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Meu vizinho comeu o meu cu no mato perto da minha casa

2496 palavras | 2 |4.27
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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ e eu sou casado, branco, tenho 52 anos, 1,90 m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Hoje é 18 de novembro de 2020 e esta história que passo a contar agora aconteceu hoje cedo, durante uma caminhada que eu estava realizando aqui no bairro onde moro. Como é o meu dia de folga no trabalho resolvi começar o dia DANDO uma caminhada, que é uma atividade física que eu gosto de realizar, ainda mais aqui perto de casa, que é cercado por montanhas e possui uma área verde muito extensa.
Pois bem, acordei por volta das 5:30 hs, fiz a higiene, coloquei um short preto, cueca preta, camiseta cinza, meias pretas, tênis preto e saí de casa para fazer o percurso de pouco mais de 1 hora que gosto de realizar. Como choveu a noite e a madrugada toda havia muitos pontos com lama e poças de água, fazendo com que eu tivesse muitas vezes que saltar sobre elas para não me sujar. Ainda assim fiquei com tênis bem enlameado, o que me fez questionar se tinha tomado a decisão certa de caminhar neste dia.
Apesar dos pesares continuei minha caminhada e, depois de meia hora caminhando, cheguei a uma praça aqui da região, onde tem muitos bares e geralmente fica cheio de gente, até mesmo durante a semana. Estava contornando a mesma quando avistei de longe o meu vizinho Elton num barzinho modesto (o famoso “pé-sujo”) bebendo com alguns amigos.
Elton mora bem próximo da minha casa e já me comeu algumas vezes na minha casa, inclusive na minha cama. Ele é um jovem negro, magro, de seus 35 anos, 1,75m de altura, um pouco desdentado (falta um dente na parte da frente, em cima), desocupado, que passa a maior parte do tempo nos bares aqui do bairro onde moro. Estava usando uma bermuda azul marinho, camiseta preta sem manga e sandálias tipo rider azul.
– Caralho, bebendo a essa hora da manhã” – Pensei comigo mesmo.
Assim que me viu passando ele rapidamente falou alguma coisa para os amigos pinguços e veio correndo na minha direção dizendo:
– Putz, era contigo mesmo que eu queria falar!
– É? Sobre o que? – Perguntei, sem parar de andar.
– Você tá sozinho em casa hoje?
– Não, hoje a família toda está em casa! – Respondi.
– Putz, que azar! – Falou ele, caminhando ao meu lado.
– Por que? – Perguntei, CUrioso.
– Porque eu tô em “ponto-de-bala”, doido pra dar uma pirocada! – Respondeu ele.
– É, mas hoje tá complicado. Lá em casa não dá mesmo!
– Caralho, que azar!
Dito isso pensei que ele iria se conformar com a situação e voltar para juntos dos seus amigos, mas, contrariando os meus pensamentos, ele continuou caminhando ao meu lado, em silêncio.
– O que você está pensando? – Perguntei, depois de algum tempo.
– Tô pensado num jeito de te comer! – Respondeu ele.
– Acho que vai ser difícil. Sem local é complicado!
– Não é não. Tô pensando aqui num local bem legal pra gente ficar junto!
– Mesmo? E onde seria? – Perguntei.
– É só você olhar em volta! – Respondeu ele, apontando para as matas no entorno de onde estávamos caminhando.
– Ah tá, você quer me comer no mato? – Perguntei de forma irônica.
– Sim. Qual o problema? Você nunca deu em mato?
– Claro que não? – Menti.
– Tá, conta outra. Você deu o cu pra mim, pro Dinei e pro Zezinho num beco, não vai dar num matinho? – Insinuou ele, relembrando uma foda onde ele e seus amigos me comeram num beco perto do local onde estávamos.
– É, mas aquele beco era bem escondido e era de noite, já agora no mato, de manhã, alguém pode passar e ver a gente!
– Pois eu conheço um local bem discreto onde a gente pode transar tranquilamente sem sermos vistos!
– Não sei, Elton, lances assim eu acho perigoso! – Respondi, fazendo cu-doce.
– Ah, vamos. Olha só como é que eu estou por sua causa! – Falou ele apontando para o volume que havia se formado embaixo de sua bermuda.
– Não fica apontando, caralho, alguém pode ver! – Ralhei com ele, sorrindo.
– Que nada. Não tem ninguém na rua essa hora! – Retornou ele.
De fato, naquela hora, pouco mais das 6 hs, as ruas estavam bem desertas. Talvez pelo dia estar bem nublado as pessoas adiaram um pouco o momento de sair para trabalhar ou estudar.
Sabendo que eu não sou de recusar uma pica, Elton passou a insistir comigo e eu a negar, fazendo cu-doce, mas torcendo para ele continuar insistindo. Depois de um tempo o tesão falou mais alto e eu, enfim, resolvi ceder. Eu sou bem fácil de se levar na conversa… Kkkkkkk.
– Tá, tudo bem, eu vou, mas não posso demorar, ok?
– Claro. É rapidinho, só pra eu jogar um leite em você! – Falou ele, alegre e excitado.
– E onde é esse lugar que você conhece?
– É aqui perto. Eu te mostro! – Respondeu ele.
Dito isso meu vizinho passou a me indicar as ruas onde tínhamos que entrar. Caminhamos por elas alguns minutos até deixarmos o asfalto do perímetro urbano e passamos a andar em estradas de chão, que eram pura lama.
– Caralho, Elton, se eu escorregar aqui você me paga! – Falei, injuriado, pois meu tênis estava todo coberto de lama.
– Calma, que tá perto. Daqui há pouco a gente chega lá! – Respondeu ele, sorrindo, se divertindo com a minha situação, já que estava literalmente patinando na lama.
Fingindo que era para me apoiar para eu não cair Elton ficou do meu lado esquerdo, bem próximo de mim, me segurando de vez em quando nas minhas derrapadas. Em determinado momento, quando eu escorreguei, ele me segurou, mas com sua mão na minha bunda.
– Cuidado, caralho, alguém pode ver! – Falei, num misto de preocupação e desejo.
– Nada. Não tem ninguém no caminho! – Respondeu ele, assanhado.
Nisso, meu vizinho resolveu abusar ainda mais da sorte e deu aquela mãozada na minha bunda.
– Rabão gostoso! – Falou ele.
– Para, Elton, caralho! – Pedi, sorrindo.
– Parar por que? Tá gostoso! – Respondeu o macho.
Daí pra frente ele ficou caminhando ao meu lado apalpando o meu burrão, dando tapas ou mesmo sarrando nele, enquanto eu me limitava a sorrir e fingir que não queria que ele fizesse isso. Quando víamos alguém vindo na estradinha a gente caminhava normalmente.
Após algum tempo no lamaçal Elton me indicou uma pequena trilha na mata que ficava à esquerda da estradinha. Pegamos então essa trilha e um pouco mais na frente o terreno começava a subir. Fui na frente e meu vizinho fui atrás de mim, me amparando com as duas mãos na minha bunda, pois eu estava escorregando muito. De vez em quando ele dava fortes tapas na minha bunda, dizendo:
– Vamos, viado, anda rápido que eu tô doido pra comer esse seu cu. Vamos!
De minha parte eu me limitava a sorrir e dar tapinhas para trás, na mão dele. Assim que chagamos numa parte plana no alto do terreno, Elton me indicou uma árvore com o tronco bem grosso que ficava um pouco mais a frente. Fomos até lá e ficamos atrás dela. Dali dava pra ver a estrada de onde viemos, mas a vegetação fechada que havia no local com certeza impediria alguém de ver gente.
– Pronto, agora vai dar pra gente meter tranquilo! – Falou ele.
– Porra, se eu soubesse que era esse sufoco todo pra chegar aqui eu não teria vindo! – Menti, fingindo estar indignado com a sujeira que estava no meu tênis, meias e pernas.
– Ah, tá reclamando à toa. Tá falando muito. Ao invés de ficar reclamando podia usar essa boca pra chupar minha rola! – Respondeu ele.
Dito isso Elton se encostou na árvore e eu, sorridente, me ajoelhei diante dele, segurei na parte de cima de sua bermuda encardida e puxei-a para baixo, de uma vez, juntamente com sua cueca, liberando sua rola, já dura, que veio na direção da minha cara arrastando uma trilha de baba que escorria dela. A rola de Elton é beeeeeem babona.
Vendo aquela piroca linda na minha frente não perdi tempo e caí de boca, abocanhando a cabecinha babada. Meu vizinho deu um gostoso suspiro de alívio e desejo:
– Aaaaaah, caralho, que bocão gostoso… Puta-que –pariu… Aaaaaaaah!
Daí pra frente foi só pirocada. Elton segurava a minha cabeça com as duas mãos e metia com vontade na minha boca, como se fosse uma xota. Eu me limitava a ficar olhando pra ele enquanto a sua pica entrava e saia da minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU. De vez em quando ele tirava a rola e ficava batendo com ela na minha cara e lábios, depois colocava ela novamente e eu continuava com o boquete.
Ficamos assim por algum tempo até que ele me disse que queria comer o meu cu. Fiquei em pé, ao mesmo tempo que dizia pra ele que não tinha feito uma preparação e que corria o risco do pau dele ficar sujo de fezes.
– Não tem problema, se sujar depois você limpa com a boca! – Respondeu o meu vizinho, bem sacana.
– É ruim de eu limpar, eihn! – Falei.
– Tá, depois a gente vê como fica. Agora vira esse burrão que eu quero te comer! – Disse ele, encerrando o assunto.
Sendo assim eu fui até a árvore, me apoie nela com as mãos ao mesmo tempo que Elton agia no meu short, puxando ele para baixo, de uma vez, juntamente com a cueca. Com o short e a cueca na altura dos joelhos eu abri as pernas na largura dos ombros, dobrei os joelhos, arrebitei o burrão e esperei o macho salivar meu buraco do prazer. Assim que ele fez isso se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, encostou a cabecinha na minha estradinha (ou entradão? Kkkkkk) e começou a forçar passagem. Com duas carcadas a cabecinha pulou para dentro de mim, sendo seguida por todo o resto da rola.
Assim que se alojou todo dentro de mim, meu vizinho me segurou forte pela cintura e começou a socar forte. Sua pica entrava e sai de dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS num rápido e vigoroso vai-e-vem, dando a entender que ele queria gozar logo.
– Caralho, Elton, devagar, assim dói… Ai, caralho, devagar, porra! – Reclamei.
– Devagar porra nenhuma. Isso é pra você não ficar de cu-doce pra dar pra mim. Agora aguenta calado! – Respondeu ele.
Com essa resposta fiquei calado, aguentando passivo a surra de pica que estava levando ali naquela mata. Apesar do ritmo intenso Elton estava demorando a gozar e eu, para aliviar um pouco a dor do atrito, pedi a ele:
– Ai, para um pouco, para, que eu quero rebolar um pouquinho na sua pica…!
– Tá, rebola gostoso viado… Isso, que nem putinha… Assim, bichona… Caralho, que cu gostoso… Agora para que eu quero meter! – Falou ele.
Dito isso o macho voltou a socar forte dentro do meu enquanto eu gemia de dor e prazer na pica do meu vizinho comedor, no meio do mato.
– Ai, fode, fode meu cu, fode… Fode gostoso, fode… Ai, ai, ai… Fode, fode mais, fode… Ai, meu cu, caralho… Fode, fode o cu do lauro, fode… Fode gostoso, vai… Ai, ai, ai… Me dá piroca, me dá piroca… Ai, meu cu… Ai…!
– Ah, caralho, que cuzão gostoso… Toma no cu viado, toma rola nesse cu, boiola! – Gemia ele.
Depois de um bom tempo assim o macho não se aguentou e gozou, enchendo meu cu de esporra.
– AAAAAAAH, CARALHO, EU TÔ GOZANDO… PUTA QUE PARIU… CARALHO… AAAAAAAAAAH! – Urrou ele.
– Goza, goza no meu cu, goza… Isso, goza gostoso… Assim, goza tudo, goza! – Fiquei falando, aliviado, incentivando o macho.
Após gozar tudo seu pau escapuliu de dentro de mim mole e, como eu havia previsto, com um pouquinho de minhas fezes nele.
– Porra, agora você vai ter que limpar meu pau! – Falou ele.
– Eu não. Eu falei que eu não ia limpar. Agora se vira aí! – Respondi.
Ficamos então discutindo de quem era a responsabilidade de limpar o pau dele, mas rapidamente ele me convenceu que a responsabilidade era minha, pois, segundo ele, viado que se preza faz serviço completo e deixa a rola do macho limpinha.
Sendo assim, caí de boca na pica e chupei ela todinha para deixa-la limpinha. Eu estava quase terminando o serviço quando senti um líquido morno enchendo a minha boca. Meu vizinho estava mijando dentro dela.
Sorrindo, fiquei olhando para o macho enquanto ele terminava de mijar. Como eu não queria ficar com a camisa e o corpo cheirando a urina, fui engolindo ela à medida que a boca ia enchendo.
Quando terminou Elton ainda ficou batendo com a pica na minha cara, como se estivesse balançando ela depois de mijar. Ainda sorrindo esperei ele terminar e guardar a rola na bermuda encardida. Só então eu me levantei, levantei meu short e cueca, me recompondo.
Voltamos com cuidado para a estrada já que o fluxo de gente que ia para o trabalho ou a escola começava a aumentar. Caminhamos em silêncio até o período urbano quanto Elton se despediu de mim, dizendo:
– Agora você pode ir pra casa, com o cuzinho molhadinho e sentindo a minha porra escorrendo dele!
Meio sem graça com a sua declaração sorri para ele e continuei meu caminho de volta para casa, enquanto ele voltava para se juntar aos seus amigos pinguços. Pelo que conheço dele, com certeza ele iria contar vantagem para eles, dizendo que tinha me comido no mato. Porém, como eu não podia fazer nada em relação a isso, continuei minha caminhada, feliz, sentindo a porra do macho escorrendo do meu cu, molhando minha cueca e short, e escorrendo um pouco pelas pernas. Adoro voltar pra casa com o cu cheio de leite.
Ao chegar em casa fui direto para o banheiro e tomei banho com o short e cueca, que lavei, removendo todos os indícios da esporra do Elton.
E se você gostou desse conto e quer me comer que nem o meu vizinho, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer!
Um abraço a todos!

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2 Comentários

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  • Responder Quero_Pau ID:1db7syqxmgkb

    Gozei gostoso na minha boca lendo seu conto, me imaginando no seu lugar. Adoro quando o macho fode minha boca como se tivesse fudendo uma xota.
    Pena q vc mora longe, eu ia adorar fazer uma “caminhada” dessas com vc, fico muito excitado no mato.
    Se quiser trocar algumas idéias ir só falar putaria, me escreve [email protected]

  • Responder Dartanhã ID:gsus5pd9b

    Adorei o conto, gosto de homens rudes, bem dotados, adoro cheiro de um pau mal lavado, se for de um negro eu coloco na boca e só tiro quando receber leitinho, uiiii eu queria ter um vizinho assim, negro dotado, eu adoro homens negros, meu cuzinho pisca quando vê um macho assim.