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Família incestuosa – Tio Carlos e mamãe(parte 1)

1091 palavras | 1 |4.09
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A primeira vez que vi meu tio e minha mãe transando…

No dia seguinte àquela experiência maravilhosa com meu tio, ele disse que íamos brincar de menina mas só ficaria vestida, sem fazer de novo, pois ele disse que eu ainda não podia fazer todo dia. Realmente meu cuzinho não aguentaria tudo aquilo de novo. Porém, meu tio me bolinava o tempo todo. Tirou seu cacetão pra fora e chupei. Ele gemia e me acariciava. De repente ele tira da minha boca e goza fartamente no meu rostinho. Ainda caíram umas gotas na boca e acabei engolindo. Nunca havia experimentado, nem mesmo dos meninos. Achei estranho, mas não disse nada.
O dia passou normalmente, perto da minha mãe chegar ele me deu banho, gozou novamente em mim e ficamos aguardando minha mãe.

De madrugada acordo ouvindo uns gemidos vindo do quarto de minha mãe. Sempre que ouvia de madrugada minha mãe gemendo, ia até o quarto dela e ficava espiando ela trepando com os machos. Hoje tenho certeza que ela deixava a porta aberta de propósito e sabia que eu espiava.
Levantei e só vi o colchão no chão onde meu tio dormia. Fui devagar até o quarto da minha mãe e vi, na penumbra, minha mãe cavalgando em meu tio Carlos. Ele estava encostado, segurando na cintura dela e ela quicando na rola dele.

_Vadia gostosa. Tava com saudades de você, minha puta! – disse tio Carlos
_Putão safado. Só quer comer as menininhas agora, né? Mas eu sei que você gosta dessa potranca.
_Sempre vou preferir você puta safada, você sabe disso.
_Fode sua puta, goza dentro de mim…

Eu não era tão inocente a ponto de achar aquilo normal. Eles eram irmãos! Voltei para meu quarto e ainda pude ouvir um último gemido deles gozando. Me cobri até a cabeça e comecei a chorar baixinho.

Eu acordei e minha mãe já tinha saído pra trabalhar. Vi meu tio na cozinha e ele veio me beijar. Apenas aceitei sem reagir.

_Vamos brincar de menina? – pergunta tio Carlos.
_Hoje não quero, tio.

Ele respeitou, mas ficou o dia todo me perguntando se queria falar algo pra ele e eu só respondia que não…

Vou falar um pouco sobre minha mãe.

Era uma bela mulher, branca com algumas sardas nos seios fartos dela, uma bela bunda, coxas grossas e loira. Nunca foi muito maternal comigo. Provia meu sustento, perguntava sobre a escola, dava um certo carinho, bem limitado e raramente me enchia o saco. Desde muito novo ela trazia seus “namorados” pra casa. Não era todos os dias mas, pelo menos uma vez por semana, tinha um homem em casa. E era muito comum a rotatividade, houve tempos em que eram um diferente por semana. Hoje eu sei que minha mãe dava mesmo e não estava nem aí pro que falavam.
Nunca criei vínculo com nenhum deles, não dava tempo. Alguns dormia aqui e sempre via os caras encoxando minha mãe pela casa. “Olha o menino aí. Agora não, mais tarde nós fazemos.”, dizia minha mãe quando via minha presença. A maioria dos caras cagavam pra mim. Era natural minha mãe andar de camisola em casa, sem sutiã, mostrando seus peitos, calcinha socada no rabo sempre. Mesmo quando vestida, estava sempre sem sutiã e shortinhos socados no rabo ou micro saias. Vamos falar a verdade, minha mãe era uma vadia, cadela, vagabunda, puta. Eu só comecei a entender a partir dos 11 anos e agora com 12, quase 13, já sabia o suficiente pra entender porque meu pai sumiu. Minha mãe nunca foi mulher de um homem só e não tenho lembranças de algum relacionamento duradouro. Vez ou outra ela repetia um macho, mas nada muito frequente.

Como já disse, sempre fui hiper sexualizada por conta desse comportamento da minha mãe. Certeza que ela gostava de saber que seu filho a espiava trepando com os machos, pois nunca fechou a porta do quarto, sempre tomava banho de porta aberta e andava em casa mostrando tudo pra mim. Estranhamente, nunca senti atração sexual por ela, mas desde que comecei a usar suas roupas secretamente, sentia muito tesão em vê-la sendo puta dos machos.

Um certo sábado, eu já com 12 anos, saí pra brincar na rua e minha mãe estava com um dos machos dela, que tinha dormido na noite anterior. Ela sabia que eu ia voltar só no final da tarde, então não tinha problema. Na rua só estavam uns meninos que eu não gostava então nem fiquei muito tempo. Voltei e ouvi uns gemidos já na garagem e fui, furtivamente, espiar minha mãe. Ela estava em pé, apoiada na parede ao lado da cama, oposta à porta. Pude ver claramente o macho fodendo minha mãe com vontade. Súbito, eles mudam de posição virando pra porta e eu me assustei. Por uma fração de segundos troquei olhar com minha mãe e saí dali correndo pro meu quarto. Ainda pude ouvir a transa toda deles e, como já levava no cuzinho, passei a brincar com ele. Não conseguia sentir ciúmes ou raiva, nem repulsa, era puro tesão. Terminaram e foram pro banho. Ainda saí do quarto sorrateiramente e fui espiar os dois no banheiro. Vi minha mãe ajoelhada chupando o pau do macho.

Foi assim que eu cresci e as imagens nunca saíram da minha cabeça e acabei normalizando a situação. Outras imagens que nunca saíram da minha cabeça foi meu tio Carlos fudendo minha mãe.

Naquela noite tentei acordar pra ir espionar meu tio com minha mãe novamente, mas não acordei e não sei se aconteceu de novo. De certo que sim, pois me neguei a ser a menina do meu tio e ele devia estar cheio de tesão.

No dia seguinte me neguei, novamente, a ser a menina do titio, pois estava confusa. Por que eles transavam? Já sabia que não era certo aquilo. Tio Carlos tentou conversar comigo mas eu fugia, porém ele respeitou e ficou mais um dia sem ter sua menina.

Novamente, ia tentar acordar para vê-los trepando. Acordei de madrugada sem ouvir gemidos, agora ouvia conversa e risadas no quarto da minha mãe. Fui espiar e vi os dois deitados nus e abraçados, conversando…

(continua)…

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1 comentário

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  • Responder Tiozão ID:469cst9uv9c

    Eu já tive uma namorada q deixava a porta aberta pro filho dela ver eu torando a mãe. Era louco pra pegar o menino tbm, mas nunca rolou.