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Assim Virei Viado 2

3628 palavras | 2 |4.25
Por

A 1ª vez que chupei um pinto, e também a 1ª vez que comi um cú!

Na quarta feira, Papai acordou cedo e saiu enquanto eu ainda dormia. Ele sempre fazia assim quando viajava, porque não gostava de me ver chorar quando
ele saía. Aos doze anos, eu já estava até que bem mais comedido, mas, antigamente era um puta escândalo. Tanto que até ele, às vezes, acabava chorando
junto. Desta vez a minha tristeza ainda era maior, porque eu sentia saudade dele até pelo cu.

Mas, além de descobrir como era gostoso me sentir desejado tanto pelo meu Papai, percebi que havia muito mais gente do que eu pensava marcando e curtindo
o meu bumbunzinho virgem lá na escola também. Não era muito difícil descobrir esse tipo de coisa. Bastava só prestar um pouquinho mais de atenção à minha
volta. E foi o que eu fiz. Eu ainda era novo naquele Colégio e precisava mesmo me envolver um pouco mais com os outros colegas, então…

-Por que cê tá com essa carinha triste? – o Pulga apareceu do meu lado como se tivesse brotado do chão.

-Meu pai…

-Ele te bateu, é?

-Não! – sacudi a cabeça, reforçando a narrativa – Meu pai nem me bate mais!… Eu já tô grande pra isso…

Mentira. Meu pai me batia o tempo todo. Eu nunca apanhava assim, por qualquer coisa não, porque eu reconheço que ainda aprontava muito e sem motivo, feito
criança mesmo. Na maioria das vezes eu só o desafiava, quando estava com muita vontade de mostrar o meu popozinho sem roupa pra ele, e ver o seu baita
caralhão endurecendo todo, dentro das calças, enquanto ele me batia. Quando isso acontecia, as chineladas na minha bundinha nua quase nem doíam. E isso
acontecia sempre…

O menininho me olhou surpreso. Ele devia ainda apanhar em casa também. E, pela carinha dele, não apanhava pouco.

-É que ele tá viajando…- expliquei e levantei a cabeça bem a tempo de não dar um encontrão. O Luca-Souza tnha surgido na minha frente como se tivesse caído
do céu.

-Vamo com a gente.

O pedido que ouvi não foi um convite, foi quase uma ordem. Era assim a cortesia do Luca-Sousa, o grandão que amedrontava todo mundo lá na escola. Ele estava
na minha sala, mas era maior do que a gente por ser repetente, e achava gostoso mandar nos moleques pequenos só pra compensar o que não tinha de inteligência,
eu acho. O Pulga e o Mosca ficaram cada um de um lado de mim e eu me senti como se estivesse sendo escoltado na saída.

-Sabe que eu sempre te achei um menininho muito metido a besta, Cauê? É mesmo! – e o Luca-Sousa colocou o braço sobre os meus ombros, me puxando pra ele
– Mas agora eu já tô vendo você aí, conversando com todo mundo, né?… E daí então eu pensei… Eu acho que ele não é assim tão fresco, não!… Eu acho que
ele só é veado mesmo!… Então eu fiquei prestando bem atenção na sua bundinha gostos, no jeitinho que você se senta… e falei: Vou comer o cu do Cauê!

-Ele falou mesmo, Cauê! Cê vai dar o cu pra ele? – o Mosca confirmou, enquanto o Pulga me olhava atento, ansioso pela minha resposta.

-Claro que não! Eu nem sou veado! – reclamei mentindo e me sentindo falsamente ofendido, como todo veadinho faz, quando se vê confrontado com a sua verdade
mais íntima.

É lógico que os dois menininhos riram muito, divertidos com o meu jeito bem feminino de fazer uma afirmação tão masculina, que não tinha como caber na
minha boca. O Luca-Sousa parou na minha frente, me olhando com firmeza:

-Eu acho que você é veado, Cauê. E, se eu acho que você é veado… então você é veado. Entendeu?

Os dois garotos pararam de rir de repente e os três me olhavam tão sérios, que até parecia que o destino do Universo inteiro dependia única e exclusivamente
da minha aceitação daquele fato irrefutável. Bom, já que é assim, né?…

-Tá bom, eu sou…- resolvi admitir, falando bem baixinho, só pra eles três mesmo me escutarem – mas só um pouquinho! – completei, tentando reter, pelo menos,
um pouquinho da minha dignidade. E todos voltamos a rir novamente.

Os dois moleques pequenos me pegaram pelos braços e atravessamos a rua, pro lado do Parque Municipal. Aquele lugar era muito da hora e eu também gostava
demais de voltar pra casa por ali. Ar puro e muito verde, daquele jeito, com até passarinhos cantando e tudo, eram muito difíceis na minha linda cidade
velha e poluída. Andando com o Luca-Sousa, também acabei percebendo que ele não era nada daquele ogro que todos pintavam e, às vezes, era até mais inteligente
do que parecia. Fora isso, ele era só mesmo um bobo alegre que fazia a gente rir. E eu estava gostando de rir muito com ele!

Chegamos numa parte do Parque que eu não conhecia. Tinha uma corrente impedindo a passagem e uma placa proibindo. Pra todos os moleques da minha idade,
do mundo inteiro, aquilo não dizia nada do que pretendia, mas só queria dizer simplesmente: ENTRE E BRINQUE À VONTADE!. E lá fomos nós em frente, ignorando
a corrente, a placa e a sua proibição, como qualquer moleque que se preze.

-Vocês vem sempre brincar aqui, é? – olhei em volta, impactado pela beleza do ambiente.

-Sempre-srmpre! – o Luca-Sousa abriu os braços, sorrindo como se fosse um rei me apresentando os seus domínios – Ninguém nunca vem aqui encher o saco da
gente!…

Um caminhozinho descia até a um laguinho menor, afastado e escondido de tudo, acima do lago principal. Era um lugar muito lindo, com pedras em volta da
água. Tudo bem bacana e bem fresquinho, de onde se via toda a entrada do Parque sem que ninguém nos visse.

Os meninos já chegaram lá tirando a roupa e, um a um, foram ficando completamente nus ali na minha frente. Por um momento cheguei a pensar que seria dominado
e atacado por eles, tendo o meu pobre cuzinho virgem sendo violentado ardorosamente, pela sanha assassina daqueles três meliantezinhos. O mais sensato
mesmo, naquela hora, seria virar as costas e sair correndo bem depressa. Mas meninos de doze anos não são famosos por sua sensatez, né? Senti um arrepio
tão filho da puta de gostoso, um tesão tão estranho e um desejo tao grande de dar logo a minha bundinha, que acabei ficando, morrendo de vontade de que
aquilo acontecesse bem naquela hora. Cheguei a ter até medo de mim mesmo com este pensamento…

-Vai molhar o uniforme da escola ou cê tá é com medo de se afogar?- o Mosca riu da minha indecisão, que dividia a atenção do meu olhar entre a beleza dos
seus corpos de meninos lindos pelados e o brilho bucólico da superfície do pequeno lago.

-Pode vir, que é rasinho! – o Pulga me trouxe pela mão até a beirinha da água – Tá vendo?… Olha!…- e foi entrando no laguinho calmamente, balançando
o seu belíssimo exemplar de nádegas de menino novo, num ritmo que me atraiu e apaixonou completamente. Será que o meu Papai também sentia o mesmo que eu
estava sentindo agora, vidrado naquele bumbunzinho moreno, cada vez que ele olhava pra minha própria bundinha fofa de menina moça? Devia!…

Fui prestando mais atenção também naqueles dois bonitinhos brincando inocentemente nus na água. O Pulga e o Mosca eram realmente bem idênticos em tudo
mesmo. Nas suas cabeleiras compridas e bem pretinhas, com fanjas cheias que quase cobriam completamente os seus olhos. Nos rostinhos de bebê e na voz de
duende de desenho animado antigo. Naquela pele linda, cor de cobre, sem nenhum pelinho em lugar algum. Nas suas belas bundinhas redondinhas e salientes,
cheias e vistosas, bem mais clarinhas que o resto do corpo, só pra poder fazer aquele contraste tesudo com a sua cor natural e mais morena. E até nos seus
pintos mimosos, compridos e pontudos, grossinhos, com as cabecinhas cor de ameixa, que dava até vontade de morder, de tão lindinhas que eram.

Olhei pro Luca-Sousa, também já todo sem roupa e acabei até gostando muito mais do que pensei, do que vi. Parecia até que, a cada momento, eu conseguia
enxergar um pouquinho mais de beleza escondida naquele seu jeito rude e no seu rostinho selvagem. Ele era meio gordinho e todo peludinho, de um pelinho
loiro e fino, igual ao do seu cabelo. Já estava com catorze anos e se comportava como se tivesse menos. Era alto, com a pele muito branca, uma barriguinha
muito fofa e um pau muito grande, que eu achei lindo. Chegou por trás de mim e foi tirando a minha camiseta com tanta gentileza, que eu, todo besta, até
ajudei, levantando os braços. Quando dei por mim, o moleque já estava ajoelhado, puxando a minha calça toda pra baixo, com cueca e tudo, até aos meus tornozelos,
e exibindo a minha bundinha grande e faceira pros outros dois, como se ela fosse o seu troféu conquistado.

Os gêmeos saíram do lago, aproximando-se cheios de curiosidade e, naquele momento, com a brisa fresca da tarde pousando suavemente na pele sensível das
minhas nádegas largas e nuas, me veio novamente aquela vontade doida de ser sumaria e imediatamente estuprado, sem dó.

Eu já estava mesmo completamente nu, num lugar bem tranquilo, junto com outros três meninos também nus e bem lindinhos, todos em volta, babando pelo meu
corpinho de menina, com seus paus bem durinhos e ansiosos, apontando pra mim. O que é que faltava? Fechei os olhos e esperei ansioso, curtindo aquela emoção
premente e deliciosa do hoje eu não escapo!.

-Nossa, Luca-Sousa!… Ele é lindo mesmo!…- o Mosca veio tocando o meu corpo com uma delicadeza tão suave, que me arrepiou a pele toda e me aqueceu a
portinha do ânus. É agora! – pensei – É agora que ele me come!…

O menino abaixou-se pra explorar o meu traseirinho com todo o carinho, abrindo as minhas nádegas com dedos curiosos e gentis, que não paravam de testar,
gostosamente e com toda a paciência, a resistência teimosa do meu pequenino cu – Você ainda nem deu essa sua bunda, nenhuma vez na vida, né, Cauê?… Fala
aí!…- e forçava as minhas preguinhas com as pontas dos dedos cuidadosamente – Mas nunca que esse moleque deu esse cu dele na vida! Deu nada! Olha só,
como que é fechadinho, gente!… Caraca!…

É ele quem vai me comer primeiro! – disse pra mim mesmo, entrando no modo ansiedade, procurando com os olhos a piroca duríssima do Mosca, avaliando o seu
comprimento e a sua grossura, e suspirando de felicidade – Será que eu aguento? – me perguntava e media o cacete dele com o olhar – Aguento, sim! – me
respondia, ansiosamente ansioso.

Seu irmão mais moreno veio conferir o meu cuzinho, beijando e lambendo a minha bundona grande, de menina gostosa, inteirinha e alisando as minhas coxas
grossas do mesmo jeito que o Papai me fazia lá em casa, e que eu gostava tanto. Deu a volta no meu corpo e seus carinhos então mudaram de alvo.

-Eu gostei mesmo foi dessa pica aqui, ó!…- o Pulga confessou para o irmão, se apoderando do meu pipi, como se aquilo fosse só pra ele – Olha como fica
grande! – admirava o meu bilau sem parar de me masturbar com a sua mãozinha caprichosa – Aposto que não vai nem entrar doendo que nem o do Luca-Sousa me
entra!…

-Hum-hum! – o Mosca concordou, tomando o meu bilauzinho duro da mão do seu maninho e colocando ele inteirinho dentro da sua boca. Quase desmaio com a sensação
que tomou conta de mim, e agora já não me importava nem um pouco se seria comido ou se seria chupado!

-Hmmm! Como é gostosa essa piroca! Tem até gostinho de coalhada!… Hmmm!…- o Mosca se deliciava puxando a pele do meu prepúcio, com a língua, sugando
a cabecinha intintumescida do meu pauzinho e me deixando tonto, tonto… – Quer um pouquinho? – chamou o irmãozinho pra participar da minha rola.

O Pulga entrou por baixo e meteu o seu narizinho arrebitado direto no meu saquinho suado. Elogiava o perfume que vinha dali enquanto ia esticando uma linguinha
marota e morna, que veio me lambendo ali por tudo, lá embaixo, e o seu dedinho infantil brincava de imitar uma minhoquinha na terrinha fofa, até encontrar
uma brechinha mínima no meio do aperto nervoso das preguinhas do meu cuzinho virgem. Sua boquinha pequena, suave e gostosa se encontrou então com a boquinha
agressiva e tesuda do Mosca. Daí então fizeram uma coisa muito louca e engraçada, provocante e enlouquecedora, enroscando as suas línguas e se beijando
com a cabeça da minha pica bem no meio, enquanto o dedinho serelepe do Pulga provocava uma coceguinha tão gostosinha e envolvente, dolorida e viciosa,
penetrando o seu dedinho na minha argolinha surpresa e inaugurando a era do prazer pleno no meio da inocência romântica do meu buraquinho do cocô. Nossa!
Não demorou muito pro meu pauzinho atônito não aguentar mais, se esticar todinho, inesperadamente, e a minha porrinha juvenil sair toda de mim por ali
mesmo, espirrando em tudo, pra todo lado, bem dentro da boca dos meus dois maluquinhos. Não tinha nem ideia de que eu sabia gozar tanto! Desabei na grama
tremendo, com as pernas moles, tentando retomar o fôlego custosamente, aos poucos.

O Luca-Sousa deitou-se ao meu lado, com aquele caralhão dele, bem duro, a poucos centímetros da minha cabeça. Começou um cafunezinho inocente, que, na
verdade, era mais que um convite mudo, mas outra ordem explícita, que compreendi perfeitamente. Debrucei sobre a sua cintura e coloquei a minha mão bem
onde ele queria, manuseando com curiosidade e cuidado aquela bela pistola de esperma do garoto. Mexia com aquele troço duro de fazer menino daquele menino,
imaginando se conseguia guardar aquilo tudo dentro da minha bunda também porque, pelo jeito, parecia que seria ele mesmo agora, o primeiro a meter o pinto
na minha bunda. Será que iria doer muito pra entrar, como devia doer ainda na bundinha mimosa do pequeno Pulga?

Senti a minha mãozinha toda pegajosa, do mesmo jeito que ficava sempre que eu batia as minhas punhetinhas. Coloquei a minha mão na ponta do meu nariz e
reconheci aquele cheirinho de pica suja de menino, que muitas vezes o meu próprio pauzinho já tinha deixado impregnado na minha própria mão. Achava aquilo
uma nojeira, mas, naquele caralho lindo do Luca-Sousa, aquele fedorzinho me deu um tesão bandido. Lambi os dedos e o gostinho que senti foi bom demais.
Então é este o gosto que a gente sente, é? Hmmm!… Mergulhei de cabeça no pauzão do gordinho, pra curtir aquilo tudo com alegria, e pra nunca mais querer
saber de parar de chupar rola na minha vida! Dediquei todo o meu tesão naquilo, me maravilhando intensamente e me identificando pra sempre com o sabor
de um belo caralho entre os meus lábios.

Era mesmo a mãozinha do Pulga aqui na minha coxa? Era. Abri as pernas e deixei o moleque se aconchegar entre elas. Atrás dele vinha o Mosca, também de
quatro, engatado, querendo meter aquela sua coisa comprida e muito dura bem no buraquinho de trás do maninho:

-Pára quieto um pouco, moleque!… Seu cu já é meio difícil, e você ainda fica aí balançando essa bundinha pra lá e pra cá!…

O Pulga se abaixou sobre mim aquietando o rabinho por um momento, empinando bem a sua tobinha na direção do irmão, esperando pacientemente o Mosca cuspir
no seu reguinho e sincronizar direitinho a sua piroca pontuda com o orificiozinho quase imperceptível do seu cu de pulguinha. Mordeu os lábios e gemeu,
reclamando com dengo e fazendo muxoxo, com o biquinho mais fofo do mundo, mas sempre empurrando a mimosa bundinha pra trás com força e vontade, até a cabeça
do pau do Mosca vencer a batalha com o seu esfíncterzinho teimoso e penetrar suavemente no seu canalzinho do cocô até o finalzinho. Só então suspirou,
sorriu vitorioso e voltou, finalmente, toda a sua atenção ao meu pinto. Chupava com um tesão infinito e transbordante de paixão, e eu ia aprendendo tudo
com ele, fazendo tudo igualzinho e repetindo no pau do Luca-Sousa tudo o que ele fazia em mim. O gordinho também não parou quieto. Esticou a mão pra ficar
brincando no traseirinho formoso do Mosca que, mesmo bombando sem dó na bundinha passiva do seu irmãozinho, não deixava de gingar a bunda na mão do amiguinho
grande, com o seu bumbunzinho saliente todo oferecido.

-Deixa eu gozar no seu cu um pouquinho, Mosquinha, deixa, vai?…

O moleque ainda fez um charminho bem exagerado, antes de largar o cuzinho apertadinho do Pulga e virar a sua bundinha gostosa na direção do pau do Luca-Sousa.
Deitou a cabeça na grama e abriu o seu traseiro, com o buraquinho bem aberto mesmo, separando bem as nádegas com as duas mãos, porque aquele Luca-Sousa
tinha mesmo uma bela rola. Tinha sim!. Ō, se tinha!…

O Pulga se abraçou comigo pra assistir o Mosca tomar no cu direitinho, num abraço bem gostoso e cheio de promessas bem sem vergonhas. Aninhou-se bem encostadinho,
com o reguinho da sua bundinha jeitosa envolvendo totalmente o meu pinto duro, lembrando bem a posição que eu mesmo estava ficando, pra assistir TV com
o meu Papai quase toda noite. Suspirei. Qualquer dia ainda tomo coragem, tiro a cueca e deixo o meu popozão sem roupa nenhuma, todo nu, só pro Papai me
pegar e fazer o que bem quiser comigo! Vocês vão ver!

A rola do Luca-Sousa ainda encontrava uma certa resistência pra transpor a argolinha acostumada do Mosca, mesmo ele me parecendo um rapazinho bem experiente
no ofício de dar o cu. E isso chamou muito a minha atenção. Então ele resolveu mudar de tática e começou a mexer bem os seus quadris, rebolando de um jeito
que eu fiquei bem atento, pra também fazer igual quando chegasse a minha vez. A manobra foi funcionando e a picona do Luca-Sousa foi ganhando cada vez
mais espaço no interior do rabinho convidativo do Mosca, que não parou com aquele seu rebolado mágico, sensual e envolvente, até que não restasse mais
nada da rola do Luca-Sousa que o seu cuzinho faminto não pudesse ter deixado de engolir tudinho.

-Ai, Cauê, me come você também, vai? – o Pulguinha, entusiasmado com a foda do irmão, pediu com uma vozinha tão charmosa, chorosa, suave e tão gostosinha,
que me comoveu. Pegou rapidamente na minha pica durinha e bem animada, com aqueles seus dedinhos suaves, colocando a pontinha dela bem direitinho na entradinha
do buraquinho apertado da sua bundinha macia, como um pedido, uma permissão e um incentivo – Passa bastante cuspe, viu?

Em seguida foi se esfregando loucamente no meu pau, abrindo o seu cuzinho com as duas mãos, todo ansioso, e empurrando o popozinho fofo pra cima de mim,
facilitando a entrada da cabecinha do meu pinto pelo seu furico adentro, e me mostrando como era gostoso o interior do forninho quente e profundo do cu
de um menininho tão lindo como ele.

-Ai, Cauê, que pau gostoso!… Hmmm!… Sabia que você não ia me machucar nunca, mesmo!…- suspirou feliz.

Eu me derretia dentro do rabinho dele, comendo um cu pela primeira vez na vida.

-Assim, Cauê… vai devagar!… Demora bastante!… Demora muito!… Pode demorar a vida toda!…- o menino pedia, replicando em mim o mesmo rebolado que o
seu irmãozinho aplicava, com sucesso, na rola do Luca-Sousa. Guardei isso na minha mente…

-Espera. Vamos ficar assim!…

O Pulga virou o corpo, deitando-se de costas na grama. Puxou-me por cima dele, abrindo as pernas e me enlaçando entre elas.

-Já comeu algum menino desse jeito?

Sorri, todo encabulado:

-Eu nunca comi nenhum menino!…

O Pulga fez uma carinha surpresa, encaixando novamente o meu bilau na direção certa. Sorriu e depois pegou o meu rosto nas mãos, embevecido, trazendo pra
junto do dele:

-Então me beija! Beijar na boca cê sabe, né?

Balancei a cabeça negando de novo.

-Quantos anos cê tem, Cauê?

-Doze.

-Que nem eu! – sorriu galhofeiro e depois foi chegando o seu rostinho bem mais perto – E ainda nem sabe de nada!…Faz assim, então, ó!…- abri a minha
boca bem juntinho da boquinha dele, pra ele poder entrar com a sua linguinha bem lá dentro, entre os meus lábios – Gostou? Tá gostando?… Agora faz ni
mim!…

E foi neste dia que eu aprendi a chupar rola, beijar e comer o cu de um garotinho muito lindo.

Nada mal pra uma quarta feira, né?

CONTINUA

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Ratazana ID:g3iq64mrh

    olha… acho q esse é um dos melhores q ja li aqui! bati uma super punheta! obrigado!

  • Responder Ric ID:xlpkcqri

    Muito bom continua.