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Descobrindo as vantagens de morar com meu pai – Parte 6 – O vizinho

3177 palavras | 2 |4.40
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Meu pai viajou e eu conheci o vizinho…

CONTINUAÇÃO:

Na segunda, sai de casa para faculdade e meu pai estava se arrumando para a viagem de trabalho, segui minha rotina como fazia durante toda a semana, e todo dia sempre passava e via um vizinho que morava 2 casas depois, no portão. Entre sua casa e a minha, havia uma outra casa bem pequena que estava vazia. Aquele dia ocorreu tudo como sempre foi, no dia seguinte fiz o mesmo, mas dessa vez o vizinho me cumprimentou e ficou me encarando, achei estranho, mas segui em frente. Na volta da faculdade, assim que entrei na rua da minha casa, o vizinho veio até o portão e ficou parado. Eu ia chegando perto e aquilo veio me instigando de alguma forma…

Vizinho: “Boa tarde, vizinho!”

Eu: “Boa tarde!”

Vizinho: “Você é filho do Ronaldo, né?”

Eu: “Sou sim!”

Vizinho: “Prazer, me chamo Pedro!” – Disse estendendo a mão para me cumprimentar

Eu: “Me chamo André!” – Retribuindo o cumprimento.

Vizinho: “Seu pai viajou ontem, né? Vi quando ele saiu, me disse que estava indo pra São Paulo a trabalho.”

Fiquei sem entender, afinal não sabia que meu pai era conhecido dele, nunca tinha os visto conversando, mas confirmei a informação.
Pedro olhava bem nos meus olhos…

Vizinho: “Tu curte uma cervejinha?”

Eu: “Não sou muito de beber, mas dependendo da ocasião eu bebo sim.”

Vizinho: “Pow, vamos marcar uma gelada essa semana, bater um papo. Te faço companhia enquanto seu pai estiver viajando.”

Eu: “Vamos sim!”

Vizinho: “Beleza, então! E se precisar de alguma coisa, pode me chamar aqui. Qualquer coisa mesmo…” – Ele fez questão de falar bem pausado essa última parte.

Me despedi de Pedro e fui para casa, enquanto ele ficou no portão, sempre me encarando.
Aquele dia tinha muita tarefa da faculdade para fazer, mas as palavras de Pedro não saiam da minha cabeça. A voz de Pedro não saia da minha cabeça… Pedro era bem alto, negro, mãos grandes, musculoso, uma voz grossa, cabelo bem baixinho e aparentava regular idade com meu pai. Ele me deixou instigado, curioso…não conseguia entender qual era a dele, mas tive que concentrar nas tarefas e continuei tentando me focar.
Na manhã seguinte, saindo para a faculdade, pela primeira vez Pedro não estava no portão. Estranhei, mas segui meu caminho. Na volta para casa, após a faculdade, ocorreu a mesma coisa, quando entrei na rua, Pedro saiu no portão e ficou olhando. Meu coração acelerou e minha boca ficou seca…

Vizinho: “Boa tarde, André! Tranquilo?”

Eu: “Boa tarde, Pedro! Sim e você?”

Vizinho: “De boa! Aqui, ontem falamos da cerveja, mas não peguei o seu contato. Hoje de manhã vim te esperar para pedir, mas cheguei tarde, você já tinha passado.”

Eu: “Eu estranhei que você não estava aqui. Mas anota meu contato aí.”

Passei meu contato e me despedi de Pedro dizendo que precisava ir tomar um banho e comer alguma coisa, pois estava com fome.
Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi ir direto para o banheiro, precisava de um banho para me acalmar, não sei se Pedro tinha percebido, mas fiquei excitado assim que o avistei sair no portão, e minha cabeça passou milhares de coisas. Aquele homem me deixava com tesão, não da mesma forma que meu pai causava em mim, mas mesmo assim o tesão existia.
Entrei no box e debaixo do chuveiro comecei uma punheta imaginando como seria o Pedro. Será que tudo nele era proporcional ao seu tamanho? E foi com esse pensamento que eu bati uma punheta gostosa, gozei fartamente, afinal já estava desde domingo sem gozar e já era quarta, meu pai só chegaria no dia seguinte à noite…Terminei meu banho, almocei, e sentei com meu notebook na sala para adiantar algumas coisas dos estudos. Já havia passado pouco das 15 horas quando meu celular apita uma mensagem…

“Fala, André! Aqui é Pedro, salva meu contato aí.”

Respondi dizendo que estava salvo e voltei para minhas tarefas, mas agora com a cabeça atrapalhada. Não sabia o que fazer, se agia ou ficava quieto, afinal ele era conhecido do meu pai, e poderia falar alguma coisa e meu pai descobrir…
Pouco tempo depois meu celular toca e era uma ligação do meu pai, fiquei nervoso, será que Pedro havia contado alguma coisa?

Eu: “Oi, pai!”

Pai: “Oi filhão, como estão as coisas por aí?”

Eu: “Estão bem, pai…E por aí?”

Pai: “Um saco, estenderam mais um dia e fico até sexta.”

Eu: “Sério?”

Pai: “Sério, filho! Tô cheio de saudade do seu cuzinho, não vejo a hora de voltar logo.”

Eu: “Eu e meu cuzinho também estamos com saudades de você e do seu pau.” – Disse rindo.

Conversamos mais algumas coisas e resolvi perguntar ao meu pai sobre Pedro, disse que ele havia conversado comigo e que eu nem sabia que eles se conheciam. Meu pai disse que se conhecem sim, que Pedro era gente boa. Nesse momento meu pai precisou desligar, pois estava chegando em mais uma reunião e eu precisava voltar para meus estudos.
Quando desliguei, vi que tinha mensagem de Pedro…

Vizinho: “Será que aquela cervejinha rola hoje?”

Eu: “Acho que rola sim, onde vamos tomar?”

Vizinho: “Pode ser aqui em casa se quiser, ou na sua se preferir.”

Eu: “ Pode ser na sua, então!”

Vizinho: “Se quiser vir agora, to livre?”

Eu: “Vou jogar uma água no corpo e já apareço por aí.”

Fui tomar um banho, não sabia o que ia acontecer, então me preparei para tudo que pudesse vir. Cheguei na casa de Pedro quase 17:00, toquei a campainha e ele veio me receber, estava apenas de bermuda e sem camisa.
Entrei, fomos até uma área que tinha nos fundos da casa, estava nervoso e um pouco desconfortável, não sabia o que aconteceria, apesar de querer muito foder com Pedro.

Vizinho: “vamos ficar por aqui, é mais tranquilo, ninguém nos vê e logo ninguém enche o saco.” – Disse rindo.

Eu ri também e me sentei em uma cadeira que tinha no local, mas Pedro percebeu meu nervosismo.

Vizinho: “Vamos bater um papo, tomar uma cerveja e esquecer dos problemas da vida, hoje.”

Começamos a conversar, falamos sobre tudo, ali eu soube que Pedro tinha um filho da minha idade, que morava em outro estado com a mãe, com quem ele morou por muito tempo, mas nunca foram casados no papel, na separação a mãe e o filho foram para outro estado e ele veio morar aqui pra recomeçar a vida. Quanto mais conversávamos, mais à vontade eu ficava e Pedro também. Toda hora ele pegava no pau e apertava, a princípio tentava evitar, mas já estava deixando rolar… Pedro se levantou e disse que ia ao banheiro e já voltava. Quando voltou, percebi que ele estava sem cueca.

Vizinho: “Aproveitei pra tirar a cueca, não gosto de usar cueca dentro de casa, me incomoda, me sinto preso…só uso quando saio. Na verdade, gosto mesmo é de andar pelado quando estou em casa.” – Disse dando uma ajeitada no pau e rindo.

Eu: “Te entendo, temos que ficar à vontade em nossa casa, mesmo!”

Vizinho: “Cara, vou te contar uma parada…Aqui por perto tem um pessoal que fode muito. Todo dia eu escuto uma gemeção alta. Tu nunca ouviu?”

Eu fiquei vermelho na hora, muito sem graça e minha voz não saia. Só consegui balançar a cabeça negando a informação. Minha garganta seca, meu coração acelerado…

Vizinho: “Parece que a coisa é boa. Nunca ouvi tanto barulho…Vou te confessar uma parada, tem dias que até bato uma punheta escutando tudo aquilo e imaginando como deve ser.”

Não sabia se Pedro desconfiava de alguma coisa, se ele sabia de onde vinha o barulho e estava jogando um verde, ou se foi só um comentário me contando.
Nisso meu pai me manda uma mensagem dizendo que já estava no hotel e estava com saudade, eu respondi e apoiei o celular na mesa falando pra Pedro que precisava ir ao banheiro. Ele me informou onde era e ficou no mesmo lugar.
Quando voltei, peguei o telefone e vi que meu pai tinha me mandado uma mensagem, a mensagem era uma foto do pau do meu pai e logo depois dizendo que ficou o dia todo de pau duro pensando em mim…Na mesma hora meu pau endureceu e Pedro percebeu que alguma coisa tinha acontecido, mas ficou na dele e voltou a falar do suposto pessoal que transava na vizinhança.

Vizinho: “André, aqui entre nós, se eu soubesse de onde vem essa putaria eu dava um jeito de participar. Eu gosto de mais de uma putaria. Só de lembrar olha como que eu fico.” – Disse isso segurando o pau que já estava duro.

Aquilo me deixou mais excitado do que eu já estava. Fixei meu olhar naquele volume e Pedro percebeu e continuou falando sobre os vizinhos tarados, ainda segurando o pau.

Vizinho: “Já tem uns 3 dias que eu não escuto nada. Acho que o pessoal não tá aí.”

Eu: “E você tem alguma noção de onde vem o barulho?”

Vizinho: “Vem daqueles lados ali.” – Disse apontando pro lado que ficava minha casa – “Por isso acho estranho nunca ter escutado.”

Eu: “Realmente nunca escutei.”

Vizinho: “Geralmente quem não escuta é a pessoa que tá fazendo o barulho.” – Pedro deu uma gargalhada.
Eu: “Pois é!” – Disse encarando bem ele e rindo também.

Nisso Pedro disse que precisava ir ao banheiro, e quando voltou, estava com o pau apontado pra frente dentro da calça.

Eu: “E essa arma aí, não abaixa não?” – Falei rindo e instigando

Vizinho: “Pow, tá complicado! Ainda mais que já tem alguns dias que não bato uma punheta e bastante tempo que não como ninguém.” – Disse segurando e balançando o pau por cima da bermuda.

Eu: “Você tem cara de ser maior pegador, Pedro.”

Pedro deu uma gargalhada jogando o corpo pra trás.

Vizinho: “Já fui mais, hoje to mais calmo. Pra te falar a verdade, buceta não falta pra comer, mas eu gosto mesmo é de um cuzinho. Nossa, eu piro num cuzinho bem apertadinho, mas essa mulherada fica de bobeira falando que machuca que é grande e não vai entrar, aí eu desisto e acabo na punheta mesmo.

Eu: “Essas mulheres não sabem o que estão perdendo.”

Pedro riu me encarando e disse…

Vizinho: “Na minha juventude, antes de ser pai eu traçava o que vinha. Quando a mulher ficava fazendo dengo pra liberar o cu eu já partia pros gays que eu sei que davam com prazer.”

Eu: “E não faz mais?”

Vizinho: “Hoje é complicado, tem muito gay que não curte fica com hétero ou sai falando. Acho essa explanação muito feia.”

Eu: “Sei como é isso, mas você consegue alguém que faça sem explanar, tenho certeza.”

Vizinho: “Se souber de alguém, me avisa! To precisando mesmo!” – Riu e novamente apertou o pau.

Eu: “Eu!” – Disse estendendo a mão como se estivesse me apresentando.

Vizinho: “Achei que não fosse falar nada” – Disse retribuindo meu cumprimento.

Nessa Pedro já levou minha mão até sua rola e pude sentir pela primeira vez aquele mastro. Estava muito duro. Fui apalpando cada centímetro. Me abaixei entre as pernas de Pedro e fui mordendo seu pau por cima do short. Abaixei o short e pude contemplar aquela delicia bem de perto. Sim, sua pica era proporcional ao seu tamanho. Tinha 22 centímetros, grossa e cheia de veias, reta e sem pelo nenhum.
Cai de boca no seu pau e fui matando minha vontade. Não estava na seca, mas Pedro estava me deixando instigado. Ou pode ser pelo fato de transar todos os dias com meu pai e ter me acostumado com isso.
Pedro segurou na minha cabeça e ia empurrando contra seu pau, tentando enfiar tudo. E eu engolia o máximo que conseguia, era muito grande e grossa.

Vizinho: “Que boquinha gostosinha!”

Eu: “Gostou?” – Disse olhando pra ele e punhetando.

Vizinho: “Porra, macia e quentinha do jeito que eu gosto. Será que o cuzinho é assim também?”

Eu: “Só provando pra saber.”

Vizinho: “Será que seu pai não vai ficar chateado de saber que tem outro comendo o cuzinho do filho dele?”

Nessa hora eu fiquei sem reação, então ele sabia o tempo todo e estava jogando comigo? Mas como ele sabia? Minha cara entregava minha dúvida.

Vizinho: “Eu desconfiava que o barulho vinha da sua casa, mas pra mim seu pai estava com alguma namorada ou levando uma puta pra casa. Só que quando você foi ao banheiro, o seu celular ficou com a tela desbloqueada na mesa e foi justamente na hora que ele mandou a foto do pau falando que estava pensando em você.”

Eu continuava sem reação e com medo ao mesmo tempo, mas Pedro me tranquilizou…

Vizinho: “Fica tranquilo, ninguém vai saber disso… eu só quero foder esse cuzinho. Posso?

Ali eu liguei o foda-se e aproveitei. Voltei a chupar e Pedro elogiando minha boca, minha mamada. Empurrava sua pica mais fundo e dava tapas de leve no meu rosto. Quanto mais ele fazia isso, mais eu me excitava e me entregava.

Vizinho: “Eu achando que seu pai levava uma puta, mas a puta já estava dentro de casa.”

Pedro me levantou virando de costa e apoiando minha mão na mesa onde estávamos…

Vizinho: “Vem cá…deixa eu ver como tá esse cuzinho.”

Se abaixou diante da minha bunda, começou a apertar e foi abrindo deixando meu cu bem a mostra.

Vizinho: “Caralho, que cuzinho lindo! Nem parece que leva pica todo dia.”

Eu: “Tá desde domingo sem levar pica, tá carente e precisando de um carinho.”

Pedro deu um tapa na minha bunda e meteu a língua. Sua língua era bem áspera e grande. Ele ia enfiando a língua como se tivesse me fodendo com ela. Me sentia sendo aberto e era uma sensação muito gostosa. Ele alternava entre a língua no meu cu e mordidas na minha bunda e ao redor. Estava mole de tesão. Pedro subiu e começou a esfregar a pica na entrada do meu cu…

Vizinho: “Será que você aguenta essa pica? Seu cuzinho é bem apertado.”

Eu: “Com jeito e calma, tudo cabe” – Falei fazendo charme.

Ele esfregou mais ainda a pica no meu cu…

Eu: “Tem camisinha na minha bermuda.”

Vizinho: “Já veio na intenção, né safado? Mas na minha também tem. Quando vi o que seu pai tinha mandado, fui lá dentro pegar camisinha, porque não ia deixar tu escapar.” – Disse pegando e colocando a camisinha no pau.

Ainda bem que ele tinha camisinha, porque a que eu levei não ia caber. A que uso é de tamanho normal, e ele é Extra G.
Pedro deu uma cuspida no pau e apontou a entrada no meu cu. Ficou roçando mais e forçando. Senti um incomodo quando foi abrindo, afinal o pau dele é muito mais grosso do que o pau do meu pai…mas continuei forçando contra sua pica e ele ia bem devagar. Quando a cabeça entrou, senti um arrepio em todo meu corpo, parecia que estava me rasgando ao meio, ele percebeu e ficou um tempo parado com a cabecinha dentro e foi beijando minha nuca. Começou a fazer movimentos leves e quando me acostumei com o que já tinha entrado, ele foi forçando mais. Novamente o tesão começou tomar conta de mim e então debrucei sobre a mesa empinando mais a minha bunda, deixando bem aberta pra entrar toda aquela pica.
Depois de um tempo em um vai e vem de leve, senti sua virilha encostar na minha bunda e foi aí que me dei conta que já tinha entrado tudo…22 centímetros dentro de mim. Segurei minha bunda com as duas mãos abrindo mais ainda, Pedro entendeu o recado e começou a aumentar a velocidade. Já não sentia mais dor, só prazer, e comecei a gemer bem baixinho.
Pedro ia socando e dando tapas na minha bunda e eu ali com a cara colada na mesa só sentindo aquela rola me rasgando e me dando prazer. Então Pedro tirou tudo e socou de uma vez só. Dei um gemido que era quase um grito, mas era um grito de prazer…

Vizinho: “Estava achando que você não estava gostando…Tá se controlando por quê?

Pedro novamente tirou toda aquela pica e enfiou mais uma vez, só que dessa vez com mais força, o que fez com que meu gemido fosse mais alto.

Vizinho: “Isso, geme gostoso com a minha pica entrando nesse cuzinho, geme!”

Eu, realmente, estava com muito tesão, então comecei a gemer mais alto e mais forte.

Eu: “Assim! Me fode gostoso, vai! Empurra essa pica gostosa no meu cu!”

Vizinho: “Tá gostando de levar a rola do negão no cu, seu viadinho?

Eu: “Tá uma delícia! Me fode mais, vai!”

Vizinho: “É muito putinha mesmo, né!”

Eu: “Sou uma putinha, sou um viadinho, sou o que você quiser, só não para…” – Disse ofegante e gemendo

Vizinho: “Caralho, que cuzinho gostoso…Tô quase gozando de tanto tesão.”

Eu: “Quero leite na cara.”

Vizinho: “É? Então abaixa aqui que já vai sair o seu leite.”

Me ajoelhei na frente de Pedro, ele tirou a camisinha e começou na punheta, não demorou quase nada e ele estava jorrando porra em cima de mim.

Vizinho: “AAAAAAAAAA CARALHO! Toma leitinho na cara, toma!”

Segurei seu pau e comecei a esfregar na minha cara, espalhando toda aquela porra que estava ali, no meu rosto e cabelo. Ele gemendo e eu também não demorei muito pra gozar, gemi gostoso com aquela cena.
Fomos para o banheiro para nos lavarmos, quando entrei no box, Pedro entrou comigo…Me deu um abraço por trás encostando sua pica na minha bunda. Não imaginava que ele fosse fazer aquilo…

Vizinho: “Tá explicado porque a barulheira que você e seu pai fazem. Esse cuzinho é gostoso pra caralho, não tem como resistir.”

Sorri, tomamos nosso banho enquanto conversávamos algumas coisas e logo após fui pra casa. Sentia meu cu arder e latejar, mas estava feliz com a sensação. Quando cheguei em casa, Pedro me mandou uma mensagem dizendo que queria repetir a cerveja, que tinha sido uma tarde ótima e adorou minha companhia. O que respondi dizendo que poderíamos repetir quando quisesse. Liguei a TV e fiquei assistindo até pegar no sono e começar mais um dia…

CONTINUA…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vi18 ID:fi0at6y8k

    Gozei lendo esse conto