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A Franguinha virgem veio do sítio e foi arrombada à força

3181 palavras | 5 |3.72
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Maria Clara (clarinha), uma franguinha caipira do interior que veio morar com o avô e sua irmã na cidade para continuar os estudos e fazer cursinho…

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Ela tinha um corpo bem formado, pele branquinha, daquelas que quando tomam sol, ficam apenas vermelha; cabelos castanhos claros lisos, seios já bem volumosos, bem durinhos e firmes, muito ancuda!

Costumava mais usar aqueles vestidinhos na altura das coxas, onde os machos que frequentavam o bar do seu avô, imaginavam como seria a bundinha e pepeka daquela ninfeta.

Após algumas semanas, seu avô ficou doente e precisou ficar de repouso em casa, fazendo com que sua irmã Débora ficasse sozinha no bar, com muito trabalho e como precisou de ajuda, Débora conversou com Clarinha, para que ela à ajudasse na parte da tarde e noitinha.

Sua irmã Débora (ela estará em outros contos com a Maria Clara) tinha seus 20 anos, castanha clara também, olhos pretos, seios firmes em abundância naquelas camisetas decotadas q usava; rabuda demais e uma boceta daquelas q parecem ser bem gulosas, devido aos shorts jeans grudados que ela sempre usava; já havia vindo do sitio à uns 4 anos para estudar e assim ajudava seu avô desde essa época e os clientes, na extrema maioria homens, já a conheciam bem e muitos engraçadinhos tomavam ali somente para ver e se deliciarem com ela, com aquele corpo delicioso, sempre em roupas pequenas e justas; esses vários homens mais tarados que frequentavam o bar, após ficarem mais tontos com as bebidas, sempre faziam brincadeiras com ela, que sempre deixava rolar e ria dos comentários deles; alguns desses homens até já devem ter brincado gostoso com ela.

No outro dia, umas 3 da tarde chega a Maria Clara no bar para seu primeiro dia de trabalho, usando uma camiseta normal e uma bermuda de malha fina, daquelas bem justinhas, onde era possível ver a marca da calcinha atolada no rabinho, por sinal um rabão já bem formado e na parte da frente, era oque todos os tarados clientes imaginavam, uma pepeka suculenta, uma novinha com um verdadeiro pacotão lacrado, pronto para ser aberto e arregaçado.

Débora pediu q Clarinha ficasse servindo as mesas e ela começou de boa, ingênua, mas prestativa com os clientes. Os pedidos de cervejas e drinks aumentaram bastante, pois os clientes adoraram ela como novidade e queriam ver aquela ninfetinha bem próximo deles e assim, os comentários sobre ela nas mesas começaram.

Havia uma mesa no bar, aos fundos próximo do banheiro, que era bem isolado, onde um grupo de uns 4 amigos sempre gostavam de ficar e quando Clarinha foi levar cerveja e doses de pinga, um morenão forte, de apelido Barba, cravou os olhos na pepeka dela sem escrúpulo algum e disse: Que delicia viu Clarinha, com você servindo vai ficar muito mais gostoso tomar umas biritas, já tinha te visto aqui, sempre lindinha, mas agora to vendo que você tem muito para oferecer para nós clientes e quero te oferecer uma dose Clarinha, pelo seu primeiro dia ajudando tua irmã aqui no bar, pode pedir oque quiser e deixar aqui escondido, daí quando vier servir agente, você dá umas bicadinhas, combinado gatinha?

Clarinha, toda sem jeito com aquilo, que para ela ainda era desconhecido, dele ter falado daquele jeito com ela, sem tirar os olhos da sua bocetinha virgem, algo que para ela era totalmente novo, um homem bem mais velho, demonstrando na cara dura que estava querendo, mas ela respondeu com uma risadinha forçada e uma carinha com pouco de medo: Obrigada senhor, mas nunca tomei dose, só tomo cerveja as vezes, mas aqui não posso, mas obrigada e se quiserem mais é só gritar meu nome, tá?; vou voltar lá na frente atender mais gente.

Enquanto ela saia de costas para a mesa, o Barba comentou alto para q ela ouvisse: Essa Clarinha é muito rabudinha pessoal, ela é bem mais gostosa que a irmã dela, que bunda durinha e a buceta inchada, no ponto mesmo levar tora!

Ela escutou tudinho, mas fez que não era com ela o que ouviu e notou-se ela apertando os passos.

O Barba cheio de tesão, apertou seu pau e continuou a dizer na mesa: Clarinha, clarinha, sua pepekinha inchada vai ser minha; vou guinchar você por traz bem gostoso e enfiar até as bola nas suas grutinhas, delicia de novinha rabuda!

Os amigos da mesa, também loucos de tesão por aquela ninfetinha, se babavam e o tal do Maguila, com uma cara de estuprador, disse: Tamo junto irmão, vamos fazer um sanduíche eu e você com essa branquelinha rabuda, mas o cuzinho é meu viu, deixa que eu guincho ela por trás e você mete na pepeka dela e vai ser hoje mesmo, mais de noitinha, na hora de fechar o boteco, fodemos ela no quartinho ali do lado do banheiro, porque senão outros tarados vão foder essa franguinha caipira antes de nós, essa tem que ser nossa hoje, ok Barba?

Os outros dois amigos da mesa se perguntaram: E nós?, queremos também!

O Maguila respondeu: Hoje meus amigos, vocês dois vão apenas ajudar no esquema pra eu e o Barba foder essa franguinha e abrir caminho para vocês foderem ela outro dia.

O Barba fez um cumprimento com o Maguila, dizendo: Fechado então, agora está escurecendo e até as oito horas, nós bolamos um jeito de foder a rabudinha sem dar confusão, vamos esquematizar com paciência.

Nisso, a Débora passando para ir ao banheiro, Maguila disse: Sua irmã é nova mais é bem trabalhadeira né Débora?; e é uma gatinha também igual a irmã mais velha hahaha. Débora riu e respondeu: Seu engraçadinho, larga de besteira Maguila, porque ela é bem bobinha, está aprendendo aos poucos aqui, mas num tem juízo e você já deve tá pensando coisas, né Maguila?, pode parar, ela só tem tamanho viu; vai mais duas cervejas pra vocês?

Ele deu uma risada meia irônica e respondeu: Que isso Débora, apenas disse que é uma gatinha igual você, nada de mais, pode mandar mais duas cervejas e uma dose de batidinha bem doce, daquela que você sabe fazer, com morango e leite condensado.

Ela também rindo disse: Faço sim e você sabe essa batidinha sobe hem, sua mulher ou namorada vai gostar hahaha. Nisso ela mandou a Clarinha trazer as cervejas e quando a bocetudinha chegou, o Maguila também comeu com os olhos a pepeka e rabinho dela e Clarinha viu ele olhando e se lambendo; nisso, a Debora nem notou e disse para o Barba: Vou precisar de um grande favor seu e do Maguila q são fortes, terei q sair as 7 horas para levar uns documentos meus no curso e quero que vocês ajudem a Maria Clara a descer as portas do bar que são pesadas, pode ser?

A Clarinha sentindo perigo e demonstrando uma cara de medo, respondeu: Não precisa não, eu fecho sozinha, num é pesada não, podem deixar.

O Maguila meio que cortando as palavras de Clarinha e tirando os olhos da bucetinha volumosa dela, olhou para seus olhos e retrucou: Claro que nós vamos te ajudar a fechar as portas, minha gatinha, nós sempre ficamos aqui até fechar mesmo e você não vai fazer força com essas portas não, pode deixar que fazemos sim Débora, vamos ajudar sua irmãzinha.

Débora complementou: Af Maria, você num fecha nem a porta do banheiro hahaha, eles vão te ajudar sim, obrigada pessoal, vou lá fazer sua batidinha.

O Maguila agradeceu Débora e voltou seu olhar faminto no pacotinho estufado da Clarinha e ela ficou bem amedrontada ao ver que ele além de olhar, também lambia os lábios; ela se virou andando e ele comentou novamente de propósito para que ela ouvisse: Delicia demais essa frangota, virou meu sonho de consumo, será que é virgem ainda?

Passou uns minutos e Clarinha retorna trazendo cerveja e a batidinha dele e atrás dela vem um homem fitando sua bunda e murmurou alto: gostosinha demais! O Maguila ouviu e com ciúmes disse: Respeita a garota seu tonto, vai mijar e some daqui! Assim o homem quietou e se foi; e a Clarinha disse obrigada ao Maguila, que pegando a batidinha disse e insistiu para que Clarinha tomasse um pouco como agradecimento e ela após várias insistências, tomou e ele novamente mergulhou os olhos na pepeka dela e já pensando com a cabeça de baixo, disse: essa é realmente deliciosa demais Clarinha, nunca vi nada igual, essa eu caio de boca sem pensar! Voltou a si e continuou a dizer: Toma mais Clarinha, mais um golinho só, tá fraquinha e docinho e logo a Débora vai fechar aqui e você vai pra casa descansar mesmo né! Ela realmente gostou e tomou mais uns dois goles.

Ela voltou para frente novamente, sempre com o Maguila e o Barba secando o rabo dela; logo após veio a Débora dizendo q já estava indo para o curso dela e tinha avisado a Maria Clara q podia fechar o bar mais cedo, pois já não tinha mais movimento, mas que eles ficassem a vontade até a hora que quisessem.

O Maguila respondeu: Opa minha querida, vamos tomar só mais duas e já iremos ajudar ela fechar e partiremos. Ela se despediu e foi embora.

Ele euforicamente disse: é o seguinte pessoal, quando estivermos fechando o bar para a Clarinha vou dizer que preciso usar o banheiro antes de ir embora e que deixei meu cartão em algum lugar lá dentro, para ela entrar comigo, daí vocês abaixam a porta; entro, agarro ela no fundo, depois de uns 30 minutos o barba entra, que eu já estarei com ela domada lá no fundo e vocês ficam de plantão aqui na frente, sentado lá na pracinha, tomando umas cervejas, ok? Todos concordaram com ele.

Passaram-se quase 1 hora, estavam só eles no bar e o clima estava esfriando, quando Maguila chamou Clarinha e pediu a conta. Ela louca para ir embora, já meia tontinha devido aos goles daquela batidinha doce e forte, foi e voltou com a conta. O Maguila tirou um pacote grande com notas de 100 reais do bolso (ele tinha recebido uma boa grana de um serviço feito) e deixou Clarinha com o rostinho um pouco impressionada com tanto dinheiro. Os outros três já foram abaixando as portas e travando com o cadeado e ficando os três já do lado de fora do bar, apenas com uma porta com uma frestinha do chão, como combinaram antes.

As luzes já estavam quase todas apagadas e ao chegar na porta para levantar e sair, Maguila perguntou pra Clarinha se podia ir aos fundos no banheiro, pois estava bem apertado e ela concordou e ele foi; segundos depois ele deu um grito pra ela dizendo que seu cartão havia caído e ela foi ao fundo (mal sabia ela que estava prestes a ser estuprada e perderia os cabaços da pepeka e do cuzinho); chegando bem lá no fundo do bar, os três que estavam lá fora, já tinha abaixado totalmente a porta que restava e quando a Clarinha de quatro procurava o tal cartão, o Maguila veio por trás dela e a encoxou de jeito, agarrando-a e apertando-a, começando a dizer: Bem quietinha delicia rabudinha, vou te foder bem gostoso com meu pauzão! Ela desesperada tentava a todo custo se soltar dele, mas era impossível pois ele era muito grande e forte e já com lágrimas caindo disse: me solta por favor, tá me machucando, deixa eu ir embora, nunca fiz essas coisas, me solta! Ele ficou ainda com mais tesão, não desgrudou dela e guinchou-a levantando do chão levando ela ainda mais para o fundo e começou a chupar e mordiscar seu pescoço, orelha e com força beijou sua boca; com uma mão ele a abraçava com força por trás e com a outra ele foi explorando e apertando seus peitos durinhos, enquanto ela aos gemidos dizia para ele parar e soltar ela; mas ele já sem controle, desceu sua mão para sua bocetinha inchada e enfiou sua mão dentro da calcinha, dizendo: nossa, que delicia de pepeka meu anjo, lisinha lisinha, do jeito que o negão gosta, você estava me deixando louco garota, fica mostrando essa pepeka inchadinha dentro da bermuda, daí deixou nós tarados pra foder você!

Ela aos gemidos e em pânico, tentava arrumar forças para se soltar dele, mas com nenhum sucesso e ele que só avançava, chupava e beijava loucamente aquela pequena saúva e facilmente foi abaixando sua bermuda com calcinha e tudo e ela já quase toda rendida para o abate; ao ver pelo reflexo de uma lâmpada, o rabinho branco daquela novinha ancuda, totalmente despido, ele pois ela de quatro em cima de um engradado, se abaixou um pouco, foi de boca na bunda, abriu com as mãos e gulosamente meteu a língua geral no cu e na pepeka, dizendo: que rabo delicioso franguinha, diz pra mim se muitos homens já te foderam gostoso, diz? Ela, recebendo aquele banho de língua no cu e na pepeka, demonstrava um rostinho de pânico, misturado com sensação de gostar daquilo, respondeu com gemidos: Aí, para, nunca fizeram isso comigo, sou virgem, ai ai, para com isso por favor!

Ele ouvindo essas palavras, foi a loucura, abaixou rapidamente sua bermuda com a cueca e liberou sua tora, grossa e comprida que pulsava de tesão por aquela novinha rabuda; voltou a chupar desesperadamente aquela pepeka, fazendo Clarinha gemer e entrar em delírios, onde ela já nem conseguia mandar ele parar; ele se levantou e ela ainda de quatro, cuspiu no pinto e disse: Num aguento mais rabudinha, chegou a hora de arregaçar você, começando nessa sua pepekona, vamos oque ela tanto aguenta, depois atolo no seu cuzinho, que realmente deve ser muito apertadinho. Ela deu um pulinho pra trás, ao sentir a broca dele dura encostando em sua pepeka, virou seu rosto e seus olhos arregalaram de espanto e medo ao ver aquilo, algo que ela nunca tinha visto nem nos sonhos e querendo gritar, disse: minha nossa, o senhor guarde isso por favor, eu num posso não, por favor não mesmo! Ele com seu cacetão, já na porta do gol, juntou ela com força e disse: Calma Clarinha, deixa eu apenas colocar bem na portinha e sentir sua pepeka no meu pauzão, depois eu prometo que guardo tudo sim, fica calminha e relaxa. Nisso ele abriu os lábios inchados da buceta daquela franguinha, colocou seu cacetão na entrada e certo que ela iria fazer uma gritaria, pois uma mão próximo a sua boca e começou a forçar a entrada…

ela tentando ir para frente e sair daquela posição de abate, não conseguia, pois estava bem encoxada e prensada, gemia e relutava se sucesso; ele penetrou o cabeção e começou abrir espaço naquela pepeka virgem e muito apertada, dizendo: Calminha que já comecei guardar ele minha rabuda! Ele a deitou numa cama velha no canto do depósito, deixou ela de quatro e foi metendo com força…

…ele estava metendo fortemente nela, quando ouviu um barulho, era o Barba tentando desesperadamente levantar a porta para se deliciar com a Clarinha também, , mas para a felicidade do Maguila, ela tinha enroscado e ele não conseguiu entrar, ficando a franguinha caipira somente para ele saciar.

Aos gemidos e gritinhos abafados de Clarinha, até que entrou tudo na bucetinha dela e ele sentindo que já estava com toda pica dentro dela, foi estocando mais e mais, com movimentos bruscos, entrando e saindo com fios de sangue em seu pauzão e lá estava ele faceiro com a agonia dela, fodendo com força a Clarinha…

que lacrimejava enquanto ele dizia: que tesão de pepeka apertadinha, esse cabacinho é só meu. diz pra mim se você imaginava ser descabaçada por uma pauzão desses, diz? Está gostoso bebezona? Doendo muito, tá? Ela apenas levantava a cabeça e tentava se espernear, mas ele então foi de vez e penetrou o máximo que conseguiu, uns 20cm de madeira ele alojou naquela garota e aumentou o ritmo das estocadas , com ela gemendo alto e assim ficou por uns 10 minutos estocando na franguinha rabuda.

Tirou seu pau da pepeka, já com seu grelinho arregaçado e sem perder tempo, cuspiu novamente na madeira negra e aproveitando que ela estava bem abatida, enfiou um dedo sem dó no cuzinho dela, que deu um gritinho mandando ele parar, mas ele cuspiu em seu cu e já foi colocando seu cacetão na porta do cuzinho dela

guinchou ela novamente, abafou sua boca com a mão e disse: Bebezona rabuda, vou fazer o serviço completo em você, sou louco por cu e ainda mais um virgem como o seu, bunda branca e durinha, então aguenta firme rabudinha. Dizendo isso já foi enfiando e rasgando as preguinhas dela, que gritou alto de dor, mas ele abafou e continuou enfiando, sem pena alguma dela, que tentava se mover pra frente, mas não conseguia e ele foi alojando tudo naquela garotamandou ela sentar em seu colo e atolou seu cacete no cu dela, que gemia de dor e prazer misturados; a franguinha rabuda sabia que seu cuzinho e pepeka, que ela tanto guardava, tinham sido arrombados e ela nada mais podia fazer!

Ele meteu vários minutos sem parar naquele cuzinho e depois pediu para ela pagar uma chupetinha e mesmo contra sua vontade, fez! Por último, para encerrar, ele gozou no rostinho lindo dela.

Maguila disse: Deliciosa, o seu cu é o mais gostoso que já comi até hoje, o mais apertado de todos.. Ela ouviu aquilo, ficou quietinha, com cara de muita raiva.

Ele levantou suas calças, deu uma arrumada e disse: Me desculpa, mas você me deixou com muita vontade, essa sua bermuda atoladinha, deixa qualquer um com desejo de te foder; fica tranquila que não vou falar pra ninguém que descabacei você e para meus amigos vou dizer que estava te ajudando a arrumar os engradados, ok?

Ela ouviu e ficou calada….

Esse conto acabou pessoal, mas terão mais com a Maria Clara, sua irmã e suas amigas ninfetas da cidade e do sítio que vieram passear na cidade. Agradecemos e não deixem visitar o blog, citado acima e ver esse e todos os nossos contos, com muitas imagens gifs e videos.

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5 Comentários

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  • Responder Puritana ID:7r03umjd9j

    Sou virgem, 16 anos e nunca transei, queria tá no lugar da carinhas. Uma tora enorme dentro da minha buceta

  • Responder Edesio ID:g3iq4mv9d

    Gosta de da até hoje?

    • Sila ID:2ql0cbdv0

      Tenho vontade de ser fodida por um pauzudo comendo sem dor nem piedade, só de ler fiquei com a buceta piscando com vontade de vara .

  • Responder 123 ID:4adfkilhb0i

    Já li este conto

  • Responder Silva ID:gsudr88rb

    Conto repetido de outro autor🤦‍♂️