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Dei abrigo para uma novinha e ela me pagou com uma gozada

1187 palavras | 8 |4.43
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Minha vida de velho solitário estava horrível até aquela novinha de 12 anos vir me pedir abrigo. Meu nome é Adilson.

O fato ocorreu no começo de 2020.

Minha vida estava sendo muito complicada e muito solitaria desde que minha esposa faleceu. Eu até que me virava bem, minha aposentadoria cobria todos meus gastos e até sobrava para guardar tudo. Porém em relação a sexo não tinha tanta sorte, ninguém queria dar para um velho de 65 anos e eu não estava disposto a pagar uma garota de programa que custa 200 reais.

A manhã estava bem fria quando levantei cedo, vesti um sueter de crochê e uma calça abrigo, um tênis e um chapéu. Eu não era um velho bonito maz também não era feio, tinho cabelos brancos e não gosto de usar barba, tenho olhos castanhos e sou alto, uma barriguinha de chope mas não muito grande.
Saí de casa para ir ao mercado comprar algumas coisas que eu precisava para fazer meu almoço. Cheguei no enorme mercado e peguei um carrinho ja indo para o corredor das bebidas, estava afim de beber um vinho e relaxar. Passei e peguei uma garrafa e peguei alguns doces no outro corredor.

Quando eu estava passando para o próximo corretor ouço uma voz suave e doce que estava vindo de uma menina.

– Oi Vovô, com licença?

Olhei a menina e reparei na mesma instantaneamente, ela era uma jovem mais baixa que eu, mais ou menos 1,65, loira de cabelos lisos e olhos bem azuis, labios bem carnudos e bochechas um pouco grandes a deixando fofa. Tinha um corpo bem desenvolvido como peitos, coxas grossas e uma bundinha empinada.

– Oi tudo bem?

Disse bem simpático

– Não. Eu fugi de casa e não tenho onde ficar, sei que é estranho mas eu to cansada de andar a noite toda e eu acabei dormindo no mato. To com dor nas costas e com frio, você poderia me deixar passar hoje na sua casa?

A olhei e neguei com a cabeça ja que era uma situação muito incomum.

– É só para tomar um banho e dormir um pouco!

Ela pulou agarrado meu braço deixando ele bem no meio das tetas novas dela, dava pra ver que ela estava sem sutiã e isso me deixou bem animado. Pensei um pouco e suspirei falando com ela ainda sério.

– Okay, só hoje e nem um dia mais.

Disse sério e mexendo meu braço no meio dos peitinhos dela ela ficou animada e pulou me dando um beijo na bochecha comemorando, quando vi a saia curta que ela usava sorrio e olho o pacote de papel higiênico la em cima da prateleira.

– Me ajuda a pegar aquele pacote de papel higiênico la em cima. To com dor nas costas.

Ela com uma carinha de inocente concordou com a cabeça igual criança com um sorriso no rosto. Pegou a escadinha e subiu um pouco, fiquei embaixo e pude cer a calcinha suja rosinha, a bundinha dela Branca e os labios da bucetinha mordendo o tecido. Passo a mão na bunda dela e ela apenas da uma risadinha, e me olha descendo e me entregando o papel higiênico.

– Obrigado lindinha, agora vai e me espera na porta do mercado, vou pagar tudo e te levo pra casa.

(…)

Sai do mercado com as sacolas e ela veio me ajudar, entreguei algumas sacolas para ela e comecei a caminhar em direção a minha casa com ela saltitando ao meu lado.

– Quantos anos você tem? E porque você fugiu?

Ela caminhava no meio fio e olhava para o chão.

– tenho 12 anos vovô, e eu fugi porque minha mãe vivia brigando comigo, ela não quis deixar eu namorar com o meu colega.

– Mas porque você não foi pra casa dele então?

– Eu fui, mas ele disse que não podia então tive que dormir no mato.

– Que pena, mas o vovô ta aqui pra te ajudar.

Cheguei na minha casa, abri a porta e entrei com ela, coloquei as compras na mesa e peguei meu vinho abrindo na hora. Ela deu um gritinho fino com o susto que tomou e eu sorri dando uma risada.

– Vai tomar um banho, o banheiro é no fim do corredor, eu vou arrumar essas coisas.

Ela concordou com a cabeça e foi correndo para o banheiro. Começo a guardar as coisas no armário quando ouço a voz dela me chamando do banheiro.

– Vovô me ajuda a ligar o chuveiro!

Ela disse manhosa e eu mais que rápido fui para o corredor, entrei no banheiro e vi ela enrolada na toalha, era bem curtinha então aqueles coxões lindos ficaram de fora. Eu ja tava de pau duro mas ajudei ela a ligar o chuveiro, ela se aproximou e me deu mais um beijo na bochecha, olhei ela e selei os lábios dela dando um sorriso que ela retribuiu.

– Obrigada vovô, agora deixa eu tomar banho.

Ela disse dando risada, fiquei parado olhando ela com os braços cruzados e um sorriso malicioso.

– Deixa o vovô te ver tomar banho…

Ela ficou vermelha mas tirou a toalha do corpo ficando peladinha, estava suja mas ainda gostosa, a bucetinha era bem novinha e nem tinham pelos direito. Quando ela começou a tomar banho eu tirei meu pau da calça e comecei a bater uma punheta bem devagar. Ela se assustou mas não disse nada, ficou de boca aberta e em seguida me olhou.

– É grande né?

– Gostou?

– Uhum…

Acelerei a punheta e me aproximei mostrando ele todo pulsante e com a cabeça roxa.

– Vovô tu vai gozar em mim?

Me assustei com a pergunta mas só conformei com a cabeça.

-Tu quer que o vô goze em você?

– Não queria mas vou deixar.

Continuei batendo punheta e ela começou a se lavar olhando meu pau e mordendo o lábio, fiquei batendo e esfregando a cabecinha na bunda dela, ela só rebolou e riu me olhando por cima do ombro toda safada e puta. Meti mais fundo e senti o cuzinho dela começar a beliscar meu pau, batia gostoso e mordia o ombro da mesma.

– Vovô vai logo eu quero dormir…

Dei um tapa na bunda dela e soquei a cabecinha no cu apertado dela que me mordeu dando um gritinho gostoso.

– Para para! Ta doendo demaiiiiiiiis!

Ela com aqueles gritos me deu um tesão tão grande que minha porra espirrou dentro da bunda dela fazendo ela beber tudo pelo rabão. Pulsei a cabecinha nela e ela continuava gritando de dor então tirei logo meu pau de dentro dela.

– Pronto… Agora termina essw banho…

Ela com lagrima nos olhos começou a se lavar devagar e com dor e eu apenas recolhi meu pau para dentro da calça e sai do banheiro planejando o próximo passo para a bucetinha dela ser minha.

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8 Comentários

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  • Responder Marcos - Ribeirão Preto-S ID:g3jc2aozm

    A gente sabe que 99% desses contos é pura fantasia, mas lemos assim mesmo pq dá tesão. KKKKK

  • Responder Tarcísio ID:g3j0j5yd1

    Eu peguei uma de treze, dormindo na garagem da minha casa. É sério isso, aconteceu mesmo, não estou mentindo.
    Eu saio cedo todos os dias para ir trabalhar, e vou de carro, com exceção das sextas-feiras, por causa do rodízio. E foi numa sexta-feira que aconteceu isso. Naquele dia, saí do trabalho, e fiquei num barzinho com o pessoal da empresa até mais tarde. Já passava das 21h, qdo resolvi ir pra casa. Peguei um taxi, e vazei. Cheguei em casa, tirei a roupa, tomei um banho e fui pra sala. Liguei a tv, e fui pegar um cigarro. Qdo peguei a caixinha, estava vazia. Praguejei pq guardei a porra da cx vazia, mas lembrei que tinha uma no porta-luvas do carro. Qdo entrei na garagem, escutei alguém tossindo. Parei, estava escuro não dava pra ver nada, então voltei. Minha casa tem um quintal grande nos fundos, e eu plantava algumas coisas lá. Tenho várias ferramentas que uso pra cuidar da horta. Peguei um enchadão, e voltei. Entrei na garagem, fui direto no interruptor. Acendi a luz, e fui olhar no canto de onde veio o som da tosse. Era uma guria, estava deitada sobre uns folhas de papelão, usava uma mochila como travesseiro, e estava coberta com uma jaqueta jeans.

    • Sleepsex ID:muje3j8rb

      Continua a história, Tarcísio! Faz um conto aqui para o site.

    • Was ID:81rryw9m9j

      Parou pq

    • Antonio ID:830xmr68rc

      Você comeu ela?

  • Responder Tarado pelas novinhas ID:19p2eknqk

    E uma história boa e criativa

  • Responder Rogério Pinto Doce ID:bf9d84kcd0

    Véio mentiroso kkkk

  • Responder Netto ID:3yny8ueq8rc

    Contimua