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A vingança do Capitão do Mato na filha virgem do Barão

2122 palavras | 3 |2.90
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Um conto fictício sobre uma menina que teve seus sonhos destruídos por um Capitão do Mato. É meu primeiro conto. Espero que curta e perdoe os erros.

Barão do Sul era o homem muito poderoso, dono de varias fazendas de café tinha um verdadeiro império. Tinha muitas barras de ouro e joia escondidas em sua casa. Ela foi casado com Lucia bem mais nova que ele. Lúcia infelizmente morreu no parto de sua filha, Maria. Ele também tinha um filh Marcos Vinicius que estudava em Portugal.
Barão do Sul nunca mais casou, comprava escravas e moletava todas. Antônio seu Capitão do Mato filho de branco com escrava era um homem magro, peludo, alto, barbudo e cruel. Barão do Sul confiava muito em Antônio , ao ponto dele saber onde era escondido seu ouro e jóias . Quando Maria nasceu Antônio tinha 30 anos. O tempo passou o Barão do Sul ficou mais rico e resolveu morar distante em um fazenda bem loje da cidade. Sua casa grande ficava bem distante da senzala e vivia praticamente isolado com sua filha. Barão do Sul dessa vida, pois seu filho Marcs Vinicius cuidava de tudo depois que voltou de Portugal. Seu filho assim como ele escondia em segredo nas fazendas e casa muitas barras de ouro e joias. Seu filho quase não o vizitava, pois era muito ocupado. Só Antônio o Capitão do Mato que já tinha 43 anos nessa época aparecia na casa levando escravas para serem brutalizadas pelo Barão. Naquela casa apenas vivia uma escrava velha que cuidava de Maria e fazia os afazeres domésticos. Maria tinha 13 anos nessa época, recebia educação com.professores na sua casa e nunca saia da fazenda, vivia no isolamento.
Certo dia quando Maria passeava pelo jardim Antônio a viu e ficou a admirado. Ele tinha acabado de entregar uma escrava virgem para Barão e esperava ele devolver a escrava arrombada para abusar dela também antes de levar para o trabalho nas fazendas. Maria que era boba e ingênua viu Antônio e foi falar com ele:
– Bom dia, tudo bem com senhor?
– Sim, patroinha e você?
– Estou bem, toda vez que você vem aqui meu pai manda eu vir para o jardim.
Antônio sabia das depravações que o pai da Maria fazia com as escravas e riu balançando a cabeça.
– Por que você riu?
– Deixa pra lá.
Antônio coversou muito com Maria naquela manhã. As semanas foram.passando e Antônio ficou cada vez mais íntimo de Maria. Ela que só falava com a escrava da casa, uma professora e seu pai acabou se apegando a Antônio. Depois de alguns meses, Maria etava completamente apaixonada por ele, Antônio que sabia o que era transar com escravas, ficou encantado em saber que aquela menina linda, branquinha, ingênua, bobinha , virgem e rica o amava. Ele sabendo da sua ingenuidade pedia para ela sentar em seu colo e a beijava, ela era cheirosa e suas mãos lisas sem calos, ele mandava passar em seu peito. Antônio mesmo fedendo e suado era abraçado e beijado por Maria. Ela o admirava, o achava forte e inteligente. Aquele homem filho de uma escrava estrupada por um branco nunca pensou que uma menina como Maria o amaria.
Em uma dessas manhã quando Maria sentava no colo de Antônio , a escrava que cuidava da casa viu. Quando Antonio pegou a escrava depois de ser usada pelo Barão e foi embora, a escrava do lar correu e contou para Barão o que viu. Barão do Sul mandou sua escrava do lar ir até a cidade e chamar seu filho e outros capitão do mato e levar Maria com ela para casa do filho.
Antônio dois dias depois foi levar uma escrava virgem para ser usada pelo Barão quando vou supreendido por seus colegas Capitão do Mato e alguns escravos que o espancaram e amarram ele no troco. Barão do Sul deu quinze chipatadas sem piedade nas costa de Antônio e o humilhou, quinze chipatadas por causa da idade de sua filha. Antônio ficou lá no quando chegou a noite Vinicius filho do Barão do Sul abaixou as calças de Antônio e fudeu o rado dele com um.pedaço de pau na frente de seus colegas Capitão do Mato que riem e humilhavam. Vinicius ordeno que matasse ele e jogasse na estrada. Miguel um dos Capitão do Mato levou Antônio para estrada, mas não teve coragem de matar seu amigo.
– Foge Antônio e some.
Antônio foi se arrastando até sua casa que ficava perto da fazenda onde morava o Barão do Sul e sua filha, porém ninguém sabia que ele morava lá. Ele jurou que um dia se vingaria. Uns anos passaram e Maria com quinze anos nunca entendeu porque seu amor Antônio tinha sumido e era proibido falar seu nome. Também não entendi porque tinha um segurança na casa. Em uma noite quando todos foram dormir, ouve se o grito da escrava do lar, o segurança da casa correu para ver e foi golpeado pelas costas caindo morto sobre o corpo da escrava do lar morta. Maria ouviu, mas continuou dormindo.
Antônio fo até o quarto do Barão e pulou na cama dele socando e espancando aquele homem que o humilhou até ele ficar desacordado. O ex Capitão do Mato amarrou e amordaçou o seu desafeto e levou arratado ate o quarto de Maria. Ela quando viu Antônio pulou de alegria em seus braços e quando olho para porta no corredor se assustou com seu pai no chão amarrado e amordaçado. Antonio arrastou o Barão para dentro do quarto e empurou Maria na casa, deu uns tapas até o Barão acordar e quando ele acordou pegou Maria que chorava e rasgou sua camila a deixando completamente nua. Barão se contorcia de desespero vendo sua filha nua chorando de medo na mão daquele homem dominando pelo ódio.
Antonio jogou Maria no cama abaixou suas calças e tirou aquele seu pau para fora olhando para o Barão:
– Sua filha vai ser tratava como as escrvas virgem agora.
Maria assustada e sem reação sem saber o que era sexo teve suas pernas abertas e penetrada de uma vez só por Antônio. Maria chorava enquanto Antônio tirava sua pureza na sua cama, aquele homem suado e fedendo em cima da menina saboreava a inocência dela enquanto ela chorava e implorava para deixa ir embora, isso o deixava com desejo naquela menina branquinha criada cheia de vontade e mimada. Antônio socava seu pau com força e vilencia enquanto apertava os peitos dela com força quase os arrancado. O quarto fedia a sexo mistirado com suor e fedor de Antônio Maria chorava muito não entendendo o ele fazia.
– Estou fazendo o que seu pai faz com as escravas enquanto você está no jardim.
– Doe muito Antônio, para por favor.
Barão da Sul via sua filhinha ser estourada como uma escravinha desobediente e não fazia nada, pois não conseguia se mexer depois da surra que levou e por esta amarrado. Antônio uivava de tesão e socava fundo, nunca tinha descabaçado uma menina daquelas e gozou dentro dela. Tirou seu pau melado e sujo de sangue daquela bucetinha rosinha que era bem pequena e agora estava aberta e rasgada pela brutalidade pelo capitão do mato. Ele vou em direção do Barão da Sul e mijou na cara daquele senhor de mais de 60 anos esbancado e caido no chão, riu e falou no ouvido daquele homem rico que o humilhou: sua filhinha é meu brinquedo agora. Levantou a cabeça do Barão e cortou sua garganta.
Maria gritava e implorava pela vida do pai e nada andiantou. Antônio foi em direção da filhinha do homem que acabou de matar e deu um tapa naquele rosto branquinho de bochecha rosada, deixando o lado do tapa vermelho. Antônio não satisfeito em tirar a virgindade da filha do homem que odiava, pegou suas mãos e com toda brutalidade abria a buceta da pequena Maria puxando sua xotinha para rasgar, ela chorava e gritava enquanto ele rasgava aquela bucetinha para ficar bastante arregaçada. Ele se divertia com o fato daquela menina rica estava ficando com sua xerequinha deformada. Era muito muita judiação, Maria tremia, suava, gritava de dor e chorava chegando ao ponto de desmaiar. Antônio viu a menina desmaiada e sua vagina delacerada, pegou a pequena em seus braços e nua amarrou seus pés e maos e deixou na carroça. Voltou para casa do seu ex patrão roubou joias e ouro, carregou sua carroça com tudo de valor e queimou casarão.
Quando chegou em sua casa no meio do mato Antônio levou Maria para dentro e ficou admirando aquela menina linda, olhava como destruiu a vida daquela menina que adorava ele e o admirava. Viu sua bucetinha em carne viva deformada por sua ignorancia e se sentia o homem mais poderoso do mundo, tinha matado a pessoa que mais odiava, roubou ouro e joias que deixaram rico e ainda tinha destruído aquela menina. Antônio via aquela no chão sujo destruida e pensava mil torturas para ela. Ele pegou um tacho com água e jogou cara dela a acordando. Maria assuatada acordou e levou um chute na barriga de Antonio, ele ria e mordia os peitos dela jogando ela de um lado para outro com força para machucar a pobrezinha. Ele esta a completamente possuído pelo desejo de fazer aquela jovem sofrer. Ele queria ver aquela menina doce que achava ele o homem mais forte e bonito do mundo sofrer. Ele se divertia com ela chorando e sofrendo de dor. Quando mais ela chorava e implorava Antônio batia, mordia e estiva a bucetinha dela. Essa tortura já durou a madrugada toda. Maria estava com seus seios sangrando, com o corpo todo roxo, com seu nariz e canto da boca sangrando e sua bucetinha estava completamente esfolada e estourada. A linda menina naquele momento estava irreconhecível. Antônio pegou novamente a jovem nos braços e levou para carroça, dessa vez além de amarrada amordaçou sua boca, foi distante na estrada e jogou ela nua, amarrada e amordaçada no mato riu e disse:
– Agora você vai ser de quem passar. Nunca mais vou te ver. Aqui passa muitos saqueadores e bandidos, você não vai sobreviver.
Antônio virou as costas e foi embora com a carroça e parou um pouco distante de onde deixou Maria e ficou observando. Menos de uma hora viu um grupo de homens em cima de cavalos que eram saqueadores pegar a menina pegarem a menina de muitos jeitos. Antônio se masturbava vendo a maldade que estavam fazendo com ela e delirava de tesão. Quando o grupo se satisfez deram varios golpes de facada na me ina que caiu agonizando até sua morte. Antônio riu e foi embora para sua casa, contou as barras de ouro e joias, viu que ficou muito rico e depois enterrou nos fundos de sua casa. Antônio teve sua vingança e isso o deixava feliz. Com o tempo Antônio comprou terras e virou um Barão do café, casou com uma menina linda e pura filha de outro Barão e teve três filhos homens. Construiu seu império com o ouro e joais roubadas do Barão do Azul, mas toda noite antes de dormir ele pensava em Maria e se arrependia do que tinha feito, porque ela o amava. Ela gostava dele.mesmo pobre e empregado do seu pai, e se culpava por que tinha feito a ela. Lembrou da época que Maria sentava em seu colo, passava a mão nos seu peito peludo e suado beijando sua boca, aquela menina linda , cheirosa não se importava em sentar no colo de uma homem sujo, fedorento e sem cultura. Em uma noite de terça-feira depois do dia so aniversários de 70 anos, Antônio foi encontrado em seu escritório com pulso cortados, ele se suicídou por não aguentar a pressão do que fez com Maria. Ninguém nunca soube porque aquele homem poderoso e rico se suicidou daquela forma.
Antônio virou apenas uma lembrança de sua esposa e filhos.

Fim.

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3 Comentários

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  • Responder Curiosaa ID:g3ir96t0b

    Pavoroso. Perdi o tesão.

  • Responder Kkkk ID:fi04ikqrk

    Karai brutalidade e pouco

  • Responder Esperançoso ID:83106pwxib

    Que merda, esperava que ele fosse resgatar a menina