O Incesto de Carnaval

Jamais imaginei que estaria escrevendo isso. Não queria revelar isso para ninguém, mas foi uma situação tão gostosa e boa que resolvi contar aqui.

Era época de carnaval na cidade. Eu e minha família fomos para uma casa de praia no litoral, para curtir o carnaval por lá. Sou casada há mais de 20 anos com meu marido. Com ele tive dois filhos lindos: um de 14 anos e o outro de 16 anos. Tinha uma boa condição financeira, era formada em direito e meu marido empresário. Porém, depois dos filhos, a nossa relação já não ia bem. Brigas eram constantes e sexo muito pouco.

Sempre me achei uma mulher atraente. Morena clara dos olhos verdes, os cabelos pretos, cacheados e definidos. Um corpinho escultural, sem precisar de academia, além de uma bunda redonda bem grande e dois belos seios. Mesmo com 43 anos, chamava atenção de muitos novinhos, mas nunca imaginei que, dentre esses muitos novinhos, meus filhos estariam inclusos. Bom, vamos ao que interessa.

Chegando na casa, já fomos nos arrumar os quartos. Eu e meu marido em um e os dois mocinhos no outro. Vou descrever meus dois filhos: morenos claros dos olhos verdes com os cabelos enroladinhos. O corpo bem definido e malhado, pois iam para a academia para chamar a atenção das meninas, como eles falavam. Depois do que aconteceu, dou graças a Deus todos os dias por eles terem puxado a mim e minha família. Se puxassem o pai, coitados…

– Mãe, será que já podemos ir à praia? – disse o mais novo.
– Eu estou esperando a boa vontade de seu pai. – respondi.
– Se quiserem ir, vão lá. Eu tenho que resolver uns negócios da empresa aqui. – meu marido falou e já fiquei estressada. Eu ia gritar quando o mais velho chegou por trás de mim.
– Calma mãe, é carnaval. Daqui a pouco o pai vai lá na praia. – falou e eu concordei. Aquele garoto era muito calmo.

Fomos nós 3 para a praia. Eu só de biquíni com uma canga na parte de baixo e os dois só de sunga. Pude notar o volume dos dois se destacando na sunga, mas deixei passar. Chegamos lá e demos a sorte da praia estar um pouco vazia e procurei um bom lugar para ficar, enquanto os dois foram correndo para o mar. A relação dos dois era muito boa, e como mãe aquilo me deixava alegre. Pedi uma água de coco, sentei na minha cadeira de praia, coloquei uma musiquinha e fiquei relaxada, nem reparando quando os dois voltaram. Notei que o mais novo estava ajeitando a sunga, destacando mais uma vez o seu volume e confesso que me surpreendeu um pouco. Terminado tudo, voltamos para casa, onde encontro meu marido dormindo.

– Amor, vamos nos arrumar para a gente ir no bloquinho de rua. Você quer ir com a gente? – o acordei e perguntei simpática.
– Tudo bem meu amor, eu vou sim. Vou tomar um banho rápido e aí nós vamos. – ele falou.

Todos arrumados, fomos para o bloquinho de carnaval. Ficamos lá por um tempo, porém eu tinha esquecido de um detalhe: meu marido bebe pra caralho. Quando eu fui perceber a cagada que eu fiz, ele já estava cambaleando na rua, completamente bêbado. Pedi para meus filhos ajuda para levar ele para casa. Chegando em casa, deitamos ele na cama, que simplesmente apagou.

– Bom, eu não quero voltar mais. – eu disse.
– Ah, que isso mãe. Tava cheio de gatinha lá. – o mais novo disse.
– É mãe, já tinha pego várias antes da senhora me chamar – o mais velho falou.
– Porra filho, você é rápido. – eu falei e ele riu. – Mas só pegou novinha? Nenhuma mulher mais velha te quis não? – perguntei.
– Só novinha. A mais velha que eu quero pegar não está disponível. – ele disse e o mais novo concordou com ele.
– Ué, porque não? – perguntei toda inocente.
– Porque ela é nossa mãe. – os dois disseram em uníssono e eu fiquei chocada.

Então os dois vieram para cima de mim. O mais novo começou a me beijar enquanto o mais velho ficou atrás de mim me sarrando. Depois, inverteram as posições. Aquilo estava bom demais, porém eu era a mãe deles e os repreendi.

– Podem parar com isso agora. Eu sou a mãe de vocês. – disse.
– Ah se não fosse… – os dois falaram.
– Ah é, já que vocês querem tanto fuder uma mulher mais velha, então hoje vocês vão fuder uma mulher mais velha. – disse e comecei a tirar minha roupa, ficando peladinha por fim. – E aí? Quem vai ser o primeiro?

E num movimento rápido os dois voltaram ao que estavam fazendo antes. Depois os dois se abaixaram e começaram a chupar minha buceta e lamber meu cu, num revezamento bem gostoso. Nunca tinha acontecido aquilo comigo, porém estava amando. Os dois sabiam chupar uma xereca muito bem. Ajoelhei entre os dois e fiquei passando a mão por cima da bermuda, a fim de despertar aquelas pirocas, o que não demorou muito. Arriei a bermuda dos dois, deixando-os só de cueca.

– Nossa, como vocês cresceram. Estão maiores que o seu pai. – disse, mordendo os lábios e com a mão na buceta.
– É mãe, crescemos sim. Já mijei no lado do meu pai no estádio e só lamento pela senhora. – o mais velho disse.
– De quem a gente puxou esse tamanho, sendo que o pau do papai é bem pequena? – o mais novo questionou.
– Acho que foi da minha família. – disse. – Mas chega de enrolação, quero ver essas rolas sem pano atrapalhando.

Como já estavam totalmente duras, só foi eu tirar as cuecas que os dois monstros pularam para fora, batendo na minha cara. O mais velho tinha 19cm de piroca e o mais novo tinha 17cm de rola. Dois caralhos magníficos, grossos, veiudos, pulsantes, potentes, jovens. A questão de comparação, meu marido tinha 12cm. Não aguentei e cai de boca. Chupava um e masturbava o outro, sempre revezando. Engolia-os por inteiro, chorando e babando naquelas rolas. Deitei no sofá de perna aberta e continuei chupando um, porém o outro já estava chupando minha bucetinha completamente encharcada. Ficamos nisso por um bom tempo, até chegar ao orgasmo.

– Caralho, vocês são muito bons no que fazem. – disse, ofegante.
– A senhora não viu nada mãe. – o mais novo disse.
– É mãe, o show está só começando. – o mais velho completou.

Fiquei de quatro no sofá. Enquanto chupava o mais velho, o mais novo estocava forte na minha xota. Porra, onde que esses moleques aprenderam a comer gente assim? Tava muito bom, bastante bom. Meu marido nunca tinha me feito gemer daquele jeito.

– Isso caralho, enfia tudo na mamãe vai. Oh, isso seus filhos da puta, assim. Mete essa pirocona em mim. – dizia, completamente entregue ao prazer.

Ficamos nessa posição por um tempo. Depois, o mais velho sentou no sofá e eu comecei a cavalga-lo, enquanto chupava e punhetava o mais novo. Meus filhos estavam me levando às nuvens, nunca imaginei isso. Mas eu não estava ligando. O otário do meu marido não deu assistência, agora está com duas concorrências. Duas concorrências grandes, e gostosas.

Saímos daquela posição e não sabia o que fazer mais. Fiquei sentada no sofá, punhetando os dois, enquanto eles chupavam meus mamilos. Até que me deu um estalo na cabeça. Deitei um no sofá e fiquei por cima, quase cavalgando de novo, mas não era essa a intenção. Me abaixei um pouco e abri meu cuzinho com as mãos.

– Mãe, a senhora quer dupla penetração mesmo? – o mais velho disse, entusiasmado.
– É sério isso? Caralho, que foda. – o mais novo disse, também entusiasmado.
– Sim, eu quero dupla penetração. Mas ó, devagar porque eu nunca dei meu cu. Nem para o seu pai com aquela piroquinha dele. – eu disse e os dois concordaram.

O mais velho, que ia enfiar no meu cu, começou primeiro. Ele foi devagar e calmo. Caiu uma lágrima do meu olho, mas depois foi ficando gostoso. Depois foi o mais novo, enfiando na buceta. E ficaram naquele revezamento até eu me acostumar. Quando eles perceberam que eu já estava acostumada, os dois começaram a estocar em mim ao mesmo tempo. Puta que pariu, que foda maravilhosa. Meus filhos iam fazer muitas garotinhas felizes. Ficamos naquilo por um tempinho, até os dois falarem que iam gozar. Ajoelhei na frente deles e recebi dois jatos de muita porra na cara.

– Porra mãe, isso foi incrível. – disse o mais novo, dando um beijo na minha boca.
– Eu comi minha mãe maluco. E foi bom pra caralho. – disse o mais velho, também me dando um beijo na boca.
– Eu que tenho que agradecer pela melhor transa da minha vida. Vocês são os melhores filhos que uma mãe pode ter. – disse, reparando no pau ereto de novo dos dois. – Eu vou tomar um banho. Alguém vem com a mamãe?
– Lógico que vamos! – disse os dois.

Tomamos um banho quente com mais sexo e dupla penetração. Nos secamos e nos vestimos, fomos para sala e ficamos vendo o desfile das escolas de samba, até que meu marido acordou.

– Ué, o que aconteceu? A última coisa que eu me lembro é que estava sendo carregado. – ele disse.
– Você estava completamente bêbado pai, então te trouxemos para casa. – o mais velho disse.
– Aí voltamos pro bloquinho e ficamos curtindo lá. Chegamos só agora e estamos vendo o desfile. – disse, disfarçando.
– Estranho. Achei que tivesse ouvido gemidos aqui em casa. – ele disse.
– Impressão sua querido. Você devia era estar sonhando com alguma puta. – falei e meus filhos riram. Como o sofá estava de costas, ele nem reparou no que estava acontecendo: eu punhetando meus filhos enquanto eles estavam com a mão no meu cu e na minha buceta.

Sem dúvidas foi o melhor carnaval da minha vida. Uma semana de muito sexo com meus filhos, enquanto o meu marido dormia totalmente alcoolizado…

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