# # #

Comendo a pivetada da periferia

1624 palavras | 11 |4.71
Por

Quando me separei tive que procurar uma casa pra alugar. Pra não ter muita despesa, preferi uma casa na periferia. Mudei com uma cama, uma poltrona e uma TV. De início achei estranho, mas aos poucos fui gostando do lugar. Eu precisava de alguém pra fazer a faxina e perguntei no mercadinho local, me indicaram uma senhora. Acertamos o valor e ela vinha uma vez por semana fazer a faxina, eu preferia aos sábados pois estava em casa. Certo sábado, estava no meu quarto e ouvi alguém chamando. Fui ver e vi a diarista conversando com um rapaz no portão. Me aproximei e pude ouvir o rapaz dizendo:
_Por favor, vó! Então me arruma pelo menos 30.
_Eu não tenho, menino. E vai embora que eu tô trabalhando.

Me aproximei e, antes que pudesse dizer algo, a senhora me disse:

_Me desculpe, moço. É que meu neto é teimoso, sabe que não pode me atrapalhar no serviço.
_Tudo bem, dona Maria.

Dei uma boa olhada no menino. Moreninho claro, magrinho, estava com uma camisetinha bem justinha e um shortinho. Não parecia ter mais que 14 anos, bem viadinho e me olhava com carinha de safado. Não vacilei e disse:

_Muito prazer, neto da dona Maria. – disse sorrindo.
_Prazer, moço. Eu sou o Ruan. – esticou sua mão.

Apenas sorri e peguei na mãozinha dele. Ali já estava traçando um plano pra comer aquele viadinho. Dona Maria o dispensou, ele saiu bufando e com cara feia, ela entrou e fiquei vendo o menino ir embora. Muito viadinho, rebolando a bundinha no shorts apertado, fiquei cheio de tesão.
Dona Maria me pede desculpas e conta que a mãe estava presa e o pai havia morrido, então ela cuida dele e dos irmãos e irmãs. Disse que é um bom menino, mas tem umas amizades que ela não gosta e ele vive pedindo dinheiro pra ir com os amigos fumar narguile.

Na hora me lembrei de uma tabacaria que já tinha visto numa pracinha ali perto e tinha certeza que era lá. Disse pra dona Maria que ia providenciar o almoço e fazer umas compras pra casa, peguei o carro e saí, na esperança de encontrar Ruan lá. Achei a tabacaria e entrei. Tinham uns dois garotos e uma menina que não parecia ter mais que 15 anos. Fui até o balcão e comprei seda e um dichavador (não preciso dizer pra que, né?). Eu tinha seda e dichavador em casa, mas tinha que comprar algo pra puxar conversa. Falei que tinha mudado há pouco e fiz umas perguntas bobas. Vi os jovens olhando pra mim e cochichando, provavelmente por que o local era mais frequentado por jovens.
Fiz as compras, dei uma volta e nem sinal do menino. Às 14, dona Maria termina seu trabalho e me ofereço pra levá-la em casa. Ela recusa e diz que mora perto, insisto dizendo que esqueci de comprar uns itens e teria que ir ao mercadinho. Ela aceitou e descobri onde morava, mas nem sinal do menino. Fui até a praça, procurei uma vaga e vi Ruan, sentado no banco com outros jovens. Parei o carro numa rua e atravessei bem na frente deles, com o intuito do menino me ver e puxar conversa, dito e feito:

_Oi moço. Minha vó ainda está lá?
_Acabei de deixar sua vó em casa.

Ruan se levanta e diz pros jovens:

_Galera, vou lá ver se consigo, qualquer coisa eu aviso.

Dei uma boa olhada e vi três meninas, todas de idades próxima e mais dois garotos que estavam mais afastado. Agi rápido e ofereci carona, ele recusou dizendo que era perto e insisti que era caminho pra casa, só precisava ir ali comprar uma coisa. Ele topou e fui rapidinho na farmácia comprar camisinha e lubrificante. Quando voltei, estavam duas meninas e ele. Cheguei em tempo de ouvir umas risadas. As duas meninas eram apetitosas, mas eu queria o viadinho.
No carro fomos conversando e ele me disse que era aniversário de uma amiga e eles iam fazer uma festa na tabacaria, só que ele dependia da vó dar uns trocos pra ele. Era o que eu precisava ouvir. Sem rodeios falei:

_Te dou 30 reais se for pra minha casa e trepar comigo, topa?
_Topo sim. Mas se me enrolar, eu ferro com você.

Já cheguei de pau duro, sentei o viadinho na poltrona e tirei minha rola pra fora. Ruan começou a chupar e logo percebi que não era a primeira vez. Que boquinha macia. Chupou bem babadinho. Coloquei ele apoiado na poltrona, meti a camisinha, lubrifiquei e pincelei no cuzinho dele. Entrou a cabeça e ele gemeu, parei um pouco e, pra minha surpresa, ele deu uma chave de cu em mim e entrou tudo de uma vez. Caralho. Que tesão. Muleque era bem putinha, rebolava, gemia, pedia mais. Soquei fundo no viadinho e gozei gostoso. Peguei os 30 reais e dei pra ele:

_Moço, se quiser, venho sempre aqui ser sua putinha.
_Caralho muleque, te conheci hoje e você já tá assim comigo? – disse espantado.
_Ué? Acha que é minha primeira vez? Já dei muito aqui.
_Porra, eu quero sim. Mas não posso pagar sempre, como faz?
_Não precisa, mas se puder ajudar…
_Vamos fazer assim: será que rola de comer uma das suas amiguinhas que estava lá?
_Acho que sim. Elas são tudo puta. Mas só a Nataly que é vacilona porque ela dava pra um cara e disse que ia contar pra todo mundo se ele não desse um carro pra ela. O cara sumiu e ninguém mais confiou nela.
_E quantos anos ela tem?
_14 também. Eu, ela, a Stéffy, a Jaque e a Tina temos 14. O Julinho tem 13 e a irmã dele Carol tem 15. Os outros não curtem nossa turma.
_E vocês dão assim, de boa?
_Não pra todo mundo, só pra quem a gente confia.
_E você confia em mim?
_Você não tem cara que vai esculachar.
_Tá certo. Como voto de confiança vou te dar um presente.

Peguei mais 20 reais e dei pra ele. Disse pra curtir o rolê e não se esquecer do que pedi. Ele saiu todo feliz e fui fazer minhas coisas. Fiquei pensando naquelas coisinhas gostosas, trepando e sendo putinhas, queria comer todas e ter meu viadinho sempre.

Naquela noite, pedi uma pizza e enquanto não chegava, bolei um baseado. A pizza chegou e quando acendi o baseado, ouvi chamar. Era Ruan acompanhado de uma menina. Fui até o portão e ele disse se podia entrar. Era uma das meninas que estava com ele a tarde e estava vestida com um top, com seus peitinhos de mocinha, uma mini saia mostrando a polpa da bunda e maquiada. Ruan estava com camisetinha rosa e um shortinho socado no cuzinho. Porra, já fiquei de pau duro. A menina era Jaqueline, 14 aninhos, pequenina, gostosinha e muito putinha.

Eles viram o baseado no cinzeiro e pediram pra dar uns tapas. Fumamos juntos e coloquei um funk pra eles dançar. Que tesão aquelas putinha rebolando pra mim. Abaixei minha bermuda e meu pau saltou pra fora duraço. Eles se ajoelharam na minha frente e chuparam minha rola juntos. Safadinhos ficavam trocando beijos e olhando pra mim. Chupavam melhor que muita mulher adulta. Puxei os dois pra beijar e aquelas boquinhas juvenis estavam me deixando louco. Botei Ruan pra mamar e Jaque em pé nos braços da poltrona com a bucetinha na minha cara. Botei a calcinha de lado e chupei com vontade. Ela gemia e meti o dedo sem dó. Já estava larguinha e toda molhadinha. Jaque segura em meus cabelos, aperta sua buceta contra minha boca e goza. Ruan abaixa o shorts e vejo uma calcinha fio dental socada no rabinho dele. Que tesão esse viadinho. Coloco a camisinha, lubrifico, coloco a calcinha de lado e faço ele sentar de uma vez na minha pica. De costa pra mim, quicando, Jaque vai a frente dele e começa a chupá-lo. O viadinho dava uns gritinhos enquanto eu beijava seu pescoço. Não demorou e ele gozou. Saiu do meu pau e já puxei a pequena pra sentar, agora de frente porque queria ver o rostinho dela. Meti de uma vez e ela gritou, não era virgem, mas sentiu bater no fundo. Cavalgou, enquanto nós três nos beijávamos e, quando senti que ia gozar, mordi seus biquinhos. Ela gozou e ficou tremendo. Botei a Jaque de 4 e meti sem dó, arrancando gemidos daquela putinha. Gozei urrando, segurando na cinturinha dela e socando no talo.

Comemos a pizza fria e eles contavam as aventuras deles com a rapaziada. Ruan perdeu a virgindade com 11 e Jaque com 10. Como já eram “experientes” não davam pra qualquer um e mantinham segredo. Achei de boa dar mais 50 reais pra eles e disseram que não precisava, que isso era prostituição, insisti dizendo que era um presente de tio pra eles curtirem o baile. Jaque disse que queria dar pra mim porque Ruan disse que eu era legal e limpinho.

Saíram de lá felizes e garanto que eu estava mais feliz ainda. Fui titio da turminha e comi todos, inclusive tirei o cabacinho do Julinho. Periferia é assim: rola essas paradas, todos sabem, mas tudo é velado. Mesmo assim, não pode vacilar, senão é cobrado. Jovens de 12 anos já transam e não é novidade. Se chegou no 15 e não transou ainda, é zoado por todos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 65 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alessandro ID:muj5lf5m1

    Só quem já morou, é que pode falar como é.
    Não duvido do que o autor do conto falou, porque morei muitos anos na periferia. O que mais rolava era troca-troca. Todos davam e todos comiam. E a parada começacedo. No meu caso foi aos 9a. Conforme vão crescendo, os mais velhos, mais malandros, geralmente param de dar e passam a só comer os mais novos, e passam a se interessar pelas meninas tbm. Eu tinha 13a qdo peguei a primeira menina pra valer, pq até então só rolava brincadeiras. Ela tinha 9 e não era mais cabaço, mas gostava de dar, porém gostava mais de chupar, e como chupava gostoso. Sei que zoei muito por lá, e perdi as contas de quantos meninos e meninas eu comi. Mudei de lá, comecei a trabalhar, arrumei uma namorada, mas de vez enquando, ia fazer uma visita na quebrada, e as vezes pintava um cusinho ou uma xotinha nova pra meter a rola. Me lembro bem, que da turma da minha época, só dois meninos não gostavam de meninas. Eram o Andrei, e o Gustavo. A última vez que comi o Andrei, foi no dia que ele fez 16a, e ele disse que qdo era mais novo, era apaixonado por mim. Depois daquele dia, nunca mais o vi. Soube depois que ele tinha saído de casa, e foi morar fora do Brasil.

  • Responder O eclético ID:41ii09leoia

    Delicia meter com um monte de novinho. Mas eu teria comido esses meninos e meninas sem camisinha. Muito melhor.

  • Responder PELOTAS ID:h5hqep2v4

    Uau bem novinho….
    Foi ele que teve a iniciativa????

  • Responder Carlos ID:46kq0ywot0j

    Minha primeira experiência foi com 8 com um vizinho de 12..vamos conversar? @Carloss41

  • Responder Doidera ID:469cst9uv9c

    Muito bem contado mais qualquer baile funk você vê isso e muito mais a mulecada nem é inocente mais kkkkkkk

  • Responder Ze ID:g3ipy9bhj

    Praticamente uma reportagem!

  • Responder Ric ID:xlpkcqri

    bom cara de sorte.

  • Responder PutinhoqamaCp&Zoo ID:xlomfviq

    É conto bissexual e não gay 🙄aff

  • Responder Roberto sp. ID:3yny8ueq8rc

    Continua logo

  • Responder novinho16 ID:40vpoqgcqr9

    caralho q tesao, chama lá @perv_16

    • Mlk_puto ID:g3iuekpv3

      Vou chamar, tesão nesse conto.