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Um Cara Que Conheci no Jogo

1902 palavras | 1 |4.00
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O conto que irei contar está baseado em alguns fatos sobre mim e que aconteceram comigo recentemente. Espero que gostem.

Bom, eu conheci esse site por pura coincidência, acabei lendo um conto de estupro com incesto e foi aí que descobri meu maior e mais vergonhoso fetiche: o estupro, dominação e submissão. Talvez não seja o estupro em si, mas sim a situação em que a mulher se encontra de ficar submissa à um ou mais homens. Na minha opinião, estupro é submissão ao grande extremo.
Mas quero deixar bem claro que acho estupro e pedofilia extremamente errado e desejo que nenhuma mulher cis ou trans, gays, enfim… desejo que ngm tenha que passar por isso, pois é um trauma que fica. É meio hipócrita, eu sei e espero que entedam e não me julguem. Já que, grande visitantes desse site vem aqui só para ler e se satisfazer com os contos, assim como eu.
Depois de esclarecer tudo isso, podemos ir ao conto…

Há algum tempo eu conheci um cara por um jogo chamado Age Hotel, vamos chamá-lo de Gabriel.
Fiquei conversando um pouco com o Gabriel pelo jogo, até que decidimos trocar nossos IG do insta e resolvemos conversar por lá.
Durante nossa conversa, acabamos revelando nossos fetiches obscuros e percebemos que era o que mais tínhamos em comum. Conversamos por um bom tempo, na maioria das vezes falávamos putaria, como: “O que você faria se eu tivesse aí agora?” ou “Você vai ser castigada” e coisas assim. Mas só ficamos nas mensagens sexuais, pois não gosto de trocar fotos e moramos distantes um do outro (moramos em estados diferentes).
Até que certo dia minha falou que íamos viajar para o estado aonde ele morava, pois ela queria passear. Curti a ideia logo de cara e conversei com o Gabriel contando a novidade e falando em que cidade íamos ficar. Para a nossa sorte, ele disse para mim que morava próximo a cidade aonde eu ia passear e combinamos de nos encontrarmos numa pizzaria temática que tem lá.
E assim foi feito, eu e minha mãe viajamos para lá. Fizemos nosso chek-in no hotel e fomos dar uma volta. Durante todo o trajeto fiquei me comunicando com o Gabriel e minha mãe estava ciente de nosso encontro na pizzaria.
Foi no terceiro dia de viagem que eu me encontrei com ele no restaurante. Eu, danada como sempre sou, me dediquei ir arrumada de um jeito que já havia dito para mim que tinha muito tesão.
Então lá estava eu com duas tranças estilo maria chiquinha, uma saia tipo aquelas de colegial, uma camiseta mais puxada para o social, um meião que vinha até o meio das minhas coxas e um tênis botinha preto All Start.
Assim que nos vimos ele só conseguia olhar para o meu visual, provavelmente pensando coisas maliciosas. A minha mãe foi junto, então não tivemos muita liberdade para flertar e coisas do gênero. Conversamos bastante e comemos muito bem.
Gabriel realmente não parece ter 19 anos, ele é ruivo e tem uma barba que eu acho maravilhosa, é muito inteligente e maduro, tem uns 1.70 de altura e faz faculdade. Pelo papo ele já havia conseguido convencer a minha mãe de que era uma boa pessoa. Conversamos mais um pouco e ele e minha mãe acabaram por rachar a conta.
Infelizmente, não pude ir fazer nada com ele neste dia, pois tínhamos acabado de nos conhecer pessoalmente e minha mãe não permitiu. Mas tenho certeza de que deixei ele com mais vontade de transar comigo, pois tinha feito questão de ir bem provocante para ele.
Assim que cheguei no hotel, voltamos a trocar mensagens e eu estava certa. Ele amou meu visual e pensou muitas coisas sujas me vendo com ele, acabei ficando excitada também com isso.
Um dia depois do nosso encontro, fiquei enchendo o saco o dia todo da minha mãe para me deixar ficar sozinha com ele. Minha mãe, cuidadosa como é, mandou eu ligar para o Gabriel para conversar com ele. Ela perguntou aonde íamos ficar, até quando e deu um horário para que ele me trouxesse de volta em segurança.
Minha mãe me deixou aonde havíamos marcado, acho que era um lugarzinho que ele alugou ou algo do gênero para ficarmos totalmente à vontade. Eu, novamente, estava vestida do jeitinho que da tesão nele, roupa de colegial de filmes… Camisa mais puxada para o social, uma saia (havia colocado uma que fica no meu das minhas coxas), as meias que vem até o meio das minhas coxas, o tênis, uma gravata e as duas trancinhas, uma de cada lado da cabeça.
Assim que adentrei a casa, começamos tentando criar um clima. Ele já estava olhando descaradamente para o meu visual, principalmente para o meio das minhas pernas e os meus peitos, que por serem grandes, ficam bem marcados na camisa.
Fomos para o quarto, aonde havia uma cama de casal. Gabriel me puxou pela gravata e iniciou um beijo, um beijo já quente, com intensidade. Eu, óbvio, retribui. Logo, ele me fez abaixar quase que a força.
– Agora você vai receber todo o tratamento que merece, sua putinha! – Ele diz abrindo a calça dele e colocando o pau para fora, aquilo devia ter uns 19cm. E eu já estava sentindo minha bucetinha pulsar de tesão.
Ele tirou a calça e a cueca, pegou nas minhas trancinhas e fez eu chupar ele. Ele segurava minha cabeça e fodia minha boca como se fosse uma buceta e eu olhava para ele com a maior cara de safada. Uma hora ou outra, ele parava de bombar na minha boca e eu chupava com vontade, como se fosse picolé. Fazia questão de chupar bem a cabeça e passar a língua por ela, e também chupava as bolas dele com vontade. Isso quando ele não batia na minha cara com o pau dele. Ele só parou quando eu e o pau dele estávamos todos babados. Havia saliva em minha roupa e até no chão.
Depois desse boquete bem molhado, Gabriel me fez levantar, me puxando pela minha gravata e me fez tirar minha roupa. Eu estava com uma linda lingerie preta. Fiquei ali peladinha pra ele que estava com aquele delicioso pau duro que nem pedra para fora e cheio da minha saliva.
– Agora, como a boa vadiazinha que você é, fique de quatro com esse rabo bem empinado. – Ordena ele e eu me arrepio. Apesar de ter muito tesão nesse tipo de coisa, sou orgulhosa e por isso quase sempre fico com um pé atrás.
Mas ali, eu havia prometido que eu ia ser uma putinha obediente e não queria ser castigada pelo o meu “mestre”. Então eu fiz o que ele mandou, fiquei de quatro na cama com a bunda bem empinada para ele. A essa altura minha bucetinha já estava latejando pedindo por atenção.
Ele veio até mim e deu uns tapas na minha bunda, como sou bem branquinha, fiquei bem vermelhinha com os tapas dele. A esse ponto, minha bucetinha já estava praticamente babando.
– Já está toda molhada, né safada? – Comenta Gabriel e começa a enfiar o dedo em mim, eu não aguento e solto suspiros e alguns gemidos.
Ele não fica só na minha bucetinha, ele também começou a passar a mão no meu cuzinho e nunca achei isso seria tão gostoso. Ele me deu algumas chupadas, dedadas, tapas e eu gemi como uma cadela no cio. Não aguentava mais ficar ali, o que eu queria mesmo era o pau dele dentro de mim.
Gabriel se posicionou atrás de mim e ficou me pincelando com aquele pau, enquanto apertava a minha bunda.
– Coloca. Me come, por favor… – Disse eu querendo logo aquele pau dentro de mim.
– Já quer levar rola, né vadiazinha? – Ele deu outro tapa da minha bunda e eu estremeci. – Fica tranquila que você vai receber. Mas lembre-se, você só pode falar quando ele mandar. – Ele me mais tapas na minha bunda e eu sinto ela ficar quente e ardida ao mesmo tempo.
Ele ficou me pincelando por mais alguns momentos e colocava só um pouco da cabecinha e depois tirava. Aquilo para mim estava sendo torturante e tenho certeza de que essa era a intenção dele.
Eu já estava completamente encharcada e sentindo pulsar freneticamente, e foi aí que ele colocou tudo de uma vez e eu soltei um gemido alto, pois senti um orgasmo. Ele percebeu e me apertou minha bunda.
– Gozou, né sua gostosa? – Comenta Gabriel que começa a me foder com força e bem gostoso.
Com uma das mãos ele forçava minha cara contra a cama e com a outra, estava enfiando um de seus dedos no meu cuzinho e acho que nunca senti tanto prazer na vida. Eu gemia alto, parecia uma cadela no cio.
Ele bombava em mim com força. No quarto só se escutava os meus gemidos e o corpo dele se chocando com o meu.
Minhas pernas já começavam e meu corpo já estavam começando a fraquejar, foi quando ele deitou e me fez ficar por cima dele. Eu, como uma boa puta, mesmo com as pernas meio fracas, comecei a rebolar e a quicar no pau dele. Senti um fogo enrome dentro de mim e, automaticamente, comecei a quicar mais rápido. Foi quando eu gozei novamente.
O safado aproveitou que estava molinha por causa do meu orgasmo e começou a usar meu liquido e meu gozo para lubrificar meu cuzinho. Ele me segurou pelas coxas e começou a forçar no meu cuzinho, eu só conseguia gemer. Mas na hora que a cabeça entrou, senti dor e tentei impedir ele de continuar e foi aí o meu erro: tentar parar ele.
– Pode tirar sua mão daí, putinha. Você não disse que gostava de estupro? Não disse que ia dar seu cuzinho pra mim tbm? Então agora aguente! E se pedir pra parar vou ir mais rápido e com mais força. E agora, como castigo, você vai ficar toda amarrada e eu vou fazer o que eu bem entender com esse seu cu. – Ele disse e me jogou na cama.
Ele pegou duas cordas e amarrou meus pés e minhas mãos, me deu mais tapas e aquilo só me deixava excitada. Ele me deixou de quatro novamente e começou a penetrar novamente o meu cu com a ajuda da minha lubrifiação natural da vagina.
Eu comecei sentindo dor, pois aquele pau estava literamente me arrombando, ele foi penetrando e não muito depois começou a comer meu cuzinho com vontade. Eu praticamente gritava de dor e prazer.
Após alguns minutos comendo o meu cuzinho, ele tirou o pau de mim, me puxou pelas tranças e enfiou o pau na minha boca. Ele gozou na minha boca e seu leitinho acabou derramando e caindo pelos meus seios e barriga. Eu estava toda lambuzada de esperma e amava a sensação, pois realmente fui tratada que nem uma puta de verdade.

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1 comentário

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  • Responder @cat_bo21 ID:g61zril8l

    Que delicia, super te entendo, gosto de coisas fortes, mas não acho também que ninguém deva sofrer, meio hipócrita mas tudo bem, amei teu conto 🤤 tenho telegram se quiser me chamar @cat_bo21