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Arrombei meu amigo gordinho e inexperiente, na broderagem

1832 palavras | 7 |4.36
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Ajudei meu amigo gordinho a experimentar dar e comer cu

Me chamo Rodrigo e essa história começou há muito tempo atrás, apenas para ter um desenvolvimento bem recente.

É 2020 e eu estava na pior seca da minha vida por causa da pandemia. Parecia castigo do destino, logo depois de ter resolvido matar minha bi-curiosidade em 2019 e passar o ano comendo mina e homem, sempre ganhando uns elogios pelo meu corpo moreno saradinho de 22 anos, 1,75 m e minha rola grossa de 19cm. Na virada do ano eu decidi que queria perder o cabaço do cu, já que todos falavam que a minha bunda grande e com poucos pelos era gostosa e para ter a sensação de como era ser dominado como eu dominava quem comia, principalmente no pelo e gozando dentro.

Curti e transei bastante até o carnaval mas não aparecia ninguém que me deixasse afim de dar e então veio a quarentena. Todos os meus contatinhos ficaram com muito medo de sair de casa pra fuder e eu comecei a ficar doido. Nem toda a punheta do mundo aliviava minha vontade de transar, mas parecia que isso não ia mudar. Até que um dia meu amigo de infância Marcelo veio responder uma postagem minha no instagram, começamos a conversar sobre a vida e ele me convidou para ir na casa dele no domingo, já que ele se mudou recentemente e agora mora muito perto de mim.

Aceitei o convite na hora. Eu sabia que tinha alguma coisa ali. O Marcelo era um grande amigo meu mas não nos falávamos há meses. Muito tempo atrás, nos tempos de escola ainda, ele me supreendeu no banheiro enquanto eu escovava os dentes depois do almoço (ficávamos na escola período integral), me puxou pra um dos boxes, trancou a porta, me fez sentar na privada e botou a minha rola e dele pra fora. Eu era bem criança, mas já fiquei de pau duro e ele também. Depois disso, o Marcelo nunca mais tocou no assunto da tensão sexual entre a gente, apesar de já termos visto pornô juntos uma vez, um pouco mais adolescentes e comigo batendo punheta do lado dele para ver se ele reagia.

Mas o meu amigo devia estar na mesma seca que eu, talvez isso deixasse ele mais tentado a participar. Cheguei no apê novo dele, ele me recebeu de bermuda e uma regata que escondia o corpo branquelo e barrigudo dele. Quando eu entrei e vi que ele estava sozinho em casa (mora com a irmã e ela foi passar o final de semana na casa do namorado), já tirei a camisa, reclamando q tava calor, e tava mesmo. Ele ficou me olhando enquanto eu tirava a camisa, claro. Ele me espiava atrás dos óculos de aro grosso dele e do cabelo preto e liso q já caía na frente dos olhos Começamos a conversar e a beber o chopp de vinho que eu trouxe pra soltar ele, enquanto uma série passava na TV. A gente tava deitado num sofá esticável bem espaçoso.

Papo vai, papo vem, veio as conversas de sexo, eu contei uma história de um cara q queria me mamar numa festa enquanto eu mijava, Marcelo contou sobre as transas que teve com a ex dele e como tinha umas bicuriosidades. Eu aproveitei e comecei a falar das minhas experiências recentes com homens e como eu estava na seca, e já fiquei de pau duro enquanto falava. Ele olhou pro meu pau, fez um silêncio e disse:

-Ah, você sabe que eu não tenho experiência com isso, mas… Quer que eu tire a sua seca? – Ele disse, meio baixo e rápido, quase envergonhado.
-Eu quero ein? Vc quer saber como é com um cara? Na broderagem – brinquei pra acalmar ele, já que tínhamos feito piadas sobre broderagem pouco tempo atrás.
Ele nem me deixou rir direito e já se ajoelhou e puxou minha bermuda, que nem ele fez na escola, minha rola pulou pra fora e ele olhou um pouco ela de perto, olhando com tesão e respirando pela boca, logo depois ele começou a me chupar com vontade, sem me olhar, só mamando concentrado e indo até a metade do meu pau.
– Caralho! Fazia tempo que eu não ganhava uma mamada – falei.
escorreguei mais minha bermuda e a cueca, ficando pelado na sala do apartamento e forcei a cabeça do Marcelo no meu pau, até chegar na garganta. Ele começou a fazer barulhos de engasgo, senti aquela garganta dando espasmos com a minha rola dentro, mas aguentou bem até eu soltar e ele olhar pra mim, com os olhos lacrimejando.
– Curtiu mamar? – perguntei
– Sim… – disse ele ainda chocado por ter engasgado com um pau pela primeira vez.
– Vai, vou tirar sua seca tbm, senta ae lindão.
Ele sentou no sofá e eu já tirei toda a bermuda dele. O pau dele também tava duro, tinha 15cm, menos grosso que o meu, branco e com uma cabeça rosa, quase toda escondida por pele. Falei “tá calor, tira a regata”, ele tirou na hora enquanto eu lambia as laterais do pau dele. A rola ficou levantada e eu vi que era bem torta pra direita. Puxei a pele pra mostrar a cabeça rosa e melada, o marcelo se arrepiou todo. Lambi a cabeça e ele já começava a tremer a perna. Comecei a mamar e ele ficou gemendo q nem um doido. Manso demais ainda, peguei a mão dele e coloquei na minha cabeça, finalmente ele começou a forçar o pau. Aproveitei o pau menor dele e engoli tudo, até o talo, ele viu estrelas. Comecei a chupar indo fundo a cada movimento e depois engoli uma última vez por uns 10 segundos, crente de que ele ia gozar no fundo da minha garganta. Ele aguentou bem e eu tirei a boca e falei:
– Já que você aguenta o boquete, me come vai. Sei que você quer tirar o meu cabaço desde a escola.

Ele nem respondeu, só se levantou e ficou atrás de mim enquanto eu ficava de quatro e empinava a bunda pra ele. A rola dele tava tão melada que não deve nem ter passado pela cabeça dele chupar o meu cu liso. Ele fez um pouco de força, mas saliva fez o resto do trabalho. Ele gemeu alto enquanto a rola dele entrava e eu também. Finalmente alguém me comendo! Tava tão animado que quase não senti dor. Sentir a virilha dele batendo na minha bunda e o corpo gordinho suado em cima do meu, me pressionando no sofá e me deixando imobilizado, que tesão. Olhei pro lado e eu vi que a janela da sala nem tinha cortina. Estávamos os dois lá, transando e gemendo alto, que olhasse pra lá ia ver a cena. Meu pau ficou ainda mais duro pensando nisso.

– Tá gostando de comer cu, tá? – Eu disse, quando o rosto dele chegou perto.
– Caralho, to adorando – disse Marcelo, sussurrando no meu ouvido.
Ele começou a meter mais forte e disse:
– Posso gozar dentro?
– Pode! Leita, vai – disse, gemendo pra instigar ele

O marcelo então começou a respirar com força, meteu mais até gemer muito alto, mas com boca fechada. Senti o pau dele pulsando dentro de mim e o calor da porra melando meu cu, revirei os olhos de tesão. Ele foi saindo de cima de mim e ficou em pé, meio sem saber o que fazer.
Olhei pra ele com um riso safado, chupei o pau mole e melado de porra dele e mandei:

– vai, sua vez. Eu ainda não gozei.

O gordinho deitou no sofá e deixou a bunda grande dele pra cima. Tava exausto de gozar. Eu logo chupei e cuspi no dele, ele gemia baixinho agora, de olhos fechados. Botei rola na entrada do rabo dele, empurrei. Era muito apertado! Cu virgem que nem o meu, mas fechado com muito mais força. Chupei mais o cu dele e meti dois dedos, ele começou a relaxar e eu vi o pau dele ficando duro de novo. Agora sim. Tentei meter de novo e a cabeça da minha rola entrou com muito esforço. Ele abriu a boca, mas não gritou.

– Nossa, é muito apertado – falei rindo e enfiando a minha rola ao msm tempo. Agora sim o Marcelo gemeu e ficou com o rosto todo vermelho.
– Que gostoso seu cu, mano, puta que pariu. – Falei, com o meu pau enfiado até a metade. Fui recuando e enfiando um pouquinho mais a cada estocada, até que foi tudo. Antes dele gritar, pressionei o corpo dele com o meu peso e dei um beijo nele, ele gemia alto enquanto eu tapava a boca dele com a minha. Depois que ele acostumou com a rola, aí eu comecei a meter. Com toda a raiva e vontade que eu estava pela seca. Coitado, ele nem conseguia se mexer. Meti muito nele, até perdi a noção do tempo, só sei que era final de tarde quando começamos a fuder e, antes que eu percebesse, estava escuro e eu pingava suor nas costas dele.

– Caralho, apertado demais, vou gozar! – disse

Meti forte e rápido umas 8 vezes gozando. Parecia que eu estava soltando litros de porra dentro do meu amigo. Uma das melhores gozadas que eu já tive fazendo sexo anal. Gozei forte e desabei em cima dele, os dois gemendo, meu pau ainda duro dentro do cu dele. Perguntei “tá tudo bem?” ainda em cima dele, ele só ofegava, nem conseguiu responder. Puxei meu pau pra fora e o cu dele, ainda meio aberto, começou a escorrer porra. Rapidinho eu esfreguei meu pau no filete de gozo que escorria, pra “limpar” e, com a rola lambuzada, meti dentro mais uma vez, falando:

– Coloquei a porra pra dentro pra não sujar seu sofa! ahahahaha

Ele só gemeu mais alto e finalmente se mexeu, começando a se levantar. Ele ficou de pé, catou as roupas dele do chão, olhou pra mim e fez aquele sinal de OK com a mão, meio risonho e ofegante:

-Agora a gente pode falar que fez tudo, né – Disse o Marcelo, me admirando enquanto eu tava deitado, pelado e suado, no sofá dele.
– Sim, fizemos. Foi uma delícia.
– Você arregaçou meu cu, nossa mano. Mas eu curti.
– Foi mal, você é muito apertado. E foi você quem me leitou primeiro, eu só retribui!

Rimos, tomamos banho e eu fui pra casa. Já quero marcar a próxima vez pra arrombar o cu do meu amiguinho.

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7 Comentários

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  • Responder Safado ID:xlpcvym3

    Que delicia de conto…

  • Responder leo ID:469cst9uv9i

    gostei do conto me fez lembrar da rola do seu ze que tirou minha virgidade quando abriu minha bunda e colocou de uma vez arrombando e alargando o cuzinho que virou um cuzao todo inchado e dolorido mas gostoso

  • Responder jon ID:8kqtlwo209

    tesão

  • Responder Vantuil OB ID:g3jw1eqrb

    Gozei na punheta lendo esse conto. Parabéns. Continua

    • Kon ID:e6demfsvt5y

      Deu vontade de sentir sua porta na boca

  • Responder Gatto~ ID:8ef8019hrd

    Gozei demais, Continua vaii~

  • Responder Metedor novinho ID:gqb6fz6ii

    Tesão de conto