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Comeram o meu cu dentro do trem lotado

1770 palavras | 7 |4.19
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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, tenho 52 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Esta história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 19 anos e estava retornando de trem para casa, vindo de uma praia bem conhecida aqui do RJ. Era uma manhã de quarta-feira quando eu peguei um ônibus lotado até o centro da cidade e de lá outro ônibus, não tão cheio quanto o primeiro, até a praia em questão. Eu estava vestindo short preto, sunga preta, camiseta cinza e sandálias pretas, tipo havaianas, além de levar uma bolsa a tiracolo com toalha, documento, protetor solar e algum dinheiro para a passagem e eventuais despesas. Meu visual era bem diferente dos demais usuários da condução que estavam indo trabalhar e vestiam roupas condizentes com seus respectivos trabalhos.
Por volta das 12 horas cheguei no local e fui logo arrumando um quiosque onde poderia deixar minha bolsa e roupa, indo para a areia de sunga e levando apenas a toalha e o protetor solar. Como era verão o sol estava bem forte e não demorou muito para que eu pegasse aquele bronzeado característico da estação, mas mesmo assim resolvi ficar o máximo possível na praia para aproveitar o local.
Por volta das 16 horas resolvi voltar para casa, porém, o que eu não previ, é que o meu retorno iria coincidir com a hora em que os trabalhadores estariam também retornando para seus lares. Sendo assim, o primeiro ônibus que peguei estava superlotado e quando cheguei ao centro da cidade e vi o estado dos ônibus que saiam para a minha região, fiquei desanimado. A condução passava tão cheia que tinha gente pendurada nas portas.
Foi então que resolvi arriscar voltar de trem. Na época o serviço não era privatizado, sendo de responsabilidade do governo e era de péssima qualidade. Apesar do local estar fervilhando de gente ainda assim resolvi tentar a sorte e paguei a passagem na estação Central do Brasil, indo para a plataforma onde sairia o trem para a minha localidade.
Depois de mais de meia-hora de espera uma composição bastante velha encostou na plataforma onde já havia um mar de gente querendo embarcar. Não querendo perder o trem procurei me posicionar na direção de uma das portas e, quando as mesmas se abriram, fui empurrado bruscamente para dentro, ficando imprensado pela multidão dentro da composição. Nessa ação cheguei a perder a sandália do pé direito.
Depois que todos os passageiros entraram o trem ficou tão cheio que nem uma formiga conseguiria embarcar. E o pior é que o local onde parei não tinha aquele ferro no alto onde a gente segura pra poder se apoiar, de modo que eu tinha que me equilibrar e ficar me apoiando nas pessoas ao meu lado. Nem bem o trem saiu e alguém atrás de mim comentou:
– Nossa, tá um cheio de bronzeador aqui dentro. Tem alguém que não foi trabalhar hoje e foi pra praia!
Nisso outros passageiros se manifestaram também em tom de brincadeira e eu fiquei calado, me omitindo, mas sabendo que logo eu seria o centro da atenção dos gracejos. De fato, não demorou pra um outro homem anunciar:
– O cheiro é desse garotão aqui. Aposto que ele nem trabalha!
Agora todos tentavam me localizar dentro do vagão lotado e eu, ainda calado, me limitava a sorrir, constrangido. As brincadeiras continuaram por alguns minutos até que todos cansaram de me zoar e ficaram calados também.
Já estávamos um bom tempo em silêncio quando senti algo duro cutucando minha bunda, na altura do meu cu. Tentei olhar pra trás, mas fui impedido por uma mão no meu rosto e uma voz ao meu ouvido me dizendo baixinho:
– Olha pra frente e não faz escândalo!
Sem entender o motivo pelo qual o sujeito falou tal coisa para mim continuei olhando para frente (no caso, para o rosto do homem na minha frente). Pouco depois senti a mão do cara agindo atrás de mim tentando abaixar meu short e sunga. Foi aí que eu percebi a intensão dele e, desesperado, tentei impedi-lo de alcançar o seu intento, segurando forte meu short e puxando-o para cima.
– Não, não reage, filho-da-puta, senão vai ser pior pra você. A gente vai comer o seu cuzinho de um jeito ou de outro! – Falou o homem que estava na minha frente, ao mesmo tempo que me abraçava e me segurava entre seus braços.
Ele era bem mais forte do que eu, que era bem franzino na época, e não teve nenhum trabalho pra me imobilizar naquele vagão apertado.
Estando assim seguro, o macho que estava atrás de mim se aproveitou para baixar meu short e sunga até a altura das minhas coxas, dizendo baixinho ao meu ouvido:
– Agora relaxa, viado, que eu vou botar no seu cuzinho!
Nem bem ele acabou de falar e eu senti a cabecinha molhada da rola encostando na minha entradinha e forçando passagem. Com duas cutucadas e a cabeça pulou para dentro de mim. Mais uma forçada e a pica deslizou e se alojou toda dentro do meu reto.
– Pronto, agora eu estou todinho dentro de você! – Sussurrou ele ao meu ouvido.
Daí pra frente o cara passou a fuder o meu cu naquele vagão cheio de gente, com movimentos lentos e profundos para não chamar a atenção dos presente. Tudo isso estando eu seguro pelo homem que estava na minha frente. Depois de algum tempo esse homem me soltou e tirou o pau pra fora da sua calça. Nisso o outro, que estava me comendo, saiu de dentro de mim e os dois me fizeram girar 180º entre eles, de forma que fiquei de frente para o cara que tinha acabado de me comer. Era um homem branco, de seus 35 anos, cabelos castanhos, barba por fazer, bem semelhante ao outro que tinha me segurado antes.
Assim que terminei o giro esse macho, agora na minha frente, me abraçou e me segurou como o macho anterior. Estando dessa forma seguro o outro levou a rola até a minha entrada e se enfiou todo dentro de mim de uma vez. A rola desse era um pouco maior e eu soltei um pequeno gemido de dor e prazer.
– Ssssssh. Silêncio, viado. Ninguém precisa saber o que a gente está fazendo aqui! – Falou baixinho ao meu ouvido o homem atrás de mim.
Esse também ficou metendo em mim com movimento lentos e profundos por um bom tempo. Sua pica entrava e saia de mim num vai-e-vem bem prazeroso. Nisso os dois perceberam que eu era dócil e submisso e eu acabei sendo solto. Passei então a levar no cu me apoiando com as mãos nos ombros do macho da frente e sendo seguro pela cintura pelo macho de trás de mim.
Fiquei revezando no pau dos dois por tanto tempo que aconteceu que algumas pessoas ao nosso lado acabaram notando o que estava acontecendo e passaram a se masturbar e a esfregar as rolas nas minhas coxas. Não demorou muito para que um desses gozasse, lambuzando minha coxa direita com sua esporra, que escorreu pela minha perna abaixo. Logo depois o macho atrás de mim gozou também, enchendo meu cu com seu leite.
Já o macho que estava na minha frente, não querendo gozar dentro de um cu leitado, me falou, baixinho:
– Aí, viado, agacha aqui na minha frente!
– Não dá, está muito cheio. Tá apertado demais! – Respondi, também baixinho.
– Dá teu jeito, porra! – Retornou o macho, já me forçando para baixo pelos ombros.
Com muito contorcionismo consegui me abaixar e me ajoelhar diante do homem, que foi logo botando o pau entre os meus lábios, segurando a minha cabeça e fudendo a minha boca. Meio desconfortável e tentando me equilibrar em meio ao movimento do trem, fiquei ali ajoelhado vendo e sentindo a rola do macho entrando e saindo da minha boca.
Eu estava ali me deliciando com a piroca do sujeito quando senti um jato de porra batendo no lado direito do meu rosto. Alguém havia gozado na minha cara. Procurei não dar muita atenção ao fato e voltei a me concentrar no boquete que eu estava pagando.
Não demorou e o macho em pé na minha frente gozou, enchendo minha boca com a sua esporra. Depois que ele gozou tudo seu pau escapuliu da minha boca e eu bebi todo o seu leite. Eu ainda estava ajoelhado, me preparando para levantar, quando sentir um novo jato de porra, dessa vez no alto da minha cabeça, no meu cabelo. Outro macho, que eu nem fazia ideia de quem era, havia gozado em mim.
Após isso eu me levantei com um pouco de dificuldade e os machos ao meu redor, que tinham me usado, viraram de costas para mim e me deixaram em paz. Aproveitei a ocasião para tirar a toalha da minha bolsa e me limpar com ela.
Ao longo do caminho as pessoas foram descendo do trem, outras entrando, de modo que meus comilões e gozadores foram ficando pelo caminho. Ao chegar na minha estação, desci e peguei um ônibus para casa, já que o ramal do trem não ia até lá. Como esse ônibus não estava tão cheio pude ir sentado. Durante a viagem senti a porra do macho escorrendo do meu cu e, antes de me levantar para descer do ônibus, passei discretamente a toalha no assento para remover todo vestígio da esporra do cara que tinha gozado dentro de mim.
Chegando em casa descalço tomei um banho gostoso, jantei e fui dormir, satisfeito e saciado. Nessa noite sonhei que estava dando o cu para todos os machos do vagão. Que sonho delicioso.
Se você gostou desse conto e gostaria de me jogar um leite também, me escreva: [email protected]
Eu adoro uma leitada gostosa.
Um abraço a todos.

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7 Comentários

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  • Responder Wanddynho. ID:g3j9tbfi9

    Laudo, bom dia. Sou tarado por vc a muitos anos quero te comer

  • Responder Nil ID:xlq8e38m

    Lauro….amo cu de gay

  • Responder Pachecao ID:xgn4ftd0

    Deixa Eu comer seu cuzinho gostoso também. Vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando em ti. Continue não demore a publicação

    • lauro VIADO ID:8ciplwvm9k

      Me manda um e-mail e combinamos.

  • Responder loiro ID:8kqyapjfii

    Ninguém gosta de conto de velhos e todo mundo sabe que ninguém quer comer cu de feltro seco, peludo e fedorento

  • Responder Olavo Ando ID:83100j6s8j

    Esse site tá cada dia mais nojento,conto de bicha maricona quem quer saber?Ninguém

    • Gentinha nojenta ID:6stycmkqrb

      Só não ler puta mal comida e amargurada