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Juninho na mudança II – O corno, a fêmea e o moleque

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Ela se ofereceu pro menino do carreto, eu gostei e aquela simples mudança virou uma tarde de putarias, leite e descobertas entre nós três.

Olá pessoal! Estamos aqui de volta para contar como uma mudança de apartamento acabou se tornando uma tarde de putaria que transformou nossas vidas. Se você não acompanhou a parte 1, leia Juninho na Mudança.

Ao entrar no carro, minha cabeça estava a milhão: minha mina sozinha no caminhão de mudança com aquele moreno novinho, depois de ter ficado horas atiçando ele (e a mim…). É impressionante como nesse momento passa tudo na nossa cabeça e as sensações se misturam: eu já imaginei ela falando várias sacanagens pra ele, ou já chupando o cacete enquanto ele dirigia. Veio subindo uma inquietação, mas que na real eu sabia que era tesão: meu pau tava duro de imaginar ela com Juninho.

De repente, vejo mensagens dela no celular. Eram fotos: perna abertas no painel, a buceta bem marcada no shortinho. Aquela blusa branca de algodão, meio suada, tinha ficado um pouco transparente, e o biquinho do peito ficava mais visível. Ela chegou a mandar um vídeo, ficava passando os dedos em volta do bico, dando umas apertadinhas, deixando eles durinhos com uma mão e colocando o outro braço pra trás da cabeça, com os peitinhos empinados. Se eu já tava louco, ficava imaginando como ele tava se sentindo vendo aquela cena. A triangulação ia aumentando o tesão cada vez mais. Ela me contou, depois, que ficava atiçando, perguntando das namoradas e ele tentando manter o foco. Às vezes ele colocava a mão no pau, mas no geral mal conseguia falar enquanto dirigia.

Chegando na casa, Juninho saiu do caminhão olhando pra baixo, indo abrir o baú para descarregar. Ela saltou do caminhão e pulou em cima de mim, me abraçando com as pernas, com aquele sorriso lindo de quem tava afim. Ele olhava de canto de olho, cada vez menos desconcertado e mais curioso. Ela morde meu pescoço enquanto eu aperto a bunda dela me diz algo do tipo ‘vamo pra cima dele, amor. Quero você comigo enquanto eu chupo aquele pau no meio das caixas do quarto. Do nosso quarto.’ Ele não ouviu pq ela falou baixinho, mas nem precisava. Eu virei pra ele, meio sorrindo, e falei pra gente subir o colchão juntos, pq de dois era mais fácil. A gente foi subindo o colchão com um misto de pressa e cuidado, evira e mexe os olhares se cruzavam. Ela vinha atrás com uma sacola de tecido que eu sei que tinham nossos brinquedinhos.

Chegando no quarto, enquanto a gente tava tentando passar o colchão pela porta, ela passa pela gente, se roçando entre o colchão e o Juninho, sorrindo ‘opaa’, com o cantinho da boca. A essa altura, todo mundo tava sorrindo e bem relaxado, já entendendo que que estava rolando e o que ia rolar. O quarto tava quente com o sol da tarde, e ela abre a janela balcão do quarto, que dá pra uma sacadinha, ‘gatinho, joga o colchão nesse canto, assim vai dar pra gente tomar café da manhã com sol na cama, peladinhos’. Fala isso tirando os sapatos e jogando a sacola no chão. Juninho me olha meio admirado meio assustado com a cena toda. Ela pega um plug anal da sacola, olha pra ele e pergunta: ‘sabe qq é isso?’ Ele, meio sem graça, fala ‘saber eu sei, mas nunca usei não’. A gente ri alto, eu coloco a mão no ombro dele, quase abraçando, mas empurrando ele pra perto dela, como que dizendo, pelo abraço, que tava tudo bem: estava oferecendo minha fêmea para outro macho.

Juninho, já meio rendido, foi caminhando em direção a ela e deixando minha safada ir tirando o cinto e desabotoando a calça dele enquanto eu deitava no colchão e observava de longe com curiosidade e sem perceber já ia botando a mão no meu pau. Aquela cena não sai da minha cabeça até hoje: o sol, os sorrisos na cara de todo mundo, um cheiro de tesão no ar. Foi incrível. Sorri pra ele tentando fazer uma cara de menino levado, mas a verdade é que eu queria era que ela percebesse que eu tava olhando pra ele daquele jeito, como num jogo de espelhos. Ela vai descendo a calça dele, ele ofegante e eu muito duro. Quando ela ajoelha e dá de cara com o pau dele, duro, jambo, com a cabecinha melada, vira pra mim: ‘olha, amor, ele quer a gente’. A putinha segura o pau ajoelhada e lambe ele inteiro, circulando a cabeça com a língua. Para e tira a blusa mostrando os peitinhos durinhos e sentando na borda do colchão, apoiando os braços pra trás.

Na hora que vejo essa cena, eu, já tirando calça, sento colado nela por trás, abrindo o shorts e colocando a mão na buceta. Ela tá sem calcinha e já sinto buceta encharcada. Enquanto vou batendo no grelinho duro dela, massageando devagar, ela vai soltando uns gemidinhos de tesão, puxando o Juninho pelas pernas e mordiscando a cabeça do pau dele. Ele olha tudo aquilo admirado e vejo o pau dele de perto, brilhando, úmido. Era uma sensação muito louca, ver um negócio q era meio uma fantasia de repente acontecendo na sua frente.

Vou brincando e dedando a buceta dela. Enfio 2, 3 dedos e bato no grelinho na volta enquanto ela alterna entre chupar e tocar uma punheta pro Juninho. Quando eu sinto que ela tá pra dar a primeira gozada – porque a minha namorada sempre goza mais de uma vez quando a gente trepa – eu aperto ela contra meu peito, beliscando os peitinhos dela enquanto ela geme alto de tesão, descontrolada. Assim que ela goza, ri, ‘vou tirar o resto da roupa, você devia experimentar esse pau’. Fiquei até meio tonto ouvindo aquilo, não esperava, mas na hora eu percebi que fazia sentido. Ela tira a roupa e dá a volta, ficando atrás do Juninho, abaixa abrindo a bunda dele de um jeito bem delicado com os dedos: ‘brinca na frente que eu brinco atrás’.

Juninho, naquele momento, era nosso objeto. E, mais do que isso, só fui entender depois que ela foi pro cu dele logo de cara pra que ele soubesse que se fosse faturar minha mina, teria que tar disposto a entrar com algo… Mulher é bicho esperto. Ela vai abrindo a bunda dele e dando pequenas lambidinhas no cu, enquanto eu vou me aproximando do pau. Um cheiro forte, agridoce sai da virilha junto com o cheiro da minha putinha que tá lambendo ele por trás. Era um cheiro bom, de quem tinha trabalhado meio dia e tava começando a suar. Eu começo a chupar aquele pau que, por sorte, não era muito grande. Foi uma sensação inesperadamente incrível. Senti que era certo. A medida que o caralho ia entrando, fui me concentrando para tentar engolir o máximo e não fazer feio. Às vezes, pra respirar, eu ia pro saco, lambia as bolas e a cabeça e ia recomeçando tudo de novo. Enquanto isso ela, que estava dando um trato no cu de Juninho, veio e ficou do meu lado.

Quando ela se aproximou, a gente se beijou e depois se olhou por entre o pau dele. Percebi aquele cheiro de homem não só em mim, mas no hálito dela, afinal, ela já tinha mamado e linguado Juninho. Nessa hora, ao perceber o que de fato ela tinha feito, me veio um formigamento e eu achei que ia surtar de ciúmes e arrependimento de ter deixado aquilo ir tão longe. Mas na real era só tesão, um tesão novo e intenso, de saber que a minha putinha tava sendo usada por um macho. E eu também.

Nisso, como que naturalmente, a gente começa a chupar o Juninho juntos. Atuando em conjunto, tentávamos dar o máximo de prazer a ele, mas sem pressa, porque o melhor ainda estava por vir. A parte mais incrível foi quando a gente foi se beijar e ele foi colocando o pau no meio, e a gente ia lambendo da cabeça até o saco e, na volta, se beijava com um tesão e um amor indescritíveis. Enquanto isso, fui alisando a bunda dele (perfeita e durinha como eu nunca vi) e comecei a dedar o cu dele. Para minha surpresa, ele foi deixando e percebi que seu cu ia ficando cada vez mais relaxado.

Nossos beijos entre mamadas iam ficando mais fortes e intensos conforme o Juninho ia fodendo nossas bocas. Em determinado momento, ela abre as pernas e diz ‘quero pau, preciso’, como ela sempre fala quando terminam nossas preliminares, pegando a mão de Juninho e colocando direto na xota molhada dela. Juninho vai se aproximando, como um bicho, cheirando a virilha dela com calma, passando as mãos pelas coxas, segurando com firmeza, até deitá-la, enfiando todo o pau na xota. Nessa hora, nem pensamos em camisinha nem nada, tamanho era o tesão. Mas foi bom que foi assim. Ela geme me olhando com os olhos cheios de desejo. Ele vai socando nela, primeiro devagar, depois cada vez mais rápido. Eu vou admirando as costas mulatas de Juninho, passando a mão de leve no corpo dele, como que abençoando e incentivando aquela metida na mulher que ofereci a ele. Volto meus olhos pra minha mina, que sorri com safadeza, pego na mão dela e aperto. Nessa hora, ela diz baixinho, com voz de menina, bem doce, ‘come o Juninho, amor, come’.

Meu pau lateja. Eu passo meus dedos na boca, molhando eles com minha baba e passo no cu do Juninho, igual faço quando como o cu da minha safada. Enquanto ele fode ela, agora mais devagar, e ela se esfrega e roça o grelinho nele, rebolando e apertando o corpo dele contra o dela, eu vou abrindo caminho, bem delicadamente, para o cu do Juninho. Depois de molhar com a minha baba aquele cu delicioso, vou colocando a cabeça melada do meu pau pra dentro, com cuidado. Ele vai soltando uns gemidos e eu pego com firmeza na nuca dele enquanto vou entrando e começo a bombar e socar o pau entrando cada vez mais.

Eu não tinha ideia que aquele moleque safado, além de tudo, também gostava de macho. Ele gemia alto no meio do nosso sanduíche, enquanto eu comia aquele cuzinho apertado e ele metia na xota da minha mina. Do jeito que estava, eu conseguia olhar bem no fundo dos olhos dela e a gente sentiu uma conexão incrível, dizendo com os olhos e com a boca o quanto a gente se amava, enquanto aquele macho no meio de nós servia como objeto para os dois. A gente se mexia no mesmo ritmo, eu quase conseguia sentir, pelo cu do Juninho, a minha putinha gozando, a xota dela vibrando em nós dois. Aquilo era muito tesão pra aguentar. Eu sentia que queria explodir e gozar e ao mesmo tempo sentia que o Juninho também queria aliviar todo o tesão que ele sentia.

Minha putinha, quando vê minha cara de tesão, sabendo que eu tava quase gozando me pede meu pau falando que quer leitinho na boca. Eu dou mais umas bombadas no cu do Juninho, segurando sua nuca e tiro o pau, chegando perto da cabeça dela. Ela, sendo fodida por aquele gostoso, vira pro meu pau e começa a me mamar e lamber a cabecinha, enquanto o Juninho se refestelava nos peitos dela, apertando, beliscando os biquinhos… minha mina urrava de tesão e babava no meu pau, até eu não aguentar mais e jorrar tudo na boca dela. Ela se deliciava, lambendo e tentando pegar cada gota, como sempre faz quando a gente trepa e ela quer leite na boquinha.

Juninho olha essa cena e diz que quer gozar. Vocês sabem, a mulher, quando gosta de putaria, sempre diz onde tem que ir o leite. Minha safada olha pra ele e fala: ‘goza na portinha, quero ver a porra escorrendo’. Juninho tira o pau e começa a bater uma punheta em cima da minha fêmea, no meio das suas pernas. Ele começa a gemer de tesão e o leite sai em jatos daquele pau de jambo direto pra portinha da buceta da minha mina, deixando ela toda branquinha, escorrendo pra virilha. Ela pega na cabeça dele com delicadeza e pressiona pra baixo, em direção a xota dela. Ele começa a lamber, que nem um bixo, o próprio leite se espalhando pela xota e pelos pêlos dela. Eu vou lambendo ela de cima. Começo pelo pescoço, vou descendo pela barriga até chegar perto da boca do Juninho, lambendo a virilha dela, junto com ele. Ela vai gemendo baixinho, dando lambidinhas no meu pau – minha mina sempre lambe meu pau e minhas bolas depois que eu gozo, dizendo que tá agradecendo de onde vem o leite – ficamos os três ali, um lambendo o outro como gatos, se limpando e acariciando com a língua.

Depois de todos lambidos e satisfeitos minha mina se espreguiça, abraçando e apertando nós dois contra as coxas dela. A gente ria, num misto de satisfação e de safadeza, como crianças depois de terem feito traquinagem. Eu levanto minha cabeça, beijo o pescoço dela enquanto o Juninho olha essa cena, sorrindo. Ela vira pra gente e fala: ‘vou pegar uma breja no bar enquanto vocês acabam de subir as coisas. Espero vocês lá embaixo!’ Coloca a roupa e desce, cantarolando. A gente se veste e vai pegando as caixas no caminhão aos poucos.

E assim se foi um dia de mudança, estreando a casa que moramos até hoje com muita putaria e tesão. Depois disso, nossa vida, que já era quente, ficou ainda mais cheia de safadezas. Se gostaram da nossa história, votem e comentem que a gente traz mais lembranças quentes sobre nossa vida de pecados. Afinal, continuamos cheios de tesão pra compartilhar e encontrando Juninhos e muitas outras coisas por aí…

E se quiser um contato mais próximo, trocar experiências e outras cositas más, nos mande um salve em [email protected]

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3 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:830y1nnyhm

    Vai ksal, conta mais. Gostei do menage. Falta agora tu dar o rabinho. Abs

  • Responder Saulo Batista ID:g3jc2alhl

    Muito bom, esperando mais
    Bjusss

    • ksal.encaixe ID:w720igzm

      Valeu Saulo! Vamos contar outras aventuras nossas em breve… Se tiver histórias para compartilhar, só mandar no nosso email 😉