Meu primeiro trio

Da série: Lembranças. Como deixar dois garotos viciados em dar o cuzinho

Quando eu tinha quinze anos, morava ao meu lado um garoto de catorze, Luciano, tinha uma bunda redondinha, branquinha e lisinha. Seu pinto flácido era menor que o meu, pois sempre tomávamos banho juntos depois do futebol. Eu tinha o maior tesão por ele e batia muita punheta pensando como seria o seu cuzinho. Éramos muito amigos e andávamos de espingarda de pressão o dia inteiro e fazendo muita competição de tiro ao alvo. Sempre valia alguma coisa. Ele propunha que o perdedor desse uma volta correndo no quarteirão, uma laranja descascada para o vencedor chupar.
Eu propunha que o perdedor deixasse e vencedor passar a mão na bunda e até dar uma encoxada, mas ele nunca aceitou. Eu atirava o dia todo, então dificilmente errava os tiros. E eu tinha certeza que ele era totalmente virgem, embora ele dissesse o contrário.
Certa tarde passou um garoto de outro bairro, Ademir, tinha uma bunda enorme e fama de veadinho. Ele me convidou para ir atirar num bosque ao lado de sua casa.
— Eu topo ir no seu bosque, mas só se você der o cu para mim.
— Você me deixa atirar e não conta para ninguém se eu der o cu. Eu topo.
— Sé que você tem que dar o cu para meu amigo também.
Ele topou. Chamei Luciano para irmos atirar contra o Ademir e que ia ter apostas.
Luciano topou imediatamente. E fomos até o Bosque do Jacob, esse era o nome. Montamos alguns alvos com latas, pedras, pedaços de madeira e diferenciando as distâncias. Falei que o perdedor tinha que deixar os outros dois passar a mão em sua bunda. E foi assim por uns quinze minutos e eu errava de propósito, às vezes, para que Ademir não percebesse. E as apostas foram aumentando. Encoxada com calça e sem calça. Eu fui o grande vencedor. Mandei os dois ficarem de quatro. Luciano reclamou, mas não tinha razão; apostou, perdeu, tem que pagar a prenda. Encoxava ora um ora outro. Abaixei o calção do Ademir e o encoxei e depois mandei o Luciano encoxá-lo. Ele relutou, mas aceitou. Eu fui até a bunda de Luciano e baixei seu calção e comecei pincelar minha vara naquele cuzinho. No começo ele reclamou, mas aceitou.
— Ademir chupa o meu pinto e o do Luciano. E deixa ele bem molhado que eu quero meter no seu cu.
Ademir ficou chupando ora um, ora outro. Fui por trás dele e comecei meter mina vara naquele cuzinho liso. Entrou facilmente; então tive certeza que ele era muito experiente. Chamei Luciano para ver e ele se empolgou vendo meu pinto sumir no cu do garoto que rebolava e falava para eu meter mais que estava gostoso. Meti bastante, mas não gozei. Mandei Luciano enrabá-lo. Dava para perceber que Luciano era inexperiente; resolvi ajuda-lo. Fiquei atrás dele, cuspi em minha mão e passei no pinto dele e dei uma pequena punhetada. Ele gostou. Peguei o pinto de Luciano e o direcionei para o cu de Ademir; ele logo entrou e Luciano começou o vai e vem. Eu aproveitei que ele estava eufórico com a primeira metida, baixei seu calção, lubrifiquei muito meu pinto e comecei pincelá-lo no cu de Luciano que não fez conta.
Assim que entrou a cabecinha, Luciano reclamou que estava doendo e Ademir falava:
— Dói só no começo, depois fica gostoso. Relaxa Luciano que vai ficar gostoso. Está muito gostoso seu pinto no meu cu.
Eu meti devagarzinho no cu de Luciano para ele não arregar. Depois que entrou tudo. Comecei um vai e vem lento e fui aumentado a velocidade. Luciano agora relaxado, rebolava sua bunda e pedia vara.
Gozamos os três. Luciano que era o “recheio” gozou no cuzinho de Ademir enquanto levava minha vara todinha no cu. Ademir foi embora e eu pedi para o Luciano ficar de quatro de novo que eu queria meter mais um pouco. Ele topou. Abriu a bunda com as duas mãos e falou:
— Mete. Mete que eu gostei. Mete mais, mete tudo.
— Seu cu é o mais gostoso que eu já comi. Relaxa e vamos gozar juntos.
Meti demais naquele delicioso cuzinho e presenteei Luciano com uma punheta, pois queria que ele gozasse muito e ficasse viciado em gozar com minha vara no seu cu.
A partir desse dia, nós três íamos para o Bosque do Jacob para meter e não para atirar.

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