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Pedreiro André parte 8 – Consegui do André mais do que eu queria!

4729 palavras | 33 |4.59
Por

-seu bastardo filho da puta, eu queria te tratar como um filho, mas você prefere ser tratado como um veado filho da puta, tudo bem!

Me secava rapidamente no banheiro enquanto o André tomava uma xícara de café na cozinha, ouvi uma buzina no portão e o André respondendo um “já vamos”, em seguida perguntou para mim da cozinha:

-Já se trocou meu gatão?

Eu respondi atrapalhado em me secar descalço com o piso do banheiro molhado:

-To quase acab…

Não completei a frase, estava no chão, o barulho trouxe o André em uma fração de segundos ao meu lado, olhou a situação sorrindo preocupado, abaixou e com carinho me colocou no colo, eu estava molhado mas ele não ligou, só me olhava com ternura, o André era muito forte, sentou na cama e me colocou de pé na frente dele, tateou o meu corpo para ver se eu não tinha se machucado, balancei a cabeça que não e ele pegou a toalha que eu aínda segurava, secou os meus cabelos com suavidade, rindo do meu cabelo bagunçado, desceu para os meus ombros secando o peito e a barriga, me virou com carinho e secou a minha bunda, sentia a mão dele apalpar pra secar e me virar de frente, eu já tinha sentido que o meu pinto tinha subindo, ele viu e fingiu um pudor dizendo:

-Luquinhas o que deve ser feito pra esse pinto ficar mole?

Sorri vermelho de vergonha e o André sorriu também, pegou a toalha e secou com suavidade o meu pinto e em especial a minha glande que era circuncidada, olhei para ele novamente com desejo, mas era o André protetor que estava ali, secou o meu saquinho, as pernas e desceu até o pé, levantou rapidamente e separou algumas roupas pra mim, perguntando onde estavam as calças, camisetas, cuecas e meias, quando ele abriu a minha gaveta onde a minha mãe guardava as minhas cuecas ele sorriu e olhou pra mim com carinho, eu era apenas um menino e as minhas roupas de baixo provavam isso, sorri envergonhado enquanto ele selecionava uma cueca preta, levantou ela no ar com a mão esquerda e uma infantil com a direita, em seguida perguntou bem humorado:

-Prefere essa ou essa aqui do homem aranha?

Minha cara estava no chão, disse rapidamente “a preta pelo amor de deus”, ele sorriu compreensivo e sentou em minha frente, prometi a mim mesmo dar fim naquelas cuecas infantis, porque eu já era um homenzinho, o André era perfeito, olhando a minha cara de determinação ele disse:

-Elas são bonitas meu homenzinho, não precisa jogar elas fora não:

Olhei pra ele com os olhos arregalados e disse:

-Puta que o pariu André você sabe ler mentes igual o professor Charles Xavier do X-Men?

O André sorrindo respondeu:

-Olha a boca moleque, você é um livro aberto pra mim.

Disse e sorriu com ternura, abaixou para colocar a minha cueca e novamente o meu pinto encostou na face dele, ele cumpriu a promessa, abriu a boca e deu uma mordida bem no meio do meu pinto, usou a pressão exata entre o carinho e um princípio de incômodo:

-Ai André, você mordeu o meu pinto, já não é grande, se não crescer eu vou brigar com você, vou morder o seu também.

Completei cruzando os braços.

O André sorriu da minha inocência em achar que o meu pinto deixaria de crescer, e subiu a minha cueca pelas minhas pernas, olhava pra ele sentido e ele notou o meu olhar, pegou o meu pinto e deu um beijo bem no meio dele, onde tinha mordido, a textura da barba por fazer fez cócegas e eu ri, ele riu também e acabou de subir a cueca, pegou o meu pinto e carinhosamente colocou ele para o lado esquerdo, colocando a cueca por cima e dizendo com aquela voz de soldado:

-SENHOR SIM SENHOR, ME MORDERAM SENHOR!

Ele sorriu com vontade e eu também, olhei pra ele com admiração e não imaginava mais como viver sem o André, sem malícia dei um passo e abracei o pescoço dele, comecei a chorar, todo o meu sentimento de carência, alegria por ter o André e tristeza pela notícia do acidente da minha mãe vieram de uma vez, chorei abraçado a ele com a face encostada no pescoço dele, o corpinho tremendo, o André rapidamente envolveu as minhas costas com as mãos grandes e quentes dele, subiu com a mão direita até a minha nuca, encostou a minha cabeça ao lado da dele e prendeu carinhosamente a minha cabeça entre a cabeça e ombro esquerdo dele, fazendo carinho atrás da minha cabeça disse:

-Tudo bem, tudo bem, calma garotão, não precisa chorar, vai dar tudo certo, eu estou aqui e vou continuar aqui com você, ninguém nesse mundo vai tirar você de mim, a sua mamãe vai ficar boa, se ela ficar internada, pode ter certeza meu anjo, você vai dormir nessa casa comigo, ninguém vai te tirar daqui e colocar em um orfanato.

Suspirei encostado no pescoço dele, ele deu um beijo demorado no meu pescoço e disse:

-Agora vamos acelerar meu gatão, eles já chegaram.

Rapidamente ele vestiu as minhas meias, colocou a minha calça e camiseta, pegou o meu tênis debaixo da cama e calçou em meus pés, foi até o banheiro pegar um pente e um pote de gel, passou um pouco em meus cabelos com suavidade, segurou o meu rosto pelo meu queixo com carinho e penteou os meus cabelos, o André parecia que tinha filho, sabia cuidar de um menino com perfeição, uma última lágrima desceu e o André secou a minha face com os polegares segurando a minha cabeça com as duas mãos, suspirei olhando triste pra ele e ele disse:

-Vem cá.

Me abraçou e me colocou no colo dele, abracei o pescoço dele com os braços e a cintura dele com as pernas, saímos de casa assim, ele pegou as chaves e os meus documentos que estavam na arca de documentos da sala, fechou a porta e saiu comigo preso a ele, o medo de perder o André tinha voltado com tudo.

O André saiu pelo portão com uma desenvoltura impressionante, fechou o portão com uma mão e com a outra me mantinha no colo dele.

A assistente social abriu a porta traseira para entrarmos, o André fez menção de me colocar no chão para que eu entrasse no carro, comecei a chorar desesperado agarrando com força o pescoço forte dele:

-Não André, não me abandona, o meu pai já morreu e a minha mãe está no hospital, se você me deixar eu não vou ter mais ninguém, você prometeu que não me deixaria, não deixa eles me levarem.

Disse isso com boca no pescoço dele, a a assistente social compreensiva mantinha a porta aberta e mantinha no rosto uma solidariedade triste, o André pegou o meu rosto por baixo com delicadeza, a mão dele conseguia chegar da ponta de uma orelha até a outra, disse para me acalmar:

-Lucas, você não vai a lugar nenhum sem eu, vou ficar com você até sua mãe voltar.

Vi o olhar dele cruzar com o da assistente social e vi o que com palavras não falariam na minha frente, me entreguei, meu corpinho ficou leve e mole, a assistente social abaixou a cabeça, o André beijou a minha testa com força olhando para o vazio e disse determinado, segurou eu nessa posição, sentia o hálito dele em meus cabelos.

-Lucas, Luquinhas meu garoto, se alguma coisa acontecer eu te adoto e você vira o meu filho, você confia em mim?

Ele perguntou afastando o meu rosto com gentileza, assenti e ele disse “isso é bom”, deu um beijo em minha testa rápido e completou:

-Agora vamos, eu entro no carro primeiro!

Não larguei do André por nem um momento, chegamos ao hospital e nos levaram ao quarto em que a minha de estava internada, entrei no quarto acompanhado do André e da assistente social, minha mãe estava deitada em uma cama com a cabeça enfaixada, o médico havia dito ao André que ela ficaria ali internada por uma semana, se o pequeno sangramento dentro da cabeça dela não parasse sozinho e o coágulo fosse naturalmente absorvido, teriam de colocar um dreno nela.

Minha mãe sentiu o movimento no quarto e abriu os olhos, me viu no colo do André e assentiu sorrindo, me chamou de amor dela e que eu teria de ser forte, pediu um beijo, desci do colo do André com um pulo e beijei minha mãe com cuidado, minha mãe olhou para o André, estendeu a mão e o André alcançou a mão dela com a dele, eu já tinha voltado para o André e segurava ele pela cintura, minha mãe disse com esforço:

-André…eu não tenho ninguém.. você pode..

O André disse baixinho apertando a mão da minha mãe com ternura:

-Pode deixar dona Lúcia, cuidarei do André como se fosse o meu filho.

Disse isso e me abraçou pelo ombro.

-Não vai te acontecer nada, mas se acontecer, eu adoto o Luquinhas e cuido dele.

Uma lágrima desceu pelo canto dos olhos da minha mãe, ela sorriu e fechou os olhos pra descansar, uma enfermeira entrou no quarto e disse que era hora de irmos embora, explicando ao André como funcionava as visitas.

A assistente social nos levou para a nossa casa, disse que estava tudo resolvido, nos deixou no portão e disse boa sorte.

Entramos em casa e o André me sentou na cadeira da cozinha, disse que não seria fácil mas que ele estava ali comigo, via ele da cadeira preparando o almoço, olhava pra mim e me flagrava olhando pra ele, sorria com ternura e eu sorria de volta, acabamos de almoçar e fomos descansar na sala, o André sentado esparramado e eu deitado no sofá com a cabeça no colo dele, acordei primeiro que ele, sentia o pênis dele debaixo de mim, ele dormia tão bonito, o peito expandia parecendo as velas de um veleiro a pleno vento, passei as mãos no peito dele, desci pelo abdômen e cheguei no pinto dele, senti toda a extensão do pinto dele na minha mão, olhei pra ele e a respiração dele não tinha se alterado, estava dormindo ainda, abri o zíper da calça dele, coloquei a mão e senti o elástico da cueca, puxei o elástico da cueca com uma mão e com a outra segurei o pinto do André que mesmo mole era grosso, pesado, a cabeça semi exposta pelo prepúcio, senti um tesão incompreensível e tirei o pau dele pela abertura do zíper, subi a mão que segurava o pinto dele até próximo da cabeça, o prepúcio dele fez um vulcãozinho, coloquei a boca naquele pelinha e chupei ela, sentia a pele mole na boca, salgada pelo suor e pele urina, um cheiro gostoso de homem, coloquei a cabeça do pinto do André na boca e tateando com a língua abri caminho até lamber a ponta da cabeça, sentia o gosto da urina e fiquei todo vermelho de desejo, suava, o meu pinto estava estourando dentro da minha calça, olhei pra ele e se ele estava acordado fingia muito bem, pulei de pé e tirei toda a minha roupa, o meu pinto estava vermelho, da cabeça saia um líquido transparente, coloquei o dedo e passei na boca, era o gosto do gozo do André, voltei pra posição que estava e segurei o pinto dele novamente, sentia ele começar a engrossar na minha mão, desci o prepúcio e coloquei a cabeça inteira dentro da boca, chupava com desejo, sentia a textura macia da cabeça do pinto do André na minha boca, colocava a cabeça dentro da minha boca e tentava por a língua naquele buraquinho, perdi a noção do tempo, o pênis dele estava completamente duro em minhas mãos e na minha boca.

Levei um susto de sair a alma do corpo quando as mãos do André envolveram a minha cabeça fazendo carinho, olhei pra ele com a cabeça do pau dele na boca, ele sorriu e disse:

-Acordou meu garotão?

Continuei chupando com vontade a cabeça e o máximo que podia do corpo do pênis dele, não ia fundo, quando chegava próximo da garganta os meus olhos lacrimejavam, eu ficava mais vermelho ainda e me dava ânsia de vômito, senti que ao fazer isso o André gemia e a mão dele me segurava com mais força, fiz isso umas dez vezes e o André falou:

-Assim eu vou gozar na sua boca Luquinhas.

Parei imediatamente de chupar o pinto do André e me afastei, o pau do André pulsava em minha frente, a glande refletia a luz de tão babada e inchada que estava, o André me olhou decepcionado e disse:

-Porque parou na melhor hora meu anjo?

Olhei pra ele com vergonha mas decidido, de pé em frente a ele, dei dois passos e sentei no colo do André colocando os joelhos no sofá ao lado das pernas dele, sentia o meu pinto encostar no peito dele e o pinto dele encostado em toda a linha do meio da minha bunda, fervendo, queimando a minha bunda e me enchendo de desejos profanos.

O André entendeu mal a situação, o André achou que eu queria que ele chupasse o meu pinto de novo, ele pegou no meu pinto e se arrumou pra chupar o meu pau, olhou pra mim e sorriu, mas eu não sorri de volta, coloquei as mãos ao lado da minha bunda, abri um pouco e movimentei o quadril para trás, para cima e para baixo, onde sabia que o pau dele me esperava duro, inchado, vermelho, uma barra de aço incandescente, senti a cabeça na entrada do meu cuzinho, o André não podia fazer nada.

Sim ele podia!

Voei de cima do colo dele como se fosse uma folha e não um menino de 12 anos, ele me empurrou com tudo para o lado com o braço esquerdo e levantou de pau duro, de onde eu havia caído no sofá olhei sentido pra ele, o rosto dele era uma máscara de ódio, eu havia caído de barriga para o encosto, a bunda virada pra ele, me virei de frente e sentei em frente a ele, meu pau latejando de desejo, olhava aquele homem completamente vestido, somente com o pau duro saindo pelo zíper da calça social, a cara do André era a cara da personificação do ódio, de alguém que tinha dado vários avisos mas o moleque burro não absorvia os conselhos e não respeitava a vontade dele, segurei o pau dele e disse:

-Coloca no meu cuzinho André.

O André respondeu com os dentes fechados, a mandíbula tensa!

-Não!

Não me contive e aínda segurando o pinto dele que permanecia duro como ferro insisti:

-Me fode André, eu sei que você quer!

O André estava vermelho, os olhos não eram mais os olhos do André, da boca dele saiu um dom gutural:

-NÃOOOOOO!

O André era o máximo, tinha dado todos os sinais e se contido até o limite da sua capacidade, fui burro em falar sem pensar, larguei o pinto dele e disse, leviano:

-Tudo bem André, vou sair por aquela porta e dar o cuzinho para o primeiro que aparecer!

Disse isso e cruzei os braços fazendo beicinho infantil de marra, mas em minha frente não estava a minha mãe se negando a fazer a minha vontade, havia uma fera selvagem que agia por instinto!

Garoto burro!

Foi um erro mortal não ter noção do perigo.

Olhei nos olhos dele e derrepente não queria mais nada, queria só se trocar e voltar a ser o bom e velho Lucas que recebia carinho do André, havia cometido um erro em subestimar o André, mas o André não estava mais naquela sala!

O tapa foi tão forte que a minha cabeça vibrou, não conseguiu girar mais e o meu corpo foi projetado para o lado, minha cara queimava, ardia, minha orelha estava pegando fogo, o tapa anterior no quarto do André foi um carinho, eu não conhecia a força do André, conheci agora, ele era uma máquina de destruição, levantei uma mão chorando e disse:

-Por favor André, não me…

O ódio transbordou da boca do André, que estava tirando a roupa:

-SEU BASTARDO FILHO DA PUTA, EU QUERIA TE TRATAR COMO UM FILHO, MAS VOCÊ PREFERE SER TRATADO COMO UM VEADO FILHO DA PUTA, TUDO BEM, EU TE TRATO COMO UM VEADO FILHO DA PUTA.

Ele era muito rápido, antes que eu escapasse dele ele me segurou sentado no sofá pelos cabelos, com força muita força, doía e eu chorava, parecia que o meu cabelo seria arrancado a força, tentei me soltar com as mãos e ele segurou as minhas duas mãos acima da minha cabeça com facilidade, era a luta de um rato contra um leão, o André levantou as minhas mãos com força, a dor era terrível, esticando os meus braços com tudo e jogando eles para trás, sobre a curvatura do encosto do sofá, parecia que os meus braços seriam arrancados de mim, minha cabeça ficou presa entre os meus braços, tentei reagir batendo as pernas nele, só deixou ele mais irritado ainda, com um movimento ele estava ajoelhado em minha frente, mantinha as minhas pernas violentamente juntas, estava imóvel com o pênis do André em minha cara, eu chorava tentando sensibilizar ele, pedi:

-Por favor….por favor André, chega, está me machucando.

O rosto do André agora sorria, não o sorriso de quando ele beijava a minha testa com ternura, não, era um riso alucinado, doentio, ele sorriu ao dizer:

-ABRE A BOCA VEADINHO FILHO DA PUTA!

Olhei pra ele desesperado, não queria mais aquilo, pedi pra ele parar:

-Por favor André chega, eu paro…

Não haveria carinho e amor, o ciclo estava se repetindo, a máscara de ódio com o rosto do André disse:

-ABRE A BOCA VEADO FILHO PUTA, OU EU ABRO ELA A FORÇA.

Chorei sentido, o pinto do André estava na minha cara, podia ver a perfeição da grossura da cabeça até a base do pênis dele que era recebida por um saco grande e volumoso, sentia o cheiro que eu tanto gostava, fechei os olhos e abri um pouco a boca, foi o suficiente, o cabeça do pau do André invadiu a minha boca machucando os meus lábios, eu chorava e as lágrimas caiam no pinto dele, sentia o gosto delas em minha boca, não havia carinho como das outras vezes, o André se movimentava muito rápido, rápido demais para um homem daquele tamanho, ele fazia um vai e vem que socava o pau dele no fundo da minha boca, sentia ele na garganta, lacrimejei ainda mais, a ânsia de vômito era constante, ele não parava, socava, socava, socava e dizia:

-Era isso o que você queria Lucas, está gostando, então toma!

Abri os olhos e olhei nos olhos dele, era o André, mas não haveria pena, ele faria tudo o que quisesse, fechei os olhos, chorei sentido e ele parou o entra e sai do pau na minha boca deixando o pau socado lá no fundo, encostou a cabeça no fundo da minha garganta e fazia pressão ali, não conseguia respirar, engolia a saliva e o líquido que saia do pau do André, chorava baixinho e senti o pinto sair da minha boca, senti cada veia, a textura da pele do pau do André nos meus lábios machucados, por último a cabeça saiu toda babada, olhei pra ele humilhado suplicando com o olhar, como quem dizia “entendi, entendi André, entendi a minha lição, prefiro o André carinhoso de volta”.

Mas não havia simpatia nós olhos do André, o pior estava por vir, ele soltou as minhas mãos e saiu de cima do meu colo e disse:

-Vira!

Sabia o que estava por vir e pedi:

-André, por favor, não faz isso não, não quero mais.

A resposta vibrou na sala:

-Vira veado filho da puta, VIRA OU EU METO EM VOCÊ DE FRENTE E VAI DOER MUITO MAIS.

Sem forças fiquei de quatro no sofá, com a cabeça abaixada, os pés pra fora do sofá, chorava no assento do sofá, tentei uma última fuga, nas ele era rápido, me segurou pelo cabelo forçando a minha cabeça com tudo no assento do sofá, encostou a boca em minha orelha e disse:

-Você pediu Luquinhas, pediu e vai ter, abre as pernas e abaixa o corpo.

Fiz que não com a cabeça, levei um tapa que tirou a força da minha perna direita, ela ficou dormente, segurou as minhas mãos com força nas minhas costas e berrou:

-ABRE AS PERNAS E ABAIXA VEADO FILHO DA PUTA.

Abri as pernas e abaixei um pouco deslizando os meus joelhos pelo sofa, o André entrou no meio delas, senti a cabeça do pinto do André ainda babada por mim encostar na saída do meu cuzinho, direcionada pela mão direita dele, parou por um momento e o André, era ele mesmo, disse:

-Espero que você goste Lucas.

Disse isso e fez pressão, a cabeça do pinto dele encaixou na saída do meu cuzinho, tentei sair mas o peso em minhas costas não deixava, minha cabeça estava presa no encosto do sofá, a cabeça do pau do André entalou no meu cuzinho, sentia como se o meu cuzinho estivesse sendo rasgado, com mais uma pressão a cabeça entrou inteira, a dor era lancinante, ardia, QUEIMAVA, eu chorava baixinho meu cuzinho doía sendo arrombado pelo pau grosso do André, meus braços estavam dormentes pela força das mãos de ferro que os mantinham presos, suspirei se entregando, o André forçava continuamente agora, sentia o pau entrando milímetro por milímetro, escorregando pra dentro de mim, quando parava o André dava um tranco e voltava a entrar, quando acontecia isso eu gritava sem força, sentia com o cu a grossura do pau do André, sentia o calor que irradiava dele, não era um pinto, era uma barra de ferro quente dentro de mim, senti que ele parou de forçar, com a cabeça encostada no tecido molhado do sofá eu chorei, como pude ter feito isso com o meu amigo que só me amava e queria me proteger, chorei pela minha situação, chorei por não saber o que seria de mim dali pra frente.

Mas ainda não tinha acabado!

O André tinha parado de fazer pressão porque não tinha mais o que entrar, já tinha entrado todo o pau dele dentro do meu cuzinho, nesse momento ele começou um movimento rápido, rápido de verdade com o quadril, o pinto do André entrava e saía do meu cuzinho, entrava e saía, entrava e saía, o André não esperou o meu cuzinho se acostumar com o invasor, bombou, bombava sem parar, o anel do meu cuzinho estava em brasas, sentia o meu cu dilatado, sentia o saco do André encostar no meu saco, sentia os pêlos das coxas dele em minhas coxas, ele fazia pressão, segurava lá no fundo, tirava tudo, a cabeça saia do meu cuzinho e ele invadia de novo, com tudo, sem carinho ou piedade, fez isso muitas vezes, pensei que não ia acabar, repentinamente o André parou, tirou o seu pinto de dentro de mim, estranhei, não tinha sentido ele tremer e pulsar, conhecia o André gozando em minha boca, ele tremia e o pau dele pulsava, o André disse ríspido, deita no sofá e abre a bunda com as mãos, não me dei ao trabalho de reagir ou pedir misericórdia, não teria progresso na primeira e não seria atendido né segunda, sem força rolei de lado, o André segurou os meus dois pés no alto, um longe do outro e ajoelhou no chão em frente ao sofá, puxando a minha bunda pra beirada do sofá:

-Vou ver o meu pau foder você e você vai ver eu gozando dentro do seu cu.

O movimento foi rápido, encostou a cabeça do pau dele na saída do meu cu sem a ajuda das mãos e empurrou, o André invadiu o meu cu de uma vez, agasalhou o pau dele dentro de mim, sentia as coxas dele batendo em minha bunda, podia ouvir o som, realmente essa posição era muito pior, toda a extensão do pau do André desaparecia dentro de mim, eu olhava a fisionomia do André e ele olhava pra mim, uma fisionomia de desejo, descontrole e arrependimento no fundo dos olhos, eu fechei os olhos e chorei baixinho, tinha estragado tudo, o pau entrava e saía de dentro de mim, podia sentir o pau dele encostar na minha bexiga por dentro, a humilhação era extrema.

O movimento acelerou, a dor que parecia que tinha se estabilizado ficou ainda mais intensa, o pau saía e entrava no meu cuzinho sem pena alguma, a intenção não era obter prazer, a intenção era causar dor, e ele tinha conseguido causar dor em meu corpo e no meu coração.

O movimento acelerou ainda mais e senti o André tremer, tremer como nunca tinha visto, o peito do André vibrava, as mãos que seguravam os meus calcanhares afastados e no alto como pinças de aço tremeram, senti o pau do meu amigo pulsar dentro do meu cuzinho, pulsar, pulsar, pulsar, sentia algo fervendo dentro do meu cuzinho, o André soltou as minhas pernas, e caiu sobre mim, a face dele contra a minha face, da mesma forma com que ele me beijava as vezes, abri os olhos e olhei nos olhos dele, senti o pau pulsar uma última vez e ele disse no meu ouvido:

-Parabens Lucas, está satisfeito? Você conseguiu o que queria.

Saiu de cima de mim, se levantou e o pau duro ainda causou dor ao sair, olhou pra mim com raiva e se afastou.

Eu estava com o cuzinho em brasas, meu corpo todo doía, mas a dor em meu coração por ter afastado de mim o homem que me amava como um filho e eu amava como um pai era infinitamente maior.

Cobri os olhos com as mãos e chorei.

Antecipo esse final com o coração partido, eu pretendia desenrolar uma história de amor, cumplicidade, relatando os pequenos e grandes momentos de carinho de um homem com um menino que culminaria em um sexo pleno, mas alguns não querem um conto erótico, querem um filme porno transcrito, ok, está aí o fim da história, não sei se tenho ânimo pra continuar, curtam o Luquinhas sendo arrombado.

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33 Comentários

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  • Responder Boquete15 ID:w73hy20k

    O cara acabou com a sequência nesse capítulo e perdeu o rumo nos outros

  • Responder Boquete15 ID:w73hy20k

    Babaca!

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Já esperava pelo sexo só preferiria que tivesse sido com carinho e não com violência. Depois de tanto amor deveria ter sido mágico, lógico que teria dor mas não precisava ser um estupro . Acho que faltou um lubrificante e muito, muito carinho afinal foi a primeira vez do garoto e o André sabia muito bem o que era ser abusado mas tudo bem vamos pra frente quem sabe ainda tem conserto.

  • Responder Meninão ID:830wzenrhj

    Cara, se esse Neenenzinhos que você fala for realmente bebês, na boa, para com essa P O R R A, não tem graça nenhuma.

  • Responder Julinho ID:2ql0lbe5q

    Achei que essa história fosse real. aí de repente me surpreendo com os comentários afirmando que você escreveu essa parte por pressão das pessoas que te cobraram algo mais erótico. Detesto ficção em contos gay.

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Explorei situações reais do dia a dia, abordei emoções e situações comuns, mas respeito a sua opinião, abraço.

  • Responder Fabinho ID:xloa2c9h

    Amigo. Esse conto é ótimo. Esperava que fosse com carinho. O menino esperou tanto por isso. Ser comido com amor e desejo. Mas foi legal. Agora despois dessa poderia incluir outro homem na história, ficaria legal. Um abraço.

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Bom dia amigão, teremos isso, abração.

  • Responder ... ID:y8g1denh

    Não gostei, venho sempre esperando seu conto, e por conta de meia dúzia que tava falando mal você acabou com o enredo da estória, não esperava toda essa violência, quem não gostava era so procurar outro conto, mas mudar a essência da sua estória por causa de outras pessoas não ta certo, espero que você repense e faça o proximo como se esse fosse so um sonho, sei lá, mas continua isso do jeito que você queria

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Boa noite meu querido, a história precisava de algo forte, talvez não tão forte, devo ter pesado a mão um pouquinho, kkkk, abraços, o Luquinhas está bem.

  • Responder luiz ID:7qddks66v1

    olhe, conto erotico gay sem sexo é um saco, sua estoria ja estava ficando chata so nao enendi porque vc optou por essa forma de sexo, tinha que ter acontecido nesse capitulo sim, mas nao necesariamente dessa forma poderia ter sido com os dois querendo mas que ficou gostoso ficou, continue com muito episodios ainda esse tema pode render muito, faça as pazes com Andre e tenha uma noite maravilhosa de sexo acho que agora andre se curou do belo trauma de ter dado o cu ao pai dele

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Mas que ficou gostoso ficou, kkkkk, abraço amigão.

  • Responder . ID:40voccybb0i

    Pelo amor de Deus, não deixe que esse seja o final. Ignore os comentários de babacas, a história está boa e o Lucas merece ter uma história digna com o André. Fiquei triste pela forma que aconteceu, não era assim que eu queria ou esperava que fosse a primeira vez… espero que continue e volte de onde parou, pois vou fingir que nunca nem li esse conto

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Foi tão mal assim meu amigo, olhe por outro ângulo, quem sabe, abraços.

  • Responder Torinho :D ID:1ux8prr8

    :0 !

  • Responder DeereJohnEterno ID:w72o4msz

    Né veado,grande maricona jovem,veadão juvenil,a veadagem rendeu bastante e por um bom tempo em,que coisa veadinão!Veado,veado,não vou mais avisar,pare com a veadagem enquanto é tempo,sou o John Deere,e John Deere não dorme em serviço!

    • Meninão ID:81rdts96ik

      O seu conto sera épico john, aguarde.

  • Responder Sergipe ID:3c793cywv9c

    Poxa, eu estava ansioso pelo sexo, mas fiquei triste de como aconteceu, vc não pode parar de escrever por favor, vc escreve muito bem, tente contornar a situação do estrupo ou coloque ela na qualidade de um sonho ou de André ou de Lukinhas e deixe que aconteça de uma forma mais saudável para os dois… Estou ansioso ela parte 9.

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Não gostou nem um pouquinho Sergipe? 🙁

  • Responder Martelo ID:1wgx4w8l

    Tava bom mesmo. Que homem é esse que diz que ama e nao pode se controlar? Cadê a promessa de fazer só o que o Lucas queria? Não podia ir no ritimo do garoto não? Tô decepcionado com o André.

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Fala ai Matelão, o Andre não queria, segurou-se até o ultimo segundo, o Lucas forçou e conseguiu.

  • Responder Carlos o grande ID:1db7syr2134n

    Ficou perfeito esse final. A criança teve o q mereceu. Quem gosta de final feliz vá assistir filme da Disney

    • Fã do conto ID:mujlmshra

      Se estupro é perfeito, então você é um doente.

    • . ID:40voccybb0i

      Você é doente.

  • Responder Fã do conto ID:mujlmshra

    Estava maravilhoso do jeito que estava. Se este for o final, vai estragar toda a história. Este é meu primeiro comentário aqui, tive que comentar porque se terminar assim, vai ser muito frustrante. Não ligue para os que só querem sexo. Sua história estava ótima, tem enredo, boa escrita, sexo (é claro), então não deixa ela perder sua essência só por causa de um bando de punheteiros que não tem mais a capacidade de apreciar uma boa história, que só querem saber de sexo. Por favor, sou um fã deste seu conto. Não deixe terminar assim.

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Vai continuar meu amigo, obrigado pelo feedback, e fico feliz que você estava gostando.

  • Responder King ID:81rryw7d9b

    Não termina a história, estava bacana o desenrolar

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Vai continuar meu querido, abraços.

  • Responder Mazuq ID:8kqykuf8rd

    Cara namoral, reescreve esse 8 ai, tava top, maioria dos comentários nos anteriores estavam curtindo do jeito que tava.

    • Fã do conto ID:mujlmshra

      Exatamente, estava todo mundo gostando. Ou reescreve este capítulo 8 ou compensa no capítulo 9 (como compensou depois que ele levou um tapa na cara, tinha ficado ansioso para ver como ele resolveria este conflito).

    • Meninão ID:81rdts96ik

      Então, eu gosto de uma história, cumplicidade, pequenos momentos de grande prazer, evolução, mas quando o pique voltar eu encaixo esse conto na história, abraços.

    • Capx ID:469cwbuib0i

      concordo demais, não se deixe influenciar por um ou outro comentário, pois a maioria esta realmente curtindo, e não tem essa de descontrole assim sabe, não era o que mostrava nos anteriores… Não desista de contar sua historia, do jeito que ela está aí na sua cabeça, pois vc escreve bem okay… aguardando um feedback no capitulo 9 ;D

    • Fã II do conto ID:dlns5kl8m

      Realmente estava TOP
      Achei sem propósito este último. valeria à pena editar ele.
      Vc tem uma excelente narrativa
      prende a atenção, ou, prendia