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Fui iniciado aos 9 anos por uma menina de 15

2006 palavras | 4 |4.54
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Olá a todos. Como disse, aqui esta o conto que teve a minha iniciação sexual e como continua até hoje. Espero que apreciem. Favor, não peça contato

Olá a todos!

Me chamo Renato (fictício) e hoje tenho 21 anos e gostaria de compartilhar com vocês algumas histórias que aconteceram comigo e talvez outras que virão. Sou loiro, com 1,80 m de altura, um pouco acima do peso, pele branca, mas não muito. Tenho um pênis de 16-17 centímetros, não muito grosso, mas com uma cabeça grande e bem rosada.

Todas as minhas histórias são reais, não quero contar fantasias como uma grande parte esse site faz. Então, estou fazendo ao máximo para dar detalhes para vocês assim como me lembro.

Hoje a história que venho compartilhar com vocês aconteceu quando eu tinha aproximadamente 8 anos. Como falei nos contos anteriores, minha família sempre teve uma condição financeira favorável, e como os meus pais trabalhavam, precisava de alguém para tomar conta de mim. Não era exatamente uma babá ou uma empregada, e sim alguém que me fizesse companhia. Seu nome era Carol, uma menina do interior, magra, com seus 16 anos (no conto passado disse que era 17, mas depois vim saber da sua real idade), morena, cabelo curto e loiro pintado. Não era feia e nem bonita, apenas normal. Minha uma bunda bem empinada e coxas grossas, com peitos médios e bem durinhos.

Carol chegou aqui com a premissa de estudar, ganhar metade de um salário e morar conosco. Naquela época, pouco importava carteira assinada. Sempre nos demos muito bem, hora ela estava na minha casa comigo e outra hora estávamos na casa da minha avó com minha prima brincando de casinha ou de pega-pega. Os dias foram se passando e Carol se tornou da família e sim, gostava muito dela, mas nunca pensei mais do que isso.

Um pequeno comentário – Nessa época estava ainda descobrindo o que era pornografia. Meu pai tinha CDs de vários vídeos de Brasileirinhas, que me lembro até hoje que meu favorito é “Vizinhas Gostosas” e sim, eu sabia onde ele escondia e assistia escondido no computador, igual criança assistindo putaria, com os olhos arregalados e com a boca aberta, estático.

Um dia, estávamos brincando de mangueira, somente Carol e eu, sozinhos em casa, e lembro-me perfeitamente que ela não estava usando sutiã e estava só com uma camiseta branca e com um shortinho jeans não muito curto. Fiquei olhando para aqueles peitos sem que ela percebesse e fiquei o tempo inteiro molhando-a com a mangueira. Eram um pouco caídos com as aréolas escuras. Aquilo para mim é uma maravilha.

Depois da nossa brincadeira, fomos lanchar e disse que ia ficar brincando no computador, que só tinha paciência spider instalado, mas ainda sim era meu divertimento. Carol perguntou se a gente não poderia assistir um filme nele e disse que tinha um filme legal na mala dela. Para uma criança, qualquer coisa é entretenimento. Ela disse que iria trocar de roupa no quarto e que eu pegasse o filme na mala dela. Terminei meu jogo e fui até a mala. Quando fui pegar e abri, vi que estava lá junto com o filme umas 4 camisinhas verdes, escondidas na mala dela e na hora ela chega. Ela até tenta disfarçar, escondendo-as e eu falo:

– Eu sei que são camisinhas.
– Como que você sabe? – Me pergunta espantada, achando que não sabia.
– Os homens colocam no pintinho deles para não engravidar as mulheres (meus pais eram bem abertos em relação à proteção e relação sexual, então para mim aquilo era normal, e na verdade, agradeço eles até hoje)
– Mas você sabe quando usam?
– Sim, eles brincam de fazer bebês, só que não fazem bebês quando usam isso.
– Você já viu um homem usando isso?
– Não. Só nos vídeos escondidos do papai.

Certeza que ela sacou que eram vídeos pornôs. Na hora, ela deu um sorriso de canto de boca e perguntou se eu poderia mostrar um desses vídeos para ela. Disse que mostraria, mas só se ela prometesse que não iria contar para ninguém que eu assistia escondido. E foi óbvio que ela prometeu. Na hora eu lembro que estava com muita vergonha, mas muito ansioso para assistir com ela, vai que alguma coisa aconteceria.

Fomos para o quarto, liguei o computador, abri o guarda-roupa e pegue qualquer um da case de DVDs. Botei no computador e começamos a assistir. Vídeo vai, eu vejo que ela começa a por a mão por dentro do short, alisando a buceta por cima e começando a respirar pesado, com alguns gemidinhos bem baixos. Eu vendo isso, pergunto para ela o que estava fazendo. Ela disse que estava tocando siririca, que as mulheres adoram fazer isso. E depois perguntei:

– Por que o pinto do homem é tão grande e o meu não?
– Porque esse homem é mais velho que você. Não se preocupe que o seu vai ficar grandinho também! Mostra aí pra eu ver o tamanho dele
– Eu tenho vergonha de mostrar.
– Mostra, só um pouquinho, juro que não conto pra ninguém. Vai ficar só entre nós dois – Nisso, ela dá uma dedada mais funda e solta um gemido um pouco mais alto.

Levando, abaixo a minha bermuda e mostro o meu pequeno pênis, sabe, aqueles pênis ainda não desenvolvidos de criança, com fimose ainda por cima, acho que uns 4-5 centímetros. Fico todo vermelho, com a mão cobrindo um pouco, e ela me olha, agora com o shortinho dela abaixado e a calcinha amarela molhada. Seu rosto estava vermelho e a boca aberta, respirando pesado.

– Tá vendo isso daqui? isso é uma buceta. Os homens quando ficam maiores, botam a piroca dentro dela para transarem e sentirem prazer. Bota a mão aqui pra você ver como é que é.

Nisso, ela pega a minha mão, abaixa a calcinha com a outra e pede que eu fique entrando e saindo com os dedos. Eu que não era inocente nem nada, esqueço os dedos e começo a chupar aquela boceta rosada com os lábios um pouco escuros. No começo achei nojento, mas já que eram coisas que os homens nos filmes faziam, aproveite e fiz também.

Aí tudo desandou, depois dessa, ela começou a se contorcer e fomos para a minha cama. Ela tirou toda a roupa e ficou totalmente pelada, toda molhadinha, metendo os dedos e se contorcendo na minha frente. Na hora, ela pegou a minha mão e disse:

– Fica chupando e botando os dois dedos, entrando e saindo, até eu gozar!
– O que é gozar?
– É quando as m-mulheres soltam um liquido da b-b-buceta e os homens… um leite do pinto!
– Depois me mostra? – nessa época não ejaculava, só saia um líquido do meu pênis.
– Mostro, mas só se você continuar chupando.

Quando comecei a meter os dedos naquela buceta muito molhada mesmo, e chupando, ao mesmo tempo ela foi massageando os peitos e começando a tocar uma siririca na hora, então a cena estava ela, deitada, com as pernas para fora, sendo chupada por mim, ajoelhado perto da cama. Na hora eu já nem queria saber do resto do filme e só pensava em chupar ela.

Os gritos foram ficando maiores e mais constantes, e na hora ela me prendeu com as duas pernas e ficou fazendo carinho nos meus cabelos, as vezes dando uma pequena puxada, enquanto ficava com o rosto naquela xana maravilhosa. Parou de tocar a siririca e colocou a mão na boca, para abafar os gritos e em seguida, veio seu orgasmo, esguichando tudo pelo chão do quarto, suada por cima com a respiração muito ofegante, levando um tempo ainda para se recuperar, com a mão no rosto todo vermelho.

– Agora deita aqui.

Nisso, obedeci na hora. Ela abaixou minha cueca e começou a chupar o meu pequeno pênis que na hora estava doendo de tão “duro” que estava. Quando ela fica chupando, lambendo bem a cabeça e rodeando a língua, meu corpo inteiro fica sensível, como se fosse cocegas, mas ao mesmo tempo não queria que ela parasse. Depois, pôs tudo na bora, até mesmo as bolas e deu uma pequena engasgada, e eu adorando aquela sensação maravilhosa de estar sendo chupado.

Ainda com o pinto naquela boca quente, eu falei que queria fazer xixi, que na verdade não era urina, e sim um pequeno liquido que escorria quando ficava muito excitado e masturbando o meu pinto.

– Agora eu vou por esse pequeno pinto na minha buceta, aí você fica parado, está bem?
– Tá, mas o que você vai fazer?
– Só relaxa e deixa que eu faço.

Nesse papo de só relaxa, quando ela para, começa a subir em mim, posicionando o pênis na buceta quente e muito molhada dela, enfia nela e, apesar de ser um pinto pequeno, vejo no rosto dela uma pequena sensação de prazer, e para mim, senti um pouco de cócegas, ainda mais por sentir os pequenos pelos da xana recém raspada dela, que encostaram em mim.

Abraçados na cama, ela me pôs para chupar o bico dos seios dela, que estavam durinhos, só que sem usar os dentes, enquanto eu ficava segurando aquela bunda bem durinha e ela mexendo o quadril com os dedos na buceta, encostando com o meu pinto.

Como nem tudo são flores, quando estávamos, bem agarradinhos transando, ouço um barulho no portão, já que meus pais tinham chegado do trabalho. Na hora ela sai de cima de mim, e põe a calcinha molhada. Eu corro para tirar o filme do computador e esconder dentro do guarda-roupa. E quando volto, vejo que ela estava passando Bom Ar e um pano onde estava os líquidos do orgasmo nela. Ainda bem que o portão era velho, o que atrasou bastante a entrada deles. Quando tudo se acalmou, ela disse que estava passando um pano no meu quarto para minha mãe, já que tinha muita poeira e eu estava espirrando (o que foi uma boa desculpa, já que até hoje tenho problemas de alergia).

Quando tudo se acalmou, ela chegou comigo, fingindo que iriamos brincar na casa da minha avó com a minha prima.

– Você não pode contar pra ninguém o que fizemos hoje, tudo bem? Senão eu vou embora.
– Tudo bem, quando a gente vai brincar de novo?
– Você quer fazer de novo?
– Sim, é muito bom!
– Bom, quando seus pais saírem de novo, nós damos um jeito de transar.

Indo para a casa da minha avó, que fica atrás da minha, ela olhou para os lados e quando viu que não tinha ninguém, me empurrou para um corredor que quase ninguém acessa, já que é a passagem do ar-condicionado e lá me beijou, colocando a língua e pegando a minha mão e botando na buceta dela

– Depois a você brinca mais com a minha buceta, mas por hoje está bom, tudo bem?

E foi assim como a nossa relação durou por muito tempo, até ela concluir o ensino médio e voltar para a cidade natal. Ainda pelo MSN, me mandou algumas imagens da buceta dela e brincando com um pepino, enfiando bem fundo. Hoje já não tenho mais contato, só soube que criou família pela cidade do interior.

Ainda tenho mais histórias com ela e outras até mesmo com meu primo, mas isso fica para o próximo conto. Obrigado por lerem até aqui

Até a próxima,
Adeus.

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4 Comentários

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  • Responder AlexFemboyAbelha ID:ar7mumb6pla

    Muito bom. Pena que perdem o contato 🥲.

  • Responder Ex ID:469cvrl1oib

    Muito bom , eu fui iniciado aos onze por uma tia ela tinha truta e um anos e trepamos até os meus quatorze anos
    E bom ter contos como esse pois sabemos que tem muitos meninos que foram agraciados com mulheres mais velhas que fazem a alegria de garotinhos pois não só os homens gostam de menininhas como tem muita mulher que curte um garotinho cheirando a leite …

  • Responder Adorei ID:2je4fuhi

    Podia ter mais desses por aki que a garota é a mais velhas não os homes

  • Responder Rafaella ID:8kqtpa66ia

    Conto lindo … parabens