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Três negões comeram o meu cu na minha casa

2761 palavras | 2 |4.33
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Olá, meu nome é lauro, moro no RJ e eu sou branco, casado, tenho 52 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro. Eu adoro chupar piru e dar o cu e sou bem fácil de ser comido.
Esta história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 33 anos de idade. Na ocasião eu estava separado de minha esposa e permaneci nessa condição por cerca de 6 meses, quando nos reconciliamos e retomamos a vida juntos. Como ela tinha resolvido ir morar com os pais fiquei sozinho na nossa casa e aproveitei essa situação pra liberar geral meu cu e a minha boca para o máximo de pirocas disponíveis que eu pudesse conseguir.
Neste conto vou contar como foi a primeira vez que eu trouxe mais de um homem (no caso, 3) para dentro da minha casa para me comer. Dos 3 apenas um, o Marcão, já tinha frequentando a minha casa antes e me passado a pica. Ele era um negro forte, de seus 45 anos, um pouco mais baixo do que eu. Conheci ele alguns meses antes numa sala de bate-papo da internet e naquele mesmo dia, aproveitando que minha família tinha viajado, convidei-o a vir até a minha casa. Ele veio e passou umas 3 horas comigo comendo meu cu e gozando 3 vezes na minha boca. No outro dia ele também foi me visitar e me leitou mais 3 vezes. Depois a gente teve que nos distanciar, já que minha família estava voltando da viagem.
Porém, como agora eu tinha o local à minha disposição resolvi contatar o macho novamente para colocarmos a foda em dia. Marcão ficou muito contente com meu contato e, naquela semana, ele frequentou a minha casa 6 dias consecutivos e nós fudemos a vontade por toda a casa. Dei para ele no sofá da sala, na cozinha, no banheiro, na área externa e, principalmente, no meu quarto, na minha cama. Foram 18 gozadas bem dadas na minha boca. Bebi tanto a esporra dele que poderia até reconhecê-lo pelo gosto da sua porra.
No meio da semana seguinte, logo após ter me comido em casa, Marcão me veio que a seguinte conversa:
– Aí, você já deu pra mais de um cara ao mesmo tempo?
– Já sim, por que? – Respondi e perguntei.
– Porque eu tenho uns parceiros que topariam entram no nosso esquema!
– No nosso esquema ou no meu cu? – Perguntei, brincando.
– É, no caso, eles querem comer o seu cu!
– Mesmo? E quem são eles?
– É o meu irmão Sérgio e o meu primo Paulão!
Os dois em questão eram da mesma faixa etária de Marcão, sendo que Sérgio era mais novo do que ele e Paulão mais velho. Os dois também eram bem parecidos fisicamente com Marcão.
– Então eles sabem que você está me comendo? – Perguntei.
– Bem, eu contei pra eles que tava comendo um viado aqui do bairro, mas não disse que era você! – Respondeu ele.
– Ah, tá, e eles gostam de comer viado também?
– Gostam sim, tanto que me pediram pra te perguntar se você topa um lance a 3. Você toparia um lance assim?
– Ah, topo sim. Quando eles podem? – Perguntei.
– Amanhã à noite acho seria legal. Pode ser?
– Claro, por mim tudo bem!
Conversamos mais um pouco sobre o lance, onde eu pedi para ele deixar claro para os seus amigos algumas regras básicas, tipo: No meu cu só COM camisinha, boquete só SEM camisinha, gozada só na minha boca. Após esses acertos voltamos ao que interessa e ele me comeu mais uma vez.
No outro dia, por volta das 20 hs, Marcão e seus dois parentes tocaram a campainha da minha casa. Após os cumprimentos eu os levei até a minha sala e servi cerveja em lata para eles. Começamos então a conversar:
– Então vocês querem me comer? – Perguntei.
– É, o Marcão disse que você topa dar pra 3! – Respondeu o Sérgio.
– Topo sim. Vocês trouxeram as camisinhas?
– Sim, trouxemos bastante! – Respondeu o Paulão.
– Bastante quantas? – Perguntei, CUrioso.
– Ah, uma cartela!
– Uma cartela toda? Vocês estão pensando e dar quantas em mim?
– O bastante pra arregaçar esse seu cu! – Respondeu ele, rindo.
Nisso todos gargalhamos e continuamos a conversar enquanto bebíamos. Em determinado momento Paulão pediu pra usar o meu banheiro e eu indiquei o local pra ele. Ele foi até lá e os demais continuaram a conversa comigo.
Quando retornou Paulão veio com o pau pra fora da calça, balançando ele, enquanto me dizia:
– Aí, essa sua boca só sabe falar sacanagem ou sabe fazer sacanagem também?
– Só tem um jeito de você saber! – Respondi, me levantando do sofá, indo em sua direção, me ajoelhando na sua frente e botando a sua piroca na minha boca.
– Ah, agora sim! – Falou ele, enquanto eu começava um gostoso boquete na sua rola com gosto de mijo, na frente de seus amigos.
Ele então segurou a minha cabeça com as duas mãos e passou a fuder a minha boca, enquanto dizia:
– Boquinha gostosa desse viado, Marcão!
– É, eu falei que ele sabia pagar um boquete! – Respondeu Marcão.
– Ah, também vou querer! – Reclamou Sérgio, tirando o pau pra fora da calça.
Os 3 então tiraram as calças, se sentaram no sofá e eu passei a chupar a piroca deles, uma após a outra, me movendo de joelhos para os lados. Todas as 3 rolas mediam uns 17 cm, aproximadamente.
Depois de um tempo assim nós tiramos toda nossa roupa e eu fiz o convite a eles:
– E aí, vamos lá para o quarto, para a minha cama, pra vocês comerem o meu cu?
– Vamos sim! – Respondeu Sérgio.
– É vamos te comer na sua cama, que nem uma mulherzinha! – Emendou o Paulão.
Fui então na frente, guiando os machos até o meu quarto, com Paulão logo atrás de mim, dando tapas na minha bunda durante todo o percurso. Assim que entramos no cômodo eu fui logo me posicionando de 4 na beirinha da cama (adoro levar de quatro nesse local), enquanto os 3 machos colocavam as caminhas nas suas pirocas.
Enquanto eles se preparavam para me penetrar Marcão se posicionou atrás de mim e abriu a minha bunda com suas mãos, mostrando meu cu para os seus amigos, enquanto dizia:
– Aqui, olha só que cuzão. Uma delícia. Vocês vão ver só. Tô comendo esse rabão branco há quase 10 dias!
Nisso os 3 gargalharam bastante e eu também. Depois dos risos o primeiro que se posicionou para faturar o meu furico foi o Paulão. Nem bem ele encostou a pica na minha entrada e foi logo forçando, fazendo a cabeça pular de uma vez só para dentro do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS. Enquanto enfiava todo o resto ele me disse:
– Aaaaaah, sente a rola do negão entrando nesse seu cuzão branco, viado!
Gemi de prazer sentindo a sua rola avançar para dentro de mim. Depois de alojar toda a sua piroca dentro do meu cu o negro me segurou pela cintura e começou a socar forte e profundamente dentro de mim. Enquanto isso os dois negros ficavam um de cada lado dele batendo na minha bunda e falando coisas, tipo:
– Isso, fode o cu desse viado!
– Bota tudo que ele gosta!
– Toma rola no cu, bichona!
– Arregaça esse cu branco!
– Soca piroca nesse boiola!
Eu me limitava a sorrir, enquanto sentia o vai-e-vem de piroca preta dentro do meu cu. Depois de um tempo Paulão deu lugar a Sérgio, que repetiu o mesmo desempenho, me comendo com uma certa brutalidade. Até Marcão, que até aquele dia tinha me comido com cuidado, resolveu me dar uma carcada forte também, talvez pra não ficar diferente dos parentes.
Ficaram assim se revezando em mim por um bom tempo, onde cada um dos 3 deve ter me pegado umas 6 vezes, até que Sérgio resolveu gozar. Ele então tirou a camisinha, subiu na cama, se ajoelhou na minha frente e me deu a rola pra mamar. Caí de boca naquele piroca linda e logo depois os jatos de porra grossa começaram a encher a minha boca. Enquanto ele gozava Marcão faturava o meu anel de couro.
Logo depois foi a vez de Marcão gozar e depois Paulão. Os dois fizeram seguiram o exemplo de Sérgio.
Após isso fomos todos para o banheiro se lavar e tomamos banho os 4 juntos no meu box apertado, onde eles sarraram na minha bunda e deram muitas dedadas no meu cu, enquanto me zoavam debaixo do chuveiro.
Depois do banho eles voltaram para o quarto e eu fui na cozinha buscar mais cerveja para gente. Ficamos então conversando ali no quarto e falando muita sacanagem enquanto eles descansavam. O primeiro a se recuperar foi Paulão, que se deitou na cama com a piroca dura e me disse:
– Aqui, viado, vem chupar meu pau, vem!
Assim que eu vi aquela rola preta, dura, apontado para o alto, não perdi tempo e, me posicionando entre as suas pernas, fui direto com a minha boca aberta e abocanhei a cabecinha da sua rola, começando dali a chupar lentamente a sua piroca, olhando sempre para o seu rosto. O negão gemeu gostoso de prazer.
Nisso, enquanto eu o chupava, Sérgio se aproveitou que eu estava de 4 em cima da cama e veio por trás de mim e começou a dedar o meu cu. Depois de muitas dedadas ele se posicionou entre as minhas pernas, ajeitou o meu burrão, encostou a cabecinha da pica (encamisada) no meu cu e começou a forçar. Rapidinho a cabeça pulou rapidamente pra dentro de mim e ele enfiou o resto de uma vez só. Logo depois ele começou a socar direto no meu cu.
– Caralho, ele nem piscou quando você botou no cu dele! – Falou Paulão para o Sérgio, admirado por eu ter continuado a chupar a sua piroca, olhando pra ele, sem interromper o boquete por um instante sequer, enquanto o seu primo me penetrava.
– Eu falei que ele estava acostumado a dar o cu! – Se manifestou o Marcão.
Pouco depois Sérgio liberou o meu cu e Marcão também se enfiou todo dentro de mim. Paulão tirou o pau da minha boca, botou a camisinha e entrou na fila, esperando a sua vez pra comer o meu furico. Novamente ficaram se revezando no meu rabo até gozar, sendo que dessa vez Marcão gozou primeiro, seguido de Sérgio e de Paulão.
Novo descanso, mais banho, mais cerveja, mais conversas picantes, gargalhadas e as pirocas deram sinal de vida novamente.
Dessa vez quiseram mudar de posição. Me botaram sentado da beirinha da cama, me fizeram deitar e ficar na posição do frango assado. Nisso os dois negros, posicionado um de cada lado meu, seguraram as minhas pernas e forçaram elas para trás de tal forma que meus pés chegaram a tocar na cama, deixando minha bunda bem arreganhada e exposta para a investida do negão.
Paulão então se posicionou em pé entre minhas pernas e socou piroca pra dentro do meu cu, passando a meter com força em mim, como das outras vezes.
– Ééééé, piroca preta no cu do branco! – Falou Sérgio, seguido pelas gargalhadas de todos (inclusive eu).
Depois de várias estocadas Paulão saiu de cima de mim e Marcão assumiu a posição, seguido de Sérgio, começando novamente o revezamento de piroca no meu cu. Quem não estava comendo segurava as minhas pernas.
Em uma das vezes que Paulão voltou a se enfiar em mim (na quinta ou sexta vez, não me lembro), ele passou também a me esculachar, dizendo bem na minha cara:
– Tá gostando, viado? Tá gostando de piroca do negão?
– Tô sim! – Respondi.
– Tu gosta de piroca preta, gosta?
– Adoro!
– É, gosta de um negão te pegando e te passando a pica na sua cama, é?
– Gosto muito!
– Viado safado. Gosta de ser mulherzinha de negão, é?
– Adoro!
– E vai ser a minha mulherzinha depois de hoje, vai?
– Vou!
– Só dele ou da gente também? – Protestou Sérgio.
– Ah, de vocês também é claro! – Respondi.
Nisso todos nós gargalhamos e Paulão continuaram a me comer. Dos 3 Paulão era o que mais fazia questão de me humilhar e esculachar. Em determinado momento ele passou inclusive a dar tapas na minha cara e a me xingar bastante.
– Toma no cu, viado filho-da-puta. Toma no cu, sua bicha safada, vagabunda. Toma rola nesse seu cu, sua bichona. Toma rola preta nesse seu rabo, viado branco! – Eram coisas que ele me dizia enquanto me penetrava.
Como eu adoro ser xingado me limitei apenas a sorrir enquanto ele socava em mim. Em uma das vezes que estava comendo o meu cu ele ainda fez algo que eu não gostei muito, mas não falei nada pra não cortar o prazer dele: Ele cuspiu na minha cara. Fiquei calado e deixei a coisa rolar. Um pouco depois Sérgio, que estava na vez no revezamento, saiu de dentro de mim, tirou a camisinha, se posicionou com a piroca sobre o meu rosto, ajoelhou e montou sobre meu tórax, enfiou a rola na minha boca e começou a meter nela de cima para baixo. Não demorou muito ele gozou, enchendo a minha boca de esporra, urrando:
– AAAAAAAAAAHHH, CARALHO, VIADO FILHO-DA-PUTA, AAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU… AAAAAAAAAAH!
Logo após Marcão fez o mesmo. Quando Paulão foi assumir o seu lugar no meu cu ele o fez e, após se introduzir todo em mim, colocou a camisinha usada e cheirando a rola na minha cara, em cima do meu nariz. Ou seja, ele se enfiou em mim sem camisinha.
– Vou te comer na pele e encher o teu cu de leite. Você quer, viado? – Perguntou.
– Ai, quero! – Respondi, cheio de tesão.
– Quer mesmo? Quer sentir o leite do negão enchendo o teu cu, é?
– Quero!
– Então pede, filho-da-puta. Pede rola e leite, bichona! – Mandou ele.
– Ai, Paulão, fode o meu cu, fode… Isso, fode gostoso, vai… Come o meu cu, come… Enche meu cu de rola, vai… Isso, fode gostoso, fode, até gozar tudo dentro de mim, vai… Ai, que piru gostoso… Ai, que delícia… Aaaaah! – Gemia eu na pica do negro.
Não demorou muito e o macho gozou, derramando seu leite dentro do meu DEPÓSITO-DE-ESPORRA de macho, o meu cu.
– AAAAAAAAH, PUTA-QUE PARIU, VIADO… AAAAAAAAH, CARALHO, TÔ GOZANDO…. AAAAAAAAAH! – Urrou ele enquanto despejava todo o seu leite dentro de mim.
Depois de gozar tudo ele ainda ficou em cima de mim, olhando a minha, esperando a rola amolecer e escapulir de dentro do meu cu. Enquanto esperava ele ficou dando tapas na minha cara, cuspindo nela e me xingando de tudo quanto é nome feio (adoro ser esculachado e humilhado).
Para a nossa primeira foda juntos estava de bom tamanho. Fomos então novamente para o banheiro para banho comunitário, mas dessa vez os três, antes do banho, me fizeram ajoelhar no box e me deram uma mijada comunitária. A maior parte da urina escorreu pela minha cara e eu só pude beber um pouco do mijo dos três negros.
Depois disso nós tomamos banho, nos vestimos e conversamos mais um pouco. Antes deles irem embora combinamos repetir a brincadeira ainda naquela semana e daí pra frente eu acabei me tornando o DEPÓSITO-DE-PORRA dos 3, que passaram a me comer na pele e a encher o meu cu e a minha boca de leite de macho. Mas isso foi apenas durante o tempo em que fiquei separado. Depois que me reconciliei com a esposa perdi o contato com todos.
Se você gostou do conto e está procurando alguém pra ser o seu DEPÓSITO-DE-ESPORRA, me escreva: [email protected]
Quem sabe a gente não faz uma brincadeira assim juntos. Um abraço a todos.

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2 Comentários

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  • Responder Luciano ID:41ii04ipd99

    Cara na moral, porque sustentar um casamento de fachada se você gosta é de dá o cu. Pra quê enganar tua mulher. Te assume de uma vez.

  • Responder Preza ID:8eezg01n44

    Eu comi john deer o caçador de viado. Ele adorou kkkk