A Biscatinha

A filha da minha ex era uma piveta arretada, pirralha de tudo, menos de corpo.

Acho que é normal o homem reparar, a pirralha andava para cima e para baixo se shortinho, camisa colada, ou tomara que caia.

Ela tinha pernas grossas, apesar da idade, não lembro quantos anos ela tinha, mas ainda ia para escola e tal.

Os peitos dela eram grandes, não tanto quanto os peitos da mãe, óbvio, mas do tipo que da para pegar com a mão aberta. E geralmente ela não usava sutiã.

Como a pirralha era nova, ainda não tinha sutiãs e calcinhas mais adultas. Tudo era branco, e meio apertado, porque ela cresceu rápido.

De vez em quando eu podia ver a menina com a calcinha apertada no meio da bunda grande, ou os peitos pulando para fora.

Ela sempre pedia dinheiro para comprar sutiãs novos, mas se eu desse eu não ia poder ver os biquinhos dos peitos dela nas roupas apertadas.

O cabelo dela era longo, e loiro escuro, com ondas. O rosto tinha as bochechas bem rosadas. E seus olhos eram verdes, como os olhos da mãe.

Acho que nada teria acontecido se eu não tivesse visto aquela cena…

A pirralha, cujo mome era Ana Paula, fumando, e como se não bastasse, ela ainda entrou num carro estranho. Isso à tarde, quando devia estar na escola.

Na noite não falei nada. Ela costumava ficar no celular até tarde, na sala.

Esperei minha ex dormir e fui, na ponta dos pés, até a Ana, que estava distraída com a TV ligada.

Peguei o celular e vi uma foto dela, mostrando os peitos, enrolada na toalha. Reconheci até o nosso banheiro.

“Por favor, não conta para mamãe!”

Ela implorou, e começou a chorar. Falei:

“Olha, vai dormir, amanhã eu penso num castigo, ou outra coisa…”

A menina, chorosa, nem desligou a TV, correu pro quarto.

Aproveitei e fui para o escritório. Primeiro copiei tudo o que tinha para o computador, e tinha muita coisa… uma lista:

“Vídeo da Ana enfiando os dedos na boceta… fotos com ela fumando com os amigos… foto dela chupando pinto… vídeo da pirralha de quatro com um cara fodendo ela na boceta e outro na boca… uma coleção de fotos de rola, recebida de homens de muitos lugares diferentes do Brasil, e de alguns até de fora do Brasil… conversas pornos com os caras que enviaram as fotos por zap, face, twitter, e redes sociais que eu nem sabia que existiam…”

No outro dia entreguei o celular para Ana P, e depois fui para o trabalho. A menina me evitou, e chegou até mais tarde que o comum.

Passado o novo dia mandei mensagem para ela, falei para voltar direto para casa… eu teria quase quatro horas com ela antes que a mãe dela voltasse…

Quando ela chegou foi direto para o quarto, tomou banho, e acho que pensou que eu ia ignorar ela.

Eu nunca entrava no quarto da menina, ordens da mãe, porém naquele dia nada importava, a não ser o corretivo.

“Eu estava indo dormir…”

Ela falou assim que entrei. Ana estava com um shortinho rosa, sem calcinha, dava para ver o desenho das linhas da boceta dela no tecido fino. Estava com uma camisa velha, regata, branca, sem sutiã.

“Olha, sua mãe pode até não se importar em criar uma puta, mas eu não vou sustentar biscate.”

“Desculpa, eles ficam me mandando fotos…”

“Para de mentir. Eu li suas conversas, vi os vídeos e as fotos.”

Ela abaixou a cabeça. Sentei na cama ao lado dela.

“De quem era aquele pinto que você estava chupando?”

“Para com isso, que vergonha…”

“Olha, eu copiei tudo o que eu vi, agora, se não quer que sua mãe descubra é melhor você mostrar algum respeito.”

“De que adianta saber isso?”

“Você mora na minha casa. Eu quero saber quem foi que te descabaçou, e cada um dos que te foderam. Quem eram aqueles caras te comendo juntos?”

“Não importa! Você não é meu pai!”

“Olha, sua pirralha!”

Ela tentou correr e a segurei. A deitei na cama, e fiquei sentado, com ela por cima de mim, com a bunda para cima. Comecei a estapear sem dó.

Primeiro ela esperneou de raiva, e em seguida, com a bunda vermelha, ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas.

“Vou contar para minha mãe.”

“Se contar eu conto também, agora ajoelha.”

“Você não manda em mim! Não é meu pai!”

Coloquei o pinto duro para fora, e deixei claro:

“E acha que eu quero ser seu pai? Você é uma piranha rodada, vai fazer o que eu mando ou vazo suas fotos até no site da sua escola. Acha que vou ter filha biscate?”

Ela me olhou estranho, até entender a situação em que estava.

“Se eu chupar você apaga as fotos?”

“Claro, mas depende de cono você chupar, eu sei a puta que você é. Nem vem dando de criança inocente. Chupa essa rola do jeito que eu sei que você gosta…”

Ela foi se ajoelhando, olhando a pica. Fiquei sentado na cama, de edredom rosa, cheia de bichos de pelúcia. Ana com os joelhos no chão.

“Você é nojento…”

Ela falou fechando os olhos, e quando reabriu a boca senti sua língua na minha pica.

Não teve frescura, abocanhou a rola e foi quase até o talo. O vai e vem da cabeça dela, e a boca bem aberta, afinal, minha rola é bem larga, logo fizeram as veias no meu membro saltar.

O boquete da pirralha levou uns cinco minutos para ter sucesso. A goza jorrou e ela me olhou puta, comigo segurando sua cabeça, a impedindo de se afastar, enfiando porra na garganta da minha afilhada.

Só soltei quando o tesão passou. O pinto mole escorria porra e baba de criança. E a menina se levantou, me chingando:

“Você é um filho da puta nojento! Para que fazer isso comigo? Vai se foder!”

“Olha, se eu fosse você teria mais educação…”

Peguei meu celular, abri uma foto da menina e selecionei o número da mãe dela… mostrei para Ana Paula e falei:

“Um toque e a filhinha inocente dela é destruída… agora, vai calar a boca e deitar nessa cama de perna aberta, ou…”

Não precisei terminar a frase…

Esse foi o início de minhas aventuras adestrando àquela criança…

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