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Viciada perdeu o cabaço em troca de droga

1495 palavras | 3 |3.87
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Ficção. Apenas um conto erótico de uma menina que se trocou pelas drogas.

Leila nunca foi de ter amigos, sempre focada nos estudos. Quase não tinha vida social. Seu único colega era Nando que estudava no terceiro ano do ensino médio. Nando era um cara legal, cheio de amigos e conhecia todos. Nando era o verdadeiro “Zé Droguinha” magrinho, moreno claro, cabelo na régua, bigode fininho e cheio de tatuagens, as meninas suspiravam por ele e o mesmo não perdoava e metia rola nelas. Nando adorava cheirar um pó e fumar um baseado, sempre na saída da escola cheirando ou fumando umzinho na roda de amigos. Leila sempre voltava pra casa com Nando, pois ela morava nos predios perto da favela que ele morava. Um dia por curiosidade Leila perguntou?
– Nando posso cheirar esse pó com você?
– Não , você é novinha e isso faz mal esquece. Respondeu Nando.
– Mas tenho curiosidade!
– Fuma maconha, mas não cheira.
– Poh deixa?
– Não !
– Deixa, vai. Tô curiosa.
Leila pertubou tanto Nando que ele deixou ela dá um raio.
Leila, menina novinha que tinha acabado de fazer 14 aninhos, loirinha, peitinho durinho, toda magrinha, ocaa rosinha, bochechas rosadas e olhos cor de mel sentiu uma sensação ótima quando experimentou cocaína e pediu mais um pouco para Nando. Ele relutou, mas como ele insistia ele deu mais alguns raios. Depois de um tempo Leila chegou em casa e tomou banho, fez os deveres de casa e almoçou. Ela foi vivendo normalmente e as vezes cheirava com amigo.
Daí venho a pandemia e por conta do Covid-19 as aulas pararam. Como ela estudava em colégio público e cursava o nono ano do fundamental, ficou em casa sem fazer nada, mal tinha aula online e apostilha pra estudar. Ficou a maioria do tempo sem fazer nada, então Leila resolver mandar um Zap para o Nando perguntando se era tranquilo ela ir na boca comprar pó.
– Oh Leila faz isso não , cheirar pra zuar tudo bem , mas ficar viciada é vacilação.
– Eu , sei! Não tô viciada quero apenas relaxar.
– É suave o movimento, fica logo na subida do morro.
Leila, foi toda tímida perguntando para os mototaxis onde era o movimento eles falaram que não precisa ir de moto pois era no final da rua.
Quando Leila viu a boca ficou toda tímida e envergonhada e pediu um pó de R$50. Os bandidos da boca logo falaram; “essa novinha é sinistra cheira logo de galo. Vciada.” Leila riu, agradeceu e falou que voltava. Quando chegou em casa, ela cheirou todo o pó e depois de umaa horas voltou na boca novamente e comprou mais dois pós de R$50. Leila juntava sua mesada e tinha um dinheiro quardado em casa. Leila voltou pra casa e não pode cheirar esses dois pós , pois sua mãe e pai chegaram do trabalho. Mesmo com muita voltade Laila sabia que só poderia cheirar quando os pais fossem trabalhar no outro dia. Angustiada e com vontade de cheirar, os seus pais a avisram que iriam para uma festa de aniversário da esposa do tio dela em Saracuruna, e Leila logo inventou que não estava bem, inventando dores de cabeça. A mãe dela queria ficar em casa, mas ela fez questao que a mãe fosse, dicaria bem, já estava melhor etc.
Quando o pai e mãe de Leila sairam, ela logo começou a usar a droga. Ela usou os dois pós de “galo”, seu nariz chegou a sangrar, mas a jovem queria mais e pegou seus últimos cinquenta reais e voltou pra boca em plena madrugada. Chegando lá Nego um dos bandidos falou:
– Usa essa droga aqui com nós novinha. Leila aceitou, pois ficou com medo, porque os bandidos a cercavam. Eles cheiraram quase o pó todo deixando só um uma carreira para ela. Ela cheirou e falou que iria embora quando Nego pegou ela pelo braço e disse.
– Fica aqui, se você me dê um beijo te dou mais um pouco.
Leila, chapada e na vontade de mais pó aceitou.
Nego um bandido negro, magrinho, alto com 19 anos parou um mototaxi e mandou deixar Leila na casinha. Ela não entendeu nada, mas foi com o mototaxi e quanso chegou na casinha o mototaxi apenas riu e balançou a cabeça.
Leila sentou na porta e depois de uns 10.minutos chegou Nego. Com dois saquinhos de pó de R$10. Leila entrou na tal “casinha” e viu um colchão no chão todo sujo, Nego fechou a porta e falou não precisa ter medo viciada. Mesmo chapada Leila estava assustada, mas queria cheirar mais.
Nego sentou no colchão e mandou Leila sentar do lado dele; depois de m divertir deu esses pós pra você novinha. Ela queria o pó naquele momento, mas Nego bem grosso e falando alto:
– Cala boca viciada. Hoje vi quantas vezes tu veio na boca. Deve ser doidona, quero você antes que você fique toda estragada
Leila , tremendo disse que não era doidona quase chorando.
– Cala boca novinha!
Nego beijou a boca da Leila, ela nunca havia beijado e o bandido endiava a lingua na sua boca. Leila sem reação e com medo deixou aquele homem beijar ela. Do nada ele levantou abaixou a bermuda e colocou seu pau pra fora. A pequena Leila nunca tinha visto um pau. Nego tem um pau grosso, cabeçudo e com mais de 20 cm. Leila não quis colocar na boca e nego pegou o revolve:
– Viciada é meu pau ou o revolver escolhe?
Leila começou a chorar e pediu pra ir embora.
– Cala a boca viciada, senão dou uns tapas nessa sua cara ai tu vai ter motivo pra chorar.
Nego enfiou o pau na boca dela e ela quase vomitou. O pau do neho fedia e era cheio de sebo, ele fudia a boca de Leila como uma buceta arrecada. O sebo do pau se misturava com a saliva de Leila e escorria pelo seu rosto lindo. Isso a fazia ficar enojada e suja. Derrepente depois de uns minutos ele tira o pau da boca dele e manda ela tira a roupa.
Leila assustada e com medo, inplora pra Nego pra não tirar a roupa, porém o bandido louco de tesão na menina linda, joga ela de costas no colchão abaixa o shortinho dela, puxa a calcinha com força ao ponto de machucar e ajeita o pau dele na bucetinha dela enfiando tudo de vez. Leila chora de dor e desespero, enquanto Nego soca o pau com força naquela xotinha que era virgem. Leila implora para ele parar parar e ele enfia cada vez com mais força. Leila chorava , tremia e sentia muita dor. Quando começou a ficar tonta e quase desamaio, Nego tirou o pau cheio se sangue dele e enfiou na boca dela. Leila não tinah mais reação e estava lá deitada no colchão fedorento levando pau na boca e com q xota sangrando. Nego tirou a camisa dela, começou a chupar os peitinhos marcando eles com chupões, viou ela de costas e enviou o pau no cuzinho rosa dela, Leila se contorcia de dor. Quanto mais gritava, mais ele colocava com força. Ele sentia prazer em ver aquela menina linda sofrer, quando nego tirou o pau sujo merda e jogou seu leite na cara dela.
Nego levantou vestiu a bermuda e jogou os dois pós de R$10 sobre Leila.
Leila com dor e envergonhada pelo que tinha acontecido quase não conseguiu pergar os saquinhos de pós. Nego pegou o rádio e falando rindo:
– Sabe a viciadinha novinha? A loirinha linda que levei aqui pra casinha? Pensei que q viciada era areombada, mas era virgenzinah. Estourei o cabacinho da putinha. Ta com cu e xota arrombado. Agora ela não vale mais nada. Só meter pó e fuder essa piranha.
Nego mandou ela se vestir e ir embora.
– Vai cheirar essa merda em outra lugar vagabunda.
Leila se vestiu, guardou o pó e desceu o morro mancando. Como era madrugada caminjo estava vazio, mas quando ela passou em frente a boca ouviu:
– Depois vou comer sua bunda também vagabunda.
– Tão linda e arregaçada, ta mancando kkkkkk
– Essa ai aguenta Jupirão.
Leila envergonha seguiu seu caminho ouvindo piadinhas dos bandidos e mototaxis.
Quando chegou Leila tomou um banho demorado, chorando muito de dor e vergonha. O cheiro azedo de neho não saia do nariz dela e a rizada dele ficou em seu ouvido.
Leila antes de deitar cherou os pós e depois que a onda passou caiu no sono…

… depois conto como Leila foi esculachada e zuada pelo seu amigo Nando e outros crias da favela do Turano.

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3 Comentários

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  • Responder Herbert ID:g3j0j5yd1

    Pode ser triste, mas acontece.
    Ao lado do meu trabalho, tinha uma vilinha de casas. Numa das casas, morava uma senhora que criava a neta. Uma guria de 12a, bonita, e simpática. Ela passava horas conversando comigo. De repente, ela sumiu, era raro ve-la. Então, num sábado que eu estava sozinho pela manhã, eis que ela adentra o local. Só de olhar, deu pra perceber que estava alterada. Conversando, comentei o fato dela estar sumida. Ela disse estava namorando, mas à avó, não sabia. Brinquei, dizendo que ela ainda era criança pra namorar. Ela respondeu na lata, “que criança que faz criança, não é mais criança”. Estranhei ela falar daquele jeito, pq eu a conhecia desde os 7,8a. Relevei, pq percebi que ela não estava normal. Durante a conversa, ela me pediu R$10.00. Perguntei pra que e como ela me pagaria. Ela foi direta. Falou que ia me pagar de “jeito muito gostoso. Achei graça e quis saber como seria o tal jeito gostoso.
    Ela simplesmente falou, que faria um boquete delicioso…até o final.
    E o dinheiro, era pra comprar “uns baseados” pro fds.
    Naquele dia, dei os 10, depois +10, e +10…até que um dia me pediu 80. E pra compensar, ela passou a tarde comigo em casa.

  • Responder Rafaella ID:8kqtpa66ia

    Que triste…

    • Pc ID:8kqvf5p144

      Muito triste