Dando de mamar para o meu sobrinho part. 3

Dessa vez Bruno não teve escapatória e foi fodido por mim e seu pai.

Leiam as outras partes.

Part. I: /2020/12/dando-de-mamar-para-meu-sobrinho/

Part. II: /2020/12/dando-de-mamar-para-o-meu-sobrinho-part-2/

Depois que peguei ele no flagra dando seu mingau de pica pro seu filho, tivemos todo aquele ocorrido na segunda parte, depois da mamada gostosa que recebemos, fiquei na casa do meu irmão por uns dias, não vimos necessidades de nos vestir, ficamos pelados o dia todo e os outros dias também, acabou sendo algo natural em sua casa e na minha também.

Meu irmão levou seu filho para tomar banho, fiquei sentado no sofá com a rola meia bomba e mexendo no celular, dei umas olhadas no meu e-mail de trabalho, nas redes sociais, olhei meu whatsapp para ver se tinha alguma conversa, fiquei ali por umas meia hora e nada do meu irmão voltar, logo pensei que ele devia tá dando o seu leitinho na boquinha do seu filho, rapidamente meu pau ficou duro, me levantei e fui em direção ao banheiro, não ouvi barulho de chuveiro e sim uns gemidos, portanto eu estava certo, cheguei na porta e lá estava meu sobrinho em pé, com a suas duas mãozinhas na pica do seu pai e mamando a cabeçona daquela rola, meu irmão é bem alto, então o Bruno fica na altura certa para mamar, em mim também.

Fábio nem se mexia, estava encostado na parede do banheiro olhando pro rosto do seu filho, fiquei ali na porta batendo punheta, não queria participar, só assistir, ver aquela criança pequena, com aquela pica enorme na boca dava um tesão do caralho, Fábio me viu e me chamou pra brincadeira, eu neguei e disse que ia ficar só assistindo a brincadeira de pai e filho. Meu irmão estava ficando mais ofegante, devia está perto de gozar, intensifiquei a minha punheta, Fábio gemeu alto e disse que ia soltar o seu leite, vi que Bruninho tentou botar a cabeça da rola do seu pai toda na boca.

– Ah! Isso, meu filho, bota a rola do papai tudo na boca, papai vai dar seu mingau agora, bebe tudo. – Fábio deu um urro e começou a gozar.

Não me aguentei e gozei também, foram jatos e jatos de gala espalhado pelo banheiro, sujei o chão, o vaso, a pia, chegou um até o vidro do box, nunca tinha gozado tão longe assim, Fábio tirou a piroca da boca do Bruno, que ainda estava dura, e ficou batendo na cara do menino, a rola dele era tão grande para o Bruno que pausada na cara dele ultrapassava toda a extensão do seu rosto e ainda sobrava pau, era uma cena muito linda de se ver, quando Bruno me viu ali, ele ficou todo alegre, pois ia ter mais leite para beber, como eu já tinha acabado de gozar, tive que recusar e ele ficou bravo, mas falei que mais tarde ele poderia mamar na minha mamadeira de carne quantas vezes ele quiser e rapidinho ficou alegre de novo.

Fiquei ali em pé na porta vendo meu irmão terminar de dar banho no Bruno, ensaboou cada parte do corpo dele, lavou seus braços, sua barriga, pernas e o seu pauzinho, para idade dele era até grandinho, mas quando chegou na sua bundinha e fiz questão de sentar no vaso para ver o que o Fábio ia fazer, então meu irmão virou a seu filho e ele ficou com a bundinha de frente pra mim, Fábio queria que eu olhasse tudo, passou sabonete em toda a bundinha redonda de criança, mandou o Bruno abrir a bunda com as duas mãos e assim ele fez, vi aquele cuzinho infantil todo rosinha e com suas preguinhas intactas, meu pau já estava duro novamente, com os dedos ensaboado, Fábio ficou rodando eles no cuzinho do seu filho, ele olhava pra mim e sorria e eu com o meu pau na mão batendo uma punheta vendo aquela cena, queria chegar cada vez mais perto, percebi que o meu irmão estava forçando seu dedo a entrar, mas não entrava de jeito nenhum, Bruno fazia pressão para fechar mais ainda.

– Tenta relaxar, meu filho, papai tem que limpar aqui também, tenho que ver se tá tudo certo aí dentro, tá bom? Papai vai mexer com carinho. – Bruno gemia com os dedos do seu pai querendo entrar.

Vi a bundinha do Bruno relaxar e seu cuzinho piscar, Fábio força mais uma vez e a ponta do seu dedo entra, Bruno começa a gemer de novo e o Fábio tentando acalmar dizendo que já estava quase acabando, enquanto ele falava seu dedo ia sumindo dentro daquele cuzinho, parecia que estava sendo engolido, a cada centímetro que entrava, seu cuzinho piscava e mastigava o dedo do seu pai, os dedos do Fábio são grandes e grossos, foi um trabalho duro conseguir fazer todo aquele dedo entrar ali. Então Fábio começou a mexer, ficou girando e tirando metade e enfiando de novo, fez isso repetidas vezes, olhei pra sua cara e ela estampava prazer, ele estava amando fazer aquilo, seu pau estava armado, parecia pedra de tão duro, logo ele tirou seu dedo.

– Você quer limpar também, Pedro? Parece que está bastante sujo aqui, preciso de ajuda. O titio Pedro vai me ajudar a limpar seu bumbum, tá bom, filho? – Bruno só concordava com a cabeça.

Me levantei e entrei no box, Fábio agora que estava abrindo o cuzinho do seu filho e me oferecendo para enfiar meu dedo, prontamente me agachei e vi aquele cuzinho de perto, queria enfiar a minha cara ali e me acabar de chupar aquele cu, mas me controlei muito, não queria assustar o garoto. Fiz igual o Fábio, ensaboei meus dedos e fiquei rodando, sentir aquelas pregas em meus dedos é indescritível, eu estava mais afoito e comecei a enfiar, entrou bem fácil, meus dedos não são como a do meu irmão, então não tive problemas, porra que sensação incrível, seu cuzinho piscava no meu dedo e parecia que ia arrancar pela pressão, meu dedo estava pegando fogo por ser um cuzinho tão quente e muito apertado, fui enfiando devagar, estava me sentindo um historiador por adentrar naquele cuzinho inexplorado, chegou no limite, fiquei por algumas segundos parado e olhei pra cara do meu irmão que estava louco olhando tudo aquilo, quando olhei pro Bruno para ver como estava, vi que andava bem ocupada, pois o Fábio botou o menino para chupar sua pica novamente, meu tesão triplicou, comecei a mexer meu dedo enquanto via Bruno mamar seu pai. Devagar eu tirava e botava de novo, a cada movimento que eu fazia seu cuzinho piscava no meu dedo, a pressão era muito forte, comecei a aumentar os movimentos, girava meu dedo, mexia ele lá dentro, e seu cuzinho não parava de piscar e aquilo estava me deixando louco, toda aquela situação estava me deixando louco de tesão, ver o meu sobrinho chupando a rola do próprio pai enquanto recebia dedadas do seu tio, meu saco doía, já enfiava meu dedo freneticamente, com todo aquele tesão eu resolvi enfiar dois, cutuquei o Fábio para continuar vendo, tirei meu dedo indicador e juntei com o médio e forcei, aquele cuzinho relutou bastante para meus dedos entrarem, porém logo cedeu e ecom bastante dificuldade entrou, enfiei até o limite, ali fiquei até acostumar, enquanto isso Bruno resmungava com o pau do pai na boca, Fábio ficou acariciando suas costas e acalmando ele, não esperei muito e mexi meus dedos lá dentro, estava tentando alargar aquele cuzinho para receber minha rola mais tarde, estimulei aquele rabo o tanto que eu pude, comecei o vai e vem, ia aumentando a velocidade gradativamente e logo Bruninho parou de resmungar, acho que acostumou, estava enfiando velozmente naquele buraquinho, meu sobrinho estava até começando a gemer de prazer enquanto mamava esperando mingau do seu pai, ficamos ali até o Fábio gozar, dilatei bastante aquele cuzinho, logo o meu irmão gozou na boquinha do seu filho, tirei meus dedos, Fábio parecia pinto no lixo, olhava pra mim com uma puta cara de safado e sorridente, secou o menino e levou ele pro quarto, fiquei ali e tomei banho, nessa situação toda nem gozei, então bati uma punheta ali no chuveiro.

Sai do banho, me sequei e fui em direção a sala e lá estava os dois, meu sobrinho sentado no sofá assistindo desenho e o Fábio na cozinha, todos pelados e eu também, fui a cozinha e vi meu irmão fazendo a janta, sentei na mesa e ficamos conversando sobre o ocorrido.

– Diz aí, que cuzinho gostoso! Porra, Pedro, tu sentiu como aquele caralho é quente e apertado? Meu Deus, quando eu enfiei meu dedo lá eu quase gozei, juro por tudo. – Fábio estava bem eufórico.

– Enfiar os dedos ali valeu mais a pena do que as bucetas que já comi, é uma sensação inigualável, eu também quase gozei, alarguei o cuzinho do teu filho até onde eu pude, não enfiei mais dedos, pois ia machucar mais o moleque.

– Irmão, você ficou enfiando os dedos freneticamente no rabinho do meu filhote, a cada movimento que tu dava eu ficava com mais tesão ainda! Caralho foi insano, imagina quando a gente enfiar nossas picas naquele buraquinho? Tu viu as pregas? Meu Deus, eu acabaria com elas naquele momento, mas eu me segurei demais, Pedro, eu estava quase me descontrolando.

– Bicho, tu ia arregaçar o teu filho, se duvidar ia causar uma hemorragia nele, esse teu pauzão aí tem que ter muita cuidado, tu viu, né, como é pequeno, ele tem 7 anos, não ia aguentar isso aí de primeira não.

– Mas uma hora ele vai ter que aguentar o pirocão do paizão aqui! – Fábio pegou no pau e ficou balançando.

– Vamos com calma, a cada banho mete seus dedos no cuzinho dele, mexe, alarga bastante, depois mete 3 dedos e assim vai, só não vai meter a mão toda. – ri

– Aí é exagero, jamais faria isso com o meu filho, não agora – disse rindo. – Vamos realmente com calma, como você tem o pau menor, na verdade “menor” é uma pinoia, teu pau também é grande, porra, vai arregaçar o menino do mesmo jeito!

– Comparado a essa tua tora de madeira, meu pau é menor sim! O estrago vai ser menor, para de graça, você sabe disso.

– Eu sei, maninho, estou zuando, mas olha, quanto mais rápido a gente começar melhor, quero logo enfiar meu pau que fez esse moleque no seu próprio cuzinho.

– Nossa olha as coisas que a gente está falando – comecei a rir. – Um pai que está dando porra pro filho beber e querendo comer seu cuzinho, e eu seguindo a mesma linha, nós somos pervertidos. A gente é pedófilo? Nunca abusamos de crianças, a não ser teu filho, mas cara, se pegar a gente, estamos mortos, pode ter certeza.

– Para com isso, porra! Ninguém vai pegar a gente, quem vai contar? Você? Porque eu jamais abriria minha boca e você também não é nem doido de falar pra alguém! Inclusive é melhor você apagar aquele vídeo do seu celular, nunca se sabe.

– Eu não sou doido de falar que eu estou comendo uma criança, né? E eu vou apagar o vídeo, melhor mesmo, realmente nunca se sabe o que pode acontecer.

– Pois é, maninho.

– Mas, e aí? Quando tu vai querer comer o cuzinho dele? – indaguei

– Vamos fazer que nem tu falou, bora com calma, vamos alargando o cuzinho do Bruno com os dedos, tô pensando em comprar aquelas consolo pequeno, de vários tamanhos para ir dilatando, o que acha?

– Cara, nem precisa comprar essas coisas, olha o tamanho dos teus dedos, já vale como um consolo. – caímos na risada.

Jantamos, a comida estava deliciosa, meu irmão tem a mão cheia, cozinha muito bem, na hora de dormir, Fábio preparou o quarto pequeno de hóspede para mim, arrumamos a cama, ele me deu uns lençóis para me embrulhar, ver a gente ali pelado, sem nenhum tabu e pudor era muito bom, uma intimidade muito forte, fiquei olhando pro corpo dele, ele não é sarado, tá em forma, mas tem uma barriguinha um pouquinho saliente, seu rabo é igual sua rola, é bem grande, isso sempre foi uma piada na nossa família, desde quando ele era pequeno, nossos tios chamavam ele de Tanajura, eram esses tipos de piada, Fábio ficava putasso e a gente caía na risada, nunca pensei nada com homens, mas se tivesse oportunidade eu meteria no rabo dele sem dó, ele percebeu que eu estava olhando pra sua bunda.

– Tá olhando o que? Quer comer meu cuzinho também é? – riu

– Se você liberar… – falei rindo. – Eu tive uns flashback de quando tu era zuado pelo tamanho do teu rabo, os tios não perdoavam nunca!

– Ah nem me fale, eu ficava puto quando falavam algo da minha bunda… Ei, lembrei agora, tu acredita que o Tio Carlos uma vezes ele tentou me comer à força? Acho que nunca falei isso pra ninguém, mas foi em uma data aí, não lembro direito, mas eu devia ter uns 14 anos, eu meti um murrão na fuça dele e corri pra casa, tu lembra quando ele apareceu com o olho roxo lá em casa? Pois é, foi eu.

– Meu deus, Fábio, eu lembro sim, ele deu até uma desculpa que tinha brigado com alguém, porque tu nunca me falou isso?

– Ah, sei lá! Fiquei com medo, foi tudo tão rápido, fiquei bem assustado, a minha única reação foi bater nele e sair correndo. Será que ele já abusou de mais alguma criança? Eu acho que ele deve ter uma lista bem grande.

– Nunca passou nada pela minha cabeça, se ele tentou te agarrar a força, com toda certeza ele já abusou de outros, ele nunca nem me tocou, ainda bem. – ficou um clima deprê ali, arrumamos tudo direitinho e fomos no quarto do Bruno para dar boa noite.

Chegando lá quarto, Bruno já estava deitado olhando para porta, quando nos viu se sentou bem feliz, sentamos do seu lado, demos um beijinho de boa noite, quando fui me levantar, Bruno pegou no meu cacete me segurando e ficou gemendo, logo lembrei da promessa que fiz a ele no banheiro e ele não esqueceu, queria o seu mingau, olhei pro meu irmão que já estava com a cara de safado, me sentei novamente na cama, fiquei bem do seu ladinho, Bruno se levanta e vai pra uma pilha de livros infantis que tem no chão e pega uma e dá pro seu pai, percebemos que ele queria ouvir uma história pra dormir, o meu irmão abriu o livro e começou a ler, Bruninho deitou na minha barriga e botou minha rola dura na boca e começou a mamar, fiquei acariciando a sua cabeça enquanto ele dava as gostosas sugadas, Fábio ficou lendo a história infantil até o Bruno pegar no sono.

Fábio estava terminando de ler o livrinho quando o Bruno dormiu, ele agarrado na minha vara enquanto dormia, segurava com as duas mãos e suas chupadas ainda continuavam, olhei pra cara do Fábio que não acreditava que o seu filho dormiu enquanto chupava a piroca do tio, rimos da situação, ficamos ali por uns 10 minutos conversando, eu nem gozei, meu pau estava firme, mas estava longe de gozar, por mais que toda aquele ocorrido meu deu um baita tesão, meu irmão também estava com pau erguido vendo seu filhinho me mamando, falei pro Fábio me ajudar a tirar ele e ajeita-lo na cama, quando tirei sua boquinha do meu pau, fez aquele barulho de sugada sendo interrompida, quase um estalo, olhei pra cabeça da minha rola e ela estava bem vermelha, ajeitamos o Bruno e saímos do seu quarto.

– Ei, maninho, vamos bater uma punheta lá na sala? Lembrar os velhos tempos. – concordei e fomos

Ele tirou do canal de desenho e botou nos pornôs, ficou mudando até ficar em um pornô bissexual, não questionei, comecei a minha punheta olhando uma mulher loira dos peitões mamar o que parecia o seu namorado no filme, logo depois surgiu um outro cara, um negro bem alto com uma rola do trabalho do meu antebraço, a loirinha ficou mamando os dois e em algum momento ela forçou o namorado a chupar o pau do negão também.

– Faria algo do tipo, Fábio? Mamaria o cacetão do negão? – soltei uma risada.

– Se eu tivesse com bastante tesão, quem sabe eu não provaria – fiquei surpreso com a resposta.

– É, né, na hora do tesão a gente faz tudo e se arrepende quando acorda, ou não. – ficamos nos olhando enquanto estávamos batendo punheta, levantei a sobrancelha pra ele e rimos.

Ficamos ali olhando um para o outro bater punheta, nem estávamos mais ligando pro pornô, então o Fábio esticou a mão e pegou no meu pau, no impulso fiz o mesmo, o cacete dele estava bem quente e pulsava na minha mão, iniciamos a punheta novamente, agora na mão amiga, continuamos nos olhando, passo a mão em toda a extensão da sua pica e apertava a cabeça, segurava o seu saco, e ele repetia os mesmo movimentos em mim, gemia gostoso olhando pra ele e ele também, um gemido forte, ofegante, falei que ia gozar e o Fábio aumentou a punheta, ele disse que também ia gozar, senti seu pau inchar na minha mão, gozamos ao mesmo tempo, não tiramos os olhos um do outro, foram várias jorradas, foi porra até no meu cabelo, o peido dele estava encharcado de gala, eles só soltou a mão do meu pau quando escorreu a última gota, sua mão ficou um pouco melada, deu uma cheirada e logo em seguida uma lambida, fiquei surpreso com isso.

– Por que você fez isso? – indaguei

– Ué queria saber como era o gosto da tua porra, nunca provou teu gozo, não?

– Você é doido. – falei rindo.

– Tua porra é até que docinha, não tem gosto amargo que nem falam. Quer provar a minha? – olhei pra cara dele e fiquei pensando, levei meu dedo pra sua barriga e peguei um pouco, botei a boca, senti um gosto salgado não muito forte, não era amargo, só um pouco salgado.

– A tua é meio salgado, não sei como o teu filho consegue beber isso.

– Ele já é treinado com o gostinho especial do papai aqui – ficou rindo. – Bora tomar banho e dormir, já tá tarde.

Tomamos banho juntos, não rolou nada, ficamos conversando coisas aleatórias, nos enxugamos e o Fábio pediu para dormir com ele, aceitei, a cama é de casal caberia nos dois tranquilos.

No dia seguinte fui acordado com o Bruno agarrado na minha pica, fui olhar pro lado e meu irmão estava mexendo no guarda roupa.

– Bom dia, esfomeado, já acordou e veio direto tomar teu leite, foi? – Bruno olhava pra mim com a rola na boca. Me ajeitei e fiquei sentado na cama e ele não largava de jeito nenhum meu cacete.

– Esse daí agora é viciado, ele já tomou o meu mais cedo, não te acordei porque eu sabia que ele iria acordar você como me acordou – deu uma risadinha sacada.

– Vai aonde?

– Vou no mercado comprar algumas coisas, eu volto rápido, enquanto isso alimenta bem o meu filho, quero ver ele fortinho, né filhão? – Fábio veio até o Bruno que ainda estava me chupando e deu um beijo em sua cabeça, nos despedimos, eu fiquei ali até o Bruninho acabar.

Gozei em sua boquinha e bebeu tudo como sempre, é impressionante em como ele não se engasga, parece que foi feito pra beber porra, meu irmão e eu temos uma gozada bem farta e o Bruno bebe tudo com tranquilidade, deixei ele ali mamando, mesmo meu pau meia bomba, não tinha nada pra fazer, era meu dia de folga, peguei meu celular e fiquei mexendo nas redes sociais, passou algumas minutos e meu pau ficou duro de novo e logo gozei na boca dele, chegou uma hora que começou a doer, tirei Bruno do meu pau e ficou emburrado, disse que ele poderia beber bastante mingau quando seu pai chegasse, botei ele do meu lado e continuei mexendo no celular.

Seguiu assim por uma semana, Todos os banhos Bruno levava dedada no cuzinho para se acostumar e alargar mais, dois dedos entrava tranquilo agora, partimos pro terceiro dedo, no começo o Bruninho ficava bem dengoso, mas logo se acostumou, eu dançava com os meus dedos dentro daquele cu, queria deixar ele bem largo pra quando eu enfiar minha piroca ele não sentir muita dor, ficamos 4 dias alargando aquele cuzinho com os três dedos, acho que já estava pronto pra uma rola entrar.

Em um domingo, falei com meu irmão que o moleque já estava pronto para receber vara, ele já ficou todo animado.

– Pois vai ser hoje mesmo que meu filhinho vai perder todas as pregas daquele cuzinho.

Preparamos tudo, a foda ia acontecer no quarto do Fábio por ter a cama maior, pegamos lençóis novos, deixamos tudo bonitinho e então o meu irmão foi buscar o Bruno. Ele já chegou todo alegre achando que ia ia tomar leite de pica, botamos ele sentando na cama e ficamos em pé com os nosso paus bem duro, Bruno veio com sede ao pote para chupar nossas rolas, mas tivemos que segurá-lo por um momento, ele ficou sem entender nada.

– Então, filho, hoje o papai e o titio vamos te ensinar uma coisa nova, você sabia que da pra tomar o leitinho do papai e do titio de outra maneira? – o Bruno ele fez uma cara de confuso. – Pois é, filhão, sabe o seu buraquinho que sai seu cocozinho? É por ele que dá pra tomar o mingauzinho, por lá o leite vem bem gostoso e bastante! Você quer tomar bastante leite, filho? – Meu sobrinho ficava eufórico de felicidade por estar ouvindo aquelas coisas, ele era realmente viciado em porra. – Então o papai vai deitar você com a bundinha pra cima, tá bom? O tio Pedro que vai começar, fica tranquilo, não fique com medo. – Fábio deitou Bruno de bruços.

Abri as pernas do meu sobrinho e encaixei meu corpo, não iria meter de uma vez, queria chupar aquele cuzinho primeiro e lambuzar ele bastante, o Fábio sentou na frente do seu filho e deu sua pica pro garoto mamar, abri a bundinha pequena e redondinho dele, vi aquele cuzinho rosinha inchadinho pelas dedadas e com algumas pregas que iria se acabar hoje, olhei pro Fábio que me olhava atentamente, então enfiei a minha cara dentro daquela bunda gostosa e comecei a lamber, passar a língua nesse cuzinho não tem discrição, estava tudo cheiroso, cheirinho de criança, sugava aquele cu, passava a língua, outro hora dava umas mordidas de leve na sua bundinha, enfiei a minha língua dentro do seu cuzinho e fiquei surpreso por ter entrado, não consegui enfiar muito, mas o suficiente, fazia tudo isso olhando nos olhos de Fábio, queria ver aquela cara de tesão que ele faz, o Bruno ficava gemendo o tempo todo, era algo novo, algo que ninguém tinha feito nele, ele gemia com a pica do pai na boca, fiquei ali chupando seu cu por uns 10 minutos, pensa num cuzinho bom de chupar, Fábio vai amar enfiar a cara na bundinha do seu filho.

Fazíamos tudo calado, não íamos xingar ele, não queríamos isso, a única coisa que queremos é uma foda prazerosa. Melei bem o cuzinho do Bruno, Fábio me passou o lubrificante para a penetração ficar mais fácil, passei no meu pau que tava que nem rocha, melei bem meu cacete chega brilhava, passei também no buraquinho do meu sobrinho, deixar mais ainda lubrificado, me posicionei atrás dele, deixei meu pau bem na portinha do seu cu, olhar ele naquela posição o tesão aumentava, uma criança bem pequena, no meio de dois homens enorme, ele sumia debaixo de mim, olhei pra cara do Fábio e disse que ia meter.

– Filho, o titio Pedro vai botar a mamadeira dele dentro do seu bumbum, relaxa, continua mamando o papai que tu vai ficar bem e você vai beber bastante leite. – Ele falava isso sem tirar os olhos de mim. – Vai, pode enfiar.

Forcei a cabecinha naquele cuzinho, aos poucos ia sendo engolida por aquele buraquinho pequeno, quando entrou tudo o Bruno começou a piscar seu cu, gemi de prazer, até o momento ele não estava reclamando de nada, comecei a enfiar o resto, a cada centímetro eu parava, não queria machucá-lo, e enquanto isso ele piscava seu cu loucamente tentando engolir todo o meu cacete, seu cuzinho quente recebia com amor minha rola, eu estava no céu sentindo tudo aquilo, tudo muito apertado, mesmo alargando tudo, entrava com dificuldade, por isso eu parava a cada vez que eu enfiava. Mais da metade já foi, Bruno por incrível que pareça não reclamava de nada, Fábio estava deixando o menino bem entretido com a sua rola.

Resolvi tirar tudo e botar de novo para ir se acostumando com o novo intruso, a cada vez que tirava e botava eu empurrava mais, até meu pau está todinho dentro dele. Fiquei parado por uns minutos, olhei pra cara do meu irmão que estava delirando com toda a situação.

– Tá gostando de ver seu filho na vara do seu irmão? – segurei no ombro dele.

– Tô amando ver meu filhinho na vara do meu irmãozinho, vai mete gostoso nele, Bruninho tá adorando, né, filho? – Bruno com o cacete do pai na boca, apenas balançava a cabeça afirmando.

Então comecei o vai e vem bem devagar, meu sobrinho não reclamava de nada, acho que meu cu se acostumou com o novo morador, Bruninho é um menininho muito especial por estar aguentando tudo sem reclamar nada. Comecei a aumentar a frequência das metidas a cada segundo, olhava pra cara do meu irmão enquanto enfiava cada vez mais fundo no cuzinho do seu filho, estávamos com os rostos bem perto, minhas socadas começou a fazer o barulho clássico de foda, foi aí que o Bruno começou a gemer reclamando, eu estava com tanto tesão, mais tanto que eu nem liguei, continuei socando e cada vez mais rápido.

– Isso, Pedro, soca mais fundo no cuzinho do meu filho, ele merece, vai soca mais rápido, alarga bem esse cuzinho gostoso pra quando papai meter ir bem fundo.

Ouvir tudo aquilo me deixou doido, metia com prazer e rapidez naquele cuzinho quente. Todo o nosso pensamento de ir com carinho e sem xingamentos estavam indo por água abaixo, todo o nosso tesão mudou nosso comportamento totalmente.
Tirei todo o meu pau naquele cuzinho e metia tudo de uma vez, Bruno já estava com o seu buraquinho todo aberto, tirava e metia, ele gemia quando eu fazia isso, Fábio estava louco de tesão, dava cada estocada no cuzinho do seu filho olhando pro seu rosto que ele ficava doido e eu também, meu tesão só aumentava cada vez mais. Meu irmão começou a gemer descontroladamente, acho que ele começou a gozar, enquanto isso eu socava gostoso naquele rabo, ver Fábio gozando me fez querer gozar também, senti a gala vindo e aumentei as socadas, deu três metidas fortes e gozei, senti o cuzinho do Bruno piscar no meu pau, inundei esse rabo de porra, fui tirando minha pica devagarinho para ver o estrago, o cuzinho do Bruno estava vermelhinho e inchado, quando meu pau saiu por completo começou a escorrer a minha porra com um pouquinho de sangue, nada alarmante.

– Pronto, agora é a tua vez – meu irmão tirou Bruno da sua pica que ainda estava dura igual pedra mesmo depois de gozar.

Peguei o papel e limpei meu pau, deixei bem limpinho e sentei na frente do Bruno que logo agarrou meu pau com a boca, a cabeça da minha rola estava mega sensível, fiquei mole com as sugadas, mas não tirei da boca do menino, Fábio se ajeitou atrás do seu filho, abriu a bundinha dele e viu minha porra escorrendo, ele passou seus dedos e espalhou em volta, meteu seu dedo indicador que entrou super fácil e ficou puxando o gozo, escorria que uma beleza, e eu só olhando ele brincar com o cuzinho do filho, do nada ele meteu a cara na bundinha, e começou a lamber e chupar com a gala e tudo, fiquei surpreso com a atitude, mas ele não estava nem aí, brincou com o cuzinho do seu filho por bastante tempo, quando ele tirou sua cara de lá e ficou de joelhos na cama vi que o buraquinho do Bruno estava limpo, não acreditei que o Fábio bebeu todo o meu gozo enquanto dava linguada no cuzinho do filho, não comentei nada, meu irmão pegou o lubrificante e passou todo no seu pau e na bundinha do Bruno, posicionou na portinha e começou a enfiar, Bruno começou a reclamar e com motivo, mesmo eu arregaçando aquele rabo, a pica Fábio entrava com dificuldade.

– Fica calmo, Bruninho, relaxa, o papai sabe o que tá fazendo, continua mamando o titio aqui, que o papai vai botar tudo bem devagar, tá bom? Você não quer o mingau especial? Tem que aguentar tudo. – falei dando carinho em sua cabeça.

Fábio continuou metendo e Bruno reclamando, ele não chorou, só resmungava, ver aquela tora sumir naquele cuzinho era inacreditável, olhava a cara do meu irmão que estava boquiaberto de tanto prazer, ele estava no céu, Fábio fez o mesmo que eu, tirava aquela rolona de dentro e botava novamente, quando estava na metade ele parou, deixou o menino se acostumar, depois começou um vai e vem bem devagar e ia socando cada vez mais, quando dei por mim, já estava tudo dentro, quando ele tirar aquela rola de dentro menino vai está só o buraco.

Fábio não demorou muito e começou a socar, dava umas metidas devagar, para o Bruno se acostumar, ele continuava gemendo, mas agora não sei se era de dor ou prazer, parece que ouvir os gemidos do filho fez com que Fábio aumentasse as estocadas mais ainda, quando vi meu irmão estava socando fundo e bem rápido, Bruninho gemia com o meu pau na boca, estava quase gozando, não ia segurar por muito tempo, eu e meu irmão ficamos nos olhando, então eu gozei, gemi gostoso olhando pro Fábio e ele louco fudendo seu filhinho, Bruno engolia cada porra enquanto gemia manhoso, estava mole de tanto gozar. Bruninho não largava a minha rola e eu também não ia tirar, meu pau ainda continuou firme e forte, meu irmão socava cada vez mais rápido, estava preste a gozar, seus gemidos ficavam cada vez mais alto, imaginei e os vizinhos estariam ouvindo tudo, então Fábio parou de socar e começou a gritar de prazer, ele se tremia todo, parecia que ia desabar em cima do seu filho, ficou parado por uns 5 minutos tendo espasmos e se tremendo todo, era até uma cena engraçada de ver, Fábio foi tirando sua pica bem devagar pra ver o estrago que fez, certeza que o Bruno não ia conseguir sentar e nem andar direito por uma semana, quando estava tudo pra fora, o cuzinho do Bruninho não era mais o mesmo, estava bem inchado e vermelho, ficou bem largo pelo por causa do cavalo do seu pai, Fábio se jogou pro lado, estava exausto, tirei o meu sobrinho do meu pau e levei ele no banheiro, mandei fazer como se estivesse cagando e fazia aquele barulho de peido molhado, quando saiu do vaso tinha muita porra, Fábio gozou que nem cavalo dentro do menino, voltamos pro quarto e meu irmão já estava mais calmo, ficamos sentados na cama olhando para cara um do outro e percebendo o que acabamos de fazer. Olhei pro Bruno e ele parecia normal.

– Você arrombou o cuzinho do teu filho, levei ele no banheiro pra se limpar e parecia que tinha um rio de leite dentro do menino – Fábio começou a rir.

– Aí Pedro foi a melhor foda da minha vida, nunca comi um rabo tão apertado na minha vida, e é o rabo do meu próprio filho! Somos pervertidos demais, eu quero fazer tudo de novo.

– Calma aí, né! Deixa o cu do Bruno se recuperar pelo menos, acho que ele não vai conseguir sentar direito por uns dias, andar ele consegue, mas faz uma carinha de dor.

– Ele gosta, né, filho? Gostou de ganhar leitinho do papai e o titio pelo bumbum?.

– Sim. – disse Bruno. Nos olhamos surpreso por ele ter falado.

– Olha só! Gostou tanto que até falou, você quer a mamadeira do papai de novo no teu bumbum, hein?- Bruno desta vez só respondeu que sim com a cabeça.

– Os vizinhos com toda certeza ouviu teus gemidos desesperados.

– Melhorem ouvir mesmo, mal imaginam o motivo do meu prazer.

Durante uma semana, cuidamos do cuzinho do Bruninho, passando pomadas para sarar logo e comer ele de novo, toda vez que ele sentava reclamava, ele tinha que ficar de ladinho. Nesse meio tempo ele só mamava e não reclamava. Essa foda foi a melhor da minha vida com toda certeza.

Me digam o que vocês querem que eu e meu irmão faça com o Bruninho.

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