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Minha mãe não quer mais dar pra mim

1623 palavras | 12 |4.33
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Me chamo Erick, tenho 25 anos. Moro em Barra Mansa RJ com minha mãe que tem 48 anos que se chama Rosangela, minha irmã de 22 que se chama Aline. Moramos em um pequeno apartamento de 3 quartos, mas pequeno.

Somos uma família de classe média média. Eu sou corretor de imóveis e minha mãe é funcionaria pública. Quanto ao meu pai, nos deixou há muitos anos.

A historia que vou contar a seguir não se trata de um conto erótico, mas por não ter outro local onde compartilhar os fatos que estão ocorrendo, resolvi contar aqui mesmo. Não conhecia este site mas quando fiz uma busca apareceu e gostei de muitos contos que eu li aqui, porem a minha historia não vai na mesma linha de fantasia sexual.

Tudo começou em abril/maio, no inicio da quarentena ficamos todos apavorados . Com tanto exagero, tudo indicava que seria o fim do mundo e nós, como todos ficamos isolados em nossa casa.

Neste período inicial eu estava meio que conformado e me aguentando na punheta. Até o fim de maio, por cerca de 1 mês, eu me segurei vendo vídeos e me masturbando, porém eu comecei a ficar em um tal estado mental que não estava mais suportando e falei para minha mãe que não dava mais e que eu ia sair de casa pq estava com minha necessidade de homem subindo pra cabeça e eu ia ficar louco se não encontrasse uma mulher e era verdade e sem exagero.

Minha mãe brigou comigo, disse que era suicídio e que eu ainda poderia contaminar elas duas com o virus COVID. Não deixou eu sair de casa de jeito nenhum e como o apartamento não é grande, logo minha irmã ficou sabendo e veio brigar comigo também.

Acuado e sem opção fui para o meu quarto tentando arrumar um jeito de cair fora de casa.

A noite, mais calma, minha mãe veio falar comigo. Eu estava deitado vendo tv, ela veio, sentou na beira da minha cama e pediu desculpas porque me tratou tão mal sem reconhecer o problema que eu estava enfrentando.

Porem, se ofereceu para ajudar. E foi então que tudo começou.

Ela disse que tudo bem, que ela não queria me ver daquele jeito estressado e com um comportamento totalmente fora do meu normal e que se eu quisesse eu podia descarregar meu tesao nela.

Bom amigo, eu não acreditei naquelas palavras. Fiquei sem ação. Eu conheço bem a minha mãe, eu sei o quanto ela é prática para resolver os problemas mas de jeito nenhum que eu iria meter na minha própria mãe, pensei. Agradeci. segurei a mão dela, abracei minha mãe querida, dei um beijo no seu rosto, dei boa noite e falei para ela ir dormir e não pensar mais nisso.

Mas eu não dormi naquela noite.

Fiquei pensando e pensando em toda aquela situação. Amanheceu e durante o dia eu não conseguia olhar para a minha mãe. Tentei manter distância porque então o meu desejo ficou ainda mais aflorado diante da possibilidade infalível de poder transar um pouco e relaxar nem que fosse pela piedade de uma mãe preocupada com o filho.

Desde os meus 18 anos que eu não passo 3 dias sem sexo. Sempre pego alguma ex-colega da faculdade, clientes mulheres pra quem eu apresento imóveis ( a quantidade de mulher que diz que ver imóvel mas vai só pra meter é coisa de doido) , a menina da feira, a filha da vizinha, etc. Eu não sou exigente. Para mim, feia ou bonita tanto faz. Meus amigos me chamam de lixeira mas eu não ligo. Feliz é o homem que gosta de mulher feia porque nunca vai faltar. Mas faltou porque nenhuma mulher queria sair de casa nem receber visitas naqueles dias de pandemia.

Mas feiura não é o caso da minha mãe, uma coroa bem cuidada, gosta de usar saias apertadas e faz um estilo meio brega ultrapassado de executiva. É o jeito dela. Minha irmã também é bonita, alias bem bonita de corpo, mas o cabelo mau cuidado e oleoso, óculos grande e espinhas parece a Beth a feia que eu chamaria de Estilo Raimunda.

Mas voltando aos fatos, passei o dia sem conseguir pensar em mais nada. A tentação do sexo incestuoso era o meu único pensamento. Na verdade eu nem pensava na questão do incesto, mas somente em satisfazer a minha rola, fosse como fosse.

A noite, quando minha irmã já estava dormindo fui até o quarto de minha mãe. Bati na porta. Ela como de costume estava acordada ainda tarde, entrei, sentei na cama, ela olhou para mim, já sabia minhas intenções. Apagou a luz e retirou a camisola, ficou totalmente nua. Tudo em silencio. nenhuma palavra. Ficou de quatro na cama com o rosto bem encostado no colchão e cobriu a cabeça com o travesseiro segurando firme. Sua buceta e cú expostos ao alto como eu jamais teria visto. Seus pelos estavam bem aparados e a buceta parcialmente raspada.

Uma cena que ficou marcada na minha mente.

Não tinha mais volta. Tirei minha roupa e fui até a minha mãe, cheirei sua buceta e comecei a chupar e a mordiscar toda ela, eu não tinha pressa . queria fazer ali um bom sexo oral até que percebi os líquidos da sua lubrificação escorrer pelas pernas. Era a hora.

Então, com a ereção mais forte que eu já tive, introduzi tudo o que pude naquela buceta farta e úmida, macia e deliciosa. Fiz o que tinha que ser feito, soquei e soquei até gozar.. uma vez.. mais e mais penetração e gozei uma segunda vez.. O único barulho que se ouvia era de pele sobre pele batendo molhada e os gemidos abafados de minha mãe sob o travesseiro.

Eu apaguei e dormi.

De manhã, minha irmã Aline vem chamar a minha mãe para o café e nos vê deitados juntos. Nus. Ela sabe do que se trata e dá um grito : NOJO.. VERGONHA.. SEUS MALUCOS..TARADOS.

Acordo de um pulo. Meu pau exposto, duro pela excitação matinal, corro e pego a cueca. A situação só piora. Minha mãe pede calma para minha irmã: “não grita porque podem ouvir”, ela diz.

Minha irmã está enfurecida. Sai e volta para a cozinha, cuspindo fogo. QUE NOJO ! não parava de gritar. Eu aproveito e corro para o banheiro para deixar minha mãe se entender com Aline. Eu não tenho nenhuma autoridade sobre minha irmã apesar de ser eu quem paga as suas contas pois está desempregada. Ela não me respeita.

Aguardo um tempo e saio do banho. Vejo o ambiente mais calmo. Minha irmã olha pra mim e diz : “Eu tenho nojo de você” e completa: “Se eu te ver agarrando a mamãe perto de mim eu vou embora desta casa!”

E depois disso, voltou tudo ao normal.

Então desde abril até o início de novembro que eu dormia todas as noites na cama de minha mãe. Durante o dia eu nao podia fazer nada além de ser o filho que sempre fui para não criar clima com Aline mas a noite, e todas as noites, era o mesmo ritual como na primeira vez. Nunca nada além disso. Nem mesmo falar eu podia.. somente o silencio, chupar a buceta e gozar dentro. Mais nada. Nao podia passar a mão em seus peitos, beijar sua boca, ser chupado, amar e ser amado.. nada!

Mesmo assim eu gostava.. e sinceramente falando apesar de ser um sexo mecânico, foram as melhores gozadas que eu ja tive.

Porem minha irmã agora neste mês passado começou a encrencar dizendo que acabou a pandemia e fez um inferno para eu parar de fazer sexo com minha mãe. Infelizmente minha mãe acabou cedendo e me proibiu de dormir no quarto dela , isto é, acabou com o meu prazer.

Mas eu não posso me queixar, acho que levei minha irmã para além do limite que sua moral religiosa poderia suportar. Não somos próximos, na verdade eu acho que ela é virgem. Nunca namorou e por isso não sabe a motivação que nos leva a fazer estas loucuras.

Então. A verdade é que desde então eu voltei a sair com outras mulheres mas toda vez que estou transando eu penso na bunda grande e bem desenhada da minha mãe, no sabor da sua buceta, nos seus gemidos abafados.

A vida em casa voltou ao normal apesar de tudo. Exceto por um pequeno detalhe. Hoje pela manhã, após o café minha irmã foi para o quarto dela e então eu retirei as xicaras e as sobras do café e levei até a pia onde estava minha mãe, passei por trás dela para colocar o bolo no armário e então ela colocou a bunda pra traz e passei , de um susto, me esfregando em seu rabo. Percebi um sorriso disfarçado. Nenhuma palavra. No retorno do armário passei novamente me esfregando e segurando rapidamente em sua cintura parei e fingi uma bombada. Um lance rápido mas pela primeira vez eu vi, ainda que levemente o desejo nos olhos de minha mãe por mim.

Acho que hoje a noite eu vou até o quarto dela. Vamos ver o que acontece.

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12 Comentários

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  • Responder Jader ID:bemkjdj7qj

    kkkk gostei. Se tem uma coisa que eu me arrependo é de não ter metido com a minha mãe quando eu era adolescente porque ela vivia se mostrando pra mim mas eu fingia que não estava entendendo.

  • Responder GIF ID:830xrtap43

    Sou De Vr kkk

  • Responder Anom ID:muj9tg209

    Deveriantentar comer a irmã tbm

  • Responder Ed Fuder ID:830xij9k0b

    CAra, tá cheio de caso de mãe que alivia o filho. Eu sei de dois em minha família : um primo meu de 30 anos que tem deficiência mental e outro primo mais distante que a mãe não queria que ele tivesse namorada e estudasse muito pra ser médico.

  • Responder ada ID:muiv7049j

    Gostei do seu conto , talvez por ser diferente dos demais.
    Continua …..

  • Responder Gordinho timido ID:41ih1o7bm9a

    Muito bom

  • Responder Gilmar ID:830xij9k0b

    Gostei do seu conto, bem coerente.

    • Gg ID:830y701bzj

      Sou de volta redonda rj

    • Rose ID:830xya5r8k

      Mãe é puro amor, pode ter certeza que ela jamais vai te deixar na mão, é claro que ela também tem sentimentos de prazer, e com certeza de ter se sentido realizada pelo próprio filho …

    • Gaucho. ID:1se6hwhi

      ROSE…
      Comcordo com vc.
      Ela deve estar comfusa mas em breve ela vai voltar a repetir

  • Responder Jlv ID:1dak0ta7v0

    Muito bom seu conto, figuei de pau duro o conto todo. Nao deixe de contar o que aconteceu, e de mais detalhes de sua mae.

    • Eliezer ID:yazyxvm2

      Swouuuuu