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Tesão pelo meu pai

1393 palavras | 6 |4.50
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Não lembro como tudo começou, mas o sentimento que tinha pelo meu pai foi se transformando aos poucos, meu pai é viúvo, minha mãe morreu no parto em que eu nasci, hoje tenho 12 anos e o meu pai 40 anos, meu pai ao se ver sozinho com um bebê recém nascido não se entregou, muito pelo contrário se superou, me levava junto para a escola de artes marciais em que ele era mestre e proprietário.
Sou branco, tenho cabelos curtos e lisos, social, forte para a idade, altura normal também, talvez um pouco menor por causa dos treinos com peso que faço, meu pai uma versão maior de mim, com olhos pretos iguais aos meus, forte como um touro, media 1.70 de altura.
Cresci naquele lugar, conhecia todo mundo, a recepcionista, a faxineira, os demais professores, todos me amavam e de certa forma ajudaram o meu pai a me criar, diversas vezes eu ia ao vestiário para tomar banho e dava de cara com algum professor tomando banho, eu tirava a roupa de mansinho, vermelho, eles davam risada e diziam que já conheciam o meu pintinho, ficava com raiva, olhava para o meu pinto que era normal para a idade, aí eles riam mais ainda.

Foi por causa dessas brincadeiras que um dia somente meu pai e eu no vestiário tomando banho eu perguntei:

-Pai eu tenho pinto pequeno?

Meu pai que era calmo olhou pra mim, olhou para o meu pinto mole e disse:

-Sabe que agora que você perguntou isso faz tempo que eu não vejo esse seu pinto duro, quando você era novo era normal, mas eu acho que vai ser igual o meu.

Ele disse isso e projetou o quadril pra frente, o pinto dele era um pouco grosso, gordinho, a cabeça se destacava um pouco, como vivia duro nos banhos, media uns 15 centímetros.

Olhei e falei:

-Acho que não hein pai, de tanto me provocarem, devo estar amaldiçoado.

Meu pai rio com vontade e falou:

-Vem cá.

Como nunca tive neuras com o meu pai, tínhamos até certa liberdade, fui sem receios, chegando perto dele ele pegou no meu pinto mole, mole de verdade, abaixou o prepúcio e subiu de novo, me olhou nos olhos e eu tentei disfarçar fingindo que não estava gostando, não enganei ninguém, ele sorriu e disse:

-Ta gostando né pilantra?

Sorri e disse que sim, ele perguntou se eu já batia punheta, eu disse que sim, ele ficou surpreso e disse que nunca tinha visto, dessa vez eu sorri, dizendo que só batia depois que ele batia a dele, porque ele batia a dele e ia dormir, meu pai me olhou surpreso e sorriu, perguntou mais por perguntar depois:

-Não anda fazendo troca troca não né?

Fiquei vermelho e não respondi, ele me olhou sério com o meu pau ainda na mão dele e disse:.

-Não, mas já deixei um amigo da escola me chupar.

Meu pai deu risada e perguntou qual amigo, depois que disse o nome ele riu mais ainda, dizendo:

-Puta que o pariu, logo ele?

Sorri sem geito e ele falou:

-O moleque chupou bem peoo menos? Pode falar, na sua idade os troca trocas eram memoráveis.

Olhei pro meu pai surpreso e ele disse, só não pode deixar fazer a sua cabeça pro lado errado, mas na sua idade tudo e válido.

Respondi:

-Foi uma bosta pai, pensa em uma chupeta mal feita.

Olhei pra ele triste e ele largou o meu pinto que estava mole ainda, trancou a porta e voltou pra perto de mim, abaixou sem falar nada e meteu o meu pau na boca dele, falei:

-Puta que o pariu pai, não sou veado não!

Ele soltou o meu pau e disse:

-Nem eu moleque bobo, então aproveita o melhor boquete que você já teve na vida.

O meu pau começou a crescer na boca do meu pai, ficou duro igual uma pedra, a cabeça inchada igual a do meu pai, falei:

-Porra pai, você chupa bem.

Meu pai lambia a cabeça, chupava a cabeça e descia até o saco, lambia as bolas, era uma coisa de louco, depois que o meu pau ficou durão ele disse:

-Deve ter uns 10 centímetros, e agora é a sua vez.

Disse isso e ficou de pé na minha frente com o pau duro na mão, respondi:

-A não pai, se liga, não vou chupar esse seu pinto não.

Meu pai respondeu triste:

-Poxa, chupei o seu, o que custa chupa o meu?

Respondi:

-Porra pai o que vão pensar de mim?

Meu pai me olhou e gargalhou, disse:

-Você acha que vou contar pra alguém?

Olhei pra ele e pensei, verdade, não posso dizer que não quero fazer isso:

Abaixei na frente do meu pai, segurava nas coxas musculosas dele, o pau do meu pai estava duro, vivia duro, parecia mais um osso do que um pau, segurei na base e coloquei a cabeça na boca, só pra sentir o sabor, era meio salgado, não era tão mal assim, tirei da boca, olhei bem como era o pinto de perto, lambi todo o pinto dele e depois chupei as bolas, uma de cada vez, meu pai dizia “puta que o pariu moleque você manja”, ei sorria e falava “cala a boca pai”, continuei a chupar o pau dele, batia punheta e chupava a cabeça, fiquei cansado mas não queria deixar meu pai na vontade, levantei e ele me olhou triste, dizendo:

-Vai parar?

Olhei pra ele fingindo raiva e disse, senta ali naquele banco, vou quebrar o seu galho, ele sentou com uma perna de cada lado e eu fiquei de quatro na frente dele, voltei a chupar aquele pau de duro, determinado momento eu senti o dedo dele no meu cuzinho falei:

-Porra pai, aí você quer me foder.

Ele sorriu e disse:

-Quero mesmo, mas só se você me der.

Continuei chupando aquele pau macio, gostoso de chupar, sentia a consistência na minha boca, era diferente, duro e macio ao mesmo tempo, o dedo entrava e saia do meu cuzinho e eu já estava gostando, falei:

-Porra pai, não sou veado e nem viu ficar te dando direto, mas só por curiosidade, come esse cú aí.

Ele sorriu e veio para trás de mim, desceu a cabeça e deu uma linguada no meu cú, lambeu ele todinho, chupava o anel inteiro e tentava colocar a língua no meio, porra tava bom, ele deixou muito molhado e disse:

-É a hora filhão.

Apontou o pau na porta do meu cú, sentindo primeiro, depois que achou a porta certinho deixou a cabeça bem na entrada e deixou sair um pouco do líquido lubrificante dele, ficou melado, meu pai deu uma forçadinha de nada e a cabeça começou a entrar, tava doendo e eu sabia que ia doer, pedi pra ele ir com calma, ele falou:

-Beleza filhão.

Quando o meu cú se acostumou com a cabeça ele foi forçando o resto, de vagar, pegou o meu pinto e começou a bater punheta nele enquanto me fodia, como era gostoso, o pau massageava o meu cú por dentro e a mão dele punhetava o meu pau, a punheta acelerou e eu falei:

-Assim vou gozar caralho:

Ele acelerou a punheta e as bombadas, o pau dele saia até a cabeça quase sair e depois entrava até o saco bater na bunda, comecei a tremer e gozei na mão dele, senti que o cuzinho piscava na medida que o pau gozava, meu pai não aguentou e disse que ia gozar no meu cú, deu mais duas bombadas e meteu até o talo, segurando o pau lá dentro, gozou dentro do meu cú.

Deitei sobre o banco cansado e exausto, ele deitou por cima de mim ainda com o pau dentro do meu cú, me deu um beijo na bochecha e agradeceu, sorri pra ele e disse:

-Relaxa que o senhor vai dormir com o cú ardendo hoje também.

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6 Comentários

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  • Responder . ID:8kr0ttyb0d

    Continua

  • Responder Puto ID:gsuanut0b

    Delicia

  • Responder Brendo ID:g3jmh2d9b

    Credo

  • Responder PutinhoqamaCp&Zoo ID:8ef5lylm9j

    Nossa mas sempre vão fazer os contos gays SEMPRE do mesmo jeito? Que conto bosta nem tive coragem de terminar de ler, não tem criatividade, isso de fazer os personagens metidos a machos e”héteros” é cosia de bicha velha fracassada, vamos combinar. Hetero não pega homens, parem de ser obcecados por héteros.

    • Ratazana ID:g3iq64mrh

      haha… dá uma chance! concordo q o formato cansa, mas assim vc assusta a galera!

    • Lúcio ID:830wzenrhk

      Conto do menino tá top sim por ser o primeiro, e se for real é plausível e verossímil, você destilou veneno por palavras putinho zoo, você se desmarcarou como bicha velha e fracassada, escreveu o que sente de você mesmo.