fui abusada dentro do ônibus

mamãe mandou eu ir pagar algumas contas na cidade, fui sozinha no ônibus, e um homem se aproveitou de mim e me abusou.

Vou me apresentar. Meu nome é Daisy (fictício) e tenho 12 anos. Embora a idade, meu corpo já é bem formado. Tenho peitoa fartos, uma bunda redondinha e empinada, e coxas grossas. Tenho cabelos enrolados e pretos, olhos que parecem duas jabuticabas, lábios carnudos, e minha pele é negra. Meus pais são separados, e moro com minha mãe, meu padrasto, minha irmã e minha avó (inclusive, tenho contos com eles, que posso trazer). Esse fato aconteceu a uns dois meses, e não vou mentir: eu adorei.

Era uma quinta feira. Era 16h00 da tarde quando minha mãe mandou eu ir até o centro da cidade pagar algumas contas pra ela. Eu vivia indo para lá, e minha casa é somente 20 minutos de ônibus. Peguei o dinheiro que estava em cima da geladeira e fui.

Meu padrasto trabalhava, minha irmã estava na casa do meu pai, e minha avó estava dormindo. Avisei ela e fui pegar o ônibus. Esperei uns cinco minutos no ponto, assim que chegou, entrei (de máscara), paguei minha passagem e sentei no fundo. Não tinha muitas pessoas, talvez umas cinco ou seis, não contei na hora.

Paramos em outro ponto, e dois homens entraram, mas pareciam estar separados. Um sentou na frente, e o outro, do meu lado. Não me importei, e continuei olhando fora da janela, vez ou outra mexendo no celular. O homem decidiu puxar conversa comigo, e eu sou uma garota muito falante, e começamos a conversa.

ㅡ Qual seu nome? ㅡ Ele abaixou a máscara para falar comigo, e ele era lindo. Olhos esverdeados, pele pálida, lábios carnudos e vermelhos, cabelos pretos.

ㅡ Daisy. ㅡ Dei um sorriso. ㅡ E o seu?

ㅡ Daniel. (Fictício)

ㅡ Prazer. ㅡ Apertei sua mão, abaixando minha máscara.

ㅡ Prazer. ㅡ Ousadamente, ele desceu a mão para minha coxa desnuda, já que usava somente um short.

ㅡ Quantos anos você tem?

ㅡ 25, e você?

ㅡ 12. ㅡ Não menti minha idade, afinal, pra mim era só uma conversa.

ㅡ Não parece. Você é muito gostosa. ㅡ Eu fiquei envergonhada com o elogio, e dei um sorrisinho.

ㅡ Obrigada. ㅡ Fechei a cortina, e me encostei na janela. ㅡ Se importa se eu dormir? Estou cansada. ㅡ Dei um sorriso.

ㅡ Claro! ㅡ O sorriso dele era lindo. Em pouco tempo eu dormia pesado.

Acordei sentindo uma mão passando na minha boceta, e abri levemente os olhos. Era a mão do Daniel. Ele abriu meu short, e estava passando o dedo do meio na rachinha da minha boceta depilada. Estava assustada, afinal, nunca tinha passado por isso na vida. Sempre andei de ônibus, e nunca me aconteceu.

Tomei coragem para abrir os olhos, e o olhei. Ele tinha um sorrisinho safado, e assim que me viu acordar, chegou perto do meu ouvido e sussurrou:

ㅡ “Você já tá molhadinha”. ㅡ Eu arregalei os olhos, sem saber o que dizer, ou fazer. Não era mais virgem, mas nunca tinha acontecido comigo no ônibus. Ainda mais com um desconhecido.

ㅡ E-eu… ㅡ Não soube o que responder.

Ele levantou o braço do banco do ônibus, e levantou minha camiseta, junto com o top, deixando meus peitos a mostra. Eu ainda estava assustada, mas levemente entregue.

ㅡ Você tá excitada. ㅡ Apertou meu peito, logo chupando meu mamilo. Eu soltei um gemidinho, e abri minha pernas, dando livre acesso a minha bocetinha.

ㅡ Daniel… ㅡ Chamei, sentindo minha bocetinha molhadinha. A algum tempo que ninguém me tocava, e ele era bonito, e gostoso. Não tinha nada a perder. ㅡ Você tem camisinha? ㅡ Perguntei. Não faria aquilo sem proteção.

ㅡ Então você quer, uhm? ㅡ Me beijou no pescoço.

ㅡ Sim… ㅡ Desviei o olhar.

ㅡ Tenho. ㅡ Tirou uma do seu bolso, e sorriu de lado.

ㅡ Tudo bem… ㅡ Me levantei, abaixando meu short e minha calcinha. Não sabia se havia passado do meu ponto, mas isso não importava naquele momento.

ㅡ Que bocetinha mais linda. ㅡ Lambeu, e eu suspirei, com as pernas bambas.

ㅡ Vamos logo. ㅡ O apressei, querendo sentar logo.

Ele abriu a calça e tirou o pau. Tinha uns 19 cm, e uma grossura de quase 3 dedos. Me arrepiei ao ver ele se masturbar, e logo colocar a camisinha.

ㅡ Vem aqui. ㅡ Me puxou, e roçou na minha entradinha, ameaçando entrar. Eu estava piscando, e totalmente molhada. Queria que ele metesse logo. ㅡ Você é virgem?

ㅡ Não… ㅡ Neguei, e ele enfiou a cabecinha, e eu suspirei.

ㅡ Ok. ㅡ Me fez sentar de uma vez, enquanto tampava minha boca. Soltei um gemido, sentindo ele acertar algum pontinho mágico. ㅡ Você é tão quentinha e apertadinha, sabia? ㅡ Começou a estocar devagar, enquanto passava os dedos por meus mamilos, ou minha barriga, sentindo a elevação que fazia ali. Eu era magra e baixa.

ㅡ Uhm… ㅡ Ele entrava e saía, com rapidez. Ninguém no ônibus percebeu, eu acho. Eu tentava não gemer alto, mas soltava uns gemidinhos vez ou outra.

Ele me inclinou pra frente, me fazendo encostar em uma banco. Segurou minhas coxas, e começou a estocar com força, me fazendo ficar mole. Ele me xingava baixinho, enquanto apertava meu corpinho. “Sua vadia, puta do caralho. Gosta de sentir um pau na boceta, é porra?”. Eu gemia e concordava, vez ou outra dando uma rebolada.

ㅡ Eu vou gozar… ㅡ Murmurei, rebolando no pau dele.

ㅡ Então goza pra mim, puta. ㅡ Puxou meu corpo para colar ao dele,e apertou o biquinho do meu peito. Não aguentei e gozei, mordendo meus lábios. ㅡ Você gozou pra caralho. ㅡ Tocou meu clitóris, e eu estava sensível, o que me fez gemer um pouco mais alto.

Mas Daniel não demorou muito. Ele deu uma estocada forte e bruta, e gemeu rouco no meu ouvido. Ficamos uns 5 minutos daquele jeito, e ele tirou o pau de dentro de mim, jogando a camisinha atrás do banco. Eu estava acabada. Minhas pernas tremiam depois de tanto prazer.

ㅡ Quem diria, só 12 aninhos, e melhor que puta por aí, uhm? ㅡ Se ajoelhou no chão, abrindo minhas pernas.

ㅡ O que- ah… ㅡ Ele começou a me chupar, limpando toda meu gozo. Eu mordia meus lábios pra não gemer, mas ele fazia aquilo tão bem… segurei os cabelos dele, rebolando em seu rosto, e gozando de novo. Respirei fundo, tentando me recuperar.

ㅡ É o meu ponto. Até mais, gatinha. ㅡ Me deu um beijo demorado de língua, e sorriu cafajeste.

Ele desceu, e eu demorei pra me recompor. Ergui minha calcinha e short, e abaixei minha blusa. Já havia passado do meu ponto, por isso desci. Já estava quase escurecendo, e eu fui o mais depressa que consegui, já wie minha perna estava tremendo depois de 2 orgasmos e uma ótima foda.

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