Eu e o pedreiro negro velho

Olá, me chamo milena, sou bem jovem, tenho cabelos lisos e compridos, pele clara, macia e bem lisinha, olhos claros, sou magra, mas não muito, tenho meu corpo bem definido, bumbum grande e arrebitado, seios médios claros e bem macios.

Moro em uma cidade do interior de SP. O que vou contar aqui é um relato, ou seja, realmente aconteceu comigo. Espero que gostem e fiquem com tesão do mesmo jeito que estou ao contar isso pra vocês.

Moro com minha avo na casa dela pois eu estava no meu quarto ja era de madrugada. Acordei com barulho na cozinha me levantei fui pra cozinha pra ver se era minha avo,coloquei meu roupão pois costumo dormir com um shortinho muito curto e uma blusinha transparente.,

fui ate a cozinha e era o pedreiro, Ele era um homem de uns 60 anos mais ou menos, estatura média, um pouco mais altoque eu, bem gordo, de pele negra. Era tão gordo que através da camisa dele dava para ver sua barriga quase que estourando os botões de tão grande.

Percebi que ele me encarou nos olhos e tentou direcionar o olhar para meu corpo, porém como eu estava de roupão ele não viu nada.
Tomei meu banho e coloquei um shortinho pequeno, pois gosto de usar roupas curtas quando vou dormir ele me disse pra me ver como tava ficando o quarto de cima
eu fui subindo a escada ate chegar la encima, fiquei olhando de fora o quarto, o pedreiro venho por tras de mim colocando suas duas mãos na minha cintura me puxando pra frente – entra menina, me arrepieiii sentindo suas mãos grossas asperas tocando minha pele macia

– e aqui que vc trabalha seu joão , me virei pra olhar pra ele , vi ele olhando pra meu bumbum quase babando e percebi um certo volume em sua calça, meu coraçao bateu a mill

– nossa Menina, você realmente tem essa idade que você falou?
– Sim, tenho sim… por que? – eu respondi.

– Caralho! Nunca vi uma garota da sua idade com um bumbum grande desse jeito! to louco pra agarrar essa cinturinha fina- o pedreiro falou, quase gaguejando.
tentei passar por ele , me segurou pela minha cintura, disse pra ele me soltar que minha avo poderia acordar, ele me segurou mais forte ainda me encoxando se esfregando na minha bunda

– voçe vai ser minha marmita minha menina, ele passava a mão nas minhas pernas, coxas,na minha barriginha – ahhh que pele macia voçe e cheirosa voce tem que cabelo cheiroso ahhhh ele me beijava meu pescoço, mordia minha orelha, minha numa mordia e meu cabelo

E naquele aperto, um fogo tomou conta de mim e foi subindo pelo meu corpo. ele começou mas a se esfregar no meu bumbum eu eu rebolava. Meu deussss!! Que loucura!!! Ele logo percebeu que o negócio ia rolar mesmo e ficou apertando meu bumbum de todas as maneiras. Ele apertava minha bunda e eu me arrepiava todinha.

– Que bumbum grande e gostoso… rebola, rebola mais pra mim, menina… – ele falava e eu via faíscas saindo de seus olhos.
Quando rebolei ainda mais, Ele aproveitou, tirou sua camisa e sua calça ele entao se ajoelhou e abaixou meu shortinho começou a beijar minhas coxas, beijar meu bumbum, e apertar ele bem forte:

– Como esse bumbum é grande e macio!! Puta merda!! Eu nunca me deliciei com um bumbum gostoso igual ao seu, menina!! – ele falou, me deixando arrepiada de tanto tesão.

Ele então começou a beijar meus pés, foi subindo até minhas coxas, começou a me morder, até chegar em meu bumbum onde ele lambeu, beijou, mordeu, apertou,me disse pra eu ficar com as pontinhas dos pes dos dendos no chão pra me ficar empinada . De repente, senti sua ausência por uns segundos,ele nas minhas contas e quando eu menos esperava, senti sua pau tentando enfiar em mim me falando que só ia enfiar a cabecinha, eu concordei que so era pra enfiar so a cabecinha

Uhhhhhhhhhhhhhhh!!! – soltei um gemido bem longo e senti todos os meus pelinhos arrepiando quando ele forçou e o pau dele foi entrando bem devagar, deslizando pra dentro da minha pepeka.
Senti uma dorzinha, mas empinada e apoiada na parede , eu estava bem relaxada e ele se aproveitou e foi enfiando na minha pepequinha com facilidade.

Meu corpo tremia e comecei a gemer, enquanto ele ia enfiando centímetro por centímetro, bem devagarzinho. Senti minha pepeka ir abrindo e cedendo espaço para aquela pica enorme e dura. Meu deusssss!!! Aquilo não se comparava com meus dedos

Quando entrou tudo ele começou a fazer um vai e vem bem devagar e bem gostoso.colocando suas duas mãos na minha cintura me agarrando com firmeza E, com o tempo, ele foi acelerando, ficando mais forte e feroz. Não resisti e comecei a gemer bem alto, sentindo seu pinto entrando e saindo da minha pepeka

empinei mais ainda minha bundinha curvei minhas costas coloquei minha cabeça em seu rosto sentido aquele bafo quente no meu pescoço – ahhhh menininha nunca comi uma loirinha como vc, vai ser gostosa assim na puta que pariu,Ele estava fazendo bem forte e rápido. E eu sentia a pica entrando e saindo. Algumas vezes ele tirava quase tudo, e depois voltava a enfiar de uma só vez

Comecei a gemer mais ainda quando ele me segurou pelos cabelos, puxando forte e fazendo com que eu arrebitasse mais o bumbum e ele conseguisse enfiar tudo. Meu deussss!! Que loucura!!! Por um momento fiquei imaginando o que aconteceria seminha avo me pegasse naquela situação, dando pra aquele coroa , fiquei bem quetinha eu queria que ele me comece bem gostoso do seu jeito

Ficamos ali grudados, como cachorros. Eu era uma cachorrinha novinha, a princesinha da minha avo, e o pedreiro era um cachorrão safado e fedido, metendo sem dó. Eu gemia, suava e delirava, e o senhor pedreiro me comendo como se o mundo fosse acabar

Ele foi fazendo movimentos mais fortes e mais rápidos, ahhhh menina deixa eu gozar dentro de ti deix eu te dar meu leite no seu utero ahhhh de repente, ele parou e ficamos ali grudados. Senti ele mordendo minha nuca e segurando bem forte na minha cintura. me socando bem forte ate que senti cinco jatos de porra quente no meu utero
Feito isso ele sussurrou em meu ouvido:
– Gozei, minha putinha… vai ser gostosa assim na puta que pariu!!!
Eu, que nunca sequer havia pensado em fazer safadezas com garotos da minha idade, havia acabado de ter sido tomada com prazer pelas mãos de um coroa.

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