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Chupei uma menina no banheiro da escola

1584 palavras | 11 |4.30
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Aventura sexual na adolescência. Chupei uma menina da minha sala na escola.

Saudações pervertidas e pervertidos.
Tenho 25 anos hoje em dia, mas vou contar um episódio sexual que aconteceu comigo no último ano do fundamental quando eu tinha 15 anos de idade.

Eu tinha morado a minha infância em Portugal, e como cheguei no Brasil na metade de 2009, perdi um ano inteiro. Em 2010 começei a oitava série no Brasil. Era tudo muito novo, e eu estranhava as aulas e o jeito das pessoas; e todo mundo estranhava o meu sotaque. O bom é que eu era pelo menos um ano mais velho que meus colegas, e nessa idade isso faz muito diferença.

Eu era com certeza mais maduro em matéria de mentalidade, só que eu não tinha nenhuma experiência prática; tinha dado só um selinho com 13 anos de idade, nada mais que isso.

Logo nas primeiras semanas comecei a conhecer meus colegas, fiz alguns amigos, e o pessoal era em geral gente-boa. Tinha até algumas meninas interessadas em mim, o problema é essas eram as feias. As bonitas não me davam bola.

Uma menina em especial (que vou chamar de Mariana) antipatizou comigo logo no início. Ela ridicularizava o meu sotaque e falava que eu não era homem porque não jogava futebol (coisa de criança).

Mariana era muito popular, e tinha aquele estilo meio hiperativa, falava com todo mundo e se intrometia na vida dos outros. Ela não era das meninas mais bonitas, e não tinha aquele estilo “patricinha” que é mais popular entre os garotos. Mas em matéria de beleza estava acima da média, e é era bem gostosinha. Batia no meu ombro, tinha pele clara, o cabelo castanho claro, e uns olhos azuis muito bonitos. Ela era aquele tipo que tinha sido gorda na infância mas que tinha recentemente emagrecido, e talvez por isso tinha uma raba sensacional (para época lógico). Eu ficava louco quando ela ia de shortinho para escola, e eu conseguia ver os contornos da bunda e da buceta dela. Às vezes eu ficava de pau duro só de chegar perto.

O que chamava mais atenção é que Mariana era a menina mais “avançadinha” da minha sala. Ela gostava de falar de sexo na aula e de expor a vida dela. Eu que sempre fui tímido ficava meio envergonhado, especialmente quando ela ficava falando de como se masturbava em casa.

Por vezes eu achava que tinha algum clima entre a gente; aquela implicância gratuita tinha que significar alguma coisa.
E aparentemente realmente significava.

O dia em questão aconteceu lá para o o meio do ano. Estávamos na aula de história (que eu adorava), e ela, como de costume, me atrapalhava se virando para trás e falando alto com os amigos. Aquilo estava me chateando, e eu reclamei com ela: eu falei que estava interessando na aula e queria aprender, diferente dela que não estava nem aí para nada, e que escola não era para aquilo (sim, naquela época eu tinha esse ar de caxias chato). Ela se virou para mim e só disse assim: “Ah!, João, chupa minha buceta!” (querendo dizer algo como “vai se fuder”). A sala inteira ouviu aquele comentário, tudo ficou quieto. O professor ficou fulo da vida com aquela expressão e mandou ela para a sala da diretora. Com ela ausente, o resto da aula ocorreu sem maiores incômodos.

Quando a aula acabou (era a última do dia), Mariana voltou para a sala para pegar sua mochila. Ela logo que me viu foi tirar satisfações comigo. Disse que eu era um nerd português escroto, e que tinha vindo para escola só para atrapalhar, que ela odiava ter que me ver todo dia, esse tipo de coisa. Eu respondi dizendo que ela era ignorante, que não ia conseguir se formar e ia ter que viver de mesada dos pais. Essa discussão durou alguns minutos, e quando eu me dei conta, todos os outros alunos já tinham saído.

Eu já estava de saco cheio daquilo tudo, mas quando eu tentava encerrar a discussão, ela continuava. Por fim eu disse: “isso não tá levando a lugar nenhum, o que que você quer que faça!?” Ela falou: “Para de ser escroto, e chupa minha buceta!”
Eu dei uma risadinha, achando que aquilo era uma brincadeira, mas ela continuou: “chupa minha buceta joão!”, ao falar isso ela colocou a mão na área genital e simulou uma masturbação por cima do shortinho.

Aí eu percebi que não era só uma piada.
Pensei comigo mesmo: “essa menina é maluca, deve ter ouvido esse tipo de coisa de gente mais velha e fica repetindo sem entender!”
Ela parecia que estava querendo só se mostrar.
Ela falou denovo: “vai chupar minha buceta ou não?”
Meu coração desparou, e meu pau ficou duro.
Será que ela realmente queria aquilo?

Então eu disse: “Tá, eu chupo sua buceta, Mari”
Eu não fazia ideia do que ela iria responder. Meu lado realista achava que aquilo devia ser uma pegadinha dela ou algo do gênero.
Mas não era.

Ela disse: “Então vamo no banheiro do sétimo andar.”

Saímos da sala, e fomos subindo os três lances de escadas que separavam o nosso andar do sétimo. Meu coração estava acelerado, e eu ainda não acreditava que aquilo pudesse de fato acontecer. Ela só podia estar querendo me pregar alguma peça.

Subimos sem nos falar até o sétimo andar. A escola já estava bastante vazia, e o último andar, onde ficava um auditório, completamente deserto. Os banheiros desse andar eram individuais: não tinham cabines. Eu sabia que se fossemos pegamos estavamos ferrados, mas aqueles momentos em que a cabeça de baixo fala mais alto que a de cima são perigosos.
Entramos em um. Quando ela trancou a porta eu pensei: “Vai mesmo acontecer! Que loucura, vou ficar com uma menina, e além disso vai rolar mais do que beijo!”
Então, eu me aproximei para beijá-la. Com isso ela me empurrou, e falou: “Não!”
Eu me surpreendi com aquela atitude, mas cheguei a conclusão que de fato ela não queria nada, aquilo era uma brincadeira de uma menina maluca, como eu podia ser tão idiota!

Só que não era. Ao me afastar, ela disse: “É para você me chupar, não para me beijar”.
Afinal, ela era tão doida quanto eu pensava, mas aquilo era irrestível. Eu me sentei e me aproximei. Olhei para o contorno daquela buceta por cima do shortinho. Meu pau duro apertava contra a minha cueca. Começei então a beijar por cima da roupa. Ela soltou um gemido.
Eu era muito alto para ficar naquela posição, e precisava me abaixar muito. Ao perceber isso ela ficou em pé na tampa da privada. Aquela altura era perfeita, eu ajoelhado ficava exatemente na altura da sua vagina. Ela rapidamente tirou os tenis e as meias, e em um movimento só tirou o shortinho e a calcinha. Eu não conhecia muito daquilo, mas achei aquela buceta linda. Os pelos clarinhos, aqueles labinhos em baixo, era realmente uma delícia. Começei a beijar a perna dela, passando pelo púbis, sentindo aqueles pelinhos no meu lábio, até chegar na própria buceta. Começei com uns selinhos, mas logo meti a língua. Uns amigos mais velhos tinham me dito que o gosto de buceta era muito ruim. Então eu me surpreendi quando senti um sabor gostoso, tinha até algo de doce. Ela gemia muito, e quando eu começei a chupar forte, ela segurou no meu cabelo e me apertou contra sua buceta.

Eu sentia que ela estava cada vez mais molhada, minha língua explorava cada canto da sua buceta. Eu estava maravilhado com aquilo. Ela então colocou uma das pernas por cima das minha costas, e eu pude adentrar ainda mais naquela coisa deliciosa. Ela gemia cada vez mais forte.

Acho que eu fiquei ali só uns 10 minutos. Logo ela começou a contrair o corpo, segurou forte com as duas mãos na minha cabeça e me apertou com sua perna. Eu senti o gozo escorrendo pela minha cara. Logo que isso aconteceu ela me afastou. Botou a calcinha e o shortinho denovo. Eu me aproximei para tentar beijá-la (lembrando que eu ainda não tinha beijado de verdade), mas ela disse: “eca, eu não vou te beijar não, eu só queria que você me chupasse”. Eu não sabia o que responder, então só falei “tá…” Ainda descalça ela destrancou a porta e saiu, sem dizer nada.

Eu fiquei estonteado. Olhei para o espelho e vi minha cara gozada. Eu percebi que eu tinha sido usado, mas gostei daquilo. Pensei logo na punheta que eu ia bater quando chegasse em casa.

No dia seguinte ela me tratou da mesma forma, como se nada tivesse acontecido. Sempre que eu tentava me aproximar para falar com ela sobre isso, ela mudava de assunto, como se nada tivesse acontecido. Eu não contei para ninguém por muitos anos, pois sabia que meus amigos não acreditariam naquilo.

No ano seguinte já não estávamos mais na mesma sala. E então nunca mais tive contato com ela.

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11 Comentários

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  • Responder @cathue ID:h5hn7ted2

    Sortudo, adoro ser chupada também:3

    • joao ID:gstyx4yv1

      Uma delícia 😉

    • Edson ID:h4827z49b

      Ñ consigo falar com vc

  • Responder MC ID:81rg0lid9j

    Conto bem escrito. Parabéns !

  • Responder piroca gostosa ID:g3j91ahrk

    Eu tenho 40 ainda não chupei uma buceta, só quando eu era criança que chupei a da minha prima eu tinha 10 anos e ela tinha 8 anos.

  • Responder Rafaella ID:xlnvqhr9

    Parabens… chupou uma ppk !

  • Responder Anonimo ID:5pmowgwcm9a

    Eu com quase 21 e nunca fiz absolutamente nada, nem beijo :/

    • Ramiro ID:23sz6p2qi

      Sai do, fre fire que sua vida, melhorara.

    • Anonimo ID:5pmowgwcm9c

      Não uso free fire e nem nada.

    • Josefsmithl ID:5pmon6rmk0j

      Eu não jogo e não aconteceu nada comogo, só que fiz minha amiga de 22 anos gozar nos meus dedos, beijei ela, ficamos e enfim

    • Euzin ID:81rfheut0c

      Até eu que sou cabaço com 18 perdi a virgindade! Cruz credo de vocês!