# #

Férias no sitio da bisa – 2º dia

1928 palavras | 5 |4.85
Por

Fiquei segurando a bundinha dela e começamos a nos beijar novamente, ela colocou a linguinha dentro da minha boca, estava sem jeito, mas estava delici

Olá caros leitores e leitoras, tudo bem com vocês?
Continuando meu último conto FÉRIAS NO SITIO DA BISA – 1º dia…

No sítio da minha bisa, tem a casa principal onde ela mora com um filho que era divorciado, sua filha Rafaela de 15 anos e seu irmão Davi de 9 anos. Uma outra casa ao lado uns 25 metros de um filho da minha bisa, o tio Jeremias e minha tia Maria Joana, com dois primos, Antonio Augusto de 8 anos e Vanessa de 13 anos; em uma casa mais afastada uns 60 metros tem outra filha da minha bisa e seu marido, a tia Nice e o tio Jair com o filho Luis Adriano de 10 anos, a irmã de Luis Adriano mora na cidade, Tatiana, já é casada e tem 21 anos, a filha mais velha de minha bisa é minha avó mas moramos todos em outra cidade, sendo eu o BISNETO mais velho, pois minha mãe me teve muito nova, ainda com 17 anos, moramos na capital do meu estado. Nessa viagem eu fui sozinho pra lá e me deparei com a chegada dos vizinhos novos, uma outra casa ao lado da tia Maria Joana, uns 40 metros. Nessa casa vivem os pais de Bianca e Alex, o senhor Elias e a dona Janete, outras duas filhas de minha bisa moram na cidade, os filhos são mais velhos que eu pouca coisa.

Voltando no fim do primeiro dia, eu estava jantando quando Rafaela e Vanessa entraram na casa de minha bisa para jantar, os meninos Davi e Antonio já estavam jantando. Trocamos todos algumas ideias, ficamos na varanda vendo a noite, um breu danado. Eu estava sozinho escovando o dente no tanque ao lado de fora quando Vanessa chegou:
— Você ficou o dia todo com a filha da vizinha, porque?
— Ela é sozinha cara, ngm é da faixa etária da menina aqui e ela só brinca com a prima fim semana tadinha.
— Ela é chatinha quer toda hora brincar de boneca, de casinha; eu e as meninas já passamos dessa fase.
— Eu sei, é por isso que ficamos junto parte do dia, pra ela se sentir acolhida e não rejeitada.
Vanessa tinha 13 anos, eu desconfiava que não era mais virgem quanto a Rafaela de 15 anos eu sabia que não era mais virgem pois corria na boca do povo que ela namorava um cara da escola mais velho que ela. Pelo menos até o momento ali naquele dia, as outras vezes que estive por lá nunca percebi nada das meninas querer algo comigo, se oferendo, se mostrando ou coisa e tal. Sempre manteve um respeito. As duas são lindas, se parecem um pouco, ambas morenas, olhos castanhos, porém Rafaela tem luzes nos cabelos.
Na manhã seguinte, eu levantei fiz a rotina de sempre e fui até a casa do Elias e Janete, me apresentei novamente, fiquei conversando com Janete enquanto Elias arrumava as coisas pra ir trabalhar numa lavoura em outro sítio. Janete disse que Bianca só falava de mim ontem a noite, ficou feliz por eu ter dado atenção.
— Bianca só falava no senhor seu Gustavo.
— Ora me chame de Guga, vocês morando aqui são família também.
— Bondade sua, mas então Bianca estava mais feliz ontem, ficou me pedindo pra deixar ela ir lá mas eu não deixei. Incomodar o vizinho tarde da noite, né?!
— Ora não incomoda não Janete, pode deixar. A propósito ela já acordou?
— Já sim pq?
— Posso leva-la para dar um passeio comigo hoje? Se quiser eu posso tomar conta dela, não vai ser trabalho nenhum.
— Muita bondade sua moço, por mim pode sim, ela é meio sapeca não sei se o senhor notou então qualquer coisa pode falar meio firme se ela não obedecer.
— Fica tranquila dona Janete. Posso dar um jeito de entretê-la enquanto estiver por aqui.
— Por mim pode ser, o pai dela fica fora o dia todo e eu arrumando as coisas da casa e a criação, quase não sobra tempo para cuida-la. Essa pandemia acabou com a rotina da creche.
Tomei um cafezinho com Janete, Bianca ficou feliz em me ver, tomou o café da manhã e logo saímos rumo ao fundo do quintal perto da roça de milho.
— Tio Guga, o senhor gostou da minha mãe?
— Ela é legal, me deixou cuidar de você pra ela arrumar a casa.
— Entendi, e o que vamos brincar hoje.
— A gente vai namorar esqueceu? Você é minha namorada.
— É verdade eu esqueci. Você vai me beijar?
— Claro, vou te encher de beijos e carinhos.
Já estava com o pau duro na cueca, comecei meio que apalpar a rola por cima do short e comentei que meu “piu-piu” estava feliz.
— Você passou a mão no seu piu-piu outra vez, ele tá feliz?
— Ta sim Bibi.
— Minha perereca não tá feliz, ela tá normal.
— Posso ver sua perereca?
— Não sei, eu nunca mostrei pra ninguém. Uma vez o Davi me mostrou seu piu-piu e tava duro, ele falou pra eu pegar mas eu corri dele.
— Ele fez isso quantas vezes?
— Uma vez só, mas teve uma vez que eu cheguei perto dos guri pra querer brincar e eles estavam falando das meninas e de mim, quando cheguei pediram pra ver minha perereca que eles iam mostrar o piu-piu deles.
— Entendi, e se eu mostrar meu piu-piu você deixa eu ver sua perereca?
— Você é legal, você eu deixo sim.
Eu sentei em um tronco de árvore caído, chamei Bianca perto de mim e coloquei ela na minha frente e dei um selinho nela. Ela correspondia com aqueles lábios macios e pequenos. Segurei na bundinha dela acariciando e ela me beijando.
— Bibi me beija igual você viu na novela.
— Eu não sei fazer.
— Eu te ensino, coloca a língua dentro da minha boca e chupa a minha língua, minha boca ta bom?
— Vou tentar.
Fiquei segurando a bundinha dela e começamos a nos beijar novamente, ela colocou a linguinha dentro da minha boca, estava sem jeito, mas estava delicioso aquele momento nosso, eu fiquei chupando de leve a língua dela. Ela não afastava um momento até que parou e ficou me olhando.
— Minha perereca tá igual no dia que vi o beijo da novela
— Então ela deve tá feliz, o meu piu-piu tá feliz.
Direcionei a mão dela pro meu pau por cima do short, comecei a beija-la novamente, ela não relutava e apenas me seguia, comecei a alisar o meu pau com a mão dela, soltei a mão dela e ela ficou pegando e me beijando.
— Tá gostando?
— Sim, namorar é bom. Pega na minha perereca, eu deixo.
Fui passando a mão na bucetinha dela por cima da calça legging, ainda era a mesma do dia anterior, começamos a nos beijar novamente.
— Você quer ver meu pinto?
— Você deixa? Ele ta duro, deve ta igual o do Davi aquela vez que ele me mostrou.
Afastei ela um pouco e tirei meu pau pra fora do short, ela ficou olhando.
— É grandão né.
— Pode pegar, não me machuca.
Ela pegava sem jeito, comentei que fica duro porque estava feliz. Ela apenas me olhava e olhava pro meu pau, era um momento único que só quem teve a chance sabe como é. Toda a sensação de estar fazendo algo errado não existia na minha cabeça. Ficamos ali alguns minutos ainda, não queria tentar nada a mais porque ambos estavam gostando e eu ainda teria a semana toda para aproveitar aquela menininha de 8aninhos.
— Tá saindo um liquido, que isso?
— É normal, quando as pessoas namoram sem roupa isso ajuda a deixar mais gostoso.
— Entendi. Da minha perereca também sai?
— Sai, mas acho que você ainda é muito pequena pra sair.
— Pode passar a mão eu deixo.
Estava realmente adorando tudo aquilo, foi a melhor férias possível. Ainda sentado no tronco com a rola de fora, ela passando a mão que logo percebeu o movimento de punheta, eu abaixei a calça e a calcinha dela, ela abriu um pouco as perninhas por instinto e eu comecei a passar meu dedo naquela bucetinha lisa e virgem.
— Não tá saindo liquido da sua perereca mas ela tá úmida, é um bom sinal.
— Acho que quando crescer deve sair, tá gostoso você passando o dedo, continua.
A safadinha tava com tesão, adorando pegar na rola de um homem e receber uma siririca. Ficamos dessa forma por muito tempo, ngm vinha procurar a gente, e ficamos aproveitando, nos beijando e acariciando um ao outro. Faltavam ainda umas 2 horas pra hora do almoço e eu decidi voltar com ela.
Levei ela até a mãe dela, dona Janete me olhou e olhou pra ela.
— Brincaram bastante?
— A gente não brincou mãe, a gente só foi lá no fundo perto das canas.
Janete me olhava de cima a baixo.
— Sua filha é muito inteligente Janete.
— Obrigada Guga, fica pra almoçar.
— Bom já que a senhora insiste eu fico sim.
— Senhora está no céu Guga, vou fazer o almoço, o Elias volta só a noite. Pode ficar por aqui com a Bianca se quiser, o Alex some com os guris, a hora que der fome ele vem comer.
Fiquei na sala assistindo TV e Bianca do meu lado. Hora ou outra eu ia pra cozinha puxar assunto com Janete e Bianca vinha atrás de mim.
— Deixa o moço filha, desgruda um pouco.
— Ele é legal mãe, eu gostei dele demais. — Fiquei meio sem graça olhando pra Janete e ela me olhando dando um sorriso leve.
— É seu Guga esse mel que você tem deve ser bom né, deve ter várias mulheres na cidade né?!
— Que isso dona Janete, ela é só uma criança. Eu me simpatizei com ela. Entendo a carência dela.
Janete começou a puxar assunto comigo, mas eu entendi que ela tinha uma segunda intenção.
— Então o senhor entende de carência? — Ela me perguntou isso olhando no fundo do olho praticamente.
— A gente tenta entender, ajuda no que for possível né?
— Fico feliz que está me ajudando com Bianca.
— Não é nada dona Janete, ela é uma menina de ouro.
— Me chama só de Janete tá bom, filha ajuda a mãe a arrumar a mesa.
Janete deu uma toalha de mesa para Bianca forrar, eu estava parado na porta da cozinha que da para a sala, Bianca passou com a toalha de mesa. Janete passou por mim para levar os pratos, eu dei licença e me virei, após ela arrumar os três pratos na mesa Janete voltou pra cozinha, passou a mão na minha rola e me falou baixo indo pra cozinha “e se estiver carente também?” eu congelei, Bianca percebeu onde ela passou a mão, fingi que não tinha ouvido nada e que nada aconteceu. Todos sentamos a mesa, um clima estranho pois eu não sabia como reagir na frente da menina, Janete me encara as vezes.
— Ngm fala nada, o que foi Guga? — indagou Janete, foi quando eu percebi a oportunidade de enviar “mensagens subliminares” a ela sobre a ação que Janete tivera momentos antes.
— A comida está boa, estou concentrado. Realmente deliciosa. — Falei olhando fixo pra ela.
— Fica a tarde conosco, vai ter sobremesa.
— Pedindo com carinho assim, eu fico com certeza.
Não demorou muito, Alex chegou para almoçar.
CONTINUA…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,85 de 27 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Continua ID:8d5fgc3fia

    Continua

  • Responder Bianca ID:g3ja3hd99

    Cadê a continuação?????

  • Responder Estevam ID:1db7syrlvgsl

    continua

  • Responder Ninfetinha ID:enmt277v3

    Estou adorando o conto, por favor publique o resto da história!

  • Responder Netto ID:3yny8ueq8rc

    Continuq