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Era uma vez Maria

1162 palavras | 7 |3.25
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Ficção. Em 1900, Maria aprendeu na dor que a vida pode mudar de uma hora para outra.

Maria quando completou 14 tinha ganhado um festinha de aniversário, seus coleguinhas da escola e alguns da rua onde morava foram na festa. Seu pai Antônio Marcos, estava feliz, pois sua princesinha estava animada e alegre na sua festinha. Ele um homem sério pai de três três filhos, dois garotos um de 18 e outro 19 anos. Muito trabalhador, trabalha em uma agência bancário e muiyo fiel a sua esposa dona Ligia, dona de casa exemplar que dedica a vida a seus filhos e esposo. Maria é a princesinha da casa magrinha, cabelos loiros, olhos verdes e completamente meiga. É paparicada e mimada por todos de sua família.
Na festinha de Maria estava o amigo de longa data de Antônio Marcos, José Francisco. Homem casado pai de um casal de filhos, sendo a filha muito amiga de Magia, pois estudavam na escola. José Franciso homem de 51 anos, branco, 180 de altura, gordo, peludo e careca. Era um homem ignorante e bruto. Tinha um pequena mercearia no centro do Rio de Janeiro a qual tinha herdado de seu pai. A festinha foi uma alegria.
Três semanas depois da festa uma fatalidade ocorreu, um acidente de bonde tinha levado a vida do pai, mãe e irmãos de Maria. A pequena e inocente jovem tinha ficado sozinha e desamparada na vida. O banco onde seu pai trabalhava pagou o enterro e todos as dispesas do velório. Maria tinha ficado sozinha no mundo, não tinha mais seus pais e irmãos. Depois do velório e enterro, Maria chegou em sua casa sozinha e estava com medo pois não tinha dinheiro para conseguir manter o aluguel do imóvel, pagar escola e para comer. Ela sabia que iria para um orfanato, nem comida tinha na casa. A menina chorou a noite toda, pois sabia que logo alguma pessoa do orfanato viria buscá-la. Pela manhã bem cedo ela acordou com batidas na porta, ainda vestindo a roupa do velório , pois adormeceu chorando abriu a porta era o dono da casa, seu Miguel homem de 60 , branco, magro, peludo e com bigode trouxe um pedaço de carne, leite, pão e arroz para menina. Maria envergonhada agradeceu seu Miguel. Ele falou que gostava muito do seu pai, mas não podia deixar ela na casa sem ganhar nada em troca. Maria explicou a escola tinha avisado o orfanado e logo ela deixaria a casa. Miguel riu e enpurrou a menina no sofá , assutada Maria não entedeu, Minguel então começou a rasgar a roupa da menina. Maria chorando pedia para o senhor que ela conhecia desde pequena parasse e não adiantou nada. Miguel a deixou completamente nua. Abaixou suas calças e de uma só vez tirou a inocência da menina orfá. Maria chorava, pois não sabia nada de sexo sentia aquele pênis dura entrando com bombadas fortes enquanto ouvia no seu ouvido que isso para pagar a casa. Alguns minutos depois sentiu escorrer em suas pernas algo quente. Seu Miguel levantou com seu pau sujo de sangue vestiu suas calças e falou para menina se vestir. Maria se encolhia no chão e chorava, pois nunca pensou que passaria por isso, sentia dor e vergonha. Maria tomou banho , se vestiu e desceu para sala chorando e sentindo vergonha quando viu o amigo do pai José Francisco conversando com Seu Miguel, a menina feliz em ver o pai da sua amiga e melhor amigo do seu pai na sua casa trouxe conforto e segurança, mas ela logo se assustou quando ouviu seu Miguel falando José Francisco que ela tinha se oferecido para ele. O inquilino foi embora e Maria começou a desmetir ele, falando que ele a obrigou etc. José Francisco olhou para menina e disse; “Vamos para minha loja.” Ao chegar na loja, José Francisco levou a menina para deposito e disse; “Fica ai!”. Maria mesmo sentindo dor ficou abaixada em meios os sacos enquanto os funcionários do amigo do seu pai entravam no depósito e faziam cometários e a devoravam com os olhos. Maria sentia dores na sua bucetinha, fome e sede. Quando a merceria fechou José Francisco entrou no depósito e mandou a menina tirar a roupa, Maria não quis e começou a chorar. José Franciso que era um homem grosso bateu no rosto da menina que caiu no chão, mandou tirar a roupa ou iria rasgar. Maria chorando e com medo se despiu na frente do homem que foi o melhor amigo do seu pai. José Fransciso; “Quase levei uma puta ofercida para viver junto com minha filha. Ainda bem que encontrei aquele senhor antes e me contou o que aconteceu. Minha filha iria ficar mal falada por causa de você, prostituta.” Maria chorando e tentando se tapar com as mãos explicava que seu Miguel a pegou a força , mas nada adiantava. José Francisco tirou a roupa, virou a menina de costas e colocou em seu cuzinho, Maria gritava e chorava enquanto aquele homem socava em seu cuzinho. Ele tirava do cu e colocava na xotinha da menina enquanto batia em sua bunca com força a deixando toda roxa e maracada. Maria chorava e gritava. José Francisco jogou a menina no João e deitou sobre ela, muito pesado a sufocava com seu peso enquato metia em sua bucetinha esfolada e rasgada. Ele suava muito e seus pelos estavam molhados de suor. Ele devorava a menina como se fosse uma prostituta rodada e fez questão de gozar dentro dela. Levantou e viu a menina filha do seu melhor amigo toda marcada de chupão nos peitos, com sua bundinha roxa dos tapas, com cu assado e buceta toda aberta sainda sangue misturada com sua porra. Ela não conseguia se mexer, setia dor e humilhação , no mesmo dia foi estuprada duas vezes, por dois homens que ela conhecia desde sempre. José Francisco mandou ela se vestir e mandou ela sai da loja. Maria assustada implorou por água e comida, mas foi negada. José Francisco pegou ela pelos braços e jogou no meio da rua. Era madrugada e Maria não sabia andar pelo centro do Rio de Jeneiro, estava suja e mancando pois estava muoto machucada quando avistou três policiais que conversam e foi pedir ajudar, os policiais viram o estado que a menina se encontravam e a levaram até um lugar deserto, Maria assustada e chorando teve sua roupa rasgada e foi violentamente estuprada pelos homens da lei. Era muita brutalidade com a menina, pois desmaiou e acordou no outro dia sem roupa, com seu cu e buceta dilacerados. Sua bunda estava feriada de tantos tapas e seu peito sangrava das mordidas. Ela estava completamente destruída, humilhada e envergonhada. Seu cuzinho estava roxo completamente arregaçado e sua buceta estava rasgada, Maria não conseguia se mexe.

Continua…

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7 Comentários

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  • Responder jk ID:gsue172qm

    continua

  • Responder Lili ID:3vi2r4j6xia

    Que delícia

    • Taradao ID:6sugpw96ik

      Muito bom
      Tele @Procurobdsm

  • Responder Sr peper ID:w738xxib

    O texto ficou mais focado na violência do q no sexo em si desse jeito deu pra entender q na continuação ela morre de tanto q ela apanha, pega um pouco mais leve e faça ela se entregar

  • Responder Sora ID:81rse3i6i9

    Caramba mano como vc pensa nesses detalhes

  • Responder Anônimo ID:6oeg84kcd0

    Você é um doente. Seus contos são desprezíveis. Vai se tratar.

  • Responder Descon ID:qplmke43

    Não deu tesão