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Barbaries de uma guerra

1612 palavras | 0 |3.40
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conto de ficção tudo imaginado pelo autor nda sendo realidade

Hafsia despertou no meio da noite aos prantos pois estava tendo mais um pesadelo dos muitos que assolavam sua mente a chuva era intensa os trovoes pareciam lembrar o estrondo de bombas .
Os horrores da guerra já iam distantes, quinze anos tinham se passado mas as lembranças eram nítidas como se tivessem sido ontem e o numero do seu prontuário no seu braço esquerdo não deixavam ela esquecer as atrocidades que passara nos campos de concentração.
Radicada no acre junto com seu esposo o professor Gabor um húngaro que lecionava inglês a ex prisioneira 546969697 vivia uma vida modesta morando numa chácara a quinze quilômetros da cidade tentando esquecer seu sofrido passado .
O roncar do motor do carro chegando na propriedade a tranquilizou pois era uma noite chuvosa a estrada de terra não era propicia para trafegar mas finalmente Gabor estava de volta, e para surpresa dela ele tinha companhia um senhor de feições nórdicas que quando ela cruzou o olhar com ele quase que Hafsia desfaleceu , como aquilo fora possível ela estava frente a frente com seu algoz o cruel general klaus medico da famigerada gestapo nazista que tanto a torturou naquele campo onde ele fazia estudos sobre as mentes humanas tento um prazer mórbido em ingerir drogas em suas cobaias humanas para sentir a reação delas .
Nem percebeu a fala do seu esposo explicando que o carro daquele senhor ficara encalhado na curva do ribeirão e com a forte chuva que caia era impossível prestar socorro sendo então a única saída oferecer hospitalidade para o senhor Stevison um suiço que tinha terras algumas milhas a frente.
Ela praticamente não entendera nada mas atordoada foi fazer um desjejum para ambos enquanto eles conversavam e bebiam na sala de estar .
Passava da meia noite e tanto o professor Gabor como o senhor Stevison davam mostra de estarem levemente embriagados, quando ela atendendo o pedido do marido se aproximou trazendo outra garrafa de vinho ,quando subitamente Hafsia desferiu uma garrafada certeira na cabeça do senhor Stevisom fazendo ele sucumbir estirado no assoalho .
Ela já tinha preparado tudo e com desenvoltura o sentou na cadeira manietando-o com cordas de varais nos pés e braços que ela os prendeu nas suas costas
O QUE E ISTO VOCE FICOU LOUCA?
Proferiu o professou, um sonoro cale-se ela gritou enquanto retirou sua calcinha introduzindo-a na boca do homem e depois envolveu sua boca com fita crepe depois de sentir que ele estava completamente dominado foi que ela começou a falar para o professor Gabor que aquele homem era o seu carrasco que a violentou e torturou por quase dois anos quando ela estava prisioneira.
O professor pedia calma para ela pois ela tinha que ter certeza que aquele era o homem, então chamariam as autoridades para entrega-lo , pois abominava a ideia de fazer justiça com as próprias mãos.
Ela parecia possessa e esbravejou que concordava com que ele teria que pagar todos os seus crimes ser julgados por eles , más que ela só o entregaria após ele confessar todas as barbáries que ele a fizera passar o seu sofrimento sua luta para permanecer viva e a mulher que ele a tinha transformado.
O senhor Stevison tinha voltado a si e seu olhar era de pânico tentando se desvencilhar das amarras .
— CONFESSE VOCE É O DOUTOR KLAUS GENERAL DA GESTAPO SEU FILHO DA PUTA, VOCE ME TRANSFORMOU NAQUILO NÃO FOI ?
Ela o acusava ele encolhido com a boca amordaçada negava sacudindo a cabeça veementemente.
A chuva aumentara de intensidade e com certeza não iria passar deixando aquela noite ainda mais tétrica e sinistra.
Então ela retirou sua mordaça e esfregou a sua calcinha úmida pela saliva dele no seu nariz proferindo lembrou do meu cheiro maldito sentiu o meu sabor .
–Senhora ele balbuciou deve estar havendo um engano sou suíço e moro aqui a treze anos e podem verificar tenho terras e vendo madeira para exportação nunca estive na guerra pois meu país era neutro podem pedir todas as informações as autoridades , senhora esta me confundindo eu juro.
O professor Gabor ficou constrangido diante daquele homem que jurava inocência e até mesmo se apiedou dele daquele olhar pedindo misericórdia, pairando duvidas sobre o comportamento de sua esposa que estava insana .
Hafsia irredutível bradava verme você me usou maldito fez de mim o que bem quis me viciando em heroína e opio você aos poucos me drogava todos os dias deixando eu completamente viciada e em troca da droga tinha que gozar senão você me negava a minha , picada de heroína pois me deixou dependente da droga e fazia eu fumar opio para eu me sentir bem e ficar delirando totalmente apaixonada me induzia a sentir um desejo incomum me entregando totalmente a você e eu me entregava como uma vil prostituta e você dizia que eu era sua criação puramente para seu prazer filho da puta, e eu estava apaixonada por você aceitando suas vontades obediente e dependente de você mesmo quando acrescentou este numero sete no meu braço porque me fez deitar com sete soldados e disse que eu me saira muito bem ,levei dois anos de luta internada numa clinica em Londres para me curar do vicio das malditas drogas que me impôs estou limpa agora mas não estou completamente curada pois ainda sinto vontade de scheibe, scheibe scheibe como você sempre fudeu comigo .
Você ainda quer scheibe comigo quer me levar em orgias e bacanais de novo, quer eu ainda quero isto sinto falta de scheibe.
O professor Gabor estava incrédulo com o que ouvia da boca de sua esposa , imaginando ela em todas aquelas situações e sem nem perceber estava tendo uma ereção incomum
— você e louca mulher eu nunca te fudi nunca nunca te toquei . ele gritou a pleno pulmão .
-Seu monstro você me exibia naquele salões onde havia varias mulheres todas se entregando como vadias para salvar suas vidas também dominadas por mentes doentias iguais a sua, eu cantava dançava e rebolava me despindo da maneira que você me treinava para satisfazer teu ego tuas vontades pois eu era tua criação você me inventara monster monster monster .
–Confesse você me torturou me obrigou me induziu você me drogou e me prostituiu seu canalha.
— nunca ,nunca jamais eu seria capar de tal coisa eu sou um ser humano bom .ele balbuciou.
— fala maldito fala como você me chamava qual era o nome que você me deu como foi que me enfeitiçou pois eu aprendi a gostar daquilo porque fez isto comigo .
— eu não sei nunca soube não fui eu louca louca.
— você me chamava de hund eu era a hund sua cachorra não era . o senhor Stevisom suava que escorria por todos seus poros o professor Gabor tentava acalmar, convencer sua esposa a chamar as autoridades quando o dia amanhecesse , mas ela sabia que aquela estrada ficaria intransitável por varios dias , e possessa ela gritava confesse, confesse canalha , insana Hafsia ordenou ao professor Gabor .
–Dispa as calças dele tira deixe eu ver o pau dele .
–O que ? você esta louca . Ele bradou faça o que eu estou te pedindo vamos , ele maquinalmente como um robô a obedeceu incrédulo ele viu ela ficar com olhar fixo no pau do senhor stevison lambendo a língua parecendo estar em extase com a respiração ofegante e também ficou nua ali na frente deles e num alemão fluente dizia MEIN MANN vou te saugen deixa eu te saugen, a ereção dele foi violenta instantânea espantosa ela de joelhos mamou a cabeça do pau olhando nos olhos dele apertando os próprios bicós dos seios gemendo como se fosse uma cadela no cio , então ela esfregou sua buceta com a sua mão a seiva escorreu entre seus dedos ela então levou eles até os lábios dele que urrou como um condenado e lambeu e sorveu os líquidos que escorriam e gritou histérico gargalhando possesso numa loucura insana ele implorava senta nele hund senta , senta minha hund senta no meu pau , ela envolveu seus braços no pescoço dele e sentou de súbito de frente para ele sentindo o pau entrar de uma vez na sua buceta molhada que escorria seus líquidos rebolou e grunhiu idêntica a uma cadelinha e ele gritava minha hund minha hund quanto tempo quanto tempo.
Ela sentiu o gozo dele que esguichava seguidas golfadas de porra lavando seu útero e tremendo ela tinha orgasmos seguidos gozando igual uma cadela como o professor Gabor nunca imaginara Hafsia ser capaz.
insano ele se dirigiu ate o quarto e voltou com uma arma na mão caminhou como se fosse um robô fitou o rosto do coronel Klaus que estava com os olhos fechados tendo um gozo supremo colocou a arma na testa dele e deu um único disparo o estampido ecoou os miolos do coronel Klaus voaram para longe Hafsia ainda tInha estertores de gozos quando o professor a retirou de cima do cadáver que permanecia com o pau dentro dela ,Gabor de olhos arregalados proferia em seus ouvidos
acabou meu amor acabou matei o monstro volte pra mim

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traduções
cadelinha = hund
saugen = chupar
meu macho=mein mann
monster =monstro
scheibe fuder

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