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A confirmação do óbvio

3737 palavras | 8 |4.56
Por

Essa é a continuação de,
1- O despertar do orgasmo
2- O estupro ansiosamente aguardado
3- Meu corpo conspira contra mim

Oi Deepwebcrazy ficamos emocionadas pelo seu comentário, a todo momento ficamos atualizando a página esperando ver as opiniões de vcs, se estão gostando e gozando, obrigado… bjs meu lindo Si e Márcia.

Essa história é da amiga de nossa família, não tinha idéia do que ela passava, a mamãe sabia mais ou menos, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, e bota enorme nisso, doses de erotização e sexo. Ela adorou a forma que escrevi nossa história e tomou coragem de por pra fora toda sua angústia. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Terminei o outro assim: “Guardei ele e logo o Lucas acordou, deitei do seu lado, nua ainda um pouco molhada, cai nos braços de Morfeu, sonhado com os braços do Otávio e suas covinhas…”

Eu estava completamente perdida, sonhava com o Otávio me currando, acordava toda melecada.

A semana foi normal, me dediquei ao trabalho, Érika me passava zaps, pedia incessantemente para eu não estragar seu brinquedinho, para ser sincera, eu lembrava dele a todo momento, do brinquedo e do Otávio real, mas queria apagar ele da minha mente, meu corpo não deixava, as vezes ficava sonhando acordada na escola, as vezes ficava olhando o volume dos homens que eu cruzava, nenhum, absolutamente nenhum chegava quase perto daquela enormidade.

Os dias passavam e se aproximava o final de semana, a cada dia eu ficava mais anciosa, mais nervosa, impaciente, era uma contagem regressiva angustiante, no sábado, amanheceu chovendo, Lucas viajou para uma nova filial, ia ficar lá uma semana, passou a semana toda trabalhando para aprontar tudo, mas não deu, quase não o vi a semana inteira, chegava muito tarde e saia muito cedo, tinha que organizar a rede com o servidor e interligar com a matriz que fica nos EUA, não entendo muito, me pareceu uma coisa muito complexa.

No sábado pela manhã Cristiano e Aline foram convidados para um fim de semana numa mini fazenda, mesmo chovendo tinha atividades em área coberta, eles foram, só voltariam domingo à noite. Carla tem suas atividades com os amigos, mas viu que eu ia ficar sozinha, disse que ia me fazer compania, com muito custo a convenci de sair, expliquei que seria bom eu ficar sozinha, arrumar algumas coisas sem ninguém por perto, ela fez uma cara de quem sabia que eu ia aprontar.

– Carla – Dona Márcia… olha lá em…

– Eu – Que isso? vai virar a mãe novamente?

– Carla – Mãe…, vc sabe que sou sua amiga, vc pode contar comigo para qualquer coisa e me contar qualquer coisa, voce sabe né?… pode confiar em mim…

– Eu – Claro filha, mas não tenho nada pra te contar, se eu tiver, te chamo para conversar, eu juro…

– Carla – Jura? e aquele negoção lá na gaveta?

– Eu – Negoção? que negoção? vc esta mexendo nas minhas gavetas?

– Carla – Mãe sempre mexo nas suas gavetas, normalmente as calcinhas ficam todas misturadas, esqueceu? Mas aquele pênis de borracha enorme lá na gaveta e eu pensando mau da Aline com a calabresa no cesto de roupas, lembra?

– Eu – Há… sim o Otávio… quero dizer, o consolo, uma amiga me emprestou, tenho que devolver, é vc me pegou…, eu confesso, esse fim de semana vai ser só eu e ele, se vc deixar…

– Carla – Mãe… entendo, casamento, rotina, fantasias eróticas, entendo tudo, mas daquele tamanhão todo? vc colocou até nome nele…

– Eu – Já disse, não é meu, foi a dona que colocou o nome de Otávio nele e já sou uma mulher experiente… não é tão grande pra mim…

– Carla – Mãe… é enorme, é grande pra qualquer uma…, mas fica tranquila, também vou passar o fim de semana fora com meu namorado e também tem uma rave, volto só segunda de madrugada ou pela manhã…

– Eu – Rave é? cuidado, drogas, boa noite cinderela, camisinha heim…

– Carla – Claro mãe, eu sei… sei de tudo… sou safadinha sim, mas sou cuidadosa… tchau dona Márcia, depois vc me conta?

Já pronta pra sair e eu lá para dentro…

– Carla – Mãeeeeee… tem um amigo do papai aqui querendo falar com ele, vc atende?

– Eu – Claro… amigo? quem é? manda ele entrar…

– Carla – É o Otávio…

CARALHO!!!!! Gelei, meu coração disparou parecia que ia sair pela boca, minha pele arrepiou toda, minha buceta vazou meu suco escorria pela perna, travei, minha filha veio até mim, me viu naquele estado, olhou para minhas pernas, viu meu suco escorrendo, colocou uma mãozinha na boca espantada, chegou perto de mim, me deu um beijo…

– Carla – Tchau mãe… o O-T-Á-V-I-O, já está na sala te aguardando…

Tudo ficou as claras, ela passou por ele soltando facas pelos olhos, não tinha jeito, ela sabia que o pai ia receber um chifre…

Ela bateu a porta e ele nem esperou, já foi logo invadindo o meu quarto, eu estava de baby doll, sem calcinha, como sempre não falou nada, me pegou pelos cabelos e me beijou, rasgou minha roupa, dessa vez tinha tempo, me jogou na cama, começou a chupar meus seios, já fui abrindo as pernas, ele no meio ainda de chorte, tirou a camisa e jogou longe, passei as unhas no seu peitoral peludo, largo, gostoso, tudo nele é grande, me abraçou novamente beijando minha boca, enfiando o linguão até a alma, se deitou no meu lado, me puxou beijando, fui tirar seu chorte, seu pauzão já aparecia pela perna do chorte, vislubrei o meu prêmio, comecei a beijar, morder, chupar toda sua extensão, era uma obra de arte, pegou minha cabeça e empurrou para baixo, me fez engolir o caralhão, começou a fuder minha boca, eu tentava tirar, estava desconfortável, isso fazia ele querer enfiar mais ainda, pensei que iria gozar, mais parou, um pouco mais calmo, me puxou novamente para seu peitoral, mas eu não queria largar o caralhão, me beijou já com mais carinho, passando a mão no meu rosto com meus olhos lacrimejando.

– Otávio – Vc fica linda chupando ele… quero vc o tempo todo nua… vou te comer esses dois dias inteiros… vou te entupir de pórra e arrombar seu cuzinho, vc vai se alimentar só do meu leite…

Ele me puxou para beirada da cama, enfiou de uma vez o trabuco [AAAAAAAAIIIIIIIIIIIII……..], [AHÁAAAAAA…..], já fui gozando, mesmo estando mais calmo me fudia feito um animal, puxava tudo e enfiava novamente, a cada enfiada eu gozava, eu sentia cada veia, minha buceta soltava peidinhos de ar comprimido por ele, ele enfiava e o ar saia.

– Otávio – Gosto de mulher assim, cavalona, com bucetão, mulher que aguenta o tranco, gosto de buceta assim, já lubrificada…

Ele continuava me fudendo com vontade, apertava meus peitos, deitava em cima de mim com minhas pernas na sua cintura, cravava com vontade, eu chorava, ria, gozava.

– Eu – Vai seu caralhudo fdp, me fode mesmo com vontade… eu quero… vou querer sempre… essa bucetona é sua desde o dia na piscina… vai… me faz gozar… assim… vou só me alimentar da sua pórra… mas me arromba… goza dentro de mim… quero me sentir empasinada com seu leite, goza vai…, vaaaaiiiiiiiiiii…… AHÁAAAAAAAAAAA……………………. gozei novamente.

Otávio me apertou com muita força, me puxou com seus braços forte por baixo dos meus, deitado sobre mim, minhas pernas não correspondiam, fiquei toda dura, me tremia toda, suava muito mesmo com o ar ligado, AHÁAAAAAAAA…. mais um orgasmo avaçalador, [AHÁAAAAAAAAAAAAA……], eu senti, senti minha buceta dilatar, senti seu pau engrossar mais, senti seu semem passando pelo canal injetando dentro do meu útero, senti cada pulsação daquela pica gigantesca depositando dentro de mim, senti a porra escorrendo pelos lados porque não cabia mais nada dentro, geeeennnntttteeee que delícia.

Saiu de cima de mim, dessa vez me deu a mão para me levantar, me beijou com paixão apertando minha bunda com muita força, sentia escorrer muita pórra da minha buceta.

– Otávio – Vai lá e pega cerveja pra gente e não quero que se limpe, quero vc sentido meu gozo escorrer.

Assim que sai tomei aquele tapão na bunda, que ecoou pela casa, soltei um [aaaaaaiiiii…….] manhoso e sai rebolando o bundão para ele… ouvi uma porta bater, corri na janela e vi a Carla, saindo e subindo na moto do namorado.

– Eu – Isso vai dar merda… acho que a Carla ficou vendo vc me comer…

– Otávio – Vc acha? eu sabia que ela tava olhando, ela ficou o tempo todo com o dedo na bucetinha, querendo estar no seu lugar, tenho certeza que gozou umas duas vezes no dedo, namoradinho hoje vai sofrer ou ela vai sofrer quando comparar…

– Eu – Vc viu? pq não me avisou?

– Otávio – E o que vc ia fazer? chamar ela pra fuder com a gente? não se preocupe, a hora dela vai chegar, como ela é linda, puxou o pai, magrinha, mas é muito gostosa também…

– Eu – Vc o que? vc vai querer comer minha filha? já não basta Eu, Alina, a Érika, sem falar naquela piranha loira lá no restaurante, é já sei de tudo, das suas Bond Girl…

– Otávio – Vc não sabe de nada, minhas Bond Girl??, gostei…, essa é nova pra mim, é claro que vou comer sua filha, Carla né? ela vai querer, ela vai pedir e vc vai trazer ela pra mim…

Fiquei muito nervosa, como assim falar na minha cara que ia comer minha filha, que ela ia pedir para ele a arrombar e eu ia entregar ela de bandeja pra ele, estava diante de um tarado, comedor compulsivo, não demorou muito tempo para sentir seu pirocão engrossar novamente na minha mão, eu não largava dele, minha mão tinha vida própria, ia direto no porrete, minha bucetona começou a umidecer mas agora não tinha jeito, agora era a vez do meu cuzinho, pedi para não ser muito bruto, ele me colocou de quatro, deu um tapão na minha bundona (aaaaaaiiiiiiii…..) ardeu, mas foi gostoso.

– Otávio – Se quizer pode passar lubrificante…

– Eu – Nós não temos isso aqui… vc trouxe?

– Otávio – kkkkk… eu o que? quem precisa é vc, eu não preciso, pega creme de cabelo, manteiga, azeite, óleo, vasilina, qualquer coisa, rápido…

Fui e peguei creme de cabelo, o que estava mais perto, untei seu pirocão, enfiei dentro do meu ainda cuzinho, já já seria um cuzão, fiquei de quatro, esperando a estocada…

Ele foi carinhoso, eu já tinha dado meu cuzinho, mas para o cacetão dele parecia que era virgem, mesmo com todo aquele creme estava difícil de entrar, quanto mais resistência mais o pau dele endurecia, com muito custo [AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII………..] senti a cabeça entrar, com certeza sangrou, parou um pouquinho para me acostumar.

– Otávio – Até hoje ninguém comeu esse cuzinho, me sinto lisongeado.

– Eu – Já comeram… mas não era desse tamanho todo…

– Otávio – Se não é virgem, então não preciso ter tanto cuidado, vou poder fuder melhor…

Merda, eu e minha boca grande, ele foi enfiando, foi me arrebentando, retirava e enfiava tudo.

– Eu – [chorando compulsivamente] Pára…, tá doendo…, é muito grosso, pf…, para doi muito…, está me arrebentando, ai meu cú… para… não estou curtindo…

Otávio me puxou pelos cabelos e me fez olhar para ele.

– Otávio – Não adianta chorar, isso me dá mais tezão, vou arrombar seu cuzinho como fiz com sua buceta, vc não vai sentir mais o pauzinho do corno, depois de hoje vc vai querer sempre, vou te viciar no meu caralhão.

Ele metia e retirava, eu chorava de dor, de raiva, ele me fez lembrar do chifrudinho, da piroquinha dele, ele tinha razão, eu já não estava mais sentindo ela direito nas nossas tranzas, assim que entrou tudo, acho…, me forçou para baixo me deixando mais impinada, ficou parado por um tempo, deve ter ficado com pena de mim, deixou eu me acostumar, voltou a fuder, fazia questão de tirar quase tudo e voltar a enfiar o trem todo, eu não sentia prazer, só que na hora dele gozar, ele me puxou pelos braços para tras, me fazendo ficar só apoiada nos joelhos, cravou mais ainda [AHÁAAAAAAAA……………..], não gozei, só senti o bixão inchar e despejar tudo dentro de mim, sentia ele pulsar injetando, isso foi muito gostoso, caimos grudados, atravessados na cama, nós dois não tínhamos força para desengatar, apaguei ali grudada nele.

Quando acordei, sentia um desconforto no meu cuzão, ele ainda estava dentro, seu braço estava por cima de mim, senti seus pelos nas minhas costas, ele estava de conchinha comigo, parecia um sonho.

– Otávio – Oi minha eguinha, finalmente acordou, sei que machucou, mas daqui pra frente, só será prazer, olha sente ele aí dentro, está todinho, eu sabia desde o primeiro dia ele ia caber quase ele todinho em vc, [quase???] tinha certeza, mas pra hoje ta bom, vai dando uma reboladinha, faz seu cuzinho piscar pra mim faz…, é tão gostosa essa bundona, foi um encaixe perfeito, vc nasceu para ser minha, não tenho dúvidas, sente ele, sente ele crecer aí dentro, sente como é gostoso, sente ele engrossar, eu vou gozar novamente, vou encher teu cuzinho ainda mais, vou te encher de lentinho, eu quero que vc goze pelo cuzinho, vem minha potranca, goza comigo.

Isso tudo falando no meu ouvidinho, estava toda arrepiada, sentia tudo acontecer como ele dizia, meu cuzinho piscava pedindo mais, senti inchar, parecia que crescia mais, descobri que cu não tem fundo, sentia seu hálito de cerveja, sua barba me arranhava gostoso, mexia no meu piruzinho ao mesmo tempo, estava uma delícia, eu ali dentro daquele abraço, ouvindo sua voz grave, [aháaaaaaaa……….], aháaaaaaa………. gozei junto com ele no seu dedo, desfaleci novamente.

Acordei com ele tirando o tarugo de dentro de mim, ficou um vazio, um ar frio invadiu o túnel, quase que pedi para enfiar de volta.

Levantei mas antes de sair fiquei esperando meu tapa na bunda, recebi ele, um apertão e uma mordida [oh bundão gostoso…], fui rebolando a bundona toda gozada, ele me olhando, a dor foi diminuindo, aquela pórra toda escorria, peguei mais cervejas para ele, tava uma sacanagem só, eu bebia direto de sua boca, o beijando, cerveja escorria pelos meus peitos, que ele esprimia com as mãos e chupava, passando aquele linguão áspero delicioso neles, chupava meus bicos com tanta força que ficaram marcados quase roxo, tudo que ele fazia me dava prazer, seu toque, suas mãos deslizando meu corpo, lambendo cerveja nos meus seio, derramou cerveja no meu cuzinho e enfiou o linguão, nooooossssaaaaaa que delícia, avisei que podia ter sangue, estava muito ardido, falou que macho que é macho, chupa com sangue, merda, esperma, mas esperma só o dele e come mulher mestuada, era cada besteira, mas me sentia realizada com ele curtindo meu corpo.

– Otávio – Eu penso assim…, seu corpo todinho é um parque de diversões, então eu quero brincar em todos os brinquedos, sou uma criança que entra na fila várias e várias vezes, em todos os brinquedos, sem cansar, brincar neles até não der mais.

Ele me fazia sentir gostosa, fui rebolando fazer comida para ele, eu estava encantada, o chamei para comer, foi a primeira vez que vi ele completamente nú caminhando em minha direção, eu fiquei olhando impressionada pela sua terceira perna, ela balançava enquanto caminhava, não conseguia desviar o olhar, chegou perto de mim, eu sentada, colocou a mão no meu queixo, me deu um beijo delicioso, sentou para comer, eu estava apaixonada com certeza, dei comida em sua boca, entre uma garfada e outra roubava um beijo, ficava olhando pra ele, para sua covinhas, fazia carinho no seu peitoral peludo, perguntou se eu não ia comer, disse que depois ia beber leitinho direto da fonte, ele deu uma gargalhada, falou que era brincadeira, mas eu não tinha fome, pelo menos de comida.

Fomos depois para o banho, parecíamos dois namoradinhos, eu sou uma cavala, mas cabia certinho ali do seu abraço, dei um banho nele todo, ensaboei meu porrete, beijando chupando, fiz ele gozar na minha garganta.

Na cama depois de virar o colchão, fiquei ali abraçadinha, mexendo o tempo todo nele, no caralhão, estava feliz, esqueci de tudo, de todos, depois da soneca, voltou a me comer, dessa vez mais calmo, ele realmente brincava com seu brinquedo, enfiava, deixava lá, derramava cerveja em mim e vinha lambendo meu corpo com ele lá dentro, me fez ligar pro chifrudinho, fiz uma chamada de vídeo, disse que estava tudo bem, falou que meus olhos estavam brilhando, estava mais radiante, mais alegre, mais linda, isso tudo com o Otávio me comendo lentinho, eu mordia meus lábios de tezão, Lucas perguntou se estava com tezão, falei que sim, desde daquele dia que tinha ficado puta com ele, disse que eu estava mexendo no meu grelinho pensando nele, mas na verdade era o Otávio que me chupava, enfiando seu linguão até o útero, me pediu para ver eu mexendo nele, disse que não, que ele só veria ao vivo, dei boa noite, disse te amo e desliguei, aí soltei um grito e gozei na lingua do Otávio, que claro bebeu tudo.

Foi tanta putaria que fizemos, ele me fez receber a o rapaz da pizza nua, o moleque ficou doido, achou que ia me comer, fiz ele entrar e esperar o Otávio trazer o dinheiro nú com aquele troço balançando, de comedor o moleque saiu apavorado pensando que ia ser emrrabado, kkkkk…

Já no domingo na última curra que levei, bem eu já tinha pedido pomada cicatrizante, vazilina, KY e xilocaina, mesmo estando em carne viva ele não parava de meter.

– Eu – É sério mesmo aquilo que vc falou? vc vai querer comer a Carla?

– Otávio – Olhou no fundo dos meu olhos, já estou na dúvida, não por ela, que é muito linda e gostosa, mas por vc…, esses dois dias foram maravilhosos, me fez querer uma coisa que nunca me importei, uma esposa, adorei te comer, comer seu cuzinho, mas o que mais gostei foi ser tratado do jeito que vc me tratou, vc realmente me conquistou.

Agarrei ele e o beijei com tanto carinho, por mim o dia não terminaria, esse final de semana não acabaria, recomeçaria tudo novamente, tipo o filme “feitiço do tempo” com “Bill Murray”, fodi com ele mais uma vez, em todas as vezes eu gozava, foi nossa despedida, ele foi embora, deitei na cama e comecei a chorar, não queria que ele fosse, eu queria ir com ele, se me chamasse para fugir, tenho quase certeza que fugiria com ele…

As crianças estavam chegando, tive que limpar tudo à jato, esse negócio de andar nua rebolando para ele com seu gozo escorrendo, ficou algumas manchas no carpete, vários pingos, ainda coloquei duas roupas de cama, para lavar, adorava aquele baby que ele rasgou, era pórra, sangue, cerveja, mijo… já não dava para virar o colchão novamente, na segunda ia chamar alguem para lavagem a seco, ainda tive que ter paciência para ouvir as crianças me contando tudo do passeio, mas meu pensamento voava longe… voava até ele…

Carla chegou um pouco cedo, ainda ia dar meia noite no domingo, ela veio direto falar comigo.

– Carla – Oi mãe… nossa vc está com uma pele linda, está mais bonita, está mais gostosa, eu sei que vc sabe que eu vi…

– Eu – Sim… eu sei…

– Carla – Também sei que ele me viu…

– Eu – Sim… ele te viu…

– Carla – Posso te fazer uma pergunta íntima? [pode…] Vc ainda ama o papai?

É a única pergunta que importa…

– Eu – Que pergunta boba, é claro que amo e amo vcs também… isso nunca vai mudar…

– Carla – Então pq? pq fez isso com o papai?

– Eu – Não fiz isso com seu pai, fiz isso por mim… vc ainda é muito nova para entender…

– Carla – Então me explique…

– Eu – Não sei explicar, desde a primeira vez que vi esse homem, eu me perdi, só de chegar perto dele eu… eu…

– Carla – Fala mãe… não fica com vergonha…

– Eu – Carla vc quer saber mesmo? [quero…], na primeira vez eu gozei só de olhar para ele, vc viu o tamanho de caralhão dele, eu gozei na espreguiçadeira do clube só vendo aquele volumão sarrando a Alina… [Alina?…], é sua namorada, uma conhecida minha, depois, foram alguns momentos que o destino me colocava junto a ele…

– Carla – Então essa não foi a primeira vez?

– Eu – Não… eu não me orgulho disso, mas ele conseguiu me dominar… Carla pf, vamos parar por aqui, o que importa é vc saber, eu amo seu pai e vcs, amo nossa família, nunca duvide disso…

Pela primeira vez puxei sua boca e a beijei, foi só um selinho demorado, molhado e sexy, mas eu desejei sua boca.

Continua…

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8 Comentários

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  • Responder Renata ID:gsusxsc8m

    Caralho, eu quero gozei com meu brinquedo dentro de min e achava ele grande 20 cm agora já estou encomendando um de 28 só para ter a noção de como é ser entupida espero que ele arrombe sua filha pra ela deixar de ser careta

  • Responder tonyalves100 ID:fi07p99d4

    a cada conto vcs me surpreende, estou maravilhado com a riqueza de detalhes, porem em algum momento vcs vão ter que nos surpreender com um algo a mais, pq vcs são excelentes e começaram a mil por hora já no primeiro conto e continuam em alto nivel em todos, isso é bom pq ficamos malucos esperando a continuação, mas como o conto não é curto, ”ainda bem” vcs tem que colocar um algo a mais ex; uma fantasia bem pervertida em uma situação que nós leitores seriamos surpreendidos.

  • Responder BinariusMan (Henrique) ID:1so8l9zj

    Mais um episódio concluído.
    Márcia, vc é maravilhosa. Assim como a Si é detalhista, vc tbm é. Está tudo maravilhoso, vcs são maravilhosas e cara, eu imagino vcs muito gostosas.
    Quando termino de ler, já bate a ansiedade por mais.
    Beijos pra vcs e Si, fica 100% logo, hein?

    • Simone Safada ID:yb02r6zj

      Obrigado, adoro ler seus comentários, bjs Si

  • Responder grisalho ID:gsuq4jkhj

    Seus contos são maravilhosos, acompanho todas narrativas e fico louco de tesão. Já imaginando mãe e filha se pegando gostoso. Continue, ansioso pelo próximo

    • Simone Safada ID:yb02r6zj

      Oi grisalho, bem vindo, adorei vc comentar, não sei se leu meus outros relatos, se não leu e quiser me dar essa honra, começe por “Criei um monstro insaciável… e irresistível” que foi onde tudo começou a minha saga de “escritora”, quem me dera, e depois “Rapitada, Abuzada… Sedutora e Incontrolável”. Bjs Si

  • Responder Caco ID:gstycvldz

    Simone, você é uma ótima escritora, seu conto tem tesão, pegada, não deixa a gente parar de ler, ACREDITO QUE VOCÊ SEJA UM TESÕ DE MULHER NA CAMA. A Marcia nem se fala, só de imaginar um corpo e uma buceta como a dela, a rola não baixa nem a pau, mas sinceramente torço para que daqui para a frente ela consiga ter um pouco mais de controle sobre seu corpo e todo o processo, pois senão parece apenas uma boneca, ou depósito de porra. Ser extremamente submissa assim é meio broxante, principalmente para uma mulher tão gostosa como ela. bj Caco – [email protected]

    • Kkk ID:46kphf7y49d

      Kkkkkkk !!!! “Ser extremamente submissa assim é meio broxante…” eu ri kkkkkkk