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5 garotões me esculacharam e comeram o meu cu

2928 palavras | 5 |4.38
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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ e eu sou casado, branco, tenho 52 anos, 1,90 m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Eu sou bem discreto. Quando ando na rua ninguém desconfia que eu sou viado. Minha aparência é de um homem sério e conservador, mas, entre 4 paredes, gosto de ser usado como objeto sexual para a satisfação de homens exclusivamente ativos.
Estou escrevendo esta história no dia 8 de dezembro de 2020, sendo que o fato aconteceu na manhã do dia 4. Desde o final do mês de novembro eu estava recebendo inúmeras mensagens no meu WhatsApp de um jovem chamado Gustavo, que disse ter 19 anos, em resposta a um anúncio que coloquei em uma página de encontros na internet. Na fila dos pretendentes a me passar a vara ele devia estar no último lugar, mas mudou radicalmente de posição depois que me disse que havia uma grande possibilidade de um amigo dele participar do lance. Adoro dar pra mais de um macho ao mesmo tempo. Além desse fato importante ele ganhou pontos por ter local para encontros e por sua grande insistência.
Pois bem, feitos os acertos de data e hora, fui me encontrar com o rapaz, saindo de casa às 9 hs. Cheguei no bairro dele às 10 hs e meia hora depois já estávamos no local onde ele iria me comer, uma casa no bairro de Padre Miguel, aqui no RJ. Sentado na varanda do pequeno quintal que havia na frente da casa estava Marcelo, o amigo de Gustavo que também iria me comer. Ele era da mesma faixa etária e mesmo tipo físico de Gustavo, ou seja, 19 anos, branco, 1,75m altura, magro, cabelos castanhos curtos.
Depois dos devidos cumprimentos entramos no local. A casa era pequena e tinha uma sala, cozinha, banheiro e um quarto. Gustavo tinha se mudado para lá recentemente e ainda estava mobiliando a mesma. Sendo assim, na sala havia apenas um sofá de 3 lugares e uma TV, no chão. A cozinha tinha uma geladeira e um fogão e no quarto apenas um colchão de casal colocado direto sobre o piso.
Enquanto Gustavo me mostrava a casa Marcelo tirou toda a sua roupa e nos seguiu, punhetando a rola dura. Em determinado momento, quando estávamos no quarto e Gustavo me mostrava o colchão no chão, Marcelo segurou minha mão direita e a levou até o seu pau duro, babado, dizendo:
– Sente só o que está te esperando!
O movimento brusco e inesperado do jovem me pegou de surpresa e arrancou uma risada de Gustavo, ao ver minha cara de susto. Não querendo passar por inexperiente, comecei a punhetar de leve a rola de 17 cm do garotão, que estava em minha mão, ao mesmo tempo que falava:
– Bem safadinho esse seu amigo, ein Gustavo!
Nisso os dois sorriram e eu, me ajoelhando na frente de Marcelo, abocanhei sua piroca babada, arrancando dele um suspiro de prazer. Vendo que a brincadeira tinha começado, Gustavo começou a tirar a roupa rapidamente, ao mesmo que tempo que Marcelo, bem safado, assumia o controle do boquete, segurando na minha cabaça e fudendo a minha boca como se fosse uma xota.
Assim que se livrou de toda a roupa Gustavo se posicionou com a rola dura ao lado de Marcelo querendo também ganhar uma mamada. Eu não perdi tempo e caí de boca na cabecinha babada da sua vara, também de 17 cm. Ficamos assim por alguns minutos até que eu resolvi me livrar da minha bermuda para que os dois pudessem comer o meu cu também. Eu estava vestindo uma bermuda jeans, calcinha fio-dental preta (comprada a pedido de Gustavo), camiseta preta, e tênis preto.
Eu tinha apenas começado a baixar a bermuda (ainda estava de camiseta e tênis) quando Marcelo, atrás de mim, viu o fio-dental preto enfiado no meu rego e, cheio de tesão, me agarrou e ficou cutucando com o seu pau na entrada do meu cu. Vendo que ele não iria desistir de seu intento e querendo ajuda-lo, fiquei de frente para a parede do quarto, em pé, me apoiei nela com a mão direita e, com a mão esquerda, cheguei o fio-dental para o lado, permitindo assim que Marcelo pudesse se enfiar dentro de mim com mais facilidade.
– Agacha, agacha mais, viado! – Ouvi ele pedir, com a voz embargada de desejo.
Fiz o que ele me pediu e agachei mais o corpo, de forma que meu burrão ficou na altura do pau dele. O jovem então posicionou a cabecinha molhada na minha entrada e começou a forçar a passagem. Com duas cutucadas a cabeça passou e, com mais uma cutucada, a rola toda se alojou dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS.
– Puta que pariu, que cuzão gostoso! – Gemeu o jovem.
Daí pra frente foi só pirocada no meu cu. Marcelo me segurava forte pela cintura e socava com força sua rola pra dentro da minha bunda. Parecia alucinado de tesão como se nunca tivesse comido um cu ou como se estivesse há muito tempo sem comer um. A cada pirocada se podia ouvir o barulho do contato com sua virilha e meu burrão arrebitado.
Depois de um tempo assim dando o cu para Marcelo, Gustavo também quis se enfiar em mim e pediu licença ao amigo, que se desatracou de mim e liberou o meu buraco para o colega. Gustavo se enfiou em mim de uma vez só e começou a socar no meu cu da mesma forma que o Marcelo.
Nós já estávamos assim, com os dois se revezando em botar e tirar a pica no meu cu por algum tempo, quando ouvi vozes na casa e, logo após, 3 outros jovens entraram no quarto.
– Ah, esqueci de te avisar que tinha mais gente querendo participar da nossa brincadeira. Esses são o Beto, o Renato e o Gilmar.
Nisso eles se aproximaram de nós pelo lado esquerdo e eu, não querendo perder a pose, nem arregar, acenei para eles com a minha mão esquerda, dizendo:
– Muito prazer!
Os 3 acenaram de volta para mim, sorrindo, meio que debochando. Eles eram bem parecidos fisicamente com Gustavo e Marcelo e na mesma faixa etária. Não querendo perder tempo, eles tiraram rapidamente suas roupas e entraram na fila para comerem o meu cu.
Era um garotão sair e imediatamente o próximo assumia o lugar, de forma que meu no meu cu sempre havia uma rola dura. Depois que todos se revezado em mim naquela posição os garotões me posicionaram de 4 sobre o colchão, com as pernas abertas e o burrão bem arrebitado. Nessa posição enquanto um deles me pegava por trás, um outro me pegava pela frente. Assim eu tinha uma pica alojada dentro do meu cu e uma na minha boca. Vendo que eu era bem submisso os jovens foram, aos poucos, ficando mais assanhados e a me esculachar, me zoando e me xingaram bastante, além de me darem tapas na cara e na bunda. Em todo o tempo eu ouvia eles dizendo coisas do tipo:
– Toma no cu, viado filho-da-puta!
– Toma rola no cu, bichona!
– Rebola esse cu, filho-da-puta!
– Sente a minha rola no seu cu, boiola!
– Vou arregaçar esse seu cu, sua bicha safada!
As pirocas entravam e saíam direto de meus buracos, de modo que eu já não sabia identificar quantas vezes cada um já tinha visitado minha boca e meu cu.
Depois de muita pirocada nessa posição tive que cavalgar a rola de Marcelo, que ficou deitado, enquanto chupava a piroca dos que ficaram em pé na minha frente. Nessa posição eles também se revezaram muito comigo e também perdi a noção de quantas vezes fiquei quicando na rola de cada um deles.
Após isso eles me fizeram deitar no colchão, ergueram minhas pernas e me comeram na posição do frango assado, sendo que dois eles ficaram encarregados de manter as minhas pernas bem abertas e dobradas. Nessa posição eu fiquei com meu cu bem oferecido para os garotões, que se aproveitaram para se enfiar em mim com força e brutalidade, ao mesmo tempo que me davam tapas na cara.
Depois dessa seção de pirocada eles me botaram de 4 novamente e abusaram de mim por mais um bom tempo. Eu já estava levando pica no cu e na boca direto há mais de uma hora quando eles resolveram gozar em mim.
O primeiro a gozar foi Gilmar, que estava na minha boca no revezamento e gozou dentro dela. Nem bem terminei de engolir a esporra e Beto assumiu o lugar do se amigo na minha boca e gozou também. Depois Gustavo fez o mesmo, seguido de Renato. Durante esse tempo todo Marcelo ficou comendo o meu cu e acabou gozando dentro dele, me enchendo com seu leite.
– AAAAAAAH, CARALHO, PUTA QUE PARIU, VOU GOZAR… AAAAAAAAH, CUZÃO GOSTOSO… AAAAAAH! – Urrou ele na hora.
Assim que ele terminou sua pica escapuliu de dentro de mim e, como ele gozou muito, sua porra escorreu pra fora do meu cu, caindo sobre o colchão.
– Ah, caralho, sujou o meu colchão de porra. Vai ter que limpar, viado! – Reclamou Gustavo.
Nisso, Marcelo, bem sacana, ficou em pé ao lado da poça de porra que havia se formado no colchão e me disse:
– É viado, você vai ter que limpar essa sujeira, e com a boca!
Sem perder tempo, fui com minha boca até a poça e fiquei lambendo e sugando toda a esporra que havia no colchão, deixando ele limpo. Enquanto eu lambia a porra os garotões ficaram dando risadas e me esculachando com xingamentos. Um deles chegou até a pisar na lateral do meu rosto, forçando a minha cara contra o colchão.
Após isso os jovens resolveram fazer uma pausa pra eu descansar um pouco. Nisso eu fui ao banheiro e terminei de cagar a porra de Marcelo e me limpar. Quando voltei ao quarto todos eles estavam com uma latinha de cerveja, bebendo nelas. Gustavo me ofereceu uma, mas eu recusei, pois sou um pouco fraco com bebidas.
Aproveitando a pausa para o descanso eu me sentei no colchão e retirei o tênis, ficando apenas de calcinha e camiseta preta. Encostei-me então na parede, os jovens me cercaram e ficamos conversando. Eles me pediram pra falar de minhas aventuras e eu contei para eles algumas histórias minhas. Enquanto me ouviam eles ficaram se masturbando e assim, rapidamente, suas rolas já estavam duras novamente, prontas para recomeçarmos a brincadeira.
– Aqui, viado, vem chupa meu pau, vem! – Chamou Marcelo, que estava sentado na minha frente, na outra extremidade do colchão.
Fui, então, engatinhando até ele e, me posicionando entre as suas pernas, dei uma linguada na sua rola, começando na base e terminando na ponta, onde abocanhei a cabecinha. Comecei assim a chupar a sua pica lentamente, olhando sempre para o seu rosto, ao mesmo tempo que ouvia dele um gostoso gemido de prazer.
Nisso Gustavo aproveitou que eu estava de 4 e veio por trás de mim e começou a dedar o meu cu. Depois de muitas dedadas ele se posicionou entre as minhas pernas, ajeitou o meu burrão, encostou a cabecinha do pau no meu cu e começou a forçar. Como das outras vezes, a cabeça pulou rapidamente pra dentro de mim e ele enfiou o resto de uma vez só. Também como das outras vezes ele me segurou forte pela cintura e socou com força dentro de mim.
Gustavo ficou assim me comendo por algum tempo até que liberou o meu cu para Gilmar, que imitou o seu amigo. Ao mesmo tempo Marcelo liberou a minha boca para Reinaldo e entrou na fila para o cu. Ficaram então se revezando assim em mim até resolverem mudar de posição.
Me fizeram ajoelhar no colchão e se posicionaram de forma que 4 ficaram na minha frente e 1 atrás de mim. O que estava atrás de mim se colocou entre as minhas pernas, enfiou a pica toda no meu cu de modo que eu, com o corpo quase ereto, fiquei com a boca na altura da pica do que estava em pé na minha frente. Assim eu fiquei chupando o garotão que estava na minha frente, punhetando outros 2 que estavam ao lado dele, enquanto o de trás faturava o meu furico e o outro aguardava na fila da punheta.
Daí pra frente eles revezaram em mim da seguinte forma: Quem estava comendo o meu cu ia para a fila da punheta, depois para a punheta na minha mão direita, depois ia para o boquete e depois voltava para a punheta, só que na minha mão esquerda. Após isso voltava pro meu cu.
Não sei quanto tempo ficamos assim, mas foi bastante tempo, e o tempo todo os jovens ficaram me zoando, me xingando de tudo quanto é nome feio, dando tapas na minha cara e bunda, além de ficaram batendo com as rolas na minha cara.
Eu já estava com o cu ardendo e o maxilar doendo quando eles, enfim, resolveram terminar com a brincadeira comigo e gozar na minha boca. Para tanto eles me mantiveram de joelhos no colchão e cada um, se masturbando, jogou o seu leite em minha boca aberta, sem, no entanto, me deixar beber logo a esporra deles. Tive que ficar com a boca aberta até que todos gozassem dentro dela. O último a gozar foi o Marcelo.
– Aqui a bocona, bichona, abre pra beber o leitinho do seu macho, abre! – Falou ele, pouco antes de gozar.
Fiz o que ele pediu e abri a boca, mantendo a língua dentro dela, pra ele poder jogar todo o leite sem risco de cair nada fora. Pouco depois Marcelo encostou a cabecinha da pica no meu lábio inferior e gozou.
– AAAAH, CARALHO, QUE DELÍCIA… TOMA LEITINHO, TOMA, VIADO… AAAAAAAAH! – Gemeu ele enquanto sua esporra escorria da pontinha da sua rola e descia até o meu DEPÓSITO DE ESPORRA, a minha boca.
Assim que ele terminou eu abocanhei a pontinha da sua piroca e suguei a última gotinha que tinha ali, porém não engoli a sua esporra, mas deixei-a acumulada no fundo na minha boca, na área embaixo da língua, entre os dentes.
Apesar de ser a segunda gozadas deles a quantidade de esporra foi grande, tanto que a mistura das 5 porras quase transbordou da minha boca. Fiquei então fazendo gargarejo com a porra dos machos para que eles pudessem ver o resultado do prazer deles na minha boca. A cena arrancou gargalhadas dos garotões e fez com que eles me zoassem e me xingassem bastante.
Como resposta as provocações deles eu apenas fiquei mexendo com a boca por um tempo, agitando a porra dentro dela, até que, por fim, eu engoli tudo o leite dos machos e mostrei pra eles a boca vazia depois.
– Caralho, que viadão safado! – Falou Reinaldo, bem alto, enquanto os outros gargalharam.
Após isso Gustavo foi até a cozinha e trouxe cerveja para todos os amigos deles, além de uma jarra de plástico vazia, dizendo:
– Aí, galera, o lauro não bebe cerveja, então vamos providenciar uma outra bebida pra ele!
Dito isso o garotão posicionou a jarra na frente do pau e começou a mijar dentro dela. Ao perceber a intensão dele os seus amigos gargalharam muito e, imitando o seu gesto, mijaram todos na jarra até enche-la pela metade.
– Aqui, viado, essa é a sua bebida. Pode beber tudo! – Falou o jovem ao mesmo tempo que me oferecia a jarra.
Como eu gosto de tudo o que sai de um piru, peguei a jarra da mão do garotão e, sem qualquer vacilo, levei-a aos meus lábios e comecei a beber o mijo dos machos.
Isso fez com que eles gargalhassem muito e me xingassem bastante, além de me darem tapas na cara. De minha parte não me importei com a humilhação que estava sofrendo e continuei a beber o mijo deles até esvaziar toda a jarra. Eu estava com muita sede.
Após isso os jovens foram ao banheiro se limpar e depois deles eu fui também. Terminando eu voltei para o quarto e ficamos todos conversando animadamente por algum tempo até que eu me despedi deles e fui embora.
Ontem Gustavo me mandou um zap me perguntando se eu queria repetir a dose e eu disse que sim, claro. Adoro ser arregaçado e humilhado num lance com muita esporra e mijo. Só ficamos de confirmar a data.
E se você gostou desse conto e quer fazer comigo como fizeram os garotões, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos!

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5 Comentários

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  • Responder Jaca ID:46kq0orrm9a

    Oi Lauro achei meio exagerado mas bom

  • Responder Jair ID:1ddgu7wexqol

    Sonha ser passiva ?
    Se for, reponde

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Sonho com uma suruba mas nunca fiz só que gostaria que fosse com coroas e nada de pirocudos prefiro rolas normais para ter prazer e nada de dor.

  • Responder Sem nome ID:mujadkoic

    Oie, escreva mais contos sobre vc e os seus irmãos, por favor !!!

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woib

    Adorei o conto vou tocar uma gostosa punheta pensando em você. Continue não demore a publicação sou dá mesma faixa de idade sua vou entrar em contato com tigo.