ela pra mim???”, ele diz: “Calma cara, eu vou, eu vou falar com ela, eu prometo”.
Eu sou doido pela irmã dele, não era possível que depois dessa o safado não fosse quebrar o meu galho, a irmã dele é uma gata, só gosta de caras mais velhos e é toda chatinha, mas eu sou amarradão nela e sonho em dar uma bimbada na gata, certamente os coroas com quem ela sai já comeram e porque eu não!
Mas eu continuava puto com a cara de sonso daquele merdinha, daí não aguentei e dei um soco nele que caiu no chão, pensei que ele fosse reagir, mas não, o cara apenas me pediu desculpas e falou que amava minha mãe e que o Gilson tinha ficado satisfeito e dado a dívida como paga e que mamãe apenas aceitou para ajudá-lo, que ela não tinha culpa alguma, mandei então ele ficar de bico calado e que ninguém lá na faculdade nem no clube poderia saber, se algum dos nossos amigos soubessem a zoeira seria grande, ele então me garantiu sigilo e que aquilo jamais voltaria acontecer e me reiterou que iria ajeitar a irmã dele para mim..
Como falei anteriormente, assistir parte daquela foda do dia anterior teve lá seu lado excitante, mas a raiva que eu estava sentindo do Ramon era maior e eu como filho tinha que tirar satisfações afinal de contas ele havia trazido um sujeito perigoso para casa e o pior para se envolver com minha mãe, mas como ele falou, aquele malandro não mais o iria importunar, então tomei aquele fato como encerrado e aguardei a força que ele iria me dar com a sua irmã.
Os dias seguiram naquele climão, não sei se Ramon havia contado da minha conversa com ele para minha mãe e que ela ficara sabendo que eu havia presenciado parte da festinha, mas eu notava ela um pouco estranha, ela não me encarava mais como de costume, se de fato o Ramon contou pra ela, certamente ela estava envergonhada e o Ramon diminuiu também sua interação comigo, o cara mal abria a boca, isso durou um bom tempo, porém às noites voltaram a pegar fogo naquele quarto, o interesse do safado em minha mãe voltou com tudo.
Passado uns 2 meses ele me chega dizendo que deu certo, fico feliz, teria enfim minha musa em meu braços e iria satisfazer meu tesão comendo a delícia da irmã dele, com tudo havia uma condição, pergunto qual e ele vem com uma ideia absurda, me diz que a irmã dele está namorando com o Gilson, fiquei sem reação, eu simplesmente não acreditei no que ouvi, mas que o malandro poderia quebrar meu galho, no entanto queria um repeteco com minha mãe e que traria seu primo cabaço que estava aniversariando e que tinha tesão em coroas, me diz que minha mãe seria excelente para iniciar o moleque e que tudo ficaria em sigilo.
Eu não quis saber de mais nada e parti pra cima do Ramon e dei-lhe umas boas bordoadas, mas o safado enquanto saia da sala me manda pensar melhor e que a oferta estava de pé.
Continua…..

Então amigos e amigas, esta foi a segunda parte do conto, o próximo será a ultima parte, vcs acham que devo topar a proposta? ..será que a irmã dele que eu tanto desejo vale apena??? …..deixem sugestões para o desfecho final.

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