T.E.A. Incestuoso

Incesto gay com meu filho de 11 anos, descobrindo segredos de família.

Olá, me chamo Rômulo e vou contar aqui como descobri o incesto junto com meu filho Wellinton, ele na época tinha 11 anos, wel tem TEA (transtorno do espectro autista), o tipo do autismo dele é bem severo, comprometendo a sua comunicação, sendo um autista não verbal ele só é capaz de se expressar fazendo barulhos, gritos, sons de estalos com a língua, com um pouco de dificuldade ele até emite uns sons que lembram palavras, mas mesmo sem conseguir falar ele é super inteligente e entende tudo que nós falamos.

Foi durante uma madrugada, todos dormiam na nossa casa, inclusive eu, acordei com o well gritando.

– amor, acho que ele teve um pesadelo, vai lá ficar com ele um pouco. – disse Gisele, minha esposa e mãe do well.

Eu estava apenas de cueca por causa do calor, quando entrei no quarto do well, ele estava agitado e sentado na cama, mas quando ele me viu apenas de cueca sua expressão mudou, parecia feliz, na hora achei que sua felicidade era por alguém ter vindo ficar com ele após um pesadelo. Deitei ao seu lado e ele colocou a cabeça no meu peito, já mais calmo, senti sua mão descer do meu peito até minha barriga e continuar descendo até chegar no meu pau, na hora fiquei chocado pois isso nunca aconteceu antes, peguei a mão dele e tirei, ele logo voltou com a mão no meu pau e apertou, fui tirar a mão dele e ele deu um grito e ficou nervoso, decidi deixar a mão dele lá pra que ele ficasse calmo e não acordasse minha esposa.

Mas o manejo que o well estava fazendo no meu pau me fez ficar excitado, eu já não estava raciocinando bem, o sexo com a Gisele era bem escasso, chegando a ficar quase 1 mês sem transarmos. Comecei a passar a mão no corpo do meu filho, tirei o short dele e agarrei sua nádega firmemente, era grande e macia, well enfiou a mão na minha cueca e segurou meu pau, ele não sabia o que fazer com aquilo na mão, mas estava gostando da sensação, sua respiração estava forte como a minha, meu pau babava em sua mão, ele colocou a cabeça no meu peito e relaxado dormiu rápido.

Aquele novo sentimento que meu filho despertou em mim me deixou o resto da noite acordado e eu tive de bater uma punheta pensando em como seria gostoso comer o cuzinho virgem dele, isso começou a se repetir todas as noites, ele só queria dormir segurando meu pau, ele tinha noção de que aquilo era algo a se fazer escondido dos outros, e era só no quarto durante a noite que eu deixava ele segurar meu pau duro. Com o passar dos dias percebi o well agressivo com a mãe, sempre que a Gisele chegava perto de mim ele ficava agitado e bravo, acho que era ciúmes, no começo achei que isso iria passar, mas comecei a ficar preocupado quando o well também começou a agir assim com o meu cunhado Jair (irmão da Gisele), não deixava ninguém chegar perto dele, era como se eu e o Jair fôssemos propriedade dele.

Decidi levar o well pro Renato, um amigo da época de infância que hoje era psicólogo, ele era especializado na área comportamental e acompanhava o well desse pequeno.

Falei pro Renato sobre o comportamento possessivo do well comigo e com o Jair, Renato disse que poderia ser algo sexual, disse que o well já estava entrando na puberdade e isso poderia ser indícios de homossexualidade (autistas são pessoas como todos nós, e estão sujeitos à homossexualidade como qualquer outra pessoa).

– Ele nunca agiu assim antes, e do nada está com ciúmes das mulheres que chegam perto dos homens que são mais próximos dele, é um sentimento de posse de ciúmes… – disse Renato.

– E o que podemos fazer? Ele não pode ficar assim pra sempre, querer atacar a própria mãe se ela se aproximar de mim.

– Bom, Rômulo, ele precisa mudar o foco de você pra outro homem, você não acha?

Na hora fiquei com a garganta seca, não queria que o well ficasse atraído por outro, queria ele pra mim, transformar ele na minha putinha particular.

O Renato propôs mostrar vídeos pornô pro well, pra ver como ele agiria, pegou o tablet e colocou um vídeo porno hetero, o well ficou agitado e animado, nós três sentados no sofá, o well entre nós com o tablet na mão, ficava dando risadas altas e apontando pro homem no vídeo.

– vê, Rômulo? A atração dele é na figura masculina.

Renato mudou para um vídeo gay, well parecia ter gostado ainda mais do que via, ficou mais agitado e passava a mão na tela, de repetente o well meteu a mão no meu pau, dentro da calça, que já estava meia bomba, tentei tirar a mão dele e ele gritou com raiva.

– pode deixar, Rômulo, não tem problema. – disse Renato.

Percebi um volume na calça do Renato e não estava diferente do meu.

– se estiver tudo bem pra você, podemos fazer um teste e ver como ele reage a um pênis de um outro homem. – Renato nem esperou minha resposta e já estava abrindo a calça.

Seu pau era um pouco maior que o meu, deveria ter uns 18cm, na mesma hora o well largou o tablet e pegou no pau do Renato. Well colocou a mão no meu volume querendo meu pau também. Não me fiz de rogado e botei o pau duro pra fora. Ele estava feliz como Pinto no lixo, segurando duas rolas duas. Well ficou de pé e começou à tirar a roupa, Renato começou a fazer o mesmo, então eu também tirei. Well todo feliz segurando os paus e fazendo sons, de repente ele fica de joelhos no sofá e abre o cuzinho, pela primeira vez vi o cu do meu filho, eu nunca troquei a fralda dele, não sabia se aquilo era normal, mas o cu dele estava bem Largo.

– você é um safado mesmo, hein Rômulo!- disse Renato rindo.

– O quê foi, Renato?

– Oque foi… O cú do seu filho tá largo igual um cú de puta, tu tá comendo o moleque e dá uma de desentendido kkkkk não sabia que você também curtia cú de novinho.

– não, eu nunca comi o cú dele, Renato, juro! Mas confesso que não tô resistindo a essa tentação.

– bom, se não foi você, tem alguém passando a pica no teu filho, e pelo rombo faz tempo. Olha que cuzinho rosa lindo, tá piscando de tesão, piscando pedindo rola.

Aquilo me deu ainda mais tesão, meu pau babava muito, apontei a cabeça do pau na entrada do cú do meu filho e pincelei, well gemeu e fez um som que eu conhecia bem “titititi….” era assim que o well chamava o tio dele, o Jair. Ali ficou claro de quem era a culpa do well está de cú Largo. Comecei a forçar e o cú não mostrou resistência, recebeu por completo meu pau, era quente e apertado, conseguia sentir o pulsar de seu coração pelo meu pau. Comecei à meter com firmeza, mas devagar, segurava em sua cintura com as duas mãos, Renato de pau duro esperava por sua vez de foder o cú do meu filho bem do meu lado, o tesão era tanto e eu estava tanto tempo sem sexo que eu acabei gozando rápido.
Tentei me explicar pro Renato, dizendo que estava muito tempo sem sexo, não queria que ele achasse que eu era precosse.

– tá tudo bem, Rômulo, eu sei que essa situação nova de prazer extremo faz isso com nosso corpo, agora libera a vaga aí que eu também quero encher esse cú de leite.

Ao contrário de mim, Renato não foi nada gentil com o well, meteu no cuzinho dele de uma só vez, e metia com força, eu estava preocupado com o well, mas vi que ele estava gostando, pelo jeito era assim que o Jair fodia ele, na brutalidade. Aquilo foi me enchendo de tesão, ver um macho foder meu filho com força era uma sensação de outro mundo. Logo Renato gozou também e uma cascata de leite jorrou do cú do meu filho quando o Renato tirou o pau. Logo chegaria outro cliente do Renato e tivemos de finalizar nossa farra ali, mas eu estava cheio de tesão e queria mais. Já no carro, comecei a perguntar pro well umas coisas que ele me respondia com sons.

– filho, você gosta quando o papai e o Renato coloca o Pinto no seu bumbum?

-*rum* (sim)

– você já fez isso com outra pessoa antes do papai e do Renato?

-*rum* (sim)

– foi o vovô Inácio? – eu sabia que tinha sido o Jair, mas queria testar outros antes de chegar nele.

– *am* (não)

– foi o pai do Renê? (Nosso vizinho)

– *am* (não)

– foi o tio Jair?

-*rum* (sim)

Era tudo que eu queria ouvir, mudei a rota de casa e fui pra casa do Jair…

Continua, deixe seu comentário.

Avalie esse conto:

(Média: 4,61 de 67 votos)