A crente que casou virgem 3

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Sarah Lia frequentava direto minha casa tardes de tesão e carinho, até que um dia chegou chorando e assustada e me disse que esqueceu uma caixa de encomenda e voltou da cidade vizinha, viu o carro de trabalho do marido e entrou direto, a cena que acontecia era ele sentado no sofá mamando o amigo, cruzaram os olhares, ela saiu rápido entrou no carro e veio pra minha casa desnorteada, então disse: Sarinha nunca desconfiou das pescarias? Da falta de tesão? Não falava nada porque nós não discutíamos do seu casamento. Fica calma, você se diverte aqui e ele lá, relaxa, liga pro marido e vai pra casa, resolve. Ligou e saiu.
Demorou até o outro dia pra me ligar e contar o que aconteceu, chegou e ele estava em casa, não o deixou falar, reclamou de tudo o que ele não fazia e disse pra chamar o amigo que queria falar com os dois juntos, ele não queria, ela prometeu que ia fazer escândalo, falar com o pastor, chamou e o amigo Marcelo, que veio rápido, pediram pra ela esquecer, que nunca mais iam se ver, nesse blá blá blá foi subindo um ódio e falou pro marido: Quero ver você chupando ele, o marido não, o cara não, ela ameaçou, puxou a calça do cara e disse – Chupa viado! Chupa… Ele meio sem graça pôs a pica mole na boca e começou o trabalho, foi ficando duro ela olhando, disse que subiu um tesão junto com o ódio que tirou a cabeça dele e engoliu a rola, mamou com força, parou olhou pros dois e falou – Vamos pro quarto, agora. Foram e já se despiram, caíram nus na cama e ela voltou a chupar o Marcelo que caiu de boca na piroca do marido, disse que ai virou putaria, deu o cu pros dois, fez DP, fizeram trenzinho, chupou o marido enquanto ele levava rola e lambia a buceta dela, fez dupla oral e os dois gozaram na boca dela, se beijaram os três, dormiram um pouco e voltaram a fuder, disse que o pau do Marcelo ia ate o fundo da buceta dela, batendo no útero, quando o marido enterrava com força no cu dele, viu o marido no frango assado com o rabo receado beijando a boca do amante, disse que gozou o que não tinha gozado o casamento inteiro, que tomou esporrada no corpo inteiro, que o cara dormiu lá, fuderam ao acordar pela manhã, que estava descadeirada e feliz. Perguntei – E nós? Disse, não sei, agora não sei nada. Só sei que acabei não terminando minhas entregas ontem e riu.
Passaram duas semanas e chegando em casa vejo o carro dela na garagem, pensei que vinha devolver a chave, entrei e tava na sala de calcinha e sutiã vermelhos, num salto alto da mesma cor, era uma diaba com carinha de anjo, olhou e disse: minha bunda tá com saudades, virou na poltrona, fui atrás e tirei o fiozinho que cobria o cu e entrei com vontade e desejo, meti forte, segurando pelas ancas do jeito que gosto, fudi bastante e gozei no fundo. Fui beijar aquela boca sem esquecer de chamar de safada, namoramos um pouco e perguntei da surpresa, ela disse rindo que por mais marido que ela tivesse e agora tinha dois, um amante é sempre um perigo a se correr. Ai contou que tudo mudou, dormia quase sempre com os dois, já tinha passado à tarde só com o segundo, era assim que chamava ele agora, que a dois era bom, mas só funcionavam bem mesmo a três, achava que ela era um brinquedo no meio dos dois, que rolava paixão entre eles, já acordou no meio da noite com eles se pegando de beijos quentes e abraços, mas que as fodas entre os três eram de queimar a cama, DP era direto, gozava sempre, fui ouvindo e excitando, chamei pro colo e entrei na buceta, delícia. Enquanto comia contei que a mãe não me deixou ir ao casamento, que tinha medo dela desistir, falou que me amava naquele tempo, que ia tremer, mas ia casar por causa do compromisso, da família, falava e quicava. Gozou, levantou se vestiu e falou que ia dar pra eles recheada da minha porra, ria e dizia, sem eles se ligarem vai ser a quatro, kkkkkkk.

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