# # #

Meu sobrinho gayzinho 3

905 palavras | 6 |4.32
Por

Curti meu sobrinho mais uns dias e chegaram os pais e casa ficou cheia. Não tive mais chances de ficar sozinho com Diego, mas aproveitava uns momentos pra beijar na boca e agarrar meu lindinho. Veio janeiro, Diego fez 12 anos e estava difícil ficar sozinho com ele. Ensinei Diego a fazer higiene pois estava crescendo rápido. Apesar dele e da Carolzinha dormirem em casa com frequência, a Júlia estava sempre por perto. Algumas raras vezes em que ela ia até o mercado e levava a Carol, rolava umas fodinhas rápidas. Eu queria passar uma noite com ele, trepar muito, tomar banho tranquilos e depois dormir abraçadinho, acordar e trepar novamente. Mas era difícil. Na casa dele não rolava, em casa era só gozadinhas rápidas. Tomava muito cuidado pra não ser pego e instruía meu sobrinho pra ser esperto, pois a mãe dele já estava fazendo perguntas, não sobre nós, mas sobre “brincadeiras” de meninos.

O ano passou rápido e meu sobrinho estava crescendo. Já tinha pelinhos, sua porrinha estava mudando, mas ainda estava muito gostosinho. Naquele ano, meus cunhados e Júlia não pegaram férias coletivas e acabamos passando o fim de ano em casa mesmo. Tentei dar um jeito de passar uns dias com as crianças, mas não rolou. Porém eu continuava brincando com meu sobrinho.

No meio do ano, Diego com 13 e Carolzinha com 11, consegui uma semana sozinho com eles lá na praia. Era mais pra dar um sossego pra mãe e Júlia chegaria no sábado à tarde da semana seguinte. Então teria uns dias pra curtir meu sobrinho de forma tranquila, pois Carolzinha dormia cedo.

Já no primeiro dia brincava a todo momento com meu sobrinho e tinha que dar atenção pra Carolzinha. Também brincava com ela mas de maneira mais sutil. Talvez por Júlia não estar lá, ela sentia-se carente e percebi ciúmes de Diego, mas ia resolver isso mais tarde. Fomos pra praia mas a água estava muito fria e achei melhor não entrarmos. Passamos o dia inventando coisas e, na hora do banho, Carolzinha queria tomar banho comigo. Diego disse pra irmã que não podia porque ela é menina e nós somos meninos. Decidi que cada um ia tonar banho sozinho. Saímos pra comer, voltamos um pouco tarde e Carolzinha já estava dormindo. Coloquei-a no quarto e fui com Diego pro meu quarto. Conversei com ele sobre a irmã e que era pra ele ser amigo dela e ter paciência. Ele disse tudo bem, com seu jeitinho lindo e delicado, aquilo sempre me derrubava.

Nos preparamos e fomos ter nossa noite de amor. Beijei sua boca demoradamente, trocando carícias e olhando nos olhos. Beijei seu pescoço, suguei seus mamilos e fui descendo, beijando e acariciando todo seu corpo. Diego respirava ofegante e já estávamos de pau duro. Chupei seu pintinho e ele gemia gostoso. Trocamos de posição e encostei na cabeceira da cama. Diego começou a me chupar, já estava profissional. Eu delirava de tesão olhando aquela boquinha gostosa, rostinho delicado e pedia pra ele olhar pra mim. Que tesão incontrolável. Peguei o lubrificante e passei no cuzinho dele e abri caminho com meu dedo. Ver meu sobrinho gemendo no meu dedo fazia meu pau latejar. Lubrifiquei meu pau e coloquei na portinha no cuzinho dele. Entrou a cabeça e Diego gemeu. Segurei na cinturinha dele e fui socando, ouvia os gemidinhos dele e ficava louco. De repente, meu sobrinho sentou de uma vez e me abraçou, respirando ofegante. Diego começou a cavalgar e nos beijávamos. Comecei a punhetá-lo e senti o gozo dele na minha barriga, beijei a boca dele intensamente. Coloquei de frente pra mim sem tirar meu cacete de dentro dele e passei a foder com força. Diego gemia e eu abafava seus gritinhos com minha boca na dele. Avisei que ia gozar e disse pra ele beber. Gozei tudo na boquinha dele que bebeu cada gota. Nos beijamos demoradamente e ficamos trocando carícias e conversando. Aproveitei e falei sobre a irmã, sobre a vida e ele prestava atenção em tudo e perguntava muitas coisas.

Peguei-o no colo e fomos pro banho. Namoramos mais lá e voltamos pro quarto. Entre beijos e carícias, logo estávamos de pau duro novamente. Chupei o pintinho dele, dando linguadas no cuzinho e nas bolinhas. Pedi pra ele gozar na minha boca e assim ele fez. Dei um tempo pra ele recuperar o fôlego começou a mamar minha rola. Lubrifiquei novamente seu cuzinho, coloquei de 4 e meti meu pau. Meu sobrinho gemia enquanto eu socava minha vara nele. Deitamos e socava minha rola, Diego gemia e eu beijava seu pescoço, busquei sua boca com a minha e aumentei o ritmo até explodir em gozo dentro dele. Joguei meu corpo sobre o dele e beijei seu pescoço:

_Te amo meu sobrinho. Amo depositar minha porra em você. Hoje você vai dormir com minha porra dentro de você.

Fiquei fazendo carinhos nele até pegar no sono. Olhava pro meu bb, crescendo rápido e meu coração enchia de felicidade. “Eu te amo meu lindinho”

Caí no sono e acordei assustado com Carolzinha ao lado da cama…

(continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,32 de 19 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder acn ID:gsuyulqrd

    gostei,meu pau babou,tinha um sobrinho assim ele era viadinh desde pequnino,um dia nao resisti e soquei nele, e qual nao foi a minha surpresa,ele ja tinha sido comido varias vezes.

  • Responder Papa viadinhos ID:81ry0ktk0d

    Gosto de sentir a porra ralinha e ver a evolução da porra dosnininhos

    • Anonimo ID:h5hn7toik

      Que gostoso isso

  • Responder Grilex2 ID:8k41l2ct0c

    Que DLC, mete muito nele mesmo tlg @grilex2

  • Responder Bob ID:1dai2s9fic

    Engravida esse viadinho que ele merece

  • Responder Casadobi ID:469cst9uv9c

    Cara tá uma delícia seus contos… continua logo, quero ver descabaçando a menina