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A conspiração não era só teoria

4823 palavras | 3 |4.11
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Essa história é da amiga de nossa família, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, doses de erotização e sexo.

Essa é a continuação de,
1- O despertar do orgasmo , 2- O estupro ansiosamente aguardado , 3- Meu corpo conspira contra mim , 4- A confirmação do Óbvio , 5- Aquele que não se deve nomear , 6- A realização da fantasia

tonyalves100, acho que vc pode se decepcionar, até pq tudo que estamos contando já aconteceu, é um relato verídico da Marcinha, ela quis escrever em outro site não pornô, mas quando começou viu que não daria, ela precisava por pra fora, precisava de ajuda psicológica e vcs estão ajudando muito, seus elogios quanto a escrita, vem diretamente pra mim, pq se eu fosse relatar como ela me conta, sairia rios de lágrima pelo monitor, kkkk, obrigada, Bjs molhados Si e Márcia.

Para vcs tentarem entender o dano psicológico da Marcinha, mesmo ela morando aqui com a gente (SPOILER), nunca participou de nenhuma putaria conosco, fica o tempo todo reclusa em seu quarto, o Jr depois que começou a ler sobre o pirocudo, ficou doido para enfiar sua trolha nela, achando que seria fácil, ela não está em condições…, mas uma pontinha de esperança surgiu, lendo um dos comentários ela ficou tão feliz que num impulso involutário me puxou e deu um beijo na boca, nada erótico, mas bem molhadinho e delicioso, logo que percebeu se levantou e foi pro seu quarto, chamei a monstrinha e pedi para completar o serviço, pq eu tinha ficado molhadinha, kkkkk, Bjs Si.

Essa história é da amiga de nossa família, não tinha idéia do que ela passava, a mamãe sabia mais ou menos, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, e bota enorme nisso, doses de erotização e sexo. Ela adorou a forma que escrevi nossa história e tomou coragem de por pra fora toda sua angústia. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Terminei o outro assim: ” – Eu – Não vai ter leitinho pra mim hoje?
– Otávio – A noite é uma criança, até de manhã, vou injetar muito leitinho em vc…”

Entendi tudo, ficou tudo as claras… tudo uma fantasia erótica do Lucas, acho que ele é que ficou encantado pelo Otávio e por sua pica gigante, mas por ser homem e pelos rótulos da sociedade, armou isso tudo para realizar sua fantasia, ser fêmea do Otávio… É claro que agora não posso negar que adorei ser incluida nessa manipulação, senão, talvez, jamais iria olhar para o Otávio e suas covinhas minha perdição…

– Otávio – Vc ainda quer continuar com essa história de SENHOR?

Agarrei ele cheia de tezão com o corninho lá largado na cama dormindo com o cuzinho arrombado, agora ele era só meu, ia curti o meu macho como naquele fim de samana.

– Eu – Para ser sincera, não gostei muito dessa história de senhor, aqueles tapas na cara, não curti mesmo…

– Otávio – Peguei muito pesado foi? Machuquei?

– Eu – O primeiro sim, o que me fez cair no chão, o segundo nem tanto, mas os tapões na bunda adoro…

– Otávio – Desculpa… não queria machucar, as vezes me empolgo demais na encenação.

Mas uma submissão leve eu gosto, fazer o meu macho se sentir o senhor do mundo, é maravilhoso ver suas caras, bocas e aquelas covinhas, eu ali de joelhos no chão com ele no sofá, segurando o pirocão dele apontado para cima, parecia um foguete prestes a ser lançado, eu curtia lambendo seu saco, passava a lingua em toda extenção daquela minha obsessão, lembrei do que ele disse sobre o parque de diversões, então aquele brinquedão ali em pé era o “KABUM”, já já eu ia subir nele e me deixar cair até chegar na base, eu lambia sua virilha, beijava suas coxas e voltava pro meu prêmio, ele fazia carinho nos meus cabelos, urrando de prazer com meu boquete caprichado, eu queria ver ele entrar em erupção, esperava ansiosamente ele explodir [AHÁAAAAAAAAA…………] eu olhando ele com os olhos fechados, curtindo a gozada, toda aquela pórra caindo em mim me banhando, cabelo, rosto, seios, eu pegava a pórra escorrendo do caralhão com os dedos e levando até minha boquinha sorvendo tudo como se fosse leite condensado, uma delícia, assim que volto do meu tranze vejo incrédula meus filhos menores, Cristiano e Aline parados ali quase na porta, me vendo me deliciar com aquele néctar dos deuses.

– Eu – [Levando um susto] CARALHO!!!

Otávio voltou do seu tranze e viu eles ali curtindo, percebi aquele sorrizinho safado de canto de boca, ostentando e exibindo aquele porrete, ainda tentou forçar minha cabeça de volta para seu míssel, mas consegui me levantar, eles saíram correndo e se enfiaram no quarto.

– Eu – Caralho Otávio agora que fudeu a porra toda mesmo, vai embora… não dá mais… levanta… anda… vai embora logo…

Claro que não ia ter mais clima pra porra nenhuma, fiquei torcendo para eles não terem visto o pai de camisolinha, todo arrombado, desmaiado em cima da cama com pórra saindo do cuzinho, mesmo eu expulsando ele, saiu a contra gosto, fui até o Lucas, tive que jogar aguá no seu rosto para ele acordar, tentou se justificar…

– Eu – Cala a boca… agora não!! nossos filhos estão aqui, vai pro banho, eu cuido daqui, vai logo, enquanto eles estão no quarto…

Já recomposta e tudo ajeitado, entrei no quarto, vi eles olhando para minha direção, mas não estavão ali, estão completamente inertes, um segurando a mão do outro, sentei na outra cama.

– Eu – Aline… Aline… [acordando do tranze…] o que vcs estão fazendo aqui? seu pai ia buscar vcs…

– Aline – Aquele não é o namorado da Alina?

– Eu – Não interessa, eu fiz uma pergunta, pq vcs estão em casa? foi seu avô que trouxe…

– Aline – O pau dele é muito grande…

– Eu – Isso não vem ao caso, vcs não tem nada com isso, que foi que aconteceu? seus avós estão bem?

– Aline – Cadê o papai?

Cacete, esqueci de falar para ele fingir que estivesse chegando em casa, para poder preserva-lo, eu seria a infiel traidora…

– Eu – Já vai voltar… Aline, o que houve, aconteceu alguma coisa?

– Aline – Nossa mãe… é muito grande… nunca vi um daquele tamanhão todo, estava gostoso? ele goza pra cacete, te deu um banho de pórra…

– Eu – Que isso Aline, isso são modos de falar com sua mãe, já disse que isso não é da conta de vcs…

– Aline – O papai sabe…? ele é corno…?

– Eu – Aline quer apanhar? vou ligar pro seu avô…

Saí do quarto fechando a porta, liguei pro meu sogro, falou que precisava resolver uma coisa urgente mas nada grave e Aline disse que ia ficar bem em casa com o Cristiano, também esqueci de levar o video game, ele queria jogar, por isso deixou eles aqui e que estava tentando me ligar para avisar, mas eu não atendia.

Voltei para o quarto, vi eles rindo, ela falava qualquer coisa, mas tinha certeza do que se tratava, Cristiano mostrava com as mãos o tamanhão do caralhão e Aline aumentava o distenciamento entre elas mostrando que era maior, eles riam de se acabar, me viram e esconderam as mãos.

– Eu – Olha, vcs querem falar sobre isso, então vou responder…

– Aline – Doi muito?

– Eu – Aline, eu amo vcs, amo o pai de vcs, eu não quero magoar ele, não era pra vcs terem visto isso, pf favor não contem pro seu pai nem para Carla, deixa esse assunto morrer aqui, prometo que isso nunca mais vai acontecer…

– Aline – Mãe, vc deixa eu ver ele de perto…

– Eu – Que isso Aline? isso é coisa de se pedir? vc não pode ver essas coisas…

– Aline – ALOOOOOOUUUU… eu não sou mais virgem, sei muito bem o que é aquilo, eu e o Cris ficamos curiosos de ver de perto, é muito grande, é muito grosso, parece gostoso…

– Eu – Como assim não é mais virgem? Pq que o Cris também quer ver?

– Aline – Mãe relaxa, o Cris também não é mais virgem, também já perdeu o cabacinho…

– Eu – Cris, não sabia que vc tinha uma namorada…

– Aline – Nossa mãe como vc está “OUT”, o Cris perdeu o cabacinho do cusinho… ele é gay…

Meu mundo caiu completamente, o jogo virou completamente, eu fiquei atônita com essas revelações, levantei sem falar nada, vi o Cris cabisbaixo com uma lágrima escorrendo, mas eu não tive reação de consola-lo, fui pro meu quarto pensar em tudo, eu não conhecia o Lucas, nem Aline, minha filha Carla, muito mesnos meu filho Cristiano, o que aconteceu que eu não percebi nada do que estava a minha volta, me arrumei e fui dar uma volta na rua, andar aleatóriamente, pensar na vida.

Voltei com todos dormindo, menos o Lucas, ele me esperava acordado.

– Lucas – Amor!! está tudo bem? vc esqueceu o cel, fiquei preocupado, rodei de carro mas não te achei, vc está bem?

– Eu – Gay!!! [hãamm??] fala pra mim vc também é gay?

– Lucas – Eu… não… eu… eu… não sei…

– Eu – Vc já tinha dado seu cuzinho pra alguém?

– Lucas – Não… nunca… eu juro… foi a primeira vez… mas eu não gostei… doeu horrores, parecia que eu ia morrer…

– Eu – Também foi logo perder o cabaço com um cavalo, mas Lucas vc gostou sim… na verdade vc adorou… [hãmm…???], vou te mostrar, olha aqui no cel, olha sua piroquinha gozando, olha como ela chorava enquanto vc dormia, vc conseguiu o que queria, foi arrombado pelo Otávio, recebeu todo gozo dele, Luquinhas… Otávio te engravidou… só resta saber se vc vai ser uma Bond Girl do Otávio como nós? [Bond Girl…??], é como a Érika chama, as mulheres do Otávio…

– Lucas – Vc é mulher do Otávio?

– Eu – Sou sim…, vc me deu pra ele…, vc já tinha me dado para ele… agora eu sei, vc quis ser corno, eu já vinha percebendo, só não sabia que tinha uma trama, um complô contra mim, …… obrigado……. [obrigado…?], claro, vc me libertou, eu nunca soube o que era orgasmo até a chegada do Otávio, nunca gozei tanto como nesses meses, eu descobri minha sexualidade, por mais que vc tenha me enganado, eu adorei ser arrombada pelo Otávio…

– Lucas – Mas agora estamos empatados, podemos voltar ao que era antes…

– Eu – Lucas depois de hoje, nada vai voltar a ser o que era antes, principalmente vc… [eu…?] é sim, depois do que eu vi… e de tudo que vc fez para que isso acontecesse, nada será como antes… eu perguntei “vc também é gay?” e nem se abalou, há quanto tempo vc sabe que o Cris é viadinho, fala a verdade? [1 ano] e nesse tempo, todo mundo me escondendo, me enganando, me deixando pensar que tinha uma família perfeita, vcs são uns filhos da puta, kkkkk, isso mesmo, puta… isso que eu sou… vc me fez virar uma puta, o meu maridinho perfeito, lindo, educado, culto, amoroso, me fez virar uma puta e agora vc virou viado… TABEFFFF…

Peguei uma bolsa e coloquei roupas e sai sem falar com ninguém, fui para um hotel, fui descansar de tudo e de todos, minha cabeça estava um nó, eu precisava dormir, mas só ia conseguir com remédios.

Domingo resolvi responder a Carla, nos encontramos em um restaurante.

– Carla – Mãe o que está acontecendo… vc não me atende, não responde meu zap, aparece na sexta toda machucada… [eu… ARROMBADA…]… tá… bêbada, falando “ELE VOLTOU”, “ELE VOLTOU”, que “VC SABE QUEM VOLTOU…”, e agora saiu de casa veio para um hotel…

– Eu – Eu vou te contar, resumindo, sua irmã não é mais virgem, [tá…], seu irmão é gay [ahãm…], seu pai é corno [sim], ele armou para o Otávio me fuder e ele virar corno [hãmm…???], agora o Lucas virou… mulherzinha do Otávio …

– Carla – Hãmmm? vc está delirando mãe… bebeu hoje?

– Eu – Só quero saber de uma coisa, pq ninguém me contou?

– Carla – Esse negócio do pai eu não sei… mas meus irmão, eu sabia sim… vc é a “Dona Certinha”, todos tivemos medo de vc surtar… [eu… como agora?], é, mais ou menos…

– Eu – OK!! preciso saber de mais alguma coisa? não me esconda mais nada? me diga tudo… Vc sabia de alguma coisa disso tudo? ainda escondem mais algo de mim?

– Carla – Não mãe… não que eu saiba… papai é gay mesmo? ele armou com ‘VC SABE QUEM”, para virar corno?

– Eu – O nome dele é Otávio e se vc quiser saber mais, pergunta ao seu pai…

Levantei e saí… mandei um zap pro Lucas… ou vc sai de casa ou vai para o quarto de empregada, amanhã depois do trabalho, quero dormir na minha cama… tinha um monte de audio do Lucas, mensagens, desculpas escritas um montão de vezes… não respondi.

Segunda fui chamada pela diretora… “vc foi estuprada?” “quem foi que fez aquilo com vc?” “vc já deu parte na polícia?” “eu ia como testemunha com vc…” “precisava fazer corpo de delito no dia seguinte…” “o que foi que te aconteceu?”

– Eu – O que foi que me aconteceu? nunca fui tão bem comida em toda minha existência, isso é o que ESTÁ acontecendo…

Virei e saí… fiquei inventando coisas para fazer depois do expediente, voltava para casa já jantada e só tomava banho e dormia, saia no dia seguinte antes de todos, não queria ver ninguém, mas também não teria dinheiro para ficar muito tempo no hotel, Lucas se mudou pro quartinho.

Sábado, clube família reunida…?? Otávio… com toda certeza… tudo arranjado na minha cabeça, a ideia é beijar o Otávio na frente de todos, puxar ele pelo pirocão até a sauna e deixar ele me arrombar o quanto quisesse, depois do almoço fazer a mesma coisa, sem me importar com ninguém e humilhar por completo o FDP do meu marido, levantei dei bom dia, “vamos pro clube”, estava me saindo uma excelente atriz, Lucas achou que eu o tinha perdoado, meus filhos ficaram contentes, por ter me juntado a eles…

No clube, meu plano não deu certo, Otávio, Alina e nem a Érika apareceram, deduzi que estavam os tres juntos numa orgia só… meu plano foi por água abaixo, Lucas todos os dias me mandava uma rosa, sem nada escrito, só um coração desenhado, eu jogava no lixo, nunca mais ele tocaria em mim, se ele quizesse gozar que fosse pedir pro Otávio arrombar ele.

Mais uma semana se passou agi da mesma maneira, pensei, “se não foi sábado passado vai ser nesse…”, mas novamente não apareceu, passei um zap para Érika, não me respondeu e assim aconteceu todos os fins de semana desse mês.

Apesar de sentir a falta do Otávio, Lucas vinha me reconquistando, além de trabalhar, mantinha a casa organizada e limpa, eu já chegava mais cedo em casa, nunca mais tocamos no assunto, já estava até pensando em deixar ele dormir na cama junto comigo, sem me tocar…

Mesmo subindo pelas paredes, tendo sonhos eróticos com ele, muitas das vezes acordava assustada tendo orgásmos involuntários, meu corpo foi se acalmando, todo aquele tempo sem sexo, mas gozando nos sonhos que se tornavam em orgásmos reais manchando a cama…

Mais uma vez no clube, já interagia com o Lucas normalmente na frente de todos, até o beijava, esqueci da minha vingança, estava bem, as fantasias acabaram, pensei no que a Carla tinha me dito, precisava passar o tempo de abstinência da minha dependência sexual dele, deu certo, o dia passava super bem, estava tranquila.

Alina apareceu no clube, muito puta, veio em minha direção, me deu um tapão na cara e cuspiu em mim, fiquei sem reação, ela virou e foi embora.

Depois do almoço, ele apareceu, aquela sunguinha, aquele porrete, as minhas covinhas… meu corpo reagiu, meu coração disparou, minha diabinha ressurgiu com força, mas eu resistia bravamente, não fui falar com ele e nem ele veio falar comigo, não vi nem Alina e nem a Érika com ele, estava sozinho, pronto fudeu…, SOZINHO…, ele terminou com Alina, por isso ela me bateu, minha buceta começou a chorar, a imagem da sauna já surgia forte na minha cabeça, só queria ser bem comida, gozar naquela pica e me sentir empansinada com sua pórra dentro de mim, já não queria humilhar o Lucas, mas querendo ou não eu ia faze-lo e pegaria o Otávio e carrega-lo para sauna, eu precisava, eu queria, estava decidida, ele ia ser todinho meu novamente, Alina não era mais impesílho, meu marido também não seria, ai dele… seria tavez meu sócio…, me levantei…, andei em sua direção, vi o Lucas olhando pra mim andando na direção do meu macho, meu algóz, vi o Lucas sorrindo…, sorrindo?? um aceno…, pra mim??? uma morena surgiu e abraçou o Otávio, ela era bem mais alta que ele, muito gostosa, deu um beijo de arrancar o fôlego, ela segurou seu pauzão, que descaramento, ela virou em direção ao Lucas.

CARLA… Desmaiei…

Acordei no hospital, estava grogue, tomando soro, pq estou tomando soro? essa porra engorda…, quis arrancar o soro, meus braços amarrados, estava toda amarrada, o que está acontecendo? um médico veio.

– Doutor – Oi Márcia… sou Dr. Otávio [Otávio???], não eu disse Dr. Olavo… seu marido está na recepção, [pq. estou amarrada?], calma, se vc ficar calma te explico tudo, se vc estiver bem eu mando te soltar, vc está bem? [estou… pode tirar esse caralh…, essas amarras de mim], ok… vc teve um surto psicótico, tivemos que seda-la isso foi a dois dias, [estou toda dolorida…], vc se machucou, se arranhou, se debatia, repetia constantemente, a Carla não… meus filhos não… ele não pode comer meus filhos… e repetia o nome desse tal de Otávio sempre… vou chamar seu marido… [não eu não quero falar com ele…], …mas ele é o responsável pela sua situação, [é sim… completamente…], sua situação aqui no hospital… [não!! eu respondo por mim…], infelizmente não com o quadro que vc apresentou, delírio e confusão mental [mas agora estou bem…].

Me lembrei de um filme da Judie Foster sobre sua filha raptada dentro do avião, ninguém acreditava nela, ela surtou e cada vez se afundava mais na própria lama.

– Eu – Dr. Olavo, traga qualquer psicólogo que quiser, que vou responder todas suas perguntas, ele vai me aviliar e verá que estou bem e lúcida, não sou médica, mas pensaram em insolação? eu estava na piscina num sol de 40 graus…

– Doutor – Sim, é claro, também podia ser estresse passageiro, eu mesmo já estou vendo que vc está bem melhor, lúcida, está lembrando das coisas, estou estagiando nessa especialidade, vou falar com meu instrutor, tenho certeza que vai te liberar, posso chamar seu marido? [pode…].

– Eu – Lucas, me tira daqui logo, me leva pra casa…

– Lucas – Amor, vc está bem mesmo?

– Eu – [Estava doida para gritar com ele, lembrei do filme] estou…, acho que tive insolação, tava muito quente…

– Lucas – Ok, vc se lembra de alguma coisa?

– Eu – Só que estava indo em sua direção para almoçarmos e desmaiei…

– Lucas – Isso mesmo, desmaiou, vou falar com o doutor, vamos pra casa…

Em casa tomei remédios para dormir, eu precisa dar mais tempo, assim fiz, acordei com a Carla me fazendo carinho.

– Carla – Que bom que vc está melhor, precisamos conversar, mas acho que precisa ainda descansar [estou bem, desimbucha…], achei que o papai já tivesse te contado, ele jurou pra mim que ia falar… [não foi de propósito?], Não mãe, claro que não, eu te amo… [e ele?…], estou apaixonada… [eu… SINTO MUITO…]…

*Essa parte abaixo fiquei sabendo algum tempo depois*

Carla estava acabando de chegar da facul, ela fazia estágio mais seu período deles havia terminado, assim que ela ia fechar a porta Otávio entrou, ela não o esperava, aos berros mandou ela sair, ele tranquilamente fechou e trancou a porta, ficou encarando ela sem dizer nada, ele estava com uma camisa regata folgada e um chorte tipo tenista curto, ele fazia isso de propósito, andava sempre sem cueca exibindo todo seu dote para quem quiser ver, o problema que quem não queria ver também enxergava, ela percebeu o volume, não conseguia parar de olhar, o caralhão crescia mais a cada instante, ao mesmo tempo ele se aproximava gradativamete dela, Carla agora estava acoada, ela ainda tentava expulsar ele dali, ele só dava respostas curtas, ela não berrava mais.

– Carla – Sai daqui, vou chamar a polícia, minha mãe está trabalhando [eu sei…] meu pai não está aqui [sei disso…], sai daqui… o que vc quer…?? [vc…], mas eu não te quero… [não foi isso que eu vi na porta …], só pq tem um pirocão enorme e grosso acha que pode comer qualquer uma…?? [qualquer uma não… não quero qualquer uma…], essa aqui vc não vai conseguir comer… [vou sim, vc é uma putinha safada… e vc quer me dar… eu sei…], seu FDP não sou uma de suas putas… [não… é claro… ainda não…]

A cada resposta ele se aproximava mais, ela estava encostada na parede, com um chortinho de league bem apertado, seu bucetão estava muito saliente, uma blusinha curta onde seus peitinhos duros e pontudos não deixavam a blusinha encostar na barriguinha sequinha com aquele pearcing brilhante, antes mesmo de tudo ele colocou a mão na sua buceta e apertou, ela estava com as mãos meio pro alto, como estivesse sendo assaltada por um marginal.

– Otávio – Vc pode não querer…, mas ela quer…

Carla deu um tapa na cara dele, um momento de lucidez?? um último ato deseperado na tentaviva de se salvar?? ele então segurou sua mão que estava ainda alta e a outra que o esbofeteou, foi se aproximando de sua boca ao mesmo tempo que aproximava sua mão ao seu pirocão, agora gigante que não cabia mais em seu chorte, deu o primeiro beijo anciosamente aguardado por ela, sua resistência se derreteu com o beijo, sua mão agora liberta por ele, foi em direção a sua nuca o aproximando mais ainda dela, ela já puxava ele contra si, apertando seu cacete direcionando ele para entre suas pernas esfregando sua buceta nele, ela mais alta tinha que abaixar para conseguir sentir o volume, ela o sarrava, comigo não precisava tinhámos um encaixe perfeito, num ato repentino e de total surpresa para ele, Carla o jogou contra parede, se esfregava nele sentindo todo o volume em sua buceta encharcada, ela descia e subia como uma serpente, nesse instante Otávio virou sua preza, ela arrancou sua camisa, ficou olhando seu peitoral másculo peludo, começou a passar as unhas arranhando, desceu a seus pés, arrancou seu chorte libertando o portentoso, estava enorme em sua dureza máxima, ela pegou ele e como uma dessas atrizes pornô, levantou ele e colocou seu braço ao lado comparando, ele era maior, ele era mais grosso, ainda ali abaixada ela media, o fitava com os olhos incrédula, deu uma lambida em toda sua extenção e o empurrou para no sofá, ficou ali de joelhos lambendo, já não falavam mais nada, ela se banqueteava com o todo poderoso cacete, Otávio estava de braços abertos nú segurando seu míssel apontado pra cima, uma cena que se repetia, só que era eu ali em vez dela, sem música ela fez um pequeno strip, ao tirar a calcinha jogou em sua cara, toda encharcada com seu suco, subiu nele o beijando, deu seus peitos para ele mamar, Otávio agarrou os dois, chupou quase arrancando seus mamilos, eram bem menores que os meus, mais deliciosos, duros e pontudos, eu sabia, já tinha experimentado, ia ser agora…, o momento mais aguardado desde que ela viu ele me currando, segurou o porrete e foi tentando descer, tentando encaixar, não entrava, ela não conseguia, depois de muito tentar, ela então desistiu?? sentou a seu lado abriu suas pernas, [vem… mete…], assim ele levantou deu uma lambida com aquela sua lingua áspera maravilhosa, Carla com olhos atentos, ele apontou um dedo em sua xereca, abrindo o caminho agora com dois, tres dedos, babando toda ela, cuspiu dentro, ela então pegou chupou a cabeça e cuspiu na glande, Otávio apontou, forçou, foi prençada entre o porrete e o encosto do sofá, não dava para escapar, ela serrava seus olhos, segurava suas pernas abrindo o máximo que podia, AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIII…….. que estremeceu todo seu corpo, ela respirava ofegante em curtos espaços de tempo, descompasadamente, sua barriguinha tremia, ele aguardava olhando sua reação, um aceno com a cabeça deu permissão ao invasor continuar, AAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII…….., dessa vez ele não parou mais, Otávio enfiava e retirava, aos poucos foi entrando mais a medida que fazia seus movimentos, ela grunia de dor, sua barriguinha maravilhosa contraia involuntariamente, Carla puxava seus grandes lábios para que abrissem mais e mais, ela queria ele todo dentro, mas naquele dia não ia dar, quando chegou num ponto que ela fazia negativa com a cabeça [chega…, não cabe mais…] ele então parou, ela ali arreganhada, ele estava distante dela, sua caceta o impedia de se aproximar, pegou a sua mão e colocou em sua barriguinha 0% de gordura, estava formando um calombo em que ela ali apalpava desde o que não tinha entrado até suas trompas por cima do calombo formado, Otávio então tirou tudo pra fora de uma vez, segurando na base até aonde tinha entrado, apoiou seu cacete sujo de sangue em cima dela, mostrando tudo que estava dentro nela, chegou até o umbigo, Carla colocou uma daquelas mãozinhas lindas na boquinha rindo incrédula, ele voltou a enfiar tudo de uma só vez AAAAAAIIIIIII……., agora ia fuder, se beijavam com força, ela mordia os lábios dele e voltava a beijar, Otávio a comia com vontade, com força, Carla já não reclamava tanto, um aaaaii… mas baixo, mais repetitivo, aaaaiiii…, aiiii…, aii.., um AHÁAAAAAAAAAAAAAA………………………, [AHÁAAAAAAAAAAA………….. ele], gozaram juntos, uma sintonia perfeita, apagaram por um curto período, ela então se levantou e voltou com duas cervejas beberam numa golada só, trouxe um pano de prato molhado e limpou o pirocão gozado e ensanguentado, se encostou a seu lado, beijou agora seu amado segurando o caralhão ainda enorme e imponente mas meia bomba, eu sei como é isso, a mão ganha vida própria, não consegue largar, a qualquer momento uma força magnética atrai ela para o cacetão, é como se faltasse alguma coisa se não estivesse segurando ele, levantou e foi no banheiro, mas antes aquele tapão que a fez sair rebolando e exibindo aquela bunda redonda, perfeita, marcada com a mão, aquele bucetão tão inchado que mantém sua pernas sempre separadas com gozo escorrendo entre elas… seu prêmio.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder BinariusMan (Henrique) ID:1so8l9zj

    Oi Si, oi Marcinha. To lendo atrasado e vou comentar a partir do próximo.
    Beijos pra vcs.

  • Responder Caco ID:gstycvldz

    Eita! Mais uma vez sou o primeiro a comentar e a votar vou parar com isso a partir desse parece perseguição rsrsr. Alguns comentários atrás disse que não entendia. Mas agora depois de pensar bastante, entendo sim, todos nós passamos por isso de quere algo ou alguém mais que tudo na vida. Tomara que a Marcia se recupere ou já esteja bem, história muito bem contada Si. Juro que na próxima eu só voto, sem dar opinião, mas vou continuar fã de vocês. Bjs Caco – [email protected].

    • Simone Safada ID:yb02r6zj

      Pf não adoro ler seus comentários, e de todos que o fazem bjs si