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Todos os homens do mundo 2

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Alex, o careca maduro que me come na garagem.

Alex é um dos meus clientes preferidos. Quarentão. Jura ser solteiro e eu juro que acredito. Diz me procurar por não gostar de homens no seu pé e eu não sou do tipo que vou procurá-lo. Ele está certo nisso.

É careca, boca carnuda, pele perfeitamente bronzeada, corpo peludo normal de homem que não busca academia nem perfeição. Os ombros são largos, grandalhões e guardam as pontas das asas de um anjo tatuado. Com frequência monto suas costas para beijar a boca desse anjo e fazer o seu dono morrer em arrepios que nascem ali e passeiam todo o corpo. Ele gosta que eu faça isso. É nessa posição que temos nossas conversas depois das fodas sequenciadas: ele deita de bruços ainda sem roupa, eu também pelado monto suas coxas e sento sobre sua bunda. Às vezes faço massagem quando acho que ele mereceu, às vezes só ofereço carinhos com as pontinhas dos dedos.

Alex tem o par de axilas mais cheirosas da cidade. Ele sabe disse. Sabe e adora que eu seja devoto delas. Não é sempre que consigo, mas quando o pau dele não está estourando dentro da calça para ser usado, eu peço alguns minutos só para me lambuzar nas axilas. Ele adora se exibir pra mim: levanta os braços ainda vestido e me coloca para cheirar a sua mistura de perfume e suor. Eu sempre abocanho o tecido e cheiro com força. Quando consigo abrir a camisa, esfrego minha língua nos pelos e deixo escorrer minha saliva na região para depois sugar trazendo o gosto da pele dele. Já gozei só fazendo isso. Ele também.

Às vezes Alex gosta de me comer na garagem. Faço assim: chego no prédio, o porteiro me chama pelo nome e sorri sem jeito, desço para a garagem e entro no carro previamente destrancado para mim. Tiro a roupa, fico de pau duro só de sentir o cheiro dele no carro e espero. Alex desce com um volume sempre acordado na região da virilha. Usa calça social não somente porque eu gosto dele assim, mas porque a ereção dele fica linda no tecido esticado. Abre a porta e me coloca de quatro no banco. Quando conseguimos driblar a pressa em transar, peço que não tire a calça, mas que coloque só o pau para fora. É pervertido como fazemos isso. Minha bunda é sempre exposta para o uso dele e sou comido assim, exposto também para as câmeras do porteiro que me chama pelo nome e que muito provavelmente se mela em porra por mim.

A questão é que Alex goza rápido. Ele diz que é só comigo e ainda bem que nunca usou a desculpa de que eu sou gostoso demais e que por isso não aguentou segurar. Eu iria rir na cara dele. Ele goza rápido, mas goza sempre. Poderia ser um slogan de performance. A verdade é que eu e Alex transamos quantas vezes conseguimos nas noites dele.

Depois da garagem, subimos e eu o chupo enquanto me prepara uma bebida. Chupo enquanto termina de tirar a roupa, chupo intercalando com cheiradas espalhadas pelo corpo, com cheiradas no saco, beijos nas coxas e na barriga. Ele gosta que eu pare de chupar o corpo do pau para ficar brincando de sugar a cabeça do mesmo como um bezerro morto de sede. Para isso eu molho bem os lábios e deixo escorrer muita saliva. Ele gosta que eu babe. Gosta do barulho da minha chupada quando babo muito.

Ele me come na barzinho da sala derrubando drink em mim, me come no sofá, na varanda, no quarto e no banheiro. Em quase todas as fodas ele goza em mim e para mim. Às vezes goza pouco, mas magicamente às vezes goza fartamente. Depende do quanto eu continue gemendo e dizendo que ele é o homem mais gostoso do mundo. Não acompanho ele em todas as gozadas, mas quando o faço, gozo de melar nossas barrigas em exagero. A minha porra misturada aos pelos da barriga de Alex me fazem permanecer duro por tempo suficiente para mais duas fodas. É lindo vê-lo coberto de porra.

Outro dia eu assisti sua saída do banheiro depois de uma foda grudenta. Ele estava enrolado na toalha e seu pau semi duro marcava a cabeça no tecido. Eu tenho uma questão bem séria volumes. Eu deixo eles saberem disso. Nesse dia Alex deitou de bruços na cama ainda enrolado na toalha e pegou o celular para mexer em alguma coisa. Não demorei em me colocar sobre seu corpo, mas diferente: eu fui cheirando a toalha até chegar sobre a bunda dele. Mordi a parte dela mais próxima da coxa e o fiz rir com a sensação da mordida. Naturalmente ele se esticou um pouquinho e empinou a bunda pra mim.

– Não faz isso – ele gemeu.

– Fica paradinho aí. Você está lindo assim. – Eu convenci. Homem precisa de muito pouco para ser vencido.

Suavemente eu desci a toalha arrastando meus dedos na pele úmida da bunda dele e expus tudo. Ele respirou fundo. Segurei cada nádega com uma mão e abri a confusão de pelos para mim. Tinha na minha frente a bunda aberta do homem que me come com força e que nunca tinha me deixado estar ali naquela posição. Primeiro eu cheirei o interior das nádegas. Sem receios, sem tabus, todo pervertido. Depois eu deixei muita saliva na ponta da língua e depositei na borda da entrada dele. Molhei com gosto. Cuspi de leve, assoprei, suspirei nele e depois chupei. Alex suspirou pra mim e logo gemeu. Depois de chupar, meti o dedo. A pontinha, claro. Depois metade do dedo e eu estava penetrando o homem que me fazia gemer com o pau enfiado no meu cu.

Mas também não passei disso. Fiz Alex gozar uma última vez naquela noite com minha língua entre suas nádegas e depois daquele dia tive que estipular um valor para seguir fazendo aquilo nos nossos encontros.

Nunca antes uma chupada me rendeu tantos dígitos a mais na conta.

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