De esposa a vaca II – conhecendo o rebanho

De todas as traições, a pior é as que você não tem opção…

Depois de ser fodida daquele jeito, fui para a chácara com a alma em pedaços eo rabo ardendo, porém muito satisfeita. Estava mal por trair Rodrigo, mas aquela era a minha melhor transa da vida. Meu ex era um animal, mas não estava nem ai para o quê eu queria ou sentia. De cada dez transas, quatro eram boas. Júlio tinha me feito gozar três vezes SÓ ESSA NOITE! Me lavei toda, vesti mei biquíni, a canga e calçei os chinelos e ele me conduziu de volta numa boa, como se não tivesse esporrado na minha cara alguns minutos antes. Olhei no relógio da sala e ainda era três horas. Não acreditei que tudo aconteceu em uns 40 minutos. Einstein deveria estar transando quando inventou a teoria da relatividade. Fui ao “quarto dos meninos”(os dois quartos são dois salões enormes, divididos por um corredor e ambos com grandes portas duplas, cheios de colchões no chão. Homens e mulheres dormiam separados para evitar acordar os outros com barulhos de foda, mas havia camisinha em todas as lixeiras que eu vi) ver meu marido, que ainda esta capotado. Estava até babando. Fui para o quarto das meninas, vesti uma sutiã branco, uma calcinha de renda rosa, blusa preta  grande e um shortinho franzido curtinho azul. deitei a o lado da Marisa e dormi. Não sei que tique essa garota tem, deve ser carência talvez, mas ela enfiou a mão na minha blusa, outra embaixo do meu braço, a cara nos meus peitos e ficou ali, babando em mim. Pensei comigo: “só meu marido não quer um pedaço de mim; paciência, é o melhor cara do mundo”. Quando acordei, parecia que tudo tinha sido um sonho. Menos a baba da Marisa, porque eu tive que trocar ee camisa. Ela ja tinha levantado, linda demais, nem parecia que tinha babado litros em mim, sonolenta e bêbada, um corpinho de princesa com o espírito de um são Bernardo… Foi aí que ela me contou que a festa ia até domingo a noite, e chegamos na sexta. Eu ia ter que encarar Júlio mais dois dias. Engraçado; eu sempre classifiquei os homens depois do sexo em duas classes: os cachorros moribundos e os ilusionistas. Os cachorros ficam no seu pé, implorando mais uma migalha de atenção. Os ilusionistas  desaparecem. Júlio não era nem um nem outro. Seu olhar continuava o mesmo, assim como seu jeito e até sua educação. Eu podia notar algo estranho no ar; as mulheres, em sua maioria  estavam usando roupas que tampavam a bunda, e me olhando com curiosidade. Eu e mais umas seis estávamos de biquíni fio dental no dia anterior; hoje não tinha ninguém. Aliás, tinha bem pouca gente na piscina. Os homens me olhavam como se já tivessem me visto pelada. Meu marido parecia muito tranquilo ali. Jogava bola e ria parecendo o moleque que era, Enquanto eu conversava com as meninas; Marisa, Morgana e Mariana, essas duas esposas dos gêmeos, lourivan e Lourival. Logo que Marisa saiu, indo para junto do Júlio, qie estava na piscina, uma figura interessante vinha passando : uma japonesa bronzeada, com uma legging cumprida roxa com renda lateral laranja fluorescente,uma calcinha verde  fluorescente mostrando as alças sem esconder a marquinha, um top preto escrito “hug me” em vermelho, uma palavra em cada peito e o cabelo solto, até  a bunda. Uma mecha discretamente castanho claro se destacava na franja do cabelo preto, liso e brilhante como uma chapa de aço. Foi a primeira vez que me excitei vendo uma mulher!
– afff, é a Mayumi andróide- Marina disse
-quem?!?
– Aline Mayumi Oliveira Yamazaki… tá vendo o peito grande? A bundona? Tudo silicone! Ela era reta igual uma tábua! Ela também é uma CDF do caralho, secretaria do Júlio.
– ela praticamente controla a empresa. Ela é boa no que faz, mas não é a mais sociável das garotas não.
Aline passa por nós e vai direto para a piscina. Do outro lado dela, estão os rapazes jogando bola e Júlio está lá com a Marisa. Ela tira a legging e fica só de biquíni, mostrando a tatuagem na lombar;

女神

Descobri posteriormente que significa Megami (Deusa)
Os posso ver, mas não acredito:
A bunda dela ainda tinha uma marca enorme e vermelha de tapa, que quase que o biquíni tampa, porém era recente. Não sei de onde (acho que esse povo é tudo mágico kkkkkkk) ela tira a parte de cima do biquíni e entra na água. O desconforto das meninas é E-NOR-ME ! Todo mundo passa a prestar a atenção nela, que conversa com um e com outro. Vi mais garotas entrarem na água de biquíni, percebi varias delas “marcadas” e me perguntei quantas vezes  Júlio transava por dia. cochichos no ouvido de Mayumi fizeram que  derrepente um cara grande e forte tirasse as garotas da minha mesa. Ele levanta a saia de Morgana enquanto sai (de propósito lógico!) De um jeito que só eu vejo, e me faz tremer; a bunda dela também está marcada! Um calafrio sobe minhas costas enquanto Mariana faz sinal de que vai ao banheiro. Na volta ela está biquíni, mostra a bunda tbm marcada e coloca uma canga. Não vão para a água, mais sim para o “quarto dos meninos”. instintivamente vou para perto de Rodrigo, porquê convenhamos, a situação estava estranha. Nem cheguei muito perto percebi que ele já tinha bebido. Eu tentava levá-lo longe dali, beijava, fazia carinho, falava; estava me sentindo mal. Queria ficar perto dele. Ficar com ele, transar com ele! Ele nem dava bola. Derrepente sinto um tapa na minha bunda:
– sai da frente coração, tá  ocupando espaço!
Era Júlio, que bateu até devagar. Esperei Rodrigo fazer algo, mas ele só deu um riso amarelo. Tudo se encaixou; um álibi para o tapa!

Levei Rodrigo para dentro do banheiro masculino, levantei a blusa abaixe o short e a calcinha  Mostrei para ele e disse:
– doeu, tá ardendo!
Dei uma reboladinha. Ele pôs a mão na minha bunda, mas recuou. Eu sabia que tinha casado com um banana, mas ele já tinha batido em alguns caras por menos. Mesmo assim, Rodrigo pareceu um bobão e já estava bebendo outra latinha de cerveja (que eu nem tinha visto quando arrastei ele pro cubículo):
– ele é meio cusão assim mesmo. Mas com respeito.  Subi o short e olhei para ele, sem acreditar.
Todo aquele remorso acabou nessa frase. Veio na minha mente:
“Quer saber!? Se ele não cuidar, vai rodar outra vez!” Vou para o quarto. Pego meu biquíni e vou para o banheiro feminino. coloco o biquíni, agachando é abrindo as nádegas para o fio dental entrar bem. olho a marca roxa na minha bunda. Dou um sorrisinho. Mayumi entra e me tranca lá dentro.
– pq você fez isso?- eu sussurro, assustada.
– calma, você está prestes a fazer uma besteira!
– do que você está falando?- sussurro denovo, um tanto nervosa. Eu sei, devia gritar, mas cada caso é um caso né!
– eu sei quem você é, vaca Maria!-Seu tom de voz é  acusador. – se você acha que a Marisa vai levar numa boa, pode esquecer. Se quer exibir seu rabo pra alguém, vá  para o quarto das meninas. Eu vou avisar o Júlio… Eu incerto a vaca Marisa…
Não acredito no que ela disse. Tento ser irônica:
– E se eu não quiser o Júlio?- poderia até estar brincando, mas eu estava excitadíssima, e se ela aceitasse, seria minha primeira mulher.
Aline Mayumi tira o biquíni ali na minha frente. Eu o pasma, horrorizada, excitada e enojada,  tudo ao mesmo tempo:
Seu monte tem uma mordida vermelha, seus seio esquerdo tem chupões roxos na parte de baixo e um piercing no mamilo e o direito beliscões vermelhos E piercing também. Ela vira de costas e mostra a sua marcação que aí contrário da minha, foi feita de cima para baixo, como se ela estivesse cavalgando.
– ele fez enquanto eu pulava nele- ela disse completando meu pensamento- e pagou piercing, tatuagens é silicones. Trabalhei dois anos sem ser mais uma vaca no curral dele. Subi por mérito, fiquei por desejo.
Imaginei ele embaixo dela, aquela tora entrando nessa chana menor que a minha e a da Marisa. Aquele mãozão estapeando essa bunda siliconada. Ele apertando o monte dela entre os dentes, como um bife. Beliscando aquele peito com maldade. Puxando os piercing. E ela gemendo feito uma louca, derramamdo suor encima dele. Imaginei ali, na chácara, na sala dele, no estacionamento da empresa, num motel, numa rua… Mesmo sendo bem mais velha, Mayumi parecia bem mais delicada que Marisa,  fora o silicone é claro. Ainda bem que não estávamos tão perto, pq ela poderia me ver melecada de desejo se estivesse. Meu Deus! Eu estava virando uma tarada!
– o certo é  você esperar ele chamar. Sua senha é “coração”. Eu sei que você está doida pra ele te chamar, mas não se assuste com as marcas. Júlio não quer que você seja mais um “buffet boca livre”… Ele quer um pouco de
exclusividade! Quer te saborear aos poucos- me disse lambendo os lábios é destrancando destrancando a porta:
– vamos ser boas colegas de trabalho… Ele está conversando com seu marido para fechar o contrato. Diga sim, por favor!
Deu um sorriso enorme e admirável e saiu. Respirei, balance a cabeça, troquei novamente de roupa. Pensei no que era um “nãoseioqiebláblálivre”, e nao acredito qie ele divida Marisa ou Mayumi com ninguém. Pensando assim errei os quartos, para ver a cena mais pornô da minha vida: Mariana nua, de joelhos, chupando o pau do cara, enquanto, passando por baixo das pernas dele, Morgana chupava os peitos dela, masturbando-a. Logo, o cara passa para trás de Morgana, enfiando tudo de uma vez. Marina coloca a chana na cara dele e ele chupa com muita vontade. Com passinhos bem pequenininhos, voltei para o quarto das meninas, sentei, tirei o sutiã e a calcinha ficando só de short e blusa em um canto isolado e me masturbei discretamente, usando o calcanhar. Pensei nos três ali do lado. Que tinham acabado de sair, sorrindo muito; no Rodrigo, que eu amo demais;na Mayumi, aquela andróide gostosa… Quatro minutos depois, entram Júlio e Rodrigo, apagado de cerveja denovo. Eu já ia beija-lo mas o cheiro de álcool era insuportável. Com tesão, falei para aquele animal:
– seu rebanho é grande, Júlio- digo para ele. Estou fervendo. Queria Rodrigo agindo como Júlio. Estou com muito, muito tesão. Percebi que meus seios estavam pontudos na blusa.
– quero mais algumas. Quero uma agora. O que você me diz, vaca Maria??
Engulo seco enquanto minha chana molha…

Avalie esse conto:

(Média: 4,64 de 11 votos)