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Peladão num resort com um pai, mãe e filhinhas

3443 palavras | 18 |4.60
Por

Mauro vai pra resort nudista contratado por uma família asiática, só não esperava que estariam filhas de 11 e 13 anos. Qual homem não gosta de exibir?

****** Identidade Bourne é meu codinome ********
Essa é história de Mauro, quebrando tabus sobre sua vida de exibicionista

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Traçando garotinha de 14 aninhos na praia nudista

Sou Mauro, moro na Espanha, comecei a ser nudista com uma namorada espanhola que tive, toda a família ficava nua, terminamos e eu continuei gostando de nudismo. Tenho quase 30 anos e um filho de 7 anos no Brasil. Gosto de musculação, praia, sol e uma vida mais ligada à natureza e adoro exibicionismo.
As vezes no verão eu aproveito minhas férias e também pego um trabalho temporário no turismo de nudistas assim me divirto e faço uma grana, trabalho nos barcos ajudando com o veleiro, ancoragem e navegação, tive treinamento e tirei um licença pra isso, coisa básica. Desta vez eu queria ir para ilha de Creta e logo consegui um serviço de navegação particular, em que eu ficaria a disposição de um grupo de pessoas para leva-las pra outras partes da ilha de barco, remando pela costa rochosa.
Lá os turistas alugam casas nos resorts que ficam nus o tempo todo, é obrigatório. Eu já fiz isso antes e me acostumei a ver sempre casais mais de idade, pessoas maduras, gordas mas divertidas. Eu me divirto porque gosto de me exibir e muitas vezes levo cantadas nas mulheres maduras. 

A agência me passou as instruções, eu ia levar um senhor Tailandês para o resort onde já estava a família dele, e ficaria com eles por uma semana. Ele havia pedido alguém que seja forte e tenha energia, porque da ultima vez o navegador não aguentou, então a agência recomendou alguns e disse que a família depois ver fotos de alguns passeios acabou me escolhendo. Eu ia ser bem pago, todas despesas cobertas e ainda curtir o mar. Assim deixamos Creta num barco grande principal que iria contornar a costa e deixar os turistas em diferente pontos para irem ao seus resorts. Nesse barco era de naturistas então ficar de roupa era ofensivo, todos já estavam nus, incluindo eu e outros que iam para trabalhar. 

Senhor Tueng parecia jovem mas me disse que tinha 49 anos e pequeno altura. Seu pênis era muito pequeno entre uns fiapos de pelos negros. Ele disse que era cirurgião e não pôde vir antes com sua família, deveria ser esposa, cunhada, nora ou genro, eu não perguntei muito detalhes. Coloquei suas coisas no pequeno barco, um bote motorizado, ainda anexado ao barco, eu faria todo o serviço braçal de transporte dalí pra frente. Chegamos a nossa parada e nosso barco junto de outros foram despachados, eu deveria guiar entre algumas rochas. O céu e o mar estavam azul brilhante e muito calor. Sr. Tueng sentou-se segurando firme enquanto eu manejava o barco a direção do motor, percebi que ele reparava no meu pênis. Asiáticos geralmente tem pênis pequenos e se admiram com os pênis do ocidentais. Meu saco estava solto e relaxados com o calor. A casa onde íamos ficar ficava bem de frente a praia. Subi o barco na areia e amarrei e etc, e o segui até a casa.

Eu fiquei surpreso ao ver duas crianças correrem para abraça-lo. Isso não era comum. Depois veio uma mulher muito magra seios pequenos, sua esposa. Eu fiquei sem graça ao me deparar com duas meninas nuas, então rapidamente tirei minha sunga da minha mochila e a vesti, Eu quis mostrar respeito e não me por em risco, pois sou um homem, estava acostumado estar nu com adultos e senhoras, criança era raro,  não queria ser inapropriado e ter reclamações na agencia. Ele me apresentou a elas,  muito sorridentes, inglês pior que o meu. Sua esposa não era feia, e as meninas sim eram bonitas, tinham traços próprios que as diferenciavam. Tinham cabelo liso preto com franja, eu entendi que o nome delas era Suni que parecia ter uns 11 anos, a outra, Soia, uns 13 , pouquinho mais alta. 

Elas me disseram os nomes todos e lógico que não gravei. Elas ficavam me olhando demais, eu fiquei um pouco tenso com medo de ter uma ereção, então fiquei focado em outras coisas. Fui pro barco pegar mais coisas e o inspetor chegou de squad, um homem maduro pequeno, nu, com um crachá e prancheta pra verificar se tava tudo certo. As meninas entraram com as maletas e sr. Tueng ficou falando com o inspetor. Eu me aproximei e mostrei meu cartão de identificação e licença para transporte de pessoas sobre água.
– Que grande esse remador hein, vai afundar seu barco! – disse  o inspector rindo pro sr.Tueng, tinha um sotaque frances.
– Então, ele tá me dizendo que aqui é obrigatório ficar nu! Não vejo problema, não sei porque vc se vestiu! – me disse Sr . Tueng.
Bom, que bom que ele confirmou. Eu adoro me exibir, pra meninas ainda melhor, mas não posso me conter a vezes e fico duro. Sem falar nada eu tirei minha sunga. O inspector deu uma olhada, acho que ele era meio gay ou reprovava meus pelos pubianos aparados. Ele se despediu e se foi. 

– Se quiser eu posso me vestir quando estiver dentro da sua casa.
Sr. Tueng riu de mim, como se eu tivesse dito uma piada.
– Achei que você já era acostumado! É a primeira vez que trago minhas filhas, porque aqui é permitido, já que pagamos uma quantia boa. Quero que elas vivam com naturalidade, um dia vão ter namorados mesmo! – disse ele se referindo ao meu pênis. 

Havia comida a vontade, frutos do mar, e me chamaram para comer com eles, eu saí do quarto onde eu dormiria. Eles comiam sentados no chão num tapete chique e pareciam alegres e descontraídos. Todos sentados de pernas abertas, eu sabia como me comportar no nudismo, era se fazer de cego, eu cheguei meio sem jeito. A esposa me disse por favor para não ficar com vergonha, eu disse que era por causa das crianças, e sr. Tueng deu uma risada alta e me perguntou se eu tinha medo de crianças. Eu reparei a buceta da esposinha dele, e sua bundinha meio chata, mas bem desenhada, imaginei se o marido tinha planos comigo e ela, já me aconteceu varias vezes isso, com casais de mais idade. Bom, se eles queriam assim, agora tenho certeza que não havia problema. Eu me sentei perto deles, de pernas abertas como todos. As bucetas delas eram lisinhas, e o pinto dele estava enrugado pra dentro. Todos tentavam se comunicar comigo e me fizeram comer monte de coisas. Eu dava umas olhadas nas bucetinhas das meninas.
A dona recolheu tudo pra cozinha, fiquei com o pai e as crianças na sala. As meninas subiam no colo dele e se tocavam muito o pinto do pai aumentou, eles olhavam demais pro meu pau e minhas bolas, comecei a ficar excitado, meu pau cresceu eu me levantei rapidamente com meu mastro ereto e todos perceberam então sai pela porta da frente meio sem saber o que fazer. Havia uma ducha no lado de fora então abri ela e fiquei me distraindo, quando vi o pai delas vindo falar comigo.
– Está tudo bem com você amigo?
– Sim, eu sai pra refrescar… – eu tentei me virar pra esconder meu pau ainda meia bomba.
– Para de ser bobo, as meninas já sabem o que é isso. Eu não ligo. É que elas pensam que você é o Rambo rsss. – ele riu e explicou que esse filme é bem popular na Tailândia.
Ele entendeu que era por causa da minha ereção.
– Não se preocupe com sua ereção, é natural, coisa de homem, significa que você é saudável! Eu também fico as vezes. – disse fazendo piada.
Sr. Tueng ou era muito inocente ou era muito pervertido como eu. 

Organizamos para ir a uma praia mais isolada, que só dava para ir de barco. Todos no barco vestindo somente um colete salva-vidas. Eu na extremidade de traz guiando com o motor e eles virados pra mim, me vendo de pernas abertas. Meu pau deu uma inchada. A esposa deu umas olhadas simpática, enquanto as meninas olhavam sem nenhuma vergonha, parecia que os pais não tinham tabu e via tudo normal perante as crianças. O Pai distraído falava na lingua dele com a esposa, e eu adorando mostrar meu pênis ocidental para elas, mesmo eu encarando nos olhos das meninas elas não ficavam tímidas e olhavam no meu membro espalhado entre minhas pernas.

Me mandaram parar perto de umas rochas, a água muito azul, queriam nadar alí um pouco. Eu os ajudei descer e por varias vezes tocaram no meu membro. Eu entrei na água também, eles tiraram os coletes, eu disse que não podia, mas não se importaram, todos sabiam nadar e a água era parada entre as rochas. As meninas vieram brincando se pendurando em mim, pois para mim o fundo dava pé, os pais não pareciam se importar e só tiravam fotos com a camera aquática. Elas me pegavam, se roçavam e mim, rindo, se divertindo, eu mantive meu sorriso adorando a agua e a pele delas no meu corpo, tive que segura-las as vezes passando minha mão na bundinha delas, elas gostavam. Tocavam meu penis com seus pezinhos. Eu encoxei a menina de 13 anos e ela gostou, vinha de ré pra mim de novo e eu punha minha rola entre as nádegas dela, e me afastava pra não ficar tão obvio.

Na hora de subirmos no barco, meu cacete inchado, grosso e pesado, com as veias grossas salientes na pele, e meu tesão já era maior que preocupação. Todos olharam e agiram naturalmente sempre sorridentes, pelo menos foi o que eu achei, pois falavam na lingua deles. Já sem medo nenhum eu conduzi o barco com minhas pernas abertas e meu pau balançava.
Chegamos à areia dessa praia, totalmente isolada, de muito longe se podia ver um outro barco pequeno, mas estava muito distante dalí. A família montou seus guarda-sois, brincou, tirou fotos, eu achei uma sombra num canto nas rochas e fiquei alí sentado com as coisas, de óculos escuros observando a beleza do mar e da família. O casal quis subir na parte de cima das rochas e teriam que subir uns degraus improvisados totalmente na vertical e muito alto seria cansativo, eu tinha que ficar pra cuidar o barco. O pai se sentou ao meu lado com uma das meninas sentada no penis dele, que vi crescer no rego da garota, meu pau deus uns pulos tanto ele quanto a menininha pareciam ter gostado.
– Quero subir lá em cima e gravar uns videos da ilha e o mar do alto, mas crianças não podem, por motivo de segurança, você por favor pode olhar elas? – disse ele jogando uma grana na minha mão.
– Ah sim, sem problemas…
– Elas gostam de você! –  ele disse sorrindo, eu escondi meu pau que inchava.

Ele disse que retornaria ao por-do-sol, foi ao encontro a sua esposa, que olhou para mim num sorriso. Eu iria ficar o resto do dia com as crianças, nus.
Fiquei sentado vendo as elas brincarem na minha frente. Uma delas ficou de quatro de bunda pra mim cavando a areia, e eu via seu cuzinho piscar, meu pau levantou de novo. A irmã foi ajudar. Reparam no meu pau que estava enorme, eu apoiado pra trás em meus cotovelos de pernas abertas com óculos escuros fingi que não via elas curiosas. 

Tinha mais algumas coisas no barco, andei peladão com as crianças em volta, arrumei os guardas-sois pra elas, forrei a areia e montei um área bem confortável no canto mais reservado entre as rochas e a areia. Elas me puxaram e me fizeram brincar de Ping Pong, me fizeram cavar um monte de areia pra elas fazerem castelo. Pouco se podia entender quando falamos, mas com gestos nós comunicamos. Eu já as pegava nos braços para brincar e contacto com meu membro dilatado já era normal. Eu fiquei mais relaxado e as cuidava sabendo a hora que deveria comer os lanches, eu me toquei que deveríamos passar de novo o protetor solar. Peguei o creme da bolsa de viagem, elas entenderam e ficaram em pé diante de mim esperando, eu me agachei e passei no corpinho delas, passei por cima das pepekas também, as meninas riam. Levantei-me com meu pau pulsando e as ela começaram a me mandar baixar, foi então que entendi que era a minha vez.

Eu me sentei na toalha de pernas abertas, rindo com elas. Senti as mãozinhas deles, por todo meu corpo, estava uma delícia. Eu me deitei pra trás e passaram creme no meu saco, na minha rôla, eu me virei e passaram na minha bunda e no meu rego. O toque delas era maravilhoso, continuei deitado de barriga pra baixo, elas passavam as mãos nas minhas costas. Depois eu me virei de barriga pra cima, expandindo minhas pernas com meu pau balançando, escorei-me nas mochilas assistindo elas passarem creme no meu corpo com todo cuidado e dedicação, minha rôla pulava e elas olhavam sem pudor. Lá estava eu, deitado peladão, com duas pequenas tailandesas nuazinhas com mãos em mim.

Sentei-me na toalha que forrava a areia, pus meus óculos escorando-me para trás sobre as mochilas. A garota mais velha se acomodou ao meu lado, pouco mais séria, como uma adolescente querendo ser adulta, ela ficava observando meu corpo sem constragimento, e minha rôla sobre minha barriga,  para elas devia ser um monstro. Vi que um casal, um senhor e uma senhora, bem brancos, caminhavam e passaram por nós, viram eu pelado com duas menininhas do lado. Eles pararam e fingiam apreciar o mar, e nos olhavam, pareciam interessados. 

Eu me levantei e andei alguns metros para mijar contra as rochas, comecei a jorra quando Suni apareceu do meu lado se agachou e começou e esguichar seu xixi e me olhando sem parar, não sei se estava brincando ou me atentando. Eu não podia acreditar em tanta audácia. sacanagem comigo, pensei rindo! Meu penis cresceu seu máximo, e meu mijo ia reto. O casal de idade bloqueavam o sol com a mão na testa para poder ver melhor a cena. Eu não entendi o que queriam. Eu não queria virar naquele momento, porque meu pau estava dobro do tamanho e duro, e a menina terminou de mijar, levantou-se e ficou querendo ver, sem vergonha nenhuma, até que sua irmã mais velha a chamou de volta. Esperei um pouco e meu membro relaxou um pouco e pode inclinar pra baixo, virei-me e andei com ele balançando em direção as meninas enquanto o casal olhava. Sentei-me na toalha entre as meninas, depois de um tempo o casal se foi e os pais voltaram e sentaram todos em minha volta bem proximos pra ficarem na sombra. Eu fiquei incomodado, pois parecia invadir meu espaço pessoal, e meu penis podia responder, me afastei pra trás um pouco, sentado de pernas abertas e joelhos dobrados. As meninas se apoiavam em minhas pernas, enquanto os pais conversavam entre si bem na minha frente. A esposa estava com sua buceta aberta pra mim e o pai sentado igual Buda exibia seu penis minusculo, pouco ereto. Tiraram smirnofs da bolsa de bebida pra cada e me deram uma também.

As meninas se apoiavam nas minhas coxas e suas mãos tocavam de leve as partes internas das minhas coxas. Eu de oculos, escuros vi que os pais não ligavam, e a mulher, meio virada de lado, dava olhadas pro meu penis, de canto de olho, o marido de costas pra nós, olhava pro mar e falava. A mulher a convenceu a se deitar, parecia que ele queria cochilar, ela cobriu olhos dele com uma tolha, entendi que era pra ele dormir um pouco, com a bebida ele ficou sonolento. Em poucos minutos e deu umas roncadas. A esposa de moveu e ficou mais proxima da minha coxa, de costas pra mim, com seu braço pra trás, entre minhas pernas, com a mão apoiando no chão perto do meu saco. Eu dei mais um virada na bebida e fiquei excitado, meu pau cresceu, foi dando pulsos batendo na lateral das minhas coxas onde estavam as mãos das meninas. Elas olhavam pro mas mas suas mãos tocavam de leve minhas coxas. 

A mão da mulher chegava mais perto e eu já sabia o que ela queria. Minha respiração acelerou, fiquei de pau duro, sem fazer nada, ,só olhando longe pro mar a minha volta. Encorei-me nas mochilas que estavam entre a rocha e minhas costas com uma mão atrás da nuca, e outra segurando a bebida. Fingia olhar pra cima, ou simplesmente cochilar, como se não percebesse nada. A mulher se arrastou pra tras, mais pra entre minhas pernas, e seu marido dormia a sua frente, não dava pra ver ele. As meninas em silêncio assistiam a mão de sua mãe tocar de leve a pele do meu saco, meu pau estava curvado pra cima, no seu auge da ereção. Ela olhava pro meu membro e olhava em volta. Eu fingia não me importar. Ela começou a acariciar minhas bolas, ninguém nunca tinham feito isso antes. Parecia acariciar um cachorrinho. 

Sr. Tueng sussurrou algo e sua esposa se voltou pra frente, mantendo ele deitado, com a venda nos olhos. Nisso as meninas começaram a acariciar minhas bolas, eu estava em ecstase. Ela me olhavam no rosto para ver minha reação, eu fazia nada, como se nada acontecesse. Elas apoiaram seus corpos sobre minhas coxas, se inclinando e ficando mais perto do meu pau, cuja cabeça parecia que ia explodir de tão grande. Fiquei paralisado tendo minhas bolas acariciadas por duas crianças, com seus pais presentes. A mãe deu uma olhada pra trás mão não fez nada, fazia o marido voltar a dormir. Eu estava num paraíso com isso.
Depois de uns minutos a mulher se volta mais pra perto, se vira pra trás e com delicadeza começa a apalpar meu mastro, elas se olhavam uma pra cara da outra em silêncio. A mãe pegou a mãozinha de uma das filhas e fez pegar em volta do meu membro. Ao ver aquilo se sentir a sutileza do toque eu não pude me conter… meu abdomen se contraiu, segurei-me para não fazer nenhum som com a boca, então meu pau pulsou soltando jatos de porra quente, que foram alto até meu peitoral e barriga, depois foi escorrendo meu membro abaixo até minhas bolas. As meninas se afastaram assustadas, se olharam sem entender e olharam pra mim, eu estava fixado no meu penis ainda vazando. A mãe delas fez sinal de silêncio, mexeu numa sacola e me passou um pacote de lenços úmidos. Eu peguei e comecei a limpar toda a porra, com a crianças me assistindo. Depois de limpei tudo meu pau baixou, as meninas se olhavam, que chegavam mais perto, vendo minha reação. Eu não reagia, uma delas pegou de leve meu penis e logo tirou a mão, preocupada para que sua mãe não visse, a irmã repreendeu ela num olhar, parecia que não podiam fazer escondido. Remei o barco de volta, pensativo no que aconteceu.
Eu já até imagina o que poderia acontecer naquela noite, e porque eu havia sido escolhido. O que me intrigava era a mãe fazer isso com suas meninas e como um marido seria tão inocente assim, ou se ele sabia! Eu ainda não entendia. Mas esse foi o começo dessa experiência fora do comum.

® Identidade Bourne

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18 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Cara de sorte. Novinhos e novinhas de Brasília que quiserem um local para jogar só mandar mensagem no skype

  • Responder Maicon ID:bqhhdtqm

    Tailandeses são muito sensuais e liberais gostam de gozar e aceitam tudo
    A Tailândia tem wc público para trans! Imagina a cabeça aberta deles mensagem na nos 11/12 anos perde a virgindade naturalmente os meninos se treinam por essas idades e alguns chupas macho e dão o cuzinho a bissexualidade e muito normal
    Um da a conta minhas histórias

  • Responder Bryant ID:2vfjijpjfii

    Vá continua gozei só de imaginar eu no seu lugar

  • Responder Mar e Mau ID:gqb6px18j

    Continua…..

  • Responder Ancioso ID:3vi1x159fi9

    Não vai ter continuação?

  • Responder Liberdade ID:46kphk9mzri

    Esse cara escreve os melhores contos desse site. Sensacional!

    • Jucao ID:gsudr820b

      Delicia…Muito bom mas achei que eu ia gozar kkk fiquei frustrado depois de ler tanto….

  • Responder Alex CP ID:2ql4b6vzm

    Aguardando continuação.

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtaed2

    Sensacional. Bem contado, aguardando a continuação

  • Responder O eclético ID:41ihr4ikb0d

    Caralho, que conto delicioso. Aguardo a continuação.

  • Responder Ebannus ID:1dai7ki49a

    Parabéns.

  • Responder Pai Coruja ID:jl10os949c

    Ja fiquei peladão assim com minhas filhas pequenas. Sensação inexplicável!

    • Jota ID:40voi4j9b0b

      Chama no e-mail ([email protected])

    • bb do titio ID:xlouvnhj

      que paizão safado humm

  • Responder safado ID:7r03uci8rd

    esperando a continuação

  • Responder Munir zinga37 ID:jl10os949c

    Adoro essas sacagens que vão de mansinho! Continua pô

  • Responder Beto e filha ID:3yny8ueq8rc

    Continua

    • Marco ID:gsudr15hk

      Você tem filha Beto