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As Taras de Isa – primeiro com minha irmã

1104 palavras | 1 |4.40
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Uma babá pervertida, iniciando os prazeres do sexo a mim e minha irmãzinha.

No início de 1996, eu e minha irmã gêmea Ana Carolina, contávamos com 10 anos e vivíamos um drama familiar. Nossa situação financeira não era muito boa e como solução, minha mãe conseguiu, através de conhecidos, emigrar ilegalmente para os States em busca de um emprego mais rentável. Meu pai, há tempos havia nos abandonado e nossa avó materna, que morava conosco, estava com idade e condições não tão adequadas para tomar conta sozinha de nós dois.
Para resolver o problema, antes de ir, mamãe ofereceu sua casa a uma prima sua mais nova, que acabara de ganhar uma bolsa de estudos para sua pós na universidade aqui da cidade em que morávamos, Londrina.
Isa era do interior de Sta. Catarina e tinha 22 anos na época. Tinha cabelos castanhos escuros, quase negros, que iam até pouco abaixo dos ombros. Seu rosto era de beleza mediana, com olhos também castanhos, pele branquinha e fisionomia meiga.
A mim, o que mais chamou a atenção eram seus seios. Que belo volume! Não que fossem exorbitantes, mas preenchiam deliciosamente seus sutiãs. Embora com 10 anos, já despertava em mim o desejo aos detalhes do corpo feminino. O instinto de mamar.
Nossa mãe foi à sua aventura fora de casa e começava a nossa dentro dela. Por mais de um ano, Isa seria nossa babá. Ela passava as tardes na universidade, mesmo período em que eu e Ana Carolina estudávamos. Pela manhã e a noite tomava conta da gente, também dando assistência a nossa avó.
Um detalhe interessante sobre Isa, é que ela quase sempre vestia-se com saias ou vestidos (exceto nos dias mais frios). Sempre até os joelhos. No verão, as vezes usava shortinho, mas calças jeans ou outro tipo de calças compridas, raramente usava.
Apesar de seu jeito meigo de ser, Isa conduzia seus cuidados a nós de forma autoritária. Mas o fazia sem exageros, impondo sua personalidade, sem agressividade.
Então em uma noite, ela veio ao nosso quarto (eu e minha irmã dormíamos no mesmo quarto), revelando que parte de sua personalidade, era dotada de desejos secretos, íntimos e “proibidos”.
Vestia camisolinha pouco acima dos joelhos e com alças abertas, exibindo pelo decote, boa parte de seus deliciosos seios. Nossa babá provisória trouxe consigo uma vela aromática e seu cd player portátil.
Na cômoda, acendeu a vela, botou um cd com músicas pop em volume baixinho, apagou a luz e então revelou-nos o que queria fazer.
“- A gente vai fazer uma brincadeirinha. Uma brincadeirinha bem gostosa! Mas vocês têm que me prometer uma coisa: nunca! nunca contarem o que a gente fizer aqui. Será nosso segredo. Pra sempre. Tá bom?”
Não sabíamos o que era, mas prometemos no ato. Mais pela curiosidade de saber o que era. Apesar de meus 10 anos, vislumbrava (e desejava) algo relacionado a sexo. Do jeito como ela veio vestida e o modo como preparou o cenário…
“- A cada dia que eu vier, vou escolher um dos dois. O outro vai ficar olhando. Mas também vai ser gostoso só olhar. Vou começar com a Aninha e da próxima vez será você, tá bom?”
Fiquei um tanto desapontado, mas a curiosidade era muito grande para protestar. Assim, permaneci quietinho em minha cama na expectativa do que viria.
E valeu a pena. Tenho em minha mente cada minuto de minha iniciação sexual, sendo um voyeur de um ato lésbico entre uma adulta e uma menina de 10 anos: minha irmãzinha.
Ato seguinte, foi à cama de Aninha, pegou um dos bichos de pelúcia dela e ergueu seu fino cobertor, deitando-se sobre minha irmãzinha. Apoiando-se no colchão pelo antebraço, cochichou algo em seu ouvido e em seguida posicionou o bichinho de pelúcia entre as pernas dela. Sim, ali na xoxotinha. Isa então envolveu-a com suas pernas, já com a camisola à altura da cintura (estava de calcinha), ficando então o bicho de pelúcia entre sua pélvis e a xoxotinha de Aninha.
Isa começou então a fazer um delicioso e ritmado movimento sobre Ana Carolina. Para frente, para trás; os lados. Rebolava e esfregava-se lenta e continuamente seu sexo no bichinho de pelúcia, que por sua vez friccionava a xaninha de Aninha.
Mesmo sob a parca luz da vela, era possível ver o belo corpo de nossa babá em seu ritmo gostoso e tentador.
“- Tá gostoso meu anjo?”, perguntou Isa.
“- Táá…” Foi apenas o consegui dizer Aninha.
E a coisa começou a ficar melhor ainda. Com os seios próximos ao rosto de Ana, Isa abriu mais o decote, levando um deles a boca de minha irmã que, passiva e obediente, envolveu aquela maravilha com seus lábios, começando a mamar.
Mesmo sob a luz tênue, o que consegui ver era pra lá de excitante. Fiquei ali, deitado de lado, me masturbando e apreciando minha irmãzinha totalmente imobilizada e com uma tetona na boca.
Isa então tirou o outro seio e começou a revezá-los na ávida boquinha de Aninha. Ela parecia realmente recebê-los de bom grado, abocanhando com vontade. As vezes dava pra ouvir o barulhinho gostoso de suas sugadas. Isa fazia leves movimentos de peitoral para cima e para baixo enquanto acariciava os cabelos de sua ‘presa’. O ritmo de seu rebolado sobre Ana Carolina foi se intensificando, e esta, em dado momento, tirou a boca do seio, interrompendo a mamada para exclamar quase como uma súplica: “- IIsaaa!!
“- Tá vindo, não é meu benzinho? Eu sei…, eu sei! É bom, né?”, respondeu nossa maravilhosa babá.
Com umas mãos trouxe o rosto de Ana para o meio de seus seios, afundando a carinha dela ali. As duas suspiravam e gemiam. Isa agora em maior intensidade. Acho que era a primeira vez que Ana Carolina soube o que era gozar.
Isa ainda ficou um pouquinho sobre Ana e antes de se levantar, deu três beijinhos nela: na testa, nariz e um selinho em seus lábios.
Então pôs-se de pé, recompôs sua camisola e já na cômoda, antes de apagar a vela despediu-se: “- Boa noite meus amores!”. Então olhou maliciosamente pra mim acrescentando: “- E te prepara meu bem. Na próxima você é só meu.”
Imaginem só a tortura a tortura da espera.
Continuo na próxima.

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1 comentário

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  • Responder Tina ID:3v6otnn2d9d

    Continua, por favor. Delicioso.