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A história do pequeno Jhon

6288 palavras | 44 |4.71
Por

Apenas um exercício de criação de texto, sem ambição ou expectativa, uma história do dia a dia de muitos meninos de rua.

John

O vento soprava cortando a pele enquanto eu andava pela calçada, a chuva conseguia deixar o frio ainda mais frio, a camiseta regata e o short de futebol muito grandes ganhados na rua estavam colados em mim, os carros passavam rápido naquele fim de noite pela marginal do rio Tietê, mas ninguém enxergava o pequeno morador de rua de dez anos, estava naquela vida a tanto tempo e mesmo assim era difícil se habituar com o desprezo, a fome e o frio, não conheci o meu pai ou a minha mãe, a minha família eram os andarilhos e moradores de rua, cresci de beco em beco, dormia em um barraco em um dia, em uma tenda em outro, as vezes dormia ao relento, encolhido e abraçado ao próprio corpinho, quem passasse veria um menino loiro, de cabelos grandes e grudados pela vida difícil, pequeno para a idade, magro pelo sofrimento mas de sorriso fácil, de todas as privações possíveis a fome e o frio seriam os flagelos de hoje.

Gostaria de comer alguma coisa, quem sabe um banho quente e um xburguer, não tinha dinheiro algum, conhecia as maneiras de ganhar as coisas na rua, geralmente os sedãs com um tiozão dentro davam isso para os meninos, em troca de toques em nossos pintos, alguns queriam colocar na boca ou que colocássemos os deles na boca, outros violentos queriam colocar o pinto deles em nossos cuzinhos, alguns de forma carinhosa, outros eram maldosos, mas nunca era bom, nos sentíamos sujos e usados depois, hoje eu não teria opção, deixaria que me usassem.

Cheguei ao lugar de captar os velhos, um posto de gasolina com uma rede de fast food dentro, sentei perto da entrada, não próximo o suficiente para ser espancado e expulso pelos seguranças, sentei abraçando os joelhos com a cabeça entre as pernas e esperei, geralmente não demorava.

Augusto

Estava abafado dentro do McDonald’s, as crianças corriam para lá e para cá, faziam algazarra, atendentes com sorrisos mecânicos fingiam simpatia, como sempre eu estava sentado na mesa da janela com vista para o posto de gasolina, me destacava ou sobrava naquele lugar, quarenta anos, alemão forte e musculoso, cabelos loiros e olhos verdes, minha ascendência dinamarquesa não passava despercebida, mulheres se jogavam em cima de mim, mas o meu coração não tinha espaço para ninguém, havia perdido a mulher e o filho a pouco mais de um ano, nos casamos com ela grávida, tudo muito rápido, nove anos depois um acidente de carro separou um pai da sua esposa e do seu filho, hoje seria o aniversário de dez anos em que havíamos nos conhecido naquela mesma mesa, era um tortura comemorar isso, mas quando dei por mim estava lá.

Olhei pela janela e pude ver uma sombra mirrada, loira e pequena sentada encolhida em um degrau debaixo da pior chuva e frio que já tinha visto cair em um inverno, os caminhões passavam pelas poças de água e sujavam ainda mais aquela menina, eu achava que estava fodido, mas aquela menina sentada na chuva ganhava de mim.

John

Hoje não era o meu dia, nem os tios se aventuravam em um dia daqueles fora de casa para satisfazer os seus desejos sórdidos, tremia de cima a baixo, a roupa molhada deixava tudo pior, dormiria molhado, com fome e na rua, senti que alguém se aproximava e parava na minha frente, olhei para a minha frente e encontrei um par de sapatos pretos e engraxados, fui subindo e ele vestia uma calça social preta, o pinto dele estava mole, moleque de rua conhecia, apesar da mala do homem ser grande, que pena, não era um tio buscando prazer, eu continuaria com fome, os tios sempre chegavam com o pau duro, desanimei, continuei subindo e vi em suas mãos uma maletinha de combo de sanduíche, me enganei, subi mais e vi que o homem era forte, alto, loiro e usava paletó com gravata, era bonitão e aparentemente carismático, menos mal, era daqueles que faziam caridade e não queriam sexo em troca, ouvi ele dizer:

-Oi, você é um menino ou uma menina?

Caramba, será que o meu cabelo estava tão zuado assim?

-Sou macho pô.

O desconhecido riu e agachou em minha frente, que merda, porque não dava o lanche logo e vazava.

-Desculpa garotão, não vou nem perguntar e não aceito não como resposta, trouxe isso pra você.

Olhei pra ele desconfiado pra ele que estava com o braço estendido oferecendo o pacote, aceitei murmurando:

-Obrigado senhor.

O desconhecido sorriu e estendeu a mão se apresentado com Augusto, peguei na mão gigante dele e disse:

-Me chamo John, mas todos me chamam de Johnzinho.

O Augusto sorriu e disse;

-Prazer te conhecer alemãozinho, tchau.

Levantou e foi embora, simples assim, porra, esse cara foi surpreendente, ninguém tomaria aquela chuva por causa de um moleque de rua se não quisesse foder o cuzinho dele, o Augusto fez muito ainda, vi ele de afastar e entrar no Evoque dele, que nave linda, top, amarela, suspirei e já estava me levantando para encontrar um lugar seco para comer.

Augusto

Entreguei o lanche ao menino, sim, era um menino, quando cheguei perto os bracinhos e o brilho no olhar identificaram que ele era um garoto, um garoto pequeno e sujo, fedido, ensopado, o cabelo loiro grudado de sujeira descia quase até o pescoço, usava uma roupa duas vezes maior, mas era bonito, o alemãozinho estava fodido, boa sorte pra ele, o John lembrava o meu filho, talvez tivesse a idade que ele teria, porra, ele era até loiro também, entreguei o lanche e sai em direção ao meu carro, chega de sofrimento psicológico hoje, entrei, fechei a porta e o moleque estava lá, olhando para os lados, a maleta abraçada forte contra o peito pequeno era um tesouro, provavelmente estava atrás de um lugar seco pra comer, que porra!

John

O desconhecido, aliás, o Augusto, estava vindo com o carro em minha direção, será que ele queria me dar alguma outra coisa ou como todos os outros queria um boquete?

Bom, tenho que pagar pela comida, abracei a maleta e a nave encostou ao meu lado, o vidro do passageiro se abriu e o Augusto falou:

-Alemãozinho, que uma carona pra algum lugar seco pra comer o seu lanche?

Olhei desconfiado pra ele, os tiozão já davam o bote quando entregavam o lanche, esse saiu e voltou, bom, de qualquer forma é melhor que a chuva aceitar essa carona, assenti e disse:

-Me deixa debaixo do viaduto e tá bom pra mim.

O Augusto disse:

-Então entra aí.

O carro era alto, foi um sofrimento da porra entrar nele, o banco era macio, o carro era lindo, olhei pro Augusto e ele cantarolava um legião urbana, batucava o volante e prestava atenção na estrada, não olhou pra mim com aquela cara de lobo e não veio com a velha conversinha perguntando das namoradinhas, chegou no viaduto rápido, olhei pra fora e deu medo, breu total, suspirei e me preparava pra sair da nave muito louca, o Augusto encostou, olhou ao redor e disse:

-Tem certeza que quer ficar aqui garotão?

Sorri triste pra ele e disse:

-Não tenho outro lugar companheiro, vou nessa.

Abri a porta e o Augusto me segurou pelo braço, sabia, esse queria algo como todos os outros, olhei pra ele ansioso e ele disse:

-John, quer dormir em minha casa hoje?

Sabia, sabia, sempre é assim, que filho da puta, me enganou, chega lá vai querer mamar, ser mamado ou comer o meu cú, o alemão parecia da hora, fazer o que, respondi triste e com olhar vidrado:

-Vamos lá.

Augusto

Caramba, como passava sempre por ali e nunca reparei naquele viaduto, parecia cena do The Walking Dead, coisa de louco, alguns mendigos ali pareciam zumbis mesmo, comeriam o lanche do John e se bobear o John depois, não poderia deixar o moleque ali, maldição, o moleque não era problema meu, o que os olhos não vê o coração não sente e eu estava vendo aquela criaturinha da vida fodida no banco do meu carro, porra, tomara que ele não aceite.

Caramba, o convite parece que foi uma ofensa, a cara que o moleque fez com grandes olhos, olhos verdes e acusadores, porra o moleque me fuzilou com o olhar, mas aceitou, droga.

John

Usado novamente, parece que não existiam homens bons no mundo, as mulheres não, essas chegavam, davam um abraço, alimentavam a gente, jogavam uma conversa fora, davam um trapo qualquer pra nós vestirmos e desapareciam, os homens não, sempre queriam foder a gente, lembrava do último que parou o carro debaixo daquele mesmo viaduto, tirou o pau pra fora e mandou eu chupar, velho filho da puta, gozou dentro da minha boca pior do que fazem com puta e me mandou sair do carro, vomitei fora do carro, um gosto azedo na boca, lavei a boca com o resto da cerveja de uma garrafa largada no chão, era melhor do que o gosto da porra daquele velho.

O Augusto conduziu rápido, eu sabia onde era, era o alto de Pinheiros, lugar de bacana, já tinham tentado comer o meu cuzinho em uma mansão ali, não entrava e o cara ficou com medo de me machucar e berrar pra ele, gozou na minha cara e me colocou pra fora, rico filho da puta.

Entramos na garagem de uma mansão zica, bonitona de verdade, o portão automático fechou atrás de nós.

BANG!

Vai ser agora, suspirei, o cara vai tira o pau pra fora ou vai passar a mão em mim, arrisquei uma olhada para o lado e…esse alemão é estranho, estava saindo do carro e dando a volta para abrir a minha porta, esperou com ela aberta até que eu saísse, sorrindo acolhedor pra mim, entramos em uma sala grande, cara que casa da hora, não queria ferrar a casa dele e tirei as havaianas de pares diferentes, ele olhou para os meus pés e assentiu triste.

Augusto

Que pena da porra daquele menino, se preocupou em tirar o chinelo de um par grande e um pequeno, finos e gastos, só para não sujar o carpete, mas o pé dele estava pior do que o chinelo, os pés dele estavam imundos, coitado, foda-se o carpete, a faxineira ganhava bem pra isso e quase nunca tinha sujeira pra ela limpar.

Olhei para o menino que andava atrás de mim, olha, o moleque era bonito, carinha quadrada, olhar inteligente, o que fodia era a sujeira, falei naturalmente:

-John, você quer tomar um banho?

De novo, que maldição, o moleque agarrado ao lanche me olhou com raiva, não raiva, mas um olhar triste de abandono ou…traição?

O menino assentiu triste, vai ver ele não gosta de banho, mas vai tomar, desse jeito não tinha como se alimentar, abaixei na frente dele e pedi a maletinha, ele me olhou triste e disse:

-Mas você não me deu ela?

Coitado, era o tesouro dele, respondi:

-John, assim que acabar o banho e toda essa sujeira for embora nós vamos comer aqui na cozinha, beleza amigão?

Peguei a maletinha quase que a força, fui colocar a mão no ombro dele e o moleque se encolheu assustado, que porra, melhor não falar ou encostar nesse moleque estranho.

Entramos no banheiro e eu disse:

-John, pode ficar com a cueca.

Mas que porra!

O moleque já estava pelado.

John

É agora, certeza, conversinha de banho, nem enrolei muito, entrei no banheiro e já ranquei tudo, ouvi alguma coisa de cueca, coitado tio, faz anos que não uso uma.

Vi no olhar dele que ele estava surpreso em me ver pelado e não com aquela cara difícil de explicar de quando querem foder a gente, olhei para o pinto dele por baixo da calça, estava mole, certeza, moleque de rua conhece.

Fiquei pelado na frente dele, já tomei banho em banheiro, mas nunca em um daqueles, tinha torneira e registro pra tudo, não coloquei as mãos no pau, meu pinto era da hora, mas depois de um tempo na rua você perde a vergonha.

O Augusto olhava pra mim com atenção, meus cabelos, minha barriga, pintinho e pernas, vi ele dar mais atenção para as cicatrizes ou queimaduras de cigarro do que para o meu pau ou para a minha bunda, que cara estranho, ele viu que seria foda eu tomar banho ali e perguntou:

-Alemãozinho você prefere a banheira ou o chuveiro, vai querer.. ajuda?

Melhor ser fodido de pé, era mais rápido e eu comeria mais rápido.

-Pode ser de pé tio.

Vi na cara dele que ele não entendeu, tipo, que porra de resposta é essa, por fim desabotoou os botões da camisa social de manga longa, pensei, é agora, tem de ser agora, ele oferece ajuda, tira a roupa e me fode comigo segurando a parede do banheiro ou a privada, como já tinha acontecido antes.

Estranho, o homenzão desabotoou a camisa, mas não tirou, só enrolou até o antebraço, será que ia me comer vestido ou queria só um boquete, pediu para eu ficar debaixo do chuveiro e ligou ele, que gostoso, puta merda, parecia uma cachoeira, parecia que eu estava nadando de pé, olhei pra ele e ele se aproximou, fiquei tenso.

Augusto

O menino é estranho, tudo o que eu faço ou fale parece uma ameaça pra ele, os olhos grandes só me fuzilavam, que porra, cheguei perto dele e o moleque quase correu, mas estranho, ele virou de costas pra mim e colocou as mãos na parede, o que será que tá pegando, enfim.

Peguei o xampu com condicionador e pedi pra ele se afastar da água, coloquei um monte sobre a cabeça dele e gentilmente encostei nele, o moleque tremeu e olhou pra mim com medo, maldição, com extrema delicadeza levantei a cabeça para que não irritasse os olhinhos dele, o cabelo do moleque era bom, a sujeira saiu rápido, a cor voltou rapidinho, um loiro do tipo mais raro, quase dourado, passei as mãos como se fosse um pente, comecei a pensar no meu filho morto, essa situação seria normal se ele estivesse vivo, uma pai dando banho no filho, coração apertou, chorei.

John

Não entendia mais nada, virei a bundinha pra ele e ele não fez nada, será que era daqueles que gostavam de ficar pegando no nosso pinto?

Ele pediu para eu sair debaixo do chuveiro e foi lavando o meu cabelo, o toque dele lavando parecia um carinho, as mãos grandes e quentes passavam pelo meu cabelo, levantou o meu rosto para o sabão não entrar nos olhos, que gostoso, mas me fechei de novo, o bote vai vir antes de acabar o banho.

Olhei pro lado e o cara tava… chorando?

Chorava de molhar a camisa bonita dele, chorava de verdade enquanto abaixava pra passar o sabonete em meu peito, barriga, braços e costa, e agora, tem de ser agora, o homem grande chorando pulou o meu pinto e a minha bunda, lavou as minhas pernas e pés com carinho, me deu o sabonete, e disse chorando:

-John, lava a bunda e o pinto, vou me trocar e fazer a nossa janta.

Porra, que espécie de pervertido era esse, será que queria enquanto eu estivesse na cama, limpo e cheiroso?

Só pra me sujar de novo, gozar no meu cu, me deixar doendo ou gozar na minha cara, me deixando sujo e humilhado.

Acabei o banho, lavei muito bem o pinto, lavei até por baixo da pele que cobria a cabeça do pau, meu pau ficou vermelho e limpinho, lavei a minha bunda e o meu cuzinho também, coloquei um dedo dentro pra deixar bem limpo, nesse momento o Augusto entrou no banheiro, me viu lavando o cuzinho e não disse nada, só perguntou:

-Acabou esse banho garoto?

Olhei pra ele tentando imaginar qual era a dele, que já estava trocado, descalço e usando um short solto, a ereção dele ainda não era visível, ele estava sem camisa, o cara era forte de verdade, se fosse verde ia parecer o Hulk, chegou perto de mim com uma toalha na mão, fechou a torneira, com a toalha aberta me enrolou nela, sentia o toque suave da pele dele no meu corpo enquanto me enrolava na toalha e prendia por baixo dos meus braços, me levou até a pia para que eu escovasse os dentes, sorriu pra mim que estava com a boca cheia de pasta.

Augusto

Era difícil quebrar aquela barreira que o loirinho ergueu ao redor dele, qualquer iniciativa minha eu era fuzilado, desisti de tentar, abri a toalha e ele veio parecendo uma ovelha indo para o matadouro, merda, enrolei ele com cuidado na toalha evitando encostar nele, aparentemente ele não se afastava do meu toque, mas não queria dizer que gostava dele, levei ele até a pia para escovar os dentes, vai saber a quanto tempo não tinha passado uma escova ali, reparei no moleque e ele era bonitão, os cabelos agora caiam cheios, os olhos pareciam duas esmeraldas, o creme dental fez espuma e eu sorria pra ele, não pode ser, olha só, o menino sorriu de volta.

Encerrada essa etapa seria a hora da tortura, meu coração trancou, o menino me seguia, fomos até o quarto que eu não entrava a um ano, a último pijama do Pedro estava jogado na cama, azul escuro pontilhado com minúsculas estrelas brancas, na mesma posição que ele tirou e jogou na cama naquela maldita manhã, quanto se trocou para morrer uma hora depois, chorei copiosamente.

John

Aquele quarto era o meu sonho, tinha televisão, computador, brinquedos e…puta que o pariu, tinha um Playstation 4 completo, estava meio bagunçado, me assustei, o cara tinha um local pro abate, onde fodia os moleques, olhei rajando pra ele, não pode ser, o homem forte estava chorando de novo.

Ele viu meus olhos desafiadores e abaixou o olhar, foi até a cama e secou as lágrimas com o dorso da mão, pegou o pijama e disse:

-Vem cá garotão.

Lentamente, desconfiado cheguei perto dele, parando entre as pernas dele, o Augusto fazia tudo tão natural, desenrolou a toalha e me secou com ela, não deu atenção alguma ao meu pinto ou a minha bunda, abriu uma gaveta e tirou uma cueca preta box, cueca top, lindona, o homem grande olhou para mim com a cueca aberta em minha frente, uma perna da cueca aberta com a mão grande.

Os nossos olhares tentavam se interpretar, os dele só expressavam tristeza, o meu desconfiança, nunca ninguém tinha cuidado assim de mim, olhei pro volume do pau dele, estava mole, certeza, o pau era um termostato das intenções obscenas, não deixava errar, sabia o que ele esperava de mim, receoso coloquei a mão em seu joelho para me apoiar e levantei uma perna, meu pinto mole e grossinho, coberto pelo prepúcio a centímetros dele, a cueca subiu por aquela perna e as mãos dele fizeram o mesmo com a outra perna da cueca, troquei o apoio das mãos e a cueca estava no meio das minhas coxas, com profissionalismo subiu, o Augusto manjava, já devia ter estourado muitos ali, a mão dele pra acertar a cueca encostou no meu pinto, nossos olhos se encontraram e ele me surpreendeu, pediu desculpa e afastou, esse momento era pra ser diferente, o cara fingia um toque sem querer, depois ficava apertando o pintinho, depois eu me fodia, o cara mandava eu ajoelhar e colocava o pau pra fora, nessa mesma posição, e já mandava eu chupar.

Mas não, acertou a cueca que caiu com perfeição, colocou a calça e a camisa do pijama, parecia que o pijama era meu, o tamanho, o caimento, a malha era um carinho na pele, o contrário do moleque fodido tomando vento e chuva na cara, abraçando o corpo magro vestido em trapos.

Com naturalidade ele pegou um talco, olhou pra mim esperando que eu o fuzilasse com os olhos ou corresse, quando viu que eu não faria porra nenhuma passou o talco em mim, por cima da gola do pijama, pegou um pouco de gel e passou em meu cabelo, em segundos penteou ele e disse levantando:

-Agora sim, ficou bonitão, vamos jantar, vem comigo.

Segui o homem grande até a cozinha, o lanche do MC estava no lixo, sentado na mesa olhei feio pra ele, ele sorriu e disse:

-Calma loirinho, vamos comer coisa boa e não esse lixo.

Disse isso e tirou uma lasanha do microondas, puta merda, era a minha comida predileta, colocou no meio da mesa já posta, pegou duas latas de coca cola e sentou para comer.

O homenzão era natural, me serviu, se serviu e comemos em silêncio, minha cabeça fervilhava de dúvidas, ele olhou para mim e sorriu, a minha cara era um sinal de interrogação:

-Pode pergunta John, que mal te aflige.

Engoli um pedaço da lasanha, dei um gole na coca e perguntei o que estava na minha cabeça:

-Augusto, de quem é essa roupa e o quarto azul que entramos.

Porra, vai toma no cu John seu idiota, merece se foder mesmo, o cara ficou triste na hora, a voz perdeu o tom dominante, quase chorando ele respondeu:

-Do meu filho morto.

Disse isso e saiu da mesa.

Augusto

O John me lembrava o Pedro em tudo, o cabelo era só um pouco menor, mas o corpinho era igual, os olhos, até o pintinho era igual, a pergunta me pegou de surpresa, não era culpa dele, a pergunta foi inocente, lavei o rosto e voltei pra mesa, o John estava chateado, devia se sentir mal pela minha reação.

Olhei ele com simpatia e tentei ocultar os velhos terrores.

-John, aquele quarto era do meu filho de nove anos, morreu em um acidente de carro junto com a minha esposa há um ano.

Olhei nos olhos dele e ele nos meus, o John me surpreendeu, dizendo:

-Desculpa por ter perguntado seu Augusto, eu não sabia, sinto muito pela sua perda, eu não tenho pai ou mãe, não conheci eles e a rua me criou.

Ele disse isso e voltou a comer com vontade, senti pena dele, como assim se criar na rua, que bosta, ouvir sinto muito de alguém que devia sentir muito mais do que eu, merda.

Estendi a mão pra segurar a mão dele mas o muro se ergueu rapidamente, ele se encolheu, entendi, puta merda, entendi, as marcas no corpinho dele, o receio, o medo ao toque, algum ou pior, alguns filhos da puta devem ter usado esse menino, filhos da puta, desgraçados, tinha que falar com ele:

-John, não sei pelo o que você passou…

Tato Augusto, tato, esse menino tem, qual será a idade dele?

-Qual e a sua idade John?

Ele me olhou receoso e disse:

-Tenho dez já, sou um menino grande.

Coitado, tentou intimidar, era tão pequeno e fraquinho.

Tato Augusto, tato, se liga, não fode tudo.

-Então John, sei que na rua as coisas são diferentes, alguns nos ajudam por ter bom coração ou só pra se sentirem bem consigo mesmo, outros… querem algo em troca, algo que você não quer.

O John me olhou de boca aberta.

Tato Augusto, tato porra.

-Você às vezes não quer fazer, mas não tem opção, os homens te obrigam a fazer coisas que te envergonham e te fazer sentir dor.

O menino ficou inteiro vermelho:

-Mas eu não sou um desses homens garotinho.

Chega caralho, não sou terapeuta infantil.

John

Ele sabe, merda, ele sabe, ele é alguém normal, não quer nada de mim, ele é um homem adulto legal que não quer socar o pinto no meu cú ou na minha boca, ele deve pensar que sou um veadinho de merda.

A vergonha me deixou vermelho, abaixei a cabeça e chorei.

Augusto

Puta que pariu, que foda Augusto, que foda, levantei da mesa e fui até o lado daquele menino, era só uma criança, não tinha de ter maldade assim, não mesmo, não tinha de ter malícia alguma, os cabelinhos estavam jogados quase cobrindo a face, tinha de pagar um barbeiro para aquele menininho, abaixei e coloquei a mão nas costas dele, ele não se afastou, fiz carinho nas costas dele assustado com a possível reação dele, caralho, era só uma criança, foda-se, se me empurrar me empurrou.

Peguei o loirinho no colo e abracei ele apertado, ele resistiu de imediato, ele precisava de uma demonstração de carinho de um homem que não quisesse estuprar ele, no início ele resistiu, depois se soltou, me abraçou pelo pescoço e deitou a cabeça em meu ombro, as lágrimas quentes queimaram o meu ombro.

Pedro, como queria o Pedro de volta.

John

Sai fora, já deve achar que sou um veadinho, se eu deixar ele me abraçar vai ter certeza, tentei sair do colo dele, mas o abraço não tinha malícia, estreitava os braços atrás da minha bunda e dos meus ombros, era algo novo, o calor dele, toda a minha fragilidade e carência vieram a tona, abracei o pescoço largo e chorei.

Augusto

Abracei aquele menino até ele parar de tremer, balançava um pouco de um lado para o outro igual fazia com o Pedrinho quando ele se machucava e procurava o meu colo, olhei para o lado e vi os cabelos dele, uma cabecinha miúda cheia de cabelos loiros, passei as mãos por eles e senti a maciez, o cheiro, fechei os olhos e chorei, encostei o lábio no cabelo dele e beijei, devagar coloquei ele sentado para acabar de comer e sai da cozinha.

John

Acabei de jantar e ele já tinha retornado, o rosto lavado, somente os olhos estavam vermelhos, me olhou com um sorriso franco e disse:

-Vamos lá pequeno, escovar os dentes e dormir, amanhã eu saio cedo.

Voltei à realidade, a minha realidade, amanhã iremos cada um pra um lado, o mundo não é um conto de fadas com final feliz, você tinha de lutar com o que você tinha, eu só tinha o meu corpo.

Escovei os dentes e ele me levou para o quarto do filho dele, me deitou na cama do filho dele e me cobriu, passou a mão em meu peito e disse:

-Boa noite campeão, deixo alguma luz acesa ou posso apagar.

Que bom que era ter alguém cuidando de mim, respondi triste:

-Pode apaga senhor Augusto, pode apaga tudo, estou acostumado com o escuro, às vezes é a nossa proteção.

O Augusto me olhou com triste simpatia e saiu do quarto, eu sentia a cama, o tecido, o calor do quarto, que merda, essa devia ser a vida de um menino normal e não a bosta de vida que eu vivia, dormi feliz pela primeira vez em minha vida.

Augusto

A vontade era ficar naquele quarto com o John, abraçar ele, contar uma história, rir junto com ele, sentir ele abraçado a minha barriga, merda, o moleque não é o Pedro.

O Pedro não existe mais!

Não vou me apegar, amanhã ele vai seguir a vidinha dele e eu a minha.

John

Acordei de madrugada e não queria mais dormir, pela manhã teria de ir embora, o Augusto era um cara legal, não gostava de usar os meninos, se pelo menos ele gostasse quem sabe eu teria uma chance de ficar naquela casa até ficar um pouco maior, como foi mesmo que o dono daquele caminhão disse uma vez:

“Menino, eu vivo pelos quatro canto do Brasil e ninguém nunca me chupou como você me chupou, nenhum homem resiste a essa boquinha”

Disse isso e despejou toda a porra na minha boca.

Sim, vou tratar o Augusto bem, quem sabe ele fique comigo.

Levantei na ponta dos pés, sai do quarto e dei em um corredor, sabia que geralmente o quarto principal era o último a esquerda ou a direita, foi a direção que tomei, tentei uma porta, estava aberta, mas era um escritório, tentei a outra, aberta, era o quarto do Augusto, o quarto era grande e a cama ficava em frente a uma janela, a luz iluminava o Augusto… que dormia nu de barriga para cima, não ia admirar homem pelado, não era veado, mas o Augusto era perfeito, todos os músculos no lugar, o comprimento das pernas, dos braços e até do pau, o pinto do Augusto tinha um pelo bem aparado, não igual aqueles velhos zuados, o pau repousava flácido caído para a direita, parecia uma linguiça, o prepúcio meio abaixado deixava a cabeça do pau meio a mostra, lentamente entrei e fiquei ao lado dele, só alcance da minha mão… e da minha boca, estiquei a mão e segurei o pau dele, mal fechava, mesmo mole, era macio, pesado, gostoso de pegar, fiquei na ponta dos pés e aproximei o nariz, cheirei com cuidado, que pinto cheiroso do caramba, parecia que ele usava um óleo corporal que lembrava frutas vermelhas, fiquei com água na boca, nunca tinha feito isso por vontade própria, mas o Augusto me tratou tão bem, nada mais justo do que retribuir, com esse pensamento coloquei a linguinha pra fora e lambi a cabeça do pau do Augusto, senti um gosto completamente diferente dos pintos que já tinha chupado, fedidos, suados, alguns com sujeira, não, o do Augusto não, o dele era limpo, só senti um gosto residual de urina, mesmo assim era gostoso.

Abri a boca e coloquei aquela cabeça na boca, a cabeça do pau dele enchia quase completamente a minha boca, fui engolindo ela na melhor técnica e massageando as bolas dele com a mão direita, o pau começou a crescer e inchar em minha mão, minha cabeça foi sendo empurrada pra cima, só cabia agora a cabeça do pau na minha boca, tirei ela da boca e fui chupando até às bolas dele, senti o gosto do saco dele e voltei a chupar a cabeça daquele pinto limpo.

Lambi e chupei a cabeça do pau dele, não era um pau tão grande, mas era grosso, devia ter uns 17 cm, mas a grossura assustava o meu cú, era do tipo que alargava um cuzinho ao máximo, chupei o pau dele sem parar, minha língua explorava a cabeça do pau dele, o corpo as bolas, tudo, estranhei que o Augusto não tinha acordado ainda.

Augusto

Sonhava com o Pedro chupando o meu pau, que sonho estanho, sentia a cabeça do pau na boca do Pedrinho, ele mamava muito bem, chupava s cabeça, descia lambendo e chupando as bolas, subia como desceu voltava a chupar a cabeça, o pau estourava de duro, vermelho, inchado.

O que ele fez depois assustou, vi ele subir na cama, os cabelinhos loiros dele refletindo a luz da lua, via ele tirar a camisa e a calça do pijama de céu estrelado, o pintinho grosso duro e achatado como são os pintos no tempo de menino, aquele prepúcio grande cobrindo a glande, fazendo aquele montinho vermelho, o que esse moleque está fazendo, mas não acordava.

John

Estava de pé sobre o Augusto, os pés sobre a altura da cintura dele, olhei pra baixo, o pinto do Augusto estava parecendo aquela torre da França, meu pinto grosso pra idade estava duro igual uma pilha daquelas grossas, lentamente abaixei agachando até sentir o cuzinho encostar na cabeça do pau dele.

Uma lágrima desceu, que merda, eu não era um menino ruim, podiam gostar de mim pelo o que eu sou e não pelo o que eu faço, dor, dor, dor…nunca era fácil, mesmo não sendo a primeira vez, foda-se, sentei.

Caralho, que dor, suava e transpirava, a dor de sentir o cuzinho dilatar não tinha como acostumar, senti o anel abrindo pra receber cada milímetro da cabeça do pau do Augusto, a cabeça entrou e o anel ficou preso naquela circunferência menor que liga a base da cabeça no corpo do pau.

Puta que o pariu.

Parei pro cuzinho acostumar e comecei a movimentar só a bundinha pra cima e pra baixo bem devagar, sentia o cuzinho dilatar e se acostumar com aquela tora dentro dele, pela primeira vez na vida senti prazer em fazer aquilo, o cuzinho foi engolindo aquele pinto grosso, sentia o cuzinho dilatado mastigando o pau duro e ao mesmo tempo macio, sentia a cabeça quente do pau dele naquela pele que separa o pau do cuzinho, fazia pressão para todos os lados, estava instalado naquele pau, coloquei a mão pra sentir o quanto faltava e passei a mão no saco do Augusto, caralho, o pau do Augusto estava socado no meu cu, a dor era grande, mas o tesão era maior, comecei a subir e a descer segurando o pau dele com o cuzinho contraído, repentinamente duas mãos me seguraram.

Augusto

O cuzinho do meu filho era apertado, estava mordendo o meu pau, sentia a rodelinha dele massagear o meu pau por inteiro, sentia o calor do cuzinho dele, fazia o meu pau pulsar.

Aos poucos fui acordando, as imagens entrando em foco, não, não era sonho o que estava acontecendo, tão pouco era o Pedrinho, esse estavam morto, era o John, coitado, era aquele pobre menino tentando me satisfazer, o cabelo jogado pra baixo, via o meu pau sumir no cu daquele moleque, aparecia e de novo sumia, o pintinho dele e o saquinho encostavam quentes em minha virilha, estava uma delícia sentir aquele cuzinho, já tinha aprontado muito quando era moleque, não ia interromper o menino, mas pra não humilhar ele não ia abrir os olhos, faria de conta que estava dormindo.

Segurei a cinturinha dele e direcionei.

John

Que susto da porra, as mãos grandes e fortes do Augusto grudaram em minha cintura, quentes, fortes, me faziam subir e descer com rapidez, os quadris dele também se moviam fodendo para cima, meu cu começou a ferver, o prazer virou dor, sentia o cú em brasas, olhei pra ele e ele estava dormindo, o Augusto me fodia achando que era um sonho, o pior era que estava fodendo de verdade, a queimação era incomoda, a dor não passava, as lágrimas desciam a cada espetada, força, força, força, não agüentava mais, aquele pinto estava cada vez mais grosso dentro do meu cú, começou a pulsar, fervendo, sentia com o cuzinho as pulsações do pau dele, uma, duas, três.. perdi as contas, senti ele dar aquela puxada em meu quadril e aquela forçada pra cima, quase desmaiei de dor, senti a última pulsada e as mãos soltaram o meu quadril, o meu cuzinho devia estar cheio de porra, fiz pressão pra manter ele fechado e fui levantando, o pau saiu sem pingar uma gota de porra pra fora, desci de cima dele segurando o pinto dele, não havia trazido nada pra limpar o pau dele.

Menino burro.

Aproximei a minha boca do pau dele e chupei até ele ficar mole e limpo, mole eu conseguia forçar dentro da minha boca, soltei e olhei pra ele, com certeza ele vai acordar feliz amanhã, quem sabe deixe eu ficar aqui, larguei o pinto dele, peguei o pijama azul de noite estrelada e sai do quarto andando com dificuldade com dor no cú, mantinha o cuzinho trancado pra colocar pra fora toda a porra do Augusto no vaso do banheiro.

Augusto

Senti que ele saiu de cima de mim, arrisquei uma olhada e vi ele andando mancando, menininho putinho, agüentou no cuzinho o que muita mulher não aguentava chorando, quem sabe não podia manter esse putinho me satisfazendo em casa por um tempo.

Essa é a história do nosso querido pequeno John, ele cresceu e as vezes faz comentários homofóbicos, mas no fundo ele é apenas traumatizado, espero que tenham gostado.

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44 Comentários

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  • Responder Paugozando ID:3eeyha53fi9

    Muito bom…adorei..ao mesmo tempo que me deu tesão me emocionou

  • Responder MG85 ID:muirj5rql

    Adoreiiiiiiiii Totalmente incrível

  • Responder Meninão ID:830wzenrhk

    Moleque vai estudar, aproveita que é meninão e faz um curso de idiomas, sai dessa de pensar em sexo novinho assim, curte a sua idade sem se expor, se cuida meninão, kkk.

  • Responder Meninão ID:830wzenrhj

    Calado veadinho traumatizado.

  • Responder tá veado continua ID:8d5ienozrb

    Cala a sua boca veado
    Me respeita

  • Responder Ivinho ID:44oefgbuqra

    Aí ai esse nosso pequeno John é uma figura, só faço rir desse cara kkkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder Meninão ID:830wzenrhj

    Chega de choro veadinho enrustido, ou o segundo conto até o pai do pequeno John vai entrar na vara.

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Gostei se puder continua uma sugestão que eu dou é você revezar em um dia você atualiza o conto do pedreiro André e em outro você atualiza o conto do pequeno john

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Esses contos dão um trabalho mano, eu sem celular e desempregado ainda, tá foda.

  • Responder John,Be Deere ID:8d5ien8fib

    Meninão + Daniel Coimbra=Veado(com certeza os dois são o mesmo veado,mudou o nome achando que eu não ia perceber,pra mim não combater),mas não adianta,veado e veadagem comigo não tem vez!Cuidado veado,sou o John Deere,comigo veadagem e mudança de nome acabam!

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Você é burro pequeno Jhon, as nossas escritas são completamente diferentes, mas como você só lê com os olhos e não com o cérebro não vê diferença, não desconte o seu trauma em nós, por favor, abraço por trás.

    • Ivinho ID:44oefgbuqra

      Meninão, mal ele sabe que tem empresa com o nome dele, e tem um veado na logo

  • Responder Maxx ID:41ihy5n3zra

    terá continuação?

  • Responder Ivinho ID:8d5zuecm99

    Meninão ele não tá brincando

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Muito muito bom. Conto sensacional, dinâmica maravilhosa. Super excitante. Uma vez escrevi aqui sobre o John também, pois na verdade ele é uma figura bastante querida por nós. Ele não aceita por conta de todo sofrimento que ele já passou. Desde cedo que ele começou a se prostituir em troca de um pedaço de pão velho, e muitas vezes velhos sujos e escrotos alargavam ocu do pequeno John e ainda batiam nele. Isso tudo aconteceu depois que a mãe dele morreu vítima da AIDS. A mãe dele também era prostituta e muitos homens meteram nela enquanto ela dava de mamar ao bebê John, e lógico que os machos gozavam na boquinha sedenta de leite do pequeno John que alí no meio de tanta putaria começou a despertar nele a paixão por pica. E até hoje ele não se controla quando vê uma vara em pé, ele monta e só desce depois que a vara abaixa.

    • Meninão ID:830wzenrhj

      O nosso pequeno Jhon é uma figura, sem os comentários dele não teria graça, abraço.

  • Responder Meninão ID:830wzenrhj

    Cara não escreve essa porra nem de brincadeira, espero que seja brincadeira sua, sério, porque não teve graça, abraço.

  • Responder kkkkkkkkkkkkkkkkkk ID:7xbwhp1fii

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK JOHN DEERE LEFT THE CHAT.

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Ele é igual rato, espanta mas ele sempre volta, abraço.

    • I WannaBeJohn ID:8d5ien8fib

      Será mesmo,veados?

    • Ivinho ID:44oefgbuqra

      Ele acertou

  • Responder KKKKKKKKKKKK ID:7xcdwnoxi9

    PUTA QUE PARIU SÓ AGORA EU ENTENDI QUE ELE FALOU DO JOHN DEERE KKKKKKKKKKKKKKKKKK caralho esse final me quebrou d+

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Kkkkkk, abraço.

  • Responder angelo ID:2x0gwlybt0i

    Continua. Gostei da história e quero o desenrolar dela

  • Responder Meninão ID:830wzenrhj

    Se cuida moleque, vai estudar que você ganha mais.

    • Naofalonaidigo ID:6stz27xvm1

      Gostei da forma narrativa. Legal. Parabéns.

  • Responder Kik ID:81rdti1gd3

    Vai continuar o conto 🙃?

    • Kik ID:81rdti1gd3

      Ele é muito bom

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Quem sabe, kkkk, o André e o Lucas já me consomem, quem sabe sobre tempo para o pequeno Jhon, ele é pequeno mesmo, kkkk, abraço.

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Quem sabe a História do pequeno Jhon – Primeira vez, promissor, muito promissor.

  • Responder Meninão ID:830wzenrhj

    Cuidado moleque, vai jogar videogame e apaga esse fogo no rabo com um banho frio, abraço.

  • Responder JhonPedoro ID:gsu5ba5qm

    SOCORRO QUE VC FEZ UM CONTO SOBRE O JOHN DEERE HSUSHSUS CARA, JA TE AMO

  • Responder Ivinho ID:8d5zuecm99

    Caraí mano… agora eu fiquei triste, tadinho do menino, essa história pode até não ser verídica, mais me deixou muito mal… mais é serio eu até broxei aqui (isso prova que eu não sou um cara mal? Talvez.) E esse “Um tempo…” me deixou cabisbaixo, tipo ele ficou com ele até o pequeno John virar um adulto, ou sei lá? Eu merrrrrda…… eu esqueci que essa história não verídica, mais Porra eu até me arrependi de chamar ele de “putinha de esquina” sei lá… isso só me deixou triste, vou até dormir sem gozar depois dessa.

    Não que o conto tenha ficado ruim, muito pelo contrário, ficou tão bem feito, que o meu coração interpretou como verdadeiro, meus parabéns.

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Fala meu querido Ivo, isso acontece mais do que você pensa meu amigo, abraço.

  • Responder Lafd ID:gqau2biqk

    Mano que história bacana parabéns.

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Obrigado amigo, abraço.

    • @Marcel2019 ID:g61va2oib

      Vc escreve muito bem, um ótimo conto.
      Falta apenas mais pontuação, ponto final, parágrafo…se fizer isso fica perfeito… continua

    • É o DeereContraVeado! ID:8d5ien8fib

      Falta juízo na cabecinha de veado dele também,porque sou o John Deere,Matador de Veados,e ele tá pedindo pra escrever veadagens com a ajuda dum médium,pela via psicográfica!Veado,veado,cuidado…respeita o Deere,ou veadagem pra você será somente um lembrança!

    • Ivinho ID:8d5zuecm99

      John querido, pare com isso que já está demais, e aliás esse conto já me deu uma ameaçada com relação a você, então ouça o meu concelho. Se continuar com essa brincadeira sem graça você vai acabar brincando com quem não sabe brincar, e quem sabe, se você vai precisar de um advogado ou um médium mesmo.

    • Ivinho ID:8d5zuecm99

      John… é o seguinte, você não é pedofilo certo, então deixe eu te explicar uma coisinha, nesse site existem todo tipo de pessoas, e elas variam de um pequeno John até os maluco que fala que estupra sem dó todo e ser vivo que passa na sua frente (isso é apenas um exemplo), mais no caso dos pedofilos, não vou mentir, a um tempo atrás eu achava que ser isso era a pior coisa do mundo, mais, quando eu conheci esse site, eu tive outra visão deles, eles não são monstros abusadores (mesmo que alguns sejam) são apenas homens ou mulheres que te relação sexual com crianças, e muitas das vezes essas crianças dão consentimento, e sejamos honestos, sexo entre crianças já não é uma novidade, porque isso já acontece, não com crianças em si, mais talvez pré adolescentes. E isso só vem aumentando com o passar do tempo. É quanto a você John deere, você (até onde eu saiba) nunca apareceu em nenhum conto onde é um homem que está tendo relação sexual com uma menina ou vice-versa, você só aparece nesses contos em específico, então John Deere você é um pedofilo também é não se faça de desentendido, pode não gostar de garotinhos mais, ainda sim gosta de crianças, então quem precisa do advogado é você e eu

    • Ivinho ID:8d5zuecm99

      Você também é pedofilo John Deere, ou estou mentindo, e nem venha me dizer que não é ,porque, se você não fosse, você iria atacar todos os contos desse mesmo tema, e você só ataca os que são os entre homens e meninos. Então meu amigo todos somos pedofilos nessa seção de comentários.

    • Ivinho ID:44oefgbuqra

      Você também é pequeno John

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Depois de pegar 27 anos assinando um art. 217 não chora, lê esses contos e satisfaz a sua libido, não chega nem perto de fazer uma porcaria dessa, abraço.

    • AmoJD! ID:g3jc2bkhm

      Né veado,quanta lorota pra tentar me incluir nisso em!Está enganado veado,minha missão é contra a veadagem,sejam jovens,adultos,veados velhos ou entre um veadão e uma criança,é tudo veadagem pra mim,e se tem veadagem,é meu dever acabar com ela,eu sou John Deere,minha missão é esta!