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Desafios de um pai

4761 palavras | 19 |4.57
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Esta é uma adaptação de Meu Vizinho me ajuda a cuidar da minha filha. Trata-se de uma versão mais extensa e alternativa.

Me chamo Marcos, tenho 32 anos, sou professor, divorciado e tenho uma filha de 07 anos chamada Alice. Minha ex-esposa me abandonou há menos de 1 ano e deixou a nossa filha para eu cuidar. Não entendi o motivo do divórcio, mas Suellen, minha ex-esposa, disse que não dava pra continuar com o casamento, pois eu era muito ingênuo e imaturo. Amanda atualmente namora um dos meus amigos, o Miguel.
Minha ex-mulher pelo menos me deixou ficar com nossa filha, na verdade ela implorou para que eu ficasse com a menina. Ela disse coisas que eu não entendi direito, falando que a menina era apática, distante, parecendo autista e muito imatura, que não suportava ver a menina ser daquele jeito.
Eu disse para minha ex-mulher que nunca notei nada diferente na menina, foi quando ela explodiu comigo, gritando que devia ser genético, que a menina era assim “distante” e “lerda” porque me puxou.
Eu fiquei sem entender direito, mas marquei uma consulta com uma psicóloga especializada em crianças para tentar resolver o problema da minha filhinha. Afinal, eu tinha que cuidar dela agora sozinho, precisava de ajuda profissional.
Assumir o papel de pai de mãe não seria fácil, então marquei a consulta com a primeira profissional disponível que encontrei. Ela tinha acabado de ser demitida de um abrigo para menores, mas não me interessei em saber o motivo da demissão, queria mesmo era saber como lidar com minha menininha.
No dia da consulta, conheci a doutora Marcia, uma senhora com aproximadamente 40 anos, vestida de um jeito provocante com um vestido curto e bem decotado vermelho, mas muito simpática. Eu conversei com ela rapidamente, contei exatamente o que minha esposa falou sobre Alice e deixei a minha filha com ela sozinha para a consulta.
Depois de mais de uma hora, doutora Márcia me chamou para conversarmos. Ela parecia bastante preocupada, mas disse que conseguiu identificar o problema da minha filha e que tinha solução.
– A apatia da Alice tem a ver com o desenvolvimento incompleto de sua sexualidade na primeira infância, Sérgio.
– Como assim, doutora? Ela é só uma criancinha, não tem sexualidade.
Doutora Márcia se ajeitou na cadeira, me olhando com reprovação.
– Você está enganado, a sexualidade humana está presente em todas as fases da vida, inclusive na infância. No caso da sua filha, parece não ter passado normalmente pela fase genital e de latência.
No início eu não estava entendendo nada do que ela falava, parecia estar falando grego, mas fui compreendendo. Doutora Márcia me explicou que, para se desenvolver, toda criança tem que passar pelos estágios oral, anal e fálico, sendo essa a fonte da libido na fase adulta. Ela me disse que a sexualidade impulsiona nossa curiosidade e todas as nossas ações e, como a Alice não desenvolveu bem sua sexualidade na infância, ela demonstrava essa apatia, uma total falta de interesse em brincar com outras crianças, explorar o mundo ao redor e até mesmo de conhecer o próprio corpo.
– Mas como os pais fazem para estimular essas fases sexuais na infância? – perguntei.
– Os pais agem normalmente. A fase oral é estimulada pela amamentação, que proporciona imenso prazer para a criança. Depois vem a fase anal, em que a criança aprende a controlar o esfíncter e sente também muito prazer ao evacuar. Já a fase fálica ou genital acontece quando a criança descobre o sexo oposto e o prazer de estimular o próprio sexo. Acredito que Alice não passou por essa última fase adequadamente. Ela já viu você nu, Sérgio?
– Claro que não!!! – respondi com firmeza, nunca fiquei nu na frente dela e também nunca deixei ela ver nenhuma outra criança sem roupa.
Doutora Márcia sorriu com o canto de boca e acrescentou: Foi exatamente isso que imaginei. Sua filha nunca foi exposta ao sexo oposto e por isso nunca desenvolveu a fase fálica, muito menos entrou na fase da latência. O contato visual teria estimulado os feromônios e as sinapses necessárias para que ela desenvolvesse a sua sexualidade. Ela aprenderia a se tocar e passaria a ter curiosidade com o corpo de outras crianças, iria ter mais vontade de brincar, de ter momentos de privacidade.
A explicação fez bastante sentido, pois Alice realmente não demonstrava ter vontade de brincar com outras crianças e acredito que nunca a vi tentando me espiar durante o banho.
Comecei a me sentir culpado por tudo, porque com minha ingenuidade acabei atrapalhando o desenvolvimento da minha filha. Perguntei para a doutora como proceder daqui para a frente, ao que ela ficou um pouco apreensiva e respondeu:
– Se ela fosse mais novinha, eu simplesmente recomendaria que você tomasse banho com ela e deixasse ela ver e tocar o seu corpo caso quisesse. Mas agora isso seria bastante perigoso, pois ela já está mais velha e poderia acabar desenvolvendo desejos incestuosos que poderiam atrapalhar ainda mais a cabecinha dela. Então ainda não sei exatamente como vamos lidar com o problema – ela afirmou enquanto ajeitava o decote do vestido.
– Não é mais fácil deixar ela ver outros meninos da idade dela pelados? – retruquei.
– Isso seria solução caso ela fosse mais nova. Mas agora, com o aprofundamento do retardo sexual de Alice, ela precisa ser exposta a feromônios que meninos e meninas não produzem com tanta intensidade. O ideal mesmo seria ela ter proximidade com algum macho adulto com níveis altos de testosterona, forte, peludo e com o pênis avantajado. Você conhece alguém com essas características e que seja de confiança a quem possa pedir ajuda?
Pensei um pouco nos caras com os quais eu jogava bola, mas o único que correspondia às características informadas era o Miguel, que agora estava vivendo com minha ex-mulher em outra cidade, então não teria como eu pedir ajuda para ele.
– Não doutora, não sei de ninguém – respondi com tristeza.
– Pense com mais calma, Sérgio. Você deve conhecer algum homem assim. Normalmente homens que trabalham com serviços braçais, como pedreiros e mecânicos tem essas características, porque o esforço físico estimula a produção de testosterona e libera os feromônios no ar que Alice tanto precisa.
– Tudo bem, vou tentar me lembrar mais tarde. Mas se eu souber de alguém assim “másculo”, o que devo pedir para ele fazer?
Doutora Márcia sorriu de um jeito estranho, parecia estar contente por eu ter aceitado o diagnóstico.
– É muito simples Sérgio. Basta pedir para que esse amigo de confiança tenha contato com a Alice, que brinque com ela e, o mais importante, que crie a rotina de tomar banho com ela. Acredito que o contato físico durante as brincadeiras e o estímulo visual durante o banho serão cruciais para o desenvolvimento adequado de Alice.
– Mas e se o homem sem querer ficar com ereção? Essas coisas são difíceis de controlar. Será que não vai ficar confusa ao ver o membro ereto de um homem adulto?
– Não, é até bom que ela veja a diferença do pênis flácido e ereto, desde que seja sem maldade. E caso ela queira tocar o membro do homem, para ver como é, ele deve deixar e agir naturalmente, mesmo que fique com ereção.
Fiquei um pouco apreensivo, mas doutora Márcia repetiu:
– É tudo sem maldade, Sérgio, é só para ela desenvolver a curiosidade dela. A ereção do homem é algo natural, ocorre muitas vezes independente de sua vontade. Caso ocorra durante o contato físico, será bom para ela aprender como os estímulos funcionam. Mas não estou dizendo que o homem precisará se masturbar para ela ou deixar que ela o masturbe, não é isso. Estou dizendo apenas que ele deve deixar ela tocá-lo e explorar o corpo dele, caso queira, mesmo que ele fique com ereção, entendeu?
A doutora Márcia era muito convincente e parecia saber profundamente do assunto, deixando-me mais tranquilo enquanto me explicava o tratamento da minha filhinha.
– Você vai notar a diferença de comportamento dela logo de início, e vai ser uma mudança para melhor, eu garanto. Ela ficará mais carinhosa no jeito de interagir, provavelmente vai abraçar os amiguinhos com mais frequência e certamente pedirá mais colo para você.
Nesse momento fiquei boquiaberto com a perspicácia da doutora Márcia. Ela acertou em cheio quando disse que Alice não era carinhosa comigo, não me pedia colo, não me deixava fazer cafuné em sua cabeça. Além disso, não tinha amiguinhos ou amiguinhas para brincar, ficava sempre sozinha, principalmente depois que sua mãe a deixou para viver com Miguel.
– Nossa doutora, que sorte a minha ter marcado essa consulta, a senhora parece ser uma excelente profissional, já no primeiro atendimento conseguiu um diagnóstico e indicou a forma de tratar minha filhinha, muito obrigado.
– Não precisa agradecer, é um prazer enorme ajudar crianças como a sua pequena Alice. Mas saiba que esse primeiro atendimento pode não ser o último, caso tenha qualquer dúvida basta me ligar que estarei a disposição.
Após essa longa conversa, deixei o consultório com Alice, perguntei para ela se ela queria um sorvete ou comer alguma coisa, mas ela deu de ombros. Realmente ela era muito apática.
Nas semanas seguintes, nada mudou na nossa rotina, mas fiquei mais atento aos homens ao meu redor para ver se algum deles exalava testosterona do jeito que a doutora Márcia falou, mas realmente não me lembrei de nenhum amigo assim, o que me deu um certo desânimo.
Eu cheguei a olhar os currículos dos professores da escolinha dela, mas nenhum deles se encaixava no perfil, ao contrário, pareciam afeminados e magrelos.
Com o passar das semanas, acabei deixando esse assunto de lado e aproveitei as férias para procurar um novo lugar para morar, porque não estava gostando mais da antiga casa, além do fato dela ser enorme, sendo muito difícil e demorado para limpar (eu contratei uma diarista para arrumar a casa porém eu ainda tinha que arrumar nos dias que ela não vinha).
Acabamos nos mudando para uma casa bem menor, que tinha o tamanho ideal para 2 pessoas (1 sala de estar, 1 cozinha, 1 banheiro, 2 quartos e 1 piscina pequena).
Contratei uma empresa de mudanças e peguei as referências do motorista. O nome dele era Rodrigo, tinha 38 anos e era habilitado na categoria E com muitos anos de experiência.
Rodrigo chegou pontualmente no horário combinado e não pude deixar de notar que ele era bem apessoado, um homem forte, 1,85 de altura, cabelos loiros bem aparados, um pouco grisalho, pelo bronzeada e com um volume no short de futebol bastante pronunciado.
Ele era um homem expansivo e de sorriso fácil, foi logo se apresentando e me cumprimentando com um meio abraço e um tapinha nas costas. Em pouco tempo já estávamos conversando como velhos amigos. Ele me contou que o bairro para onde estávamos mudando era muito tranquilo, com pouco movimento e que tinha uma quadra de futebol comunitária em que os homens geralmente faziam pequenos torneios nos fins de semana.
Perguntei como ele sabia disso tudo e ele explicou que também morava lá, inclusive seria meu vizinho de porta.
Ele disse que quando viu o endereço fez questão de pegar o serviço, eram poucos móveis e a casa ainda ficava perto da casa dele.
Perguntei se ele não tinha algum ajudante e ele respondeu que não, porque para mudanças pequenas como a minha ele não precisava de ajuda, o que me rendeu um bom desconto no preço.
Depois das apresentações, deixei ele fazendo o trabalho duro e fiquei com a Alice sentado na calçada.
Minha cabeça estava a mil, eu pensava em tudo o que a doutora Márcia havia falado e no tratamento da minha filhota. Fiquei fantasiando coisas, imaginando como seria se fizesse algum amigo na vizinhança que gostasse de crianças e que brincasse com minha filha, ajudando na melhora dela.
Estava tão distraído nesses pensamentos que nem reparei direito quando o Rodrigo mexeu um pouco com a Alice, perguntou se ela queria algum de seus brinquedos para brincar.
Como ela não respondeu, ele chegou mais perto e ofereceu um balanço cor de rosa em formato de pônei para Alice.
Ele parecia levar jeito com crianças, pois mesmo diante do silêncio da minha filha, sorriu e perguntou de novo se ela não queria brincar enquanto esperava, já colocando o cavalinho no chão.
Normalmente Alice ficaria muda e simplesmente ignoraria a pergunta, mas, para minha surpresa, ela respondeu que sim e ficou tentando subir no brinquedo.
Rodrigo prontamente a segurou pela cintura, levantou seu corpinho e a colocou sobre o balanço. O movimento fez a saia dela levantar e mostrar a calcinha branca com desenhos de morangos que ela usava. Ele riu e deu um tapinha na bunda de Alice, que sorriu desajeitada e começou a balançar.
Rodrigo começou a fazer cócegas em Alice, fazendo ela se contorcer sobre o balanço e rir de forma descontrolada.
Tudo era algo novo para mim, nunca tinha visto minha filhinha brincar com tanto entusiasmo. Na mesma hora me lembrei da explicação da doutora Márcia sobre feromônios, e tudo fez sentido. Rodrigo era forte, másculo, e parecia ter o pênis grande como o de um garanhão reprodutor, talvez isso tenha despertado a curiosidade da minha filhinha e a feito se soltar um pouco mais.
Como não notei nada de estranho no comportamento de Rodrigo, deixei que ele continuasse a brincadeira com Alice, que parecia estar adorando balançar no pônei.
Eu aproveitei para tentar interagir um pouco com ela nesse momento de descontração dizendo: “é sua danadinha, você gosta de cócegas né”, tendo ela respondido aos risos “gosto sim papai”.
Nesse momento eu disse para Rodrigo: “Vai Rodrigo faz mais nela, quero ver quanto tempo ela aguenta”.
Ele intensificou as cócegas e Alice não parava de rir e pular sobre o balanço com as perninhas abertas, até que vejo um líquido escorrendo na madeira lustrada do pônei e a Alice fala que fez xixi.
Ao ver que minha filha de 07 anos urinou na roupa, começo a repreendê-la, mas Rodrigo me interrompe dizendo para não brigar com ela, foi culpa dele por ter feito muitas cócegas nela enquanto ela brincava de cavalgar no balanço.
Ele parecia ter muito mais experiência do que eu para cuidar de crianças, logo levantou a saia de Alice e retirou a calcinha suja, colocando-a numa das caixas de papelão que estavam ao lado do caminhão de mudança, e perguntou onde teria uma calcinha limpa para Alice usar.
Eu disse que as calcinhas dela estavam numa malinha pequena de viagem que deixei na sala da casa, momento em que Alice sai correndo desembestada para dentro do imóvel.
Nesse momento, Rodrigo disse que iria atrás de Alice, pois estava preocupado dela correndo sozinha no meio da casa, principalmente porque estava cheia de caixas de mudança e também de ferramentas que ele estava usando para desmontar alguns móveis. “Vou até lá dar uma olhada nela e guardar as ferramentas num local mais seguro”, disse ele.
Pensei no quanto ele era muito atencioso e cuidadoso com a Alice, seria um ótimo amigo para ter por perto, pois batia direitinho com as características que a doutora Márcia tinha falado.
Comecei a checar algumas pendências da faculdade no celular, ainda não estava completamente livre para sair de férias, porque dois alunos ainda não haviam entregado os formulários com as provas finais. Eu não teria que corrigir as provas, mas era responsável por dar o conferido no sistema e avisar quando alguém estava devendo alguma atividade. Mandei duas advertências por e-mail e sinalizei a pendência para a coordenação da faculdade no aplicativo e fiquei zapeando no celular, até me esqueci de Alice e Rodrigo.
Passaram-se mais ou menos uns quarenta minutos quando vejo Rodrigo retornar sem camisa carregando a minha pequena nos braços. Ela estava com as pernas abertas em volta da cintura dele e estava vestindo uma outra saia.
Ele então disse com um sorriso:
– Essa danada insistiu para trocar de roupa, estava falando que a outra saia também estava suja, tive que procurar pela casa inteira até encontrar a mala com as roupinhas dela. Não quis te incomodar perguntando onde a mala estava e acabei demorando demais.
Rodrigo colocou Alice de novo sobre o balanço, momento em que eu reparei que ele tinha um volume bem pronunciado no short de futebol, mas nem prestei muita atenção nisso, porque na hora tive que atender a uma ligação da secretaria da faculdade.
Atendi e descobri que os dois alunos já haviam feito as provas, apenas tinham esquecido de anexá-las aos formulários, mas o problema já estava resolvido. Como a correção não seria feita por mim, eu finalmente estava livre e podia me considerar de férias. Me despedi da funcionária, desejei a ela boas férias, desliguei a ligação e voltei minha atenção para Alice, que agora balançava sozinha no pônei.
Rodrigo estava trazendo as malas com as roupas e colocando-as no baú do caminhão, o que significava que já estava quase acabando o trabalho. Ele era mesmo muito rápido e eficiente, pensei.
Puxei papo com ele, elogiando o jeito dele com crianças, ele disse que já estava acostumado, pois também era divorciado e tinha uma filha com a ex-mulher. Ele contou que Alice lembrava muito a filha dele, por isso sentiu um carinho especial por ela logo ao vê-la.
Ficamos conversando e aproveitei para pegar a calcinha suja de Alice e colocá-la num saco grande onde eu tinha deixado as roupas sujas, quando percebo que a urina da minha filha estava um pouco viscosa.
Rodrigo pareceu notar também e comentou: “acho que ela não fez xixi de verdade, isso é fluido vaginal, ela deve ter produzido enquanto brincava no ponei de madeira, algumas mulheres produzem em maior quantidade, dando a impressão que é xixi. Coitadinha, ela deve ter ficado assustada sem entender direito porque ficou lubrificada”.
Eu concordei com a cabeça, Rodrigo demonstrava ter muito conhecimento para cuidar de crianças.
– Você parece ser um ótimo pai mesmo, Rodrigo. Eu por outro lado estou me aventurando agora a ser mais presente na vida da minha filhinha.
Contei a ele sobre a separação e sobre os problemas da Alice, mas omiti a parte sobre a consulta com a doutora Márcia, não queria assustá-lo.
Ele então brincou dizendo que duvidada que Alice era retraída e apática, “ela é tão cheia de energia e tão sorridente! Você não viu a alegria dela ao brincar no pônei?”
– Você tem razão, mas acho que isso se deve ao fato de que você brincou com ela. A maioria das pessoas não consegue se aproximar da minha pequena.
Ele sorriu de canto de boca e deu uma ajeitada na mala. O short dele era folgado e largo, mas como as coxas dele eram muito musculosas e grossas, parecia que tinha pouco espaço para o pau, que ficava incomodando.
Rodrigo notou minha olhada e brincou comigo, perguntando se era disso que eu gostava. Eu ri descontraído, dizendo que não curtia, mas que com um volume daquele não dava para não olhar. Aproveitei para perguntar o tamanho do pau, ele disse que não era assim tão grande, media 21cm ereto, o problema era que era muito grosso e com a cabeça ligeiramente mais larga, “não chega a ser um cogumelo de verdade hehehe, mas já chega rasgando”, tenho que ter sempre mais cuidado, disse ele piscando um olho.
Rodrigo comentou que nunca usava cueca, porque todas incomodavam, e que costumava praticar nudismo em casa, “meu pai fez questão de criar todos os filhos com o bicho solto, aí deu no que deu, meus dois irmãos mais velhos também são bem dotados”.
Eu ri do comentário e ele emendou: “mas tenho uma irmã mais nova também, se estiver interessado eu te apresento”.
– Opa, to precisando! Soh não sei se estarei a altura de uma mulher da sua família, com tantos homens de rola grande na casa, será que ela vai querer um “normal”?
– Deixa disso, não tem nada a ver, desconversou ele.
O assunto morreu aí, porque Rodrigo olhou para o relógio e correu para afivelar as cordas que prendiam os móveis no caminhão.
Quando tudo estava ajeitado dentro do caminhão, partimos para a nova casa, eu fui seguindo Rodrigo no meu carro junto da Alice.
Ao chegarmos, notei que Rodrigo tinha vestido outra camisa, mas já estava completamente ensopado de suor. Ele perguntou se teria problema tirar a camisa enquanto descarregava o caminhão, e eu respondi que não teria problema algum, pois estava mesmo muito quente.
Quando ele tirou a camisa suada, ele brincou com ela um pouco, balançando-a no ar como um chicote, momento em que a Alice, mais uma vez me surpreendendo, começou a rir e correu na direção de Rodrigo.
– Ah mocinha, cuidado! Vou sequestrar você e te amarrar com meu chicote – zombou ele enquanto enrolava a camisa suada no corpo franzino da minha menininha.
Alice riu alto, gritando – “eu vou fugir, você vai ver!” e ele rapidamente a segurou com um único braço, erguendo-a no ar. Ele era realmente forte, pois, com um único braço, segurou Alice contra o peito, e girou o corpo várias vezes, como se estivesse dançando ao estilo Michael Jackson, fazendo Alice rir ainda mais.
Eles ficaram brincando por alguns minutos e, quando ele finalmente a colocou no chão, achei que o volume no short dele estava maior, mas pode ter sido só porque o pau mudou de posição, então não fiquei preocupado. Na verdade, fiquei emocionado com a cena. Acho que foi a primeira vez que vi minha pequena rindo e brincando daquele jeito.
Depois de tudo pronto, fiz o pagamento para Rodrigo e deixei que ele tomasse um banho no banheiro que fica perto da piscina. Ele tomou uma ducha rápida e trocou de roupa, vestiu uma calça jeans e uma camisa polo. Não sei se foi impressão, mas com a calça jeans o volume do pau dele parecia ter ficado ainda maior, e novamente fiquei encarando, ao que ele me perguntou se eu tinha certeza que não curtia mesmo uma rola grande. Eu ri com o comentário e zoei que o pau dele ficava tão pronunciado que ele chamaria menos atenção se ficasse pelado, acrescentando que as mulheres deviam sofrer com a rola dele, ao que ele brincou que “quando faz com carinho e do jeito certo nenhuma mulher sofre”, rindo e dando uma piscadinha sacana em seguida.
O papo foi fluindo para outros assuntos das nossas rotinas, ele comentou que se eu quisesse ele me apresentaria para os caras do futebol, o que concordei prontamente, queria me enturmar.
Nisso o Rodrigo fala que tem que ir embora e que se não fosse incômodo ele poderia voltar mais tarde para tomarmos uma cerveja, eu falei que não teria nenhum problema, que a minha casa estaria sempre aberta para ele.
Após a saída dele, a Alice me fala que gostou muito dele e que ele era muito engraçado. Fomos jantar e depois dei um banho na Alice, notando que a parte externa da vagina dela estava um pouco inchada e vermelha. Perguntei para Alice porque estava vermelha e ela disse que era porque brincou de cavalinho com Rodrigo.
Eu ri do comentário dela, dizendo que na verdade ela brincou no pônei de madeira e não em cima de Rodrigo. Ela então sorriu de um jeito estranho e mexeu na xaninha. Eu então aproveitei para explicar que como ela se esfregou com força no cavalinho de madeira, o atrito pode ter deixado a vagina dela um pouco irritada.
Devido à irritação na xaninha, eu deixei ela dormir sem calcinha, usando somente uma camisolinha curta com babados cor de rosa nas bordas.
Aproveitei que minha filha estava dormindo para desempacotar algumas caixas que ficaram na sala e checar se não tinha ficado nada para trás.
Por volta das 21:00h, escutei a campainha tocar. Era Rodrigo trazendo um fardinho de cervejas de boas vindas.
Chamei-o para entrar e nisso vem a Alice do quarto dela, com uma cara de sono e de pijama e o Rodrigo fala: “Vixe, acordei a princesinha”. A Alice corre na direção dele, pula nos seus braços e abre as perninhas em torno da cintura de Rodrigo. Com o movimento a vagina dela fica bem aberta e exposta, mas Rodrigo parece não se incomodar e deixa minha pequena naquela mesma posição.
Falei para ela que já era hora de dormir e Rodrigo concordou, dizendo que iria levá-la para o quarto. Eu mostrei a direção e ele subiu carregando ela no colo, ajeitando as perninhas dela em torno da sua cintura para prender ela melhor e ela não cair. Enquanto ele fazia isso, eu coloquei algumas cervejas no freezer e comecei a picar umas carnes para fazer um tira gosto.
Notei que Rodrigo demorou um pouco, mas entendi que Alice devia estar insistindo para não dormir, por isso não liguei. Como ele era mais experiente do que eu, certamente conseguiria fazê-la pegar no sono logo logo.
Continuei preparando os petiscos e, depois de uns quarenta minutos, Rodrigo desce as escadas e se junta a mim na cozinha.
Ele parecia um pouco suado e cansado, e o volume no seu shorts estava maior. Perguntei para ele se estava tudo bem e ele disse que sim, “desculpa Marcos, mas quando eu fico nervoso isso acaba acontecendo”, disse ele apontando para o volume no shorts, acrescentando que ficou preocupado com a Alice porque ela estava um pouco agitada e não queria dormir. Eu respondi: “sem problema Rodrigo, muito obrigado por cuidar da Alice com tanto carinho, a gente mal se conhece e já te considero pacas”.
Ele sorriu e disse que os petiscos estavam cheirando muito bem. Então abri as cervejas, servi as carnes que havia feito e começamos a conversar de forma descontraída.
Ficamos de papo por mais ou menos duas horas, até Rodrigo fala que ele vai embora, nisso aproveito para dizer que ele me ajudou muito hoje com a mudança e principalmente distraindo a Alice para ela não ficar entediada, que ele me salvou também colocando ela de volta na cama pra dormir, porque às vezes ela dá trabalho para pegar no sono e ele disse: “que nada cara, a Alice é tranquila, só fiquei um pouco nervoso na hora de fazê-la dormir porque ela estava agitada e também porque me lembrei muito da minha filha, mas não tive dificuldade nenhuma, foi um prazer”.
Aproveito e pergunto se ele toparia ir no futebol no outro dia e ele fala que sim, que “será bom juntar os marmanjos amanhã na quadra”.
Depois que o Rodrigo foi embora eu fico pensando que sorte a minha de encontrar um vizinho bacana e prestativo.

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19 Comentários

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  • Responder AjSampaio ID:81rf709499

    Alguém conhece outros contos como esse, bem escritos e longos?

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores! Eu me inspirei nessa sequência e estou elaborando minha própria, intitulada Criando Silvinha. Já estou com dois capítulos. Por gentileza, leiam e comentem! Gostaria muito de contar com as observações de vocês! Abraços!

  • Responder Eu ID:gsu9tb9hi

    Isso é doentio

  • Responder Jairo ID:469cy0l3zrk

    Gosto de contos grande. Mas com muito detalhe e esse tá ótimo. Espero que a suruba seja boa no final.

  • Responder MANOEL ESPANHA. ID:2je3btv0

    Esperma para curar a bucetinha e melar a tetinha para fazer crescer os seios e dar muito leite. 🤔

  • Responder Ruan ID:1wm12nm3

    Chato que não consegui le tudo

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Muito perfeito! Narração extremamente erótica e sensual. Adorei. Li bem devagar pra curtir cada momento. O pau squi está muito duro e babando horrores. Mas vou segurar a gozada pra o terceiro.

  • Responder tonyalves100 ID:fi07p99d4

    Cara sou seu fã e adoro seus contos, eles são perfeitos e super desenvolvidos, fico ansioso esperando vc postar algum, pq o prazer é garantido, e eu adoro o tema incesto,

  • Responder Cavalo ID:funxuw0d1

    Quem curte coisas bem pesadas e quer bater-papo cmg sobre me chama no telegrahm: @CavalodeTroia666

    • Hype ID:7xcdrlf20b

      N achei

  • Responder Arthur ID:830wzenrhk

    Ridículo, não é plausível e nem verossímil, fruto de uma mente doentia e carente de afeto paterno ou materno, vai se tratar cara, uma profissional de saúde nunca, NUNCA iria sugerir algo assim.

    • Punheteiro ID:40vokil06ib

      Que conto mais idiota. Sou profissional da área da saúde e sei absolutamente que nenhum profissional iria sugerir isso. O cara simplesmente copia alguns trechos da psicanálise da internet e tenta impor aos outros besteiras sem fim. Nem ao menos dei-me ao trabalho de ler essa asneira.

  • Responder Lalinha ID:gqazp1oid

    Continua logo, que tesaoooo de conto

  • Responder Predador ID:4adesj5ad9c

    Mano coloca camera no quarto dela para dps ficar olhado e a sua filha ela quer a dar para ele vc e ele moleste a sua filha

    • Arthur ID:830wzenrhk

      Quando estiver no presídio José Parada Neto assinando um art. 240 em diante ou um art. 217 não chora não ok? Analfabeto inútil.

  • Responder Beto e filha ID:3yny8ueq8rc

    Continua elevvai fode sua filha

    • Casada muito safado ID:81rt8gdt09

      bom amigo vc deve ter mesmo sorte e ele tbm de nexo tear vcs enos mantendo informados e se quiser outro amigo xe confiança pra pelo menos conversar dessafarpode conta e comigo
      [email protected]

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Quando eu tiver mais tempo vou ler. Vamos ver se é fã mesmo!

  • Responder -A ID:3ynzelybk0j

    essa sua versão ta ainda melhor e com mais detalhes, continua e por favor não some igual o escritor do conto