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Corrompendo a crente homofóbia 5: depois da primeira vez

560 palavras | 3 |3.71
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A história de como Ana transformou uma crente homofóbica em sua putinha particular, parte 5

Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada, desculpe a demora mais quem nunca demorou né? Boa leitura

Depois daquela breve iniciação lésbica, eu e Bianca ficamos deitadas na minha cama trocando carícias por mais ou menos uma hora e meia, Bia estava deitada junto ao meu peito com os olhos fechados enquanto eu alisava seus cabelos loiros, eu nunca gostei da Bia mais eu tinha de admitir, ver ela ali se aconchegando entre meus peitos era uma visão realmente agradável.

— ei bia, não esta esquecendo de nada?— perguntei enquanto alisava seus cabelos com cuidado para não os enroscar em meus dedos.

— Ana, já vou avisando que se vier com piadinha de religião vai apanhar.— falou ela em um misto de desdém e preguiça enquanto se aconchegava ainda mais em meu peito.

— eu estava falando do trabalho, sua grossa. — respondi debochada enquanto parava de acariciar seus cabelos.

Bia apenas abriu levemente os olhos e olhou para nossos cadernos na outra ponta da cama com as folhas amassadas, mais ao invés de se preocupar apenas fechou os olhos e fez dos meus peitos de travesseiros novamente.

— depois a gente vê isso…— disse ela em Tom sonolento.

— depois quando?— Perguntei.

— eu vou ficar aqui até cinco da tarde, ainda são três e pouco, então lá pelas quatro arrumamos a bagunça… — Disse ela sonolenta, não querendo me gabar mais certeza dormir nos meus peitos deve ser melhor que dormir em qualquer travesseiro. Ao ouvir sua resposta soltei uma leve risada que a deixou confusa.

— olha bia, não quero te deixar preocupada mais já são quatro e meia… — assim que disse que horas eram bia se levantou de forma abrupta da cama e me olhou assustada.

— por que não me disse isso antes?! — gritou ela brava enquanto se levantava da cama e se abaixava para pegar sua regata do chão.

Depois que Bia se vestiu e arrumamos a bagunça que havíamos feito na minha cama eu a acompanhei até a garagem da minha casa, porém assim que chegamos no portão ela parecia está bem preocupada.

— você não vai contar o que aconteceu não é?— perguntou ela um tanto desconfiada.

— eu prometi que isso ficaria só entre nós duas, não prometi? Então relaxa bibi, se você não contar eu não conto. — respondi tentando tranquiliza-la.

— está bem, pode abrir o portão? — Perguntou ela um pouco mais calma.

— que tipo de namorada eu seria se não fizesse isso por você. — Falei em Tom de deboche enquanto destrancava o portão.

— Você disse que era sem compromisso…— disse ela nem um pouco contente.

— e foi, mais fica a vontade pra voltar se quiser Se aliviar de novo, fora que ainda temos de terminar o trabalho de sociologia.— disse abrindo o portão para que ela saísse.

— certo, até a próxima ana.— se despediu ela.

Naquela noite meus pais assim que chegaram perceberam que eu havia levado alguém para casa e eu não menti, sempre fui bem aberta sobre minha sexualidade e eles também eram bem mente aberta, em especial a minha mãe, na verdade foi ela que me ensinou a me masturbar, mais isso é história pra outro conto.

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3 Comentários

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  • Responder Luar ID:gsuya8b0d

    Cadê a continuação, ansiosa para a continuação

  • Responder renata crente ID:bemnjdjp40

    muito bom, leia o meu conto também e veja se devo continua lo,

  • Responder Admirador ID:81rd3cf3d2

    Conto de qualidade manda mais quando der , masturbar ela em lugar inusitado quem sabe hehehe