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(terceira continuação) Minha Filha, Minha Doce Filha

1459 palavras | 3 |3.21
Por

A última vez que estou transando com ela.

Não dá mais pra levar isso adiante. Minha filha quase não olha mais na minha cara e não aceita meus presentes. Minha esposa percebeu e eu disse que era só uma fase dela. Eu preciso por um fim à minha pedofilia, talvez uma última vez. Mas o que eu poderia fazer como despedida da nossa atividade como amantes e voltar a vida normal de pai e filha? Eu já não tinha mais criatividade mas ainda tinha tesão então tinha que pensar rápido.

Em um dia eu recebo uma chamada da escola. É a coordenadora. Ela me fala que minha filha tava chorando. Eu faço uma promessa de que eu ía resolver tudo. E eu ía mesmo. Escrevi um roteiro no meu caderno de como as coisas iam acontecer mais ou menos. Chamei ela. Envergonhada e com raiva disfarçada ela me pergunta:
– que foi?
– eu quero uma despedida.
– você vai embora?
– não, você não entendeu o que eu quis dizer… eu quero uma última vez.
Ela fica um pouco mais alegre:
– pra nunca mais acontecer nada?!
– isso.
– nossa, que bom. Eu não tava mais gostando de fazer aquelas coisa. Mas eu não quero que seja algo que doa muito.
– calma filha. Eu quero que tu faça algumas coisas.
– tipo o quê?
– você vai pra escola amanhã feliz e caso alguém pergunte o que aconteceu você diz que é porque eu tava doente.
– tá bom. Mas quando você vai querer a, a… a despedida?
– quando eu tiver com uma vontade incontrolável eu te digo quando vai ser. Fica atenta.
– tá.

Assim foi indo, até que duas semanas depois eu tava na sala do escritório e senti um desejo. Peguei uma revista infantil que eu comprei e folheei a parte dos biquínis, mas eu sabia o que eu queria de verdade. Liguei pra casa, a babá atende.
– passa pra minha filha por favor, Rosenda?
Do telefone escuto ela chamando a menina.
– oi papai.
– oi. Filhinha, vai ser amanhã, entendeu?
Um rápido silêncio depois ela diz:
– tá bom.

Enquanto isso eu tava mentalizando como eu faria. Eu queria algo que fosse rude mas que não fosse tão violento. De noite volto pra casa. Eu e a minha mulher estávamos muito bem naquela época e trocávamos muitos beijos quando eu chegava. Fui até o quarto dela e dei um beijo de boa noite, sem maldade. Ao meio-dia ela estava em casa. Conversamos numa boa e ela perguntou:
– e aí, como vai ser?
– pra quê tanta pressa?
– quero acertar as contas logo.
– falando que nem adulta agora.
– minha experiência nessa casa tá me fazendo amadurecer cedo.
Ela falou isso friamente, mas eu não podia reclamar já que ela tinha razão.
– bem, primeiro você toma banho e depois eu te digo como vai ser.
– ok.

Eu fui no meu quarto e escolhi uma roupa diferente. Peguei uma banana na cozinha e deixei em cima da cama. Peguei o cinto e uma tira pra ela usar na perna direita. O chuveiro é desligado. Ela vai pro quarto e eu mando ela usar um vestido e por a tira pro vestido cobrir e mando usar uma calcinha preta pra combinar com a tira. O meu pau fica ansioso e começa a latejar mas eu tava calmo. Ela abre a porta do quarto, com um vestido branco decotado na frente e nas costas, uma verdadeira fatal femme.
– muito bom gosto, senhorita.
– sem tempo pra bajulações.
Excitadamente erótica, de dar orgulho. Eu sabia que não dava mais pra tratar ela feito putinha então controlei minhas atitudes.
– bom, agora eu vou te mostrar o que eu quero que você faça.
Pego a banana e descasco. Dou umas chupadas, afinal eu sempre gostei de fazer isso com banana.
– tuas amiguinha já te contaram o que isso representa certo?
– sim.
– pois então.
Eu faço garganta profunda com a banana, dando umas três enfiadas até onde podia ir.
– quem te ensinou?
– digamos que um negão.
– por que tu não pegou um negão ao invés de mim?
– porque digamos que eu sou bissexual e nesse momento eu quero mulher.
– minha mãe chega mais tarde do trabalho.
– sem mais enrolação, tu vai ter que engolir meu pau.
– eu não sei fazer isso.
– tua boca não é deficiente então dá pra aprender.
– ótimo. Então me mostra a sua técnica.
– respiração, posição da língua e calma.
– sem tanto resumo por favor.
– o pau tem que passar por baixo da úvula pra não sentir enjôo, então tem que abrir a boca, abaixar a língua e prender a respiração enquanto eu meto.
– me dá essa banana aí pra eu aprender.
Depois de algumas tentativas ela pega o ritmo. Digo que vou meter e tirar rápido até ela se acostumar. Conseguimos um progresso, enquanto ela toma fôlego e prende a respiração eu dou uma, duas enfiadas lá dentro e o pau vai crescendo.
– teu pau tá ficando grande, quase não tá cabendo.
– mas é pra caber, puta.
Ela me olha com uma cara ameaçadora mas não diz nada.
– olha, eu não quero enfiar só uma ou duas vezes não, eu quero é esfolar mermo.
– minha garganta não é buceta.
– mas vai ter que virar.
– tá, eu só quero é que acabe logo.

Eu mando ela tirar o vestido. Ela tá usando a calcinha branca que eu mandei e a parte de cima é de um biquíni marrom. Mando ela se ajoelhar. Pego as algemas no guarda-roupa.
– algema?
– sim, por que?
– tanto faz.
Mando ela colocar as mãos pra trás e ponho as algemas.
– eu vou fazer uma série de cinco segundos por três vezes. Sempre quando eu terminar as séries eu vou acrescentar mais um segundo até dez, só que nas séries de dez eu vou repetir umas cinco vezes.
– tá bom – ela diz um pouco emburrada. É tão fofinha a cara de emburrada dela.

Ela pega fôlego, prende e eu conto até cinco. O espaço entre um número e outro devia ser uns dois segundos, isso porque eu gostei de ver ela segurando o ar com o pau na garganta. Na primeira série de seis segundos ela pede pra parar.
– aguenta! Tu não tava toda arrogante comigo quando entrou? Então aguenta, vadia.

Poder xingar uma mulher assim sem ter que pagar nada é muito bom. A contagem só vai aumentando e ela se controla pra não ficar sufocada.
– isso, puta do caralho. Mostra como a tua buceta inversa manda bem.

Chegou nas séries de dez segundos. Quando eu termino a quinta ela tira e respira profundamente, até que eu digo que vou fazer mais cinco vezes.
– quê? Mas já foram cinco.
– mas quem tá mandando aqui?
– chega, eu vou embora.
Com um pouco de sacrifício ela se levanta. Eu pego o cinto, bato na bunda dela e digo:
– se ajoelha aí de novo vagabunda.
– mas papai.
– não tem negócio de papai aqui não. Aqui eu sou teu macho e tu só vai sair daqui quando eu quiser.
Chorando, ela se ajoelha novamente. Eu tava com muito tesão tendo a escravinha sexual. Cada metida e permanência dentro da boca dela era uma loucura, era como uma eternidade, um paraíso terráqueo.
– pronto, terminei as séries.
– mas agora é que vem a melhor parte.
– como assim?
– se levanta.

Ela se levanta e eu tiro o resto da roupa dela. Mando ela se ajoelhar de costas pra parede. Vou na cozinha e pego um copo de água pra ela. Como eu sou um papai exemplar.
– agora vai ser dez segundos, mas eu vou fazer um vai-e-volta na tua garganta, tirando e botando. Quando eu terminar de contar tu vai poder respirar só um pouco e vai ter que prender a respiração de novo porque eu vou meter rapidamente. Só vou parar quando eu gozar.

Ela não disse nada, apenas ergueu a cabeça. Quando eu meti o pau lá dentro eu senti dificuldade de contar de tanto prazer. Fiz uma pausa grande e ela gritou com o pau na boca pra eu continuar. Quando tirei ela respirou normalmente.
– vai vagabunda, prende de novo.

Fiz esse vai-e-volta delicioso, eu já tava sentindo o gozo vim. Na última vez que meti eu gozei antes do oito e tirei o pau. Um pouco ficou na boca e o resto eu espalhei pelo rosto dela enquanto ela cuspia.
– pronto. Essa foi minha primeira gozada, mas ainda continua, cadela…

#Gay
#Outros

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3 Comentários

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  • Responder Jairo ID:8ef2diufi9

    não gostei dessa parte. Uma menina de oito anos falando como adulta. Putz

  • Responder Paulo ID:8d5g5not0a

    Continue p agente sabe como ficou está putinha

    • Eumesmo ID:81ritugb0b

      Quem tem conteúdos de incestos e de menininhas manda mensagem no telegram @Moneypalo