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Padrastro leva seu dengoso e manhoso enteado de 8 anos ao Urologista

4161 palavras | 24 |4.57
Por

Afonso leva o menino para ser examinado e percebe que o médico estava disposto a agradar esse menino dengoso e curioso, sem problemas.

———- Identidade Bourne é meu condinome —————–

Essa é a história de Afonso e o filhinho dengoso de sua namorada.
parte 1
/2020/06/minha-namorada-tem-um-filhinho-de-7-anos-dengoso-e-curioso/

parte 2
/2020/07/minha-namorada-tem-um-filhinho-de-7-anos-dengoso-e-curioso-parte-2/

parte 3
/2020/10/padastro-paga-o-homem-para-saciar-o-desejo-de-seu-enteado-dengosinho/

Sou Afonso, 35 anos, advogado, também dou aula numa universidade, divorciado, um casal de filhos que moram com a mãe.
Já faz 4 anos que namoro uma mulher de 30 anos que tem um filho, Rafinha, recém sete anos. Nesses anos sempre percebi que Rafinha tinha jeito de boiolinha, o pai dele mora noutro estado e mal o vê. Sua mãe, Raquel, finge que não vê e ainda fica dizendo que Rafinha tem namoradinhas, o próprio moleque fica irritado. Ele é menino bonitinho, loiro escuro, bundudo igual a mãe, fica bem de sunguinha na praia.

Eu sou um homem do tipo clássico, pouco grisalho ainda, sempre de social ou terno, fora as horas de academia. Já sou grande e alto, então faço só cardio pra não engordar, tenho porte físico forte, não tenho banha pendurada, mas tb não musculoso, sou tipo parrudão, peludo, barba cheia aparada, óculos de grau e fumo meu cigarro. Percebo que as mulheres gostam muito assim. Não sou de trair Raquel, mas as vezes não aguento algumas alunas da faculdade que dão em cima de mim, dizem  que sou do tipo que passa autoridade e segurança pra elas.

Depois que passei a comer o garoto convidei eles a morarem comigo. Foi muito conflito, minha filha não quis falar comigo mais e só meu filho que queria me ver, embora não concordasse. Drama normal.

Um dia ouvi Rafinha chorando pra mãe dele, e ela braba. Eu fiquei na minha poltrona do escritório só ouvindo a discussão. Saí pro corredor e a vi nervosa.
– Ele agora nem me deixa ver ele pelado! Tem vergonha de tudo, eu preciso ver se ele ainda está com fimose, e se esta se lavando direito. Eu marquei a pediatra pra ele daqui uma hora, e ele não quer ir!!! Não sei o que eu faço! Já estou atrasada e ainda preciso trabalhar!
– Mas você acha que ele tem algo?
– Não sei, porque ele não deixa ver nada! Preciso saber de um pediatra!
– Calma, talvez eu consiga leva-lo! Essas coisas é coisa de homem, deixa eu falar com ele!
– Faria isso mesmo??
– Sim, só me diz qual a pediatra e pode ir trabalhar! Eu te ligo!

Fui até ao seu quarto e encontrei Rafinha vermelho de raiva com olhos cheios de lágrimas.
– Ei moleque, pode deixar que vou te ajudar tá!
– Eu não quero ir naquela doutora!!! Não gosto dela!! Ela fica cochichando pra minha mãe, dizendo pra ela me levar pra igreja!!!
– Sério! Então não vamos mais nela! Vou marcar agora com um médico que é legal!
Liguei para um urologista que eu conhecia, foi um cliente meu e eu sabia que era bom. Eu não o via fazia tempo, eu disse para sua secretária explicar pra ele quem eu era e que era urgente, se possível hoje. Ela me disse que ele atenderia sim, havia um horário talvez vago pois não havia confirmação.
– Se arruma então, vou te levar la!
– Mas eu não conheço ele!!! – disse manhoso.
– Ele é bem legal, você vai gostar dele!

A secretária nos mandou entrar a sua sala e fomos recebido por Dr. Kleber Lemos, ele foi até a porta e disse a moça que ela já podia ir embora, pra compensar o tempo de ontem.
– Opa! Quanto tempo! – disse apertando as mãos e nos cumprimentamos.
Ele estava tinha ganhado uns pesos, mas manteve seu porte físico, alto, branco, olhos verdes, cabelos pretos lisos de gel pra trás. Ele me contratou uma vez porque estava sendo acusado de assediar uma funcionária, e conseguimos provar que tudo era armação para arrancar dinheiro, ela foi processada, teve que se mudar de cidade, pagar indenização e etc.
– Quem é esse rapaz?
– Esse é Rafael, meu enteado!
– Ah que legal! Tudo bem com você rapaz?
Rafinha abriu um sorriso, o doutor realmente era cativante. Expliquei toda a situação. Ele percebeu o jeito delicado do Rafinha. E com sorrisão o convenceu a sentar-se na maca, tirar a camisa, ele cobria seus peitinhos. Tirou o short, e depois tirou a cueca e se deitou de bunda pra cima, eu fiquei com vergonha.
– ÉEEE, não vou precisar examinar aí rapaz, a não ser que você sinta alguma coisa!
– Não Não! – eu interferi. – Ele só tem vergonha! Rafinha não precisa de ter vergonha do doutor, ele toda hora vê pipi de criança. Ele precisa ver o seu!
O doutor já punha suas luvas e máscara, Rafinha parecia com medo.
– Não vou machucar! Só vou ver! – disse o médico.
– Por que??
– Ele vai examinar pra saber se tá tudo certo Rafinha! Deixa!
– Mas o meu é pequeno!!!
– Sim, mas ainda vai crescer, por isso tenho que ver se vai crescer saudável! – explicou Kleber. – Não precisa ter vergonha do tamanho, todos já foram pequenos.
– Vai crescer??? – pergunta Rafinha com uma voz de lamentação.
Depois de muita conversa e paciência, meu pau já inchado dentro da calça vendo a bundinha dele pra cima, ele se virou cobrindo seu pipi com as mãos. Continuei conversando distraindo ele, o médico deu um brinquedo pra ele segurar, e nisso ele pegou no pipi dele, que ficou durinho, ele apalpou as bolinhas dele, massageou seu penis eu fiquei excitado. O médico fazia piadas, ria , até com algumas massagens contraiu a pele e expôs a glande do menino.
– Tio o que ele tá fazendo?? – ele tentou olhar.
– Calma, tô consertando seu pipi, pra ele respirar- disse o Médico fazendo uma higiene no órgão. – Viu como é gostoso? Não tem problema sua mãe fazer isso!

Eu fiquei mudo achei tudo muito erótico, nós dois alí em pé e aquele homem pegando no pinto do menino deitado na maca. Ele começou a se retorcer, sentia sensibilidade com o toque dos dedos do médico.
– Quero fazer xixi! Quero fazer xixi!!! – se desesperou o menino.
– Sim, te ajudo a descer e você vai, é aquela porta alí. – Kleber ajudou ele por a cueca e ele correu pro toilet, bateu a porta com força.

– Desculpa doutor, ele não é acostumado… você sabe…
Kleber estava parado me ouvindo com as mãos na cintura, seus olhos contraídos mostravam que ele sorria por trás da máscara e acena com a cabeça que estava me ouvindo. Dei uma olhada pra saber se ele também estava com algum volume por debaixo de sua calça branca, parecia uma saliencia normal, minha mente já estava indo longe demais.
– A mãe dele tem preocupação de que possa ser…. você percebeu né… o jeito dele…
– Homossexual? – houve um silêncio e ele continuou. – Ou talvez transsexual? Tenho alguns pacientes assim, com o tempo se confirmou, mas não dá pra afirmar nada agora com a idade dele, embora possa perceber. – O pênis dele só precisa ser estimulado e a pele vai acostumando. Ele tem um pouco de pseudoginecomastia, mas pela idade dele, deve ser só gordura. – explicou Kleber.
– Mas os peitos dele, não é nada sério?
– Deve ser só gordura!
– Mas não é melhor examina-lo pra ter certeza? – eu insisti porque queria ver ele pegar nele de novo.
– Sim, já que prefere.

– Tiooooooo! – gritou da porta do toilet.
– Que foi??
– Ele tá com uma cabeça pra fora, parecendo o seu!!! – choramingou.
Eu fiquei vermelho, o que o médico poderia pensar, corri até a porta do banheiro pedi pra ele falar baixo.
– Volta lá senta no vaso, espera um pouco que volta o normal!
– Mas eu não quero isso!!! Quero igual ao da minha mãe! – abriu um berro.
Olhei pro Kleber, que parecia rir na sua mascara, ouvindo aquilo. Rafinha encostou a porta e ficou no toilet.
Eu me aproximei do médico e disse numa voz baixa só pra ele ouvir.
– … Então Kleber, ele é muito curioso, o pai dele é ausente. Ele tem agido estranho comigo, cheira minhas cuecas, gosta de sentar no meu colo e ficar se mexendo… eu peço pra ele sair, mas ele volta, fica me espiando, me pediu pra ver meu pênis, eu não deixei, mas um dia acordei com ele pegando no meu negócio, eu não quis brigar, e deixei ele ver. Será que fiz errado?
– Bom, não posso julgar nada, crianças são curiosas, não tem jeito.
– E ele me contou que um primo dele, um homem já adulto, faz ele de menina, mas ele que quer!
– Eu não julgo nada, só examino relação à saúde! Isso é coisa pra família se preocupar. – ele sempre respondendo cordialmente mostrando um sorriso.

Empurrei a porta do toilet e busquei o Rafinha.
– Senta pro doutor te examinar, ultima vez!
Eu o senti na maca, Kleber se aproximou sentado em sua cadeira com rodinhas, explicando o que ia fazer. Rafinha não teve objeções e só olhava o doutor  de pernas abertas em sua frente pegando no seu corpinho. O médico apalpou e apertou os mamilos do garoto explicando como seria se fosse problema de hormônio, Rafinha falava dengoso e se arrepiava com os dedos do médico apertando seus mamilos.
– Sente cócegas né? – riu Kleber.
Ele apertava os peitinhos do menino e ria, Eu achei aquilo muito erótico e já não sabia se o médico estava se aproveitando ou apenas fazendo uma brincadeira inocente.
– Tá tudo certo! É tecido adiposo, acumulados alí. Como em outras partes de seu corpo. – disse Kleber.
Eu desci o menino e o ajudei a por sua cuequinha, tive a impressão que o médico reparou na bunda do Rafinha que também tinha acumulo de gordura, mas podia ser coisa da minha cabeça. Falei com Kleber sobre como estava sua vida e tal, ele disse que estava separado morando sozinho, sem filhos. Eu não queria ir embora ainda, não sei o que me deu.
– Você tem mais um tempinho?  – perguntei
– Claro, não tenho mais consultas. – disse ele jogando as luvas e mascaras no lixo.
– Eu tenho percebido um caroço no meus testículos, já que estou aqui, já pago duas consultas.
– Sem problemas, baixa as calças e cueca e fica aí em pé. O menino pode esperar sentar no sofá na recepção se quiser… – disse ele se virando em sua cadeira de rodinhas pra por mascara de luvas.
– Não, não. Ele já tá acostumado a me ver, sem problemas.- eu disse baixando tudo.
– Tio, o que o doutor vai fazer?
– Vai me examinar agora. – meu penis começou a inchar, nunca imaginei estar excitado em estar pelado com outro cara na frente de um menino.
Quando Kleber se virou ele pareceu meio surpreso, meu penis ficando ereto com a cara do menino bem perto dele. Ele se aproximou em sua cadeira e começou a examinar meus testiculos.
– O que você tá fazendo nele?
– To vendo se os testiculos estão saudáveis! – respondeu Kleber naturalmente.
Meu penis ficou ereto e eu pedi desculpas, Kleber olhou pra cima e sorriu dizendo que já não havia problema, ele escolheu sua profissão. Senti ele pressionar forte em volta do meu testículos, eu estava adorando ver Rafinha assistindo isso, sua carinha de curioso.
– É onde fica o leite do homem né!!
– Rafinha!! – repreendi.
– Sim – riu Kleber. – Fica tudo aqui dentro, esperto você!
O médico até explicou minhas bolas pro garoto, levava tudo na naturalidade que até eu mesmo achei estranho. Ele se virou para tirar suas luvas e mascara, dizendo que não havia nada. Eu fiz sinal com a cabeça pro Rafinha, como se dissesse pra ele também me examinar, ele encheu sua mãozinha com minhas bolas e apertava. Kleber se virou e mostrou estar surpreso, sempre com sorrisão.
– … Eu te falei… ele é curioso – eu meio falei sem abrir a boca.
– Já tá querendo ser médico também rapaz? Já pode até trabalhar no consultório! – riu Kleber sentando-se a sua mesa.
Rafinha pegou no meu membro e foi abrindo sua boca, eu o empurrei e subi minhas calças. O médico só ficou parado olhando com um sorriso no rosto, nunca demonstrava nada de negativo.
– Vou só anotar aqui na ficha que tá tudo ótimo!
– Onde posso pegar água – perguntei.
– Podem se sentar, que vou pegar! Por favor! – disse ele saindo da sala.
Eu me virei pro Rafinha, que ia vestir seu short jeans,
– Rafinha, fica de cueca, ele gostou de você sabia?
– Verdade???
– Sim mas ele tem vergonha! Você vai ter que pedir pra ver o pipi dele, e chorar senão ele vai namorar outro menino!
– Nãoooo tio!
– Você tem que insistir e chorar porque ele tem vergonha de mostrar e vai trazer outro!
– Nãoooo, outro nãooo – fez cara de choro.
Ele concordou com lágrimas no rosto. O Médico voltou com dois copos com água e gelo, eu tomei dois goles. Rafinha começou a chorar baixinho.
– O que houve com o rapaz? – perguntou Kleber franzindo suas sobrancelhas.
– Éeee, ah doutor, sabe, ele é curioso….to até sem jeito!
– O que foi Rafinha? – pela primeira vez Kleber o chamou assim.
– Eu, eu eu..- gaguejou – queria ver seu pipi também! Só você viu o meu!! – disse chorando.
Kleber me olhou na cara, olhou pra ele. Ficou pensativo. Eu na hora vi que ele ia nos mandar embora. Eu vi que tinha ido longe demais.
– Rafinha, ele é médico, é seu trabalho! – eu disse. – Você não pode fazer disso uma brincadeira!
– Mas eu quero ver!!! – disse com lágrimas pingando. – Por que só eu que não posso???
– Por mim você pode, mas ele talvez não se sente confortável! – eu disse amansando ele.

– Sem problemas! – disse Kleber levantando-se. – Agora você vai ser o médico e eu o paciente, ta bom!
– Desculpa, Kleber! Ele é muito dengoso assim!
– Sim, crianças usam disso para conseguir as coisas, e são curiosas, não desistem! É coisa de criança!
Kleber pois uma máscara médica nele, e luvas, que ficaram grandes.
– Agora você que manda, você é o médico! Tudo bem pra você Afonso?
– Sim! Se isso faz ele feliz!
– Crianças não tem malícia! Contanto que o tutor supervisione. Eu já tive que ensinar um adolescente a como se masturbar, porque seu pai não explicava nada. Então o próprio pai permitiu eu demonstrar como fazer na prática. – disse o médico pondo um estetoscopio no pescoço de Rafinha.
Eu fiquei surpreso. Ele parou em pé, de camisa e calça branca e pediu Rafinha para dizer o que fazer.
– Senta alí ó! – apontou pra maca.
– Então , mas não tenho que baixar as calças antes, doutor, ou doutora?
– Sim, sim! a camisa também, agora sou a doutora ta!
– Também a camisa, doutora?
Sem Rafinha perceber Kleber olhou pra mim e mexeu a boca, afirmando que é doutora, no feminino. Quis me fazer entender que o garoto se identificou como menina.
– É, como vou ver seus peitos? – disse Rafinha num tom ironico.

Kleber riu e tirou tudo, sentou-se na maca com um sorriso. O cara era forte pançudinho, menos peludo que eu. Seu penis estava pindurado, flacido, grosso, a pele cobria a cabeça, seus pelos pubianos eram aparados bem rente. Rafinha sentou-se em sua cadeira de rodinhas e ficou com o rosto na altura do abdomem do médico. A mascara deslizada e estava incomodando, ele tirou, o mesmo com as luvas, só atrapalhava. Kleber abriu as pernas ficando a disposição. Rafinha pegou seu pênis devagar, eu já estava duro por dentro da calça. Ele começou a massagear como o médico fez nele, apertando da base pra cima.
– Calma doutora, isso dói!
Rafinha deu risada. Eu sentado na poltrona estava de boca aberta vendo isso, não acreditei. O garoto fez o penis do Kleber inchar e puxou a pele pra ver a glande. Era daqueles tipo cogumelo, grande mesmo. Depois foi em suas bolas, e puxou as duas pra baixo, Kleber soltou um `ai `, Rafinha deu risada. O garoto apertou os peitos de Kleber, era altos de musculatura, mas Rafinha deu risada disse que eram peitos de mulher. Kleber riu. Eu não conseguia entender, pois todo o tempo Kleber parecia estar representando um papel. O corpo de rafinha tocou no pênis do médico, e ficou uma marca de molhado intrigando o menino.

– Isso é normal doutora, todo homem solta isso quando tem uma ereção. – explicou Kleber.
– É xixi ou é leitinho igual ao do tio? – ele me olhou e fiquei sem jeito.
– Certamente igual ao seu tio, já que ele é homem adulto.
– Ah então eu gosto! – Rafinha pois a cabeça do penis do médico na boca.
– ÉEEEE, doutora, não pode fazer assim! – Kleber disse com um tom educado,
Na hora pensei que Rafinha estragou tudo. Que merda eu tinha feito!
– Rafinha, tá bom, vamos embora. Desculpa doutor, esquece isso! – eu disse apreensivo.
O menino tirou da boca e ficou nos olhando sem entender, sentindo que havia feito algo errado, seu semblante mudou para cara de choro.
– Não precisa se chatear! – disse Kleber sorrindo pro garoto. – Eu disse que não podia fazer assim, sem explicar antes o que você vai fazer, médicos explicam o que vão fazer antes de fazer, entendeu? Só dizer, “Vou colocar seu pénis na minha boca, você pode sentir algo quente”, desculpa se eu não fui claro!
– Tá bom! Vou colocarrrrr seu penizzzz na minha boca, vai sentir alguuuu quentchyyyy, ! – ele pois de novo.
Eu fiquei impressionado. O menino de 8 anos, sentado na cadeira entre as pernas do médico, que estava sentado na maca, sendo mamado pelo garoto. Eu me aproximei e vi o modo como Rafinha estava hiptonisado pelo membro de Kleber, mamando e mamando, dando umas olhadas pro homem. O pênis do doutor estava ainda mole mas engrossando, escapava da boca do menino e rapidamente sugava de volta.
– Se preferir, posso pedir pra parar! – disse Kleber ao me ver pasmo.
– Não, não, ele parece gostar mesmo!
– Ele não deve ter finalizado a fase oral, por qual toda criança passa! – Explicou Kleber só observando o garoto manando no seu pênis já com a veias saltadas. – E é normal o penis reagir ao ser estimulado, coisa de fisiologia.
– Por que ele gosta de empinar as nádegas doutor?
– Ele também deve estar na fase anal, são fases que todos passam, mas alguns ficam com isso sem se resolver, assim Freud explicou.
– Ele me pediu para penetrar o anus dele! – eu cochichei perto de Kleber.
– Certamente ele ainda está vivendo a fase anal. – disse ele sem julgar nada, só assistindo meu membro já grosso sendo sugado pelo garoto.
– Doutora, achou algo de errado no meu penis?
Ele só respondeu com a cabeça que não, não largava o membro do homem.
– Doutora, eu preciso fazer pipi! – disse Kleber.
– Tá bom! MAs não demora! – disse Rafinha mostrando seu seu dedo.
Kleber correu pro toilet e se podia ouvir seu jato na agua do vaso.
– Tá vendo! Não fala que eu te falei, mas ele tem vontade de por no seu bumbum!  – eu cochichei ao Rafinha, seus olhos brilharam.

O médico voltou pedindo desculpas, e perguntou se isso era tudo. Rafinha pediu pra ele se sentar na cadeira e abrir as pernas. Kleber disse sim senhora, e sentou-se. Rafinha tirou sua cueca e foi de ré subindo em seu colo com o estetoscopio pindurado em seu pescocinho, seu quadril e bunda mais largas lembravam curvas de uma garota.
– Agora vou por seu penizzzzz no meu bumbum, vai ser apertado tá!
Fiz sinal o doutor que por mim tudo bem.
– Não assim não! – disse Kleber.  – Tem que pegar um gel de exame de prostata. – ele esticou o braço para trás e pegou gel sobre uma mesinha médica.
O membro dele estava duro, grosso na base, não era maior que o meu, então Rafinha ia aguentar. Kleber sacou uma camisinha da gaveta da mesinha, colocou, quase invisível.
– Acho melhor você pedir ajuda ao enfermeiro alí, doutora!

Eu me aproximei e levantei de frente pra mim para encaixar na rôla do homem. Kleber dava os comandos.
– Ai, ai, ai! tá dui-endo! – choramingou o menino.
– Calma doutora, já está entrando. – disse Kleber.
Eu soltei o garoto nos braços do médico, que o segurou empalado em seu penis. Vi a carinha de sufoco do menino. Seu pipi durinho, logo abaixo suas bolinhas retraidas estavam as bolas cheias do doutor. Tinha entrado até o talo.
– Tudo certo com minha ereção doutora? É firme o bastante para um penetração anal?
– Sim sim! – disse o garoto gemendo.
– Estou a ponto de ejacular, a doutora vai precisar examinar a consistência de meu semen?
– ÉEEEEE,…. – Rafinha pensou um pouco, os termos eram complicados . – Sim!

Kleber o levantou, tirando-o de sua rôla. Tirou a camisinha suja e Limpou o garoto com lenços umedecidos e começou a se masturbar com garoto tentando abocanhar seu membro.
– Estou ejaculando doutora! – disse Kleber, sua voz estava sem alterar, mas jorrava porra na palma de sua mão, rente ao rosto do menino.
O médico riu, como tudo fosse uma brincadeira. Mostrava ao garoto sua mão cheia de porra. Foi a cena mais alucinante que vi.
– Aqui está doutora! O produto de um homem!
– É bem branquinho né, parece cola!
– Sim mas são bilhões de espermatozoides, são como bichinhos bem pequenos, que fazem bebês nas mulheres. Foi assim que você nasceu! – explicou ele. – Você também vai produzir isso muito em breve!
– Mas eu não quero mulher nem bebês!!!
– Não é obrigado. Posso lavar a mão? Ou vai precisar analisar o gosto?
Rafinha pegou uma amostra com seu dedo e pois na boca, depois lambeu a mão do médico.
– Pode lavar agora! – disse ele todo faceiro.

Eu já estava louco pra voltar pra casa e gozar dentro desse garoto dengoso, que com suas manhas acaba recebendo rola mesmo. O médico foi se lavar e vestiu-se e nós também.
– Desculpa se foi muita exigencia da parte do menino! – eu disse preenchendo o cheque, num valor a mais que duas consultas.

– “Sem problemas”, foi a frase dele. – O importante é sanar a curiosidade e fazer a criança feliz! Lembre-se de manter tudo confidencial. Qualquer duvida só ligar pra uma consulta!
Ele bagunçou o cabelo de Rafinha, meio cumpridinho já. E disse pra ele se cuidar.
No caminho até o carro, pessoas da rua notavam minha ereção por baixo da calça, segurando o menino pela mão. Chegando em casa vou por uma calcinha nele e o por sentado de frente no meu colo, com minha rola toda em seu cuzinho, fazer cavalinho e dar beliscadas em seus mamilos. E de noite vou comer o cu da mãe da cria.

– To orgulhoso de você! Conquistador hein! – ele me olhou sem entender muito bem, com sua cara de menininho dengoso.

Identidade Bourne

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24 Comentários

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  • Responder Mcbraga ID:8d5n6rtk0b

    Conto muito confuso

  • Responder Consciente ID:h5hmwkeqm

    wtf vai se tratar

  • Responder O Professor ID:bf9drkvzri

    Não pare de escrever, seus contos salvam esse site cheio de semianalfabetos escrevendo.

  • Responder realismo ID:6stz27x3d2

    Fui abusada desde que me lembre desde os 4 anos, e me sentia culpada, fugia, mas sempre ele arrumava um jeito de me pegar, até que com7 anos ele quis meu cú.
    ele tentou, não conseguiu, eu gritei como uma gazela.
    Mas foi o que me fez pedir socorro:
    falei para os adultos de tudo que estava acontecendo e como sempre ocorre, ninguém acreditou!
    Fui por anos abusada, e as drogas são sinas e sim culpo todos os adultos que tive na minha vida antes de me assumir como adulta.
    Nada se resolve…vão inventar drogas novas!

  • Responder Negão Ped ID:8efaj5cqrd

    Vc tinha que enrabar o menino enquanto ele mamava no dr

  • Responder Paizão ID:g3itugb0j

    Que conto horrível! Mentira demais. E só para efeito de conhecimento. Não se força prepúcio de criança para alargar fimose. Isso se fazia na década de 1970. Hoje é com medicamento tópico. E não são bilhões de espermatozóides. São milhões. Uns 150 milhões em média. Viajou muito na maionese.

    • realismo ID:6stz27x3d2

      o conto é péssimo, mas não ter capacete( que alias a maiorias das mulheres preferem que não tenham) não é o motivo

    • Popai ID:53dt12gd0

      Claro que os médicos vão receitar remédio pra tudo! Eu e meus irmãos tratamos fimose na mão graças a orientação do nosso pai. E pra uma criança milhões e bilhões naum vai fazer diferença. Naum sei se tu vai achar contos científicos aqui.

  • Responder Elio1404 ID:8efelybv9i

    Amo quando vc compartilha o cuzinho com os outros nos contos

  • Responder Janailson ID:w738y540

    Perfeito… Queremos mais, nosso muso.

  • Responder Telegram:S... ID:8cipd6spv2

    Estou precisando de ficas pra iniciar meu mlk

    • Hernando ID:g3iquvtd4

      Na DPCA eles dão dicas maravilhosas.

  • Responder Lukinhas ID:8kqvjntm9b

    Tbm gostaria de ajudar.

  • Responder Rsf172 ID:8cipya6thm

    Olá! Como vai? Também sou novo por aqui mas adoraria te ajudar com a iniciação!

    • Meigo ID:8effgcdm9c

      Adoraria

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtaed2

    Continua. Ótimo

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Continua o conto do menino ouvinte de rádio por favor

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Espetacular!

    • Eu ID:gsuoq06ia

      Desistiu de escrever Daniel?Vc deve ter ouvido meus conselhos…. lembra?

  • Responder Ash ID:8cipxpzfi9

    Continua

  • Responder Tony roludo ID:jl10os949c

    Como eu queria ser médico!!

  • Responder Incesto_g ID:dloxfuxij

    Incrível seus contos

  • Responder MATURED ID:19p3f4vm1

    Eita Identidade Bourne!!! Você é demais!!! 10!!!

  • Responder Bob ID:g3iw16w8l

    👏👏👏