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A menininha do mercado 3

1643 palavras | 9 |4.34
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Continuando
Os meus encontros com Paulinha estavam cada vez mais frequentes, as vezes íamos fazer algo que com certeza nunca iria fazer por falta de dinheiro, como ir numa pizzaria boa, ir nesses parques itinerantes que ficam em shoppings ou simplesmente ir comer um Mac.
Mas as vezes íamos para minha casa e ficava namorando, estava ficando viciada em chupar meu pau, já não tinha mais nojo e até já tava engolindo minha porra e deixando meu pau limpo, estava virando uma verdadeira putinha.
Certo dia coloquei um filme pornô na TV do quarto para assistirmos, ela ficou prestando atenção em tudo, principalmente quando o cara começou a fuder a buceta da nega que tava com ele.
– Ele tá machucando ela?
– Não princesa. Porque?
– Ela tá gritando e gemendo.
– E assim mesmo, quando uma mulher sente prazer ela tem vários modos de demonstrar isso, uma é gritar e gemer auto.
– Entendi, então quer dizer que ela esta gostando?
– Sim, ela esta adorando levar pica.
– Eu quero levar pica também.
– Tem certeza meu amor?
– Sim.
Nos já havíamos feito sexo oral e já havia gozando um rio de porra na boca dela. Estava me recuperando ainda, então comecei a chupar sua bucetinha para deixar bem lubrificada e tentei enfiar um dedo, mas ela reclamou um pouco de dor, nisso meu pau já começou a dar sinais de vida então me posicionei e comecei a pincelar meu pau na entradinha da sua buceta, ela fechou os olhinhos sentindo prazer, mas quando tentei botar pra dentro, parece que deu um choque nela, tentou sair e começou a chorar, parei e perguntei se queria que eu para-sé, ele pediu que sim. Fiquei um pouco frustrado mas entendo que meninas novinhas, com um corpo franzino como o dela não estão ainda preparados para levar rola, tem que ir com calma.
Ficamos nos beijando por um tempo, ela chupou meu pau de novo, mas não gozei , fomos para o banheiro tomar um em banho de banheira e ela ficou no meu colo dentro rebolando na minha pica até eu gozar, nos trocamos e fui levar ela. No caminho ela percebeu que eu estava diferente e me perguntou o que estava acontecendo. Falei que queria muito ter metido na bucetinha dela pois estava sonhando com isso, mas entendo também que tudo tem seu tempo. Quando paramos em um semáforo ela me deu um beijo gostoso e falou que da próxima vez ela deixava. Deixei ela em sua casa e fui embora para a minha com aquilo na cabeça, passei em uma farmácia e comprei KY e pílulas do dia seguinte, pois estava próximo da idade de começar a menstruar estava disposto a tirar aquele cabacinho a força se necessário.
No outro dia fui busca-la no mesmo horário, ela entrou no carro e como de costume nos beijamos, pois normalmente não tinha ninguém na praça, então derrepente nos assustamos com uma batida no vidro do carro e uma louca gritando.
– Eu sei que você está ai Paula pode sair.
Reconheci na hora aquela mulher e falei pra Paula ficar no carro que iria conversar com a mãe dela.
Meu coração estava pra sair pela boca, pois o meu maior temor estava se concretizando, desci do carro e fui em direção dela, estava mau vestida e cheirando mau, parecia que estava sobre efeito de drogas ainda, na hora que ela começou a falar deu pra sentir o bafo de cachaça, ela começou a falar.
– Você é monstro, estava abusando da minha filha, vou te denunciar para a polícia desgraçado.
Não retribuir, só falava para ela se acalmar, pois queria evitar um escândalo.
– a única maneira de me acalmar é você me dar uma grana, já deve ter comido ela? Ela gostou quando fudeu ela?
– Minha senhora, eu nunca fiz nada com a sua filha.
– Não adianta me enganar eu sei que tá rolando alguma coisa entre vocês. Senão você não dava presentes pra ela. E eu também quero a minha parte.
Nunca fui de aceitar provocação e nem levar desaforo pra casa, aceita essa chantagem séria a última coisa que eu faria, já que ela não tem prova de nada, e que a Paula ainda é virgem, mas estava precisando de tempo para pensar no que fazer e para ganhar esse tempo aceitei a chantagem.
– Quanto você quer?
– Vinte mil.
Fiquei pensativo
– Ok, mas para de barraco e escuta. Não tem como tirar esse dinheiro agora, amanhã trago nesse mesmo horário e quero que venha só você e a menina, vou sair com ela amanhã já que estou pagando pra isso. Combinado?
– Combinado.
Abri a porta do carro me abaixei e falei pra Paula acompanhar sua mãe, antes falei no seu ouvido para não contar nada do nosso relacionamento para a mãe que eu tinha um plano e que tudo ia dar certo.
Ela saiu, me abraçou e foi embora com a mãe.
Fiquei ali parado observando as duas se afastarem em direção a favela.
No dia seguinte no horário marcado cheguei na praça, as duas já estava lá, parei o carro perto delas é pedi para entrarem. A menina no banco de trás e a mãe na frente, liguei o carro e sai, a mãe perguntou onde íamos, falei que estava indo para minha casa, pois o dinheiro estava lá. Na verdade estava levando ela para um lugar onde ela poderia fazer o escândalo que quisesse pois ninguém a ouveria e poderia falar a minha proposta.
Fui para a chácara de um amigo que fica em Sousas, área rural de Campinas, um lugar afastado e tranquilo e o vizinho mais perto estava a dois km de distância. Descemos do carro e ela fui logo falando a real.
– Pega logo minha grana.
– Não tem dinheiro algum.
– Como assim? Vou te denunciar você esqueceu?
– Não, você não vai me denunciar, quem vai denunciar aqui sou eu.
Mostrei uma foto que havia tirado no dia que levei as compras na casa dela, os meninos todos sujos e ela chapada no colchão.
– Essa foto mostra como você trata os seus filhos , vou te denunciar por abandono de incapaz, além de ir pra cadeia ainda perde a guarda das crianças.
– Mas você também vai preso.
-Será mesmo, eu sou rico, com curso superior, posso pagar os melhores advogados, e eu nunca transei com sua filha, então não tem prova de nada, é a sua palavra contra a minha.
A mulher ficou pensativa e eu continuei.
– Você acha mesmo que Paula vai me denunciar, vai ficar contra mim que dá de tudo para ela, inclusive carinho, coisa que você nunca deu.
Paula – É mãe eu não vou contar nada para a polícia.
A mãe vendo aquilo tudo ficou muito nervosa.
– Você acha que eu tenho medo de ir para a cadeia?
– De ir para a cadeia acho que não, mas de nunca mais ver seus filhos acho que sim, pois é isso que vai acontecer se for presa.
Ela ficou quieta, vi que era a hora de penetrar um pouco mais na mente dessa mulher.
– Apesar de tudo Paula e os meninos gostam de você e não querem ver seu mal. Estou proposto a te ajudar.
– Como?
– Você quer ter admiração deles, quer que eles tenham orgulho da mãe e não a vejam somente como uma viciada em drogas e bebidas, quer ter o carinho deles, quer ser o exemplo pro bem para eles ou quer ser esse lixo que você é hoje?
– Quem é você para falar isso de mim?
– Isso não sou eu que estou julgando, pois nem lhe conheço, isso tudo foi Paula que me contou, essa é a visão que ela tem de você e acho que ela quer muito que você mude.
-Qual a sua proposta?
– primeiro lhe internar em uma clinica de reabilitação para largar o vício, depois tirar vocês da favela e por último arrumar um emprego onde você possa sustentar sua família. O que acha?
Nisso Paula abraçou a mãe e chorando pediu para a mãe aceitar a ajuda.
A mãe chorando ao saber o que a filha achava dela e vendo que a menina queria que ela mudasse aceitou minha proposta.
– Tá bom, mas é por eles, pois por mim lhe punha na cadeia.
– Não precisa se preocupar que eu pago tudo e também cuido dos seus filhos no período que você estiver na clínica.
Ela aceitou, mas ficou um pouco resabiada.
– Como você vai fazer isso?
– Entra no carro que vou lhe mostrar.
Entramos no carro e levei-las para a minha casa, queria mostrar onde seus filhos iriam ficar durante a sua internação e contar os detalhes de como seria. Ela ficou maravilhada com a casa e viu que a filha tinha uma grande oportunidade de se dar bem, a mesma oportunidade que ela nunca teve e que não tinha o direito de estragar a vida da filha também.
Levei elas embora e depois de três dias estava buscando todos para levar a mãe para a clínica e as crianças para casa.
Depois conto como foi a minha rotina com três crianças em casa.

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9 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Estou aquardando a continuação do comnto .

  • Responder eu ID:1db7syqv3cb4

    Continua por favor. Muito boa sua hostoria!

  • Responder Bianca ID:2muqnba58l

    Vai rolar mto sexo nessa rotina né, tomara que sim, tô gostando mto desse conto, eu tbm comecei dá com 9 anos, um tio meu vinha sempre nas casas dos meus pais passear, e ele acabou me comendo, dei para ele até os 13 anos, no inicio foi um estupro, mais depois acabei aceitando aquilo como prazer, e quando fiz isso aproveitei cada momento, que delicia que foi, como ele me comia gostoso, as vezes a gente trancava na cama da mamãe e do papai, hoje sou casada, amo o meu marido, tenho uma filha moça já, mais foi uma experiência maravilhosa em minha vida, ainda quando vejo ele, que quase não acontece, a gente sempre dá um jeito de transa, adoro o jeito que ele me come.

    • Luiscl ID:81rd0929v3

      Que delícia vc tem telegrama ?

    • Robson Moreno ID:477hq53dqrc

      Essa eu quero ouvir!! Tem algo pra contar?

    • Edesio ID:w71g9941

      Só seu tio que te come?

    • Ieda ID:gqb5bjm9a

      Meu tio começou me assediar quando eu tinha 8 anos. Antes eram só brincadeiras, e com o tempo, ele passou a me molestar. Eu acabara de completar nove, quando ele tirou minha virgindade. N
      Ele não se preocupava se eu gostava ou não, só se preocupava com o prazer dele. Aos poucos, percebeu que eu também sentia prazer, pois já estava com 11 anos, e literalmente, virei sua amante. Ele ia me buscar na casa da vovó, e me levava em todos os lugares. Comprava roupas sexis, de marcas, me presenteava sempre, e eu adorava.
      Perto de completar 14, eu já me considerava adulta, sabia o que queria da vida, e cobrava certas coisas dele.
      Com 15, veio a primeira gravidez, e eu não podia falar que era dele. Segurei a barra, ele me ajudou é lógico, mas até hj, minha família pensa que foi uma aventura durante o réveillon. Aos 18, a segunda gravidez, então ele alugou um ap, e eu saí de casa. Hoje moro sozinha, cuido das minhas filhas, a mais velha está com 13 e a mais nova tem 10, e graças aos céus, ambas são parecidas demais comigo, e não lembram meu tio em nada. E quanto a ele, a muito se foi, ficou só a saudades mesmo.

    • Fabio Safado ID:y8i276ib

      Eu realmente tive historia real c mae e filha uma pequena de 9 éramos praticamente marido e mulher a mae amava ver eu nao curto só ficção se vc é mae dm tem esse desejo sew enrolação me chama p gente conversa meu tele é safadinhotarado2018 o hotmail é o mesmo só acrescentar mas vem vc que realmente ja afim de real ta bju

  • Responder Neto ID:6hfw2s5y43

    Bacana decsua parte. Sou de campinas tambem.