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Família incestuosa – Tio Carlos (parte 2)

1603 palavras | 7 |4.56
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Continuando a saga sobre minhas aventura, aqui o desfecho da minha iniciação.

Logo no primeiro dia que meu tio ficou sozinho comigo, veio conversar:

_Fábio, você quer brincar de ser menina?
_Posso tio? Não vai falar pra minha mãe?
_Claro que não. Tudo que brincarmos aqui vai ser nosso segredo.
_Tá bom. Quero brincar de menina.
_Então vamos ver no quarto da sua mãe.

Tio Carlos começou a fuçar nas gavetas do quarto da minha mãe e pegou umas calcinhas e o vi cheirando, não só as calcinhas, mas todas as roupas dela. Experimentamos umas, mas ficavam largas. Ele achou uma menor e vesti. Sutiã foi dispensado pois ficavam muito grandes, pois minha mãe era peitudona. Foi tentando até que conseguimos me vestir de menina, ou melhor, de puta. Ainda passei batom e estava pronta.

Meu tio segurou na minha mão e me fez desfilar pra ele pela casa. Voltamos ao quarto da minha mãe, ele sentou na cama e me pôs em pé diante dele:
_Agora vamos brincar de papai e mamãe. Você já brincou disso?
_Não tio, como é?

Tive medo de contar que dava pros meninos e ele não gostar. Tio Carlos começou a me acariciar, me virou de costas e repetiu os movimentos do outro dia. Levantou a mini saia e acariciou meu bumbum. Disse pra eu subir na cama e me pôs de 4:

_Anjinho, não vou te machucar, vou fazer uma brincadeira que pode doer um pouquinho, mas você vai gostar. Vai ser uma menininha de verdade e se doer, você fala que o titio para.

Fiquei quietinha e esperei meu tio agir. Ele levantou a saia, colocou a calcinha de lado e passou a língua no meu cuzinho rosadinho. Foi uma sensação totalmente nova pra mim. Nenhum dos meninos jamais tinha feito algo assim, no máximo umas cuspidas no cuzinho. Tio Carlos lambia vigorosamente, como se fosse um sorvete e eu soltava gemidinhos tímidos. Brincou na entrada com os dedos e eu seguia gemendo. Foi enfiando vagarosamente seu dedo e, a princípio, eu fugi, tio Carlos segura minha cinturinha e me puxa de volta. Introduz o dedo e massageia meu cu.
Após a sessão de carinhos, tio Carlos me vira, tira sua bermuda e vejo seu pau saltar, duro como aço. OK! Eu não era mais virgem há um tempo, mas nenhuma rola dos meninos se comparava a do tio Carlos. Era monumental. Era rola de homem, não de menino. Fiquei assustada, mas confesso que estava louca pra receber aquela pica em mim.

_Agora titio vai te ensinar uma brincadeira gostosa.

Tio Carlos leva minha mãozinha até sua rola enorme e sinto aquele membro gigante, cheio de veias, pulsante, duro e quente. Titio inicia uma punheta com minha mãozinha debaixo da dele e sua boca alcança a minha, me dá um selinho e sorri. Quando estamos num ritmo, titio me deixa sozinha punhetando sua rola e pega na minha outra mão e a leva pra sua rola. Punhetei com as duas mãos e ouvia seus gemidos. Estava impressionada com o tamanho e grossura, queria chupar mas não sabia se titio ia aceitar quando, carinhosamente, tio Carlos diz:

_Agora vamos fazer outra brincadeira. Coloca sua boquinha nele e chupa como se fosse um pirulito.

Era exatamente o que precisava ouvir. Tio Carlos não fazia a menor idéia que já tinha feito muito aquilo e que já não era mais virgem. Abri minha boca e comecei a chupar a cabeça da rola dele, era muito grande e mal conseguia avançar.

_Anjinho, me dá seu dedinho que vou te ensinar uma coisa. – tio Carlos leva meu dedo a boca dele e simula um sexo oral. _Faz assim, tenta não encostar os dentes e pode babar à vontade, deixa beeeem babado.

Fui tentando não passar os dentes e deixei a saliva escorrer. Senti tio Carlos mover seu quadril e sua rola bateu na minha garganta, engasguei e senti meus olhos lacrimejar. Seu cheiro e gosto era diferente dos meninos e a todo momento tio Carlos me fazia carinhos, dizendo palavras doces: “Gostosinha. Que delícia, meu anjinho. Boa menina. Que boquinha gostosa.”

_Agora você vai ser uma menininha de verdade, vamos fazer uma brincadeira que pode doer um pouquinho, mas você vai gostar, se doer muito, avisa que o titio para.

Bom, eu sabia o que ia acontecer. Tio Carlos me deita na cama, abre minhas pernas, tira de lado a calcinha e lambe meu cuzinho deixando muita saliva. Começa com um dedo e já estou de pau duro e solto gemidinho. Titio acaricia meu corpinho com a outra mão e fico arrepiada. Já com o dedo todo em mim, inicia um vaivém delicado, vem até meus lábios e me beija.

_Anjinho, abre sua boca e vamos brincar de língua com língua. Você usa sua língua pra encostar na minha.

Foi meu primeiro beijo de língua. Senti bem de perto seu cheiro, sua barba roçando em meu rostinho liso e seus lábios quentes borrando o batom. Aquilo foi algo mágico pra mim. Claro que já tinha visto beijos. Na TV, na rua, minha mãe beijando seus machos e até na escola, mas nunca tinha beijado assim. Nas transas com os meninos era boquete neles, cuspidas no meu cu e penetração, geralmente comigo de costas pra ele. Mas aquilo que titio estava fazendo era algo novo, gostoso e muito prazeroso.
Tio Carlos foi descendo sua boca, beijando meu pescoço, meus mamilos, minha barriga até chegar no meu pintinho, que já duro e pra fora da calcinha. Abocanhou todo e quase desmaiei. Que sensação maravilhosa. Nunca havia experimentado tal sensação e passei a entender porque Juninho gostava tanto de sexo oral. A boca quente e molhada dele, seu dedo abrindo meu cuzinho, sua mão me acariciando, minha respiração ofegante e meus gemidos culminaram numa gozada. Tio Carlos cuspiu o líquido e sorriu.

_Agora vou fazer você menina…

Tio Carlos retirou o dedo, cuspiu no meu cuzinho e no pau enorme dele. Levou até a entrada do meu cuzinho e começou a brincar. Foi introduzindo bem devagar, forçando meu anel. Continuava me acariciando e dizendo palavras carinhosas. Forçou a entrada e senti dor enorme ao entrar a cabeça. Gritei e tio Carlos parou ali.

_Calma. Relaxa. Quer que eu tire?

Balancei a cabeça negativamente e respirei fundo. Tio Carlos sorria o tempo todo e me acalmava. Relaxei e titio enfiou um pouco mais. Novamente gritei de dor. Novamente titio pergunta se eu quero que ele tire. Estava mesmo com dor, mas não queria parar. Eu me achava espertinha, só porque dava escondida pros meninos e porque espiava minha mãe com os machos na cama, mas ali era uma verdadeira iniciação sexual. Algo bem diferente de tudo. Havia carinho ali.

Tio Carlos continuou introduzindo seu membro em mim até a metade. Eu sentia dor, mas não queria parar e não recuava, ele era muito paciente. Parou ali na metade e começou o vaivém bem devagar. A sensação de fazer cocô aumentou e cheguei a pensar que ia cagar. Sentia seu membro entrando e saindo de mim. Titio tirou, cuspiu mais no meu cu e no pau dele e voltou. Senti meu cuzinho piscar e ele meteu novamente. Um pouco mais rápido e mais forte. Foi intensificando, gemendo, respirando forte, mudando de fisionomia enquanto rasgava meu cuzinho:

_Ai que tesão, Silvinha. Que gostosa. Vou encher você de porra, Silvinha.

Eu estava ali, sendo feita de mulher pelo tio Carlos e não estava entendendo por que ele me chamava pelo nome da minha mãe. Mas não reagi, apenas fiquei ali, vendo aquele homem me arrombando. Tio Carlos tirou, me virou de bruços abruptamente, abriu minha bunda, cuspiu mais e meteu. Foi bombando e eu já estava toda doída e ardida:

_Vem Silvinha. Faz seu macho putão gozar. Vem ser depósito de esperma, minha puta.

Realmente não entendia por que ele estava me chamando com o nome da minha mãe:

_Ahhhhhhh… Tô gozando dentro de você, Sílvia, minha puta. Que delícia rasgar seu cuzinho.

Senti o peso do tio Carlos em mim e sua porra dentro do meu corpinho. Titio me beijou na nuca e disse um sonoro “Eu te amo, Silvinha!”

Tio Carlos saiu de mim e soltei a porra dele com peidinhos. Ele me pegou no colo e me levou no banheiro, beijando minha boquinha:

_Agora você é uma menininha de verdade. É minha menina linda. Vou te dar banho e cuidar de você.

Durante o banho, titio sempre carinhoso, senti meu cuzinho arder muito. Estava toda dolorida e com uma ardência insuportável. Titio havia me arrombado e, apesar da dor, estava feliz, me sentindo completa. Me enxugou e fomos pro quarto. Reclamei que estava doendo e coçando. Tio Carlos abriu minhas pernas e verificou meu cuzinho. Disse pra ficar parado. Foi procurar algo e volto com uma pomada e passou, gentilmente, no meu cuzinho.

Me vesti e me carregou no colo até a cozinha para comermos algo. Tio Carlos continuava com o sorriso lindo no rosto e seus olhos brilhavam enquanto fazia carinhos em meu rostinho.

Definitivamente foi uma experiência incrível que meu tio me proporcionou e digo que foi fundamental para meu crescimento como pessoa.

(continua…)

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7 Comentários

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  • Responder ComproSuaFinha ID:g3jpacqrc

    Que gostoso, amei o conto. Duro pensando em foder uma putinha obediente assim

  • Responder Tiozão ID:469cst9uv9c

    Caralho, que gostoso. Eu tirei o cabaço do meu sobrinho qdo ele tinha 11 anos. Hj tem 16, gay assumido e continuo fazendo ele de putinha, mas ele não curte usar calcinha, mas tá de boa, amo meu sobrinho

  • Responder Vantuil OB ID:81rf84jj8i

    Beleza de conto. Arrombar um novinho, é tudo de bom. Continua

  • Responder Ric ID:xlpkcqri

    delicia quero te conhecer.

    • Sandro ID:8kqtjnsoid

      Tesão de conto. Pqp
      .gozei..

      [email protected].

      Me.mamdem mais

  • Responder Casadobi ID:469cst9uv9c

    Nossa que delícia de calcinha e saía n da pra resistir conta mais amo CDzinha novinha até já namorei uma continua

  • Responder SouSafadenho ID:8efd7btqrj

    To gostando, a história ta boa