Rapitada, Abuzada… Sedutora e Incontrolável (5)

Essa é a História da minha mãe, lembrando que me passo po ela.

João meu lindo, adoro saber que sou desejada, infelizmente não dá, mas que bom está gostando do relato, da história da mamãe, obrigado. Pau-lo desculpa a demora, mas me acostumar com essa rotina da nova realidade, está complicada, todo mundo dentro de casa, é uma merda, ainda bem que chegou mais dois notes aqui, pq só o Jr, usa bastante o pc, nunca vi, o garoto tarado, depois de fuder com qualquer uma de nós, ainda pego ele tocando umazinha enquando dormimos. Natalício, quero é mais, pode gozar, o importante é desestressar, depeje seu extresse no gozo, adorei saber que está lendo, Bjs Si.

Essa é a História da minha mãe, lembrando que me passo po ela.

Terminei o último relato assim: “Ela tadinha não conseguiu gozar, falei pra ela que depois se acostuma e goza gostoso, ela não acreditou que ele enfiava tudo no meu cuzinho, mas depois eu ia mostrar, pq ele já estava desmaiado, então peguei gelo, fiquei fazendo carinho nela, passei pomadinha, depois fiquei namorando ela, linda, gostosa, com aquela bucetona lisinha para eu cair de boca.”

Olha só como eu era abuzada, já naquela época, eu uma criança, ensinando e confortando uma marmanja de 26 anos, kkkkkk..

Segunda chegou e o Coronel foi embora, ele foi para Brasília, tinha um apartamento lá, Rosa me explicou como funcionava as coisas lá na ausência dele, que todo mundo tinha medo dele, que inclusive diziam que já tinha matado outras pessoas, inimigos dele.

Mas o Coronel com os empregados, apesar de ser firme, era uma pessoa que reconhecia e dava valor aos seus comandados, com isso, conseguia sua lealdade, respeito e obediência inquestionável.

Por isso sofri muito, ele ficou meses fora, acho que uns dois ou tres meses, falava comigo por telefone, fazia juras de amor e também para Rosa, confessou para ela que tentou pegar alguma puta lá, mas não conseguiu fazer nada, estava apaixonado por mim, só pensava em mim e em nossas tranzas.

Eu só tinha a compania da Rosa, que era muito bom, gostosa. Nos dias seguintes, agente não parava de tranzar, usava pepinos, linguiças ou salames, mas não era a mesma coisa, eu queria um piruzão, ela também, descobri que ela era apaixonada pelo Coronel, mas nunca revelou ou deu a entender isso, na verdade todo mundo tinha medo dele.

Ela disse também que as outras “filhas”, ficavam pouco tempo lá, assim que faziam 14, 15 anos, pegavam corpo, ele as dispensava, com muitos benefícios, arrumava uma outra família, perguntei quantas, foram duas uma que ela ajudou e outra que quando ela chegou lá na fazenda, estava sendo dipensada, eu fiquei muito triste com isso, como será que ia ser comigo, mas lembrei que tinha familia e que depois poderia voltar para eles.

Tinha um segurança que dava em cima da Rosa, mas ela não queria nada com ele, estava apaixonada pelo Coronel e também tinha medo, mas eu não tava nem aí, quando ela dava mole, eu saia atras de algum macho e o da vez foi esse segurança, quando cheguei até ele, com minha carinha de inocente, mesmo com medo, ele não resistiu, fomos a uma guarita afastada, chupei o pauzão dele, ele era engraçado, não era tão grosso, mas tinha um cabeção enorme, parecia um cogumelo, foi difícil, mas consegui comer ele, kkkk, ele tremia feito vara verde, quando meteu em mim, adorei sentir aquele cabeção me abrindo toda, noooosssaaa, foi muito bom, inesquecível, mas não me senti preenchida, era engraçado a sensação, nunca mais me esqueci disso, ele não falava nada, não podia dar bandeira, tampava minha boca para não gritar, gozei em silêncio, só era gostoso quando ele me fudia, gozou gostoso, era muita porra, difícil foi comer meu cuzinho, lambeu meu anelzinho, deixou todo babado, chupei o cabeção dele, mas doeu muito quando entrou, nooosssaaa, era muito grande mesmo, mas eu adorei, só teve um proplema, eu dei um berro quando entrou, tadinho ele suava frio, quando começou a ficar gostoso, descobriram agente, fez um “ploc” quando saiu, tiraram ele desmaiado, a Rosa falou que deram uma coronhada nele, logo ela entrou me colocando um roupão e me levando para casa, fomos num carrinho elétrico tipo de golfe, achei legal.

Chegando em casa Rosa tentou me dar um sermão, ela se sentia uma mãezona, mas briguei com ela, disse que minha bucetinha queria um piru de verdade.

– Rosa – Kat, vc não está entendendo, vc ainda é muito novinha, não quero deixar vc com medo, mas não pode tranzar com ninguém, só comigo, isso pq o Coronel permitiu, o segurança, não vai mais trabalhar aqui.

– Eu – Tá bom, mas ele arruma outro emprego…

– Rosa – Não, ele…, ele…, como vou dizer, ele foi pro céu…

– Eu – Céu? ele morreu? mas ele tava bem…

– Rosa – Olha vou te explicar, vc não é casada com o Coronel, vc é dele… pertence a ele, vc foi comprada… e o segurança, os outros, mataram ele…

– Eu – Mataram? pq eu queria gozar gostoso?

– Rosa – Sim, ninguém pode tocar em vc, tem que gozar só comigo, assim que me viram sem vc, já começaram a procurar por vc, quando estávamos perto da guarita, ouvimos seu berro, eles pensaram que estava abusando de vc, tranzado sem vc querer.

– Eu – Mas eu queria, eu que fui atras dele, eu que chupei ele… [comecei a chorar]

– Rosa – Eu sei lindinha, mas eles não sabem e receberão ordens de não chegarem perto de vc, nem sequer falar com vc, entendeu agora, se vc for atras de outro…

– Eu – Eles vão matar ele também?

– Rosa – Sim…

Fiquei muito pra baixo, fiquei dias sem sair do quarto, foi a única vez que usei meu quarto, pq só dormia no quarto do Coronel, só para lembrar dele, Rosa tentava me alegrar, mas não conseguia, nesses dias fiquei mestruada, o médico veio me examinar, explicou que mesmo sendo muito novinha para isso, pq eu tranzava muito, meu corpo reagiu ao estímulo sexual, o médico, passou vários remédios, inclusive de reposição hormonal e anti-concepcional, para eu não ter filhos.

Fiquei com muito medo dele me mandar embora, pq já estava mocinha, eu gostava muito dele, estava apaixonada por ele, sentia muito sua falta, quando ia pra varanda com a Rosa, ela teve a idéia de chamar o Rocky para brincar comigo, Rocky era um cachorro grande preto que ficava solto, treinado, mas não muito, era mais como um mascote, tinha outros, mas ficavam presos, só eram soltos à noite.

Esses dias foram mais felizes, Rosa as vezes me deixava sozinha com o Rocky, eu corria atras dele, teve um dia que fui pra cocheira com ele, queria ver os cavalos, foi aí que vi o pinto do Rocky, achei diferente, fiz ele ficar deitado, mexi no seu pinto, vermelho meio roxo, não tinha cabeça igual de gente, achei legal, ele gostou de eu mexer, sentei no banquinho, veio logo cheirar minha xerequinha, eu já estava muitos dias sem tranzar, minha bucetinha logo ficou molhada e com fome, kkkkk, afastei minha calcinha, ele me deu uma lambida, adorei, nossa foi muito bom, aháaaaaaaa…….. gozei facinho, minha xerequinha gozava mais leitinho, pq já tinha virado mocinha, ele sentiu o gosto e começou a lamber com mais força, gozei muito, muito mesmo e quanto mais eu gozava mais ele lambia, foi aí que ele pulou em cima de mim, seu pau já tava pra fora pendurado, tentou meter mas não conseguia, eu estava muito baixa pra ele, então tirei a calcinha e me debrucei no banquinho, logo entendeu, começou a tentar montar em cima de mim, esbarrava na minha bucetinha mas não entrava, eu ficava com mais tesão ainda, derrepente acertou meu cuzinho, entrou rasgando, foi muito rápido, claro dei um berro, mas tentei abafar com meu vestido, começou a fuder muito rápido, tava começando a ficar bom, senti um troço inchar no meu cuzinho, muito grosso, senti os jatos de pórra dentro, ficou gostoso, tentei sair, só que não dava, ficou agarrado comigo, virou de costas, estava de bunda colada comigo, eu tentava puxar, mas doia muito, ficamos ali muito tempo, até que “ploc”, pulou pra fora, saiu muita pórra e também sangue, estava sem forças, começou então a me lamber, estava quase desmaiada no banquinho, lambia tudo, minha xerequinha, meu cuzinho, aháaaaa…., gozei de novo na sua lingua, foi muito, mas muito bom mesmo.

Cheguei no casarão toda arranhada, não queria que matassem meu novo macho, então entrei sem a Rosa ver, fui para o quarto, tomei banho, coloquei uma roupa limpa, percebi que estava toda arranhada, passei pomadinha no meu cuzinho, fiquei ali vendo video cassete, tinha uns filmes legais.

Quando a Rosa conseguiu me encontrar, me viu limpinha, achou estranho eu tomar banho e me arrumar sozinha, mas levou numa boa, foi recolher minhas roupas sujas, esqueci desse detalhe, ela viu sangue na minha calcinha, mas falei que era mestruação, só que não deu certo, ela sabia e controlava minha regra, também percebeu meu gozo e do Rocky na calcinha.

– Rosa – Kat, o que vc está aprontando?

– Eu – Nada… não fala pra ninguém…

– Rosa – Caramba, Kat, vc tranzou com outro segurança? mas depois de tudo que conversei com vc? se descobrirem…

– Eu – Não foi segurança…, nem ninguém… foi com o Rocky, mas eu não quero que mate ele também…

– Rosa – Psiuuu… não fala de matar assim aqui dentro não, eu te contei isso, mas não pode falar, tá?

– Eu – Tá, mas eu não quero que tirem o Rocky de mim…

– Rosa – Tá bom… vai ser mais um segredo nosso, mas tem que tomar cuidado…, ninguém pode ver, mas me conta, é gostoso? como foi?

Eu contei tudinho a Rosa, ficou com a xerequinha toda molhada, caí de boca nela, tadinha também estava a dias sem gozar, tranzamos que nem loucas, enfiei uma linguiça nela fazendo latido de cachorro, lambi como se fosse o Rocky, ela gozou muito, foi muito divertido.

Bem, no dia seguinte, fui direto procurar o Rocky, que já estava me esperando lá no curral, acho que já sabia que sua cadelinha estava no cio, só acho que não esperava duas cadelinhas no cio, levei a Rosa para experimentar o Rocky, fui mais preparada, levei pomada, toalhinha e meias, não queria que o Rocky me arranhasse mais, foi legal ver a neguinha se desmanchando na lingua do Rocky.

– Rosa – Nooossssaaa, que linguão…, ai Kat… como é que vc descobre essas coisas…?, que delícia, aháaaaaa……, é muito gostoso mesmo, lambe mais, isso…., aháaaa……, gozei de novo, deixa ele montar em mim…

Fiz ela virar de bunda pra cima, sua xerecona já estava toda enxarcada, Rocky subiu mas não acertava, deixei ela implorar para ele meter, depois de esfregar bastante, botei o pintão dele na bucetona dela, entrou tudo de uma vez, fudeu uma velocidade muito rápido, ela sentiu inchar a bola dentro dela, encheu de pórra seu túnel, foi gostoso de ver, só que a bola saiu com mais facilidade, vi a quantidade enorme de porra sair, ralinha quase transparente, foi muito legal, o Rocky voltou para fazer a limpeza, só que antes, fui eu que fui experimentar a pórra do Rocky, não gostei muito, gosto mais do leitinho grosso dos homens, quando ele começou a lamber, ela não tinha forças para levantar de tanto que ela tinha gozado, mas não teve jeito, Rocky lambendo, aháaaa……, Rosa gozando, fiquei fazendo carinho na testa dela, Rocky saiu correndo dali, nesse dia fiquei sem tranzar com meu macho, foi legal ver a Rosa cansada, largada ali no chão toda gozada, depois tive que catar as meias que estavam pelo caminho.

Já no quarto de banho tomado e higiene íntima feitas, fomos relembrar tudo que aconteceu com ela. Claro tranzamos de novo, fiz ela imitar o Rocky com a liguiça, foi aí que gozei gostoso.

– Rosa – Foi muito bom mesmo, adorei, vc é uma safadinha mesmo, não tem freio, que fogo é esse? mas foi muito gostoso.

– Eu – Amanhã, vou fazer o Rocky ficar gudado em mim, é legal, é gostoso.

Não tinha como me freiar realmente, já tinha meu novo macho para nos comer, até o Coronel voltar, falava com ele sempre, estava morrendo de saudades dele, Rosa também, domíamos sempre juntas na cama dele, não era mais minha Aia, era minha amante, minha cúmplice, minha melhor amiga, graças a ela não senti muita falta da minha família, pelo menos nas nossa, tranzas, inventávamos bastante brincadeiras, era muito bom.

O dia que o Coronel chegou, eu fiz uma surpresa pra ele, quando chegou em casa me procurando, fiz um caminho de pétalas de rosas que tinha colhido, até o quarto, estávamos nós duas de baby doll branquinho, com o quarto todo com flores, música ambiente e nós duas na cama esperando pelo nosso homem.

Ficou doido, avançamos para cima dele arrancando suas roupas, beijando, hora uma hora outra, comecei a chupar logo seu cacetão, que saudades, Rosa serviu seu wiscky que ele amava, foi uma recepção digna de um rei, eu não largava seu caralhão, embora sendo comida dia sim e dia não pelo Rocky, pq eu dividia os dias com a Rosa, estava com fome de leite grosso, que foi logo jorrando dele, enquanto Rosa dava de mamar despejando wiscky nos seu peitos, foi muito legal, até eu mamei depois nos peitos da Rosa com wiscky, bebi todo seu leite grosso, quanta diferença, não deixei cair uma gota, depois ele nos falou que não tranzou e nem tocou punheta nesses dias, só para nos dar leitinho grosso, realmente senti uma testura diferente, parecia um gel, mas botei pra dentro assim mesmo, muito bom, não dei tempo dele se recuperar, também o bichão não abaixou, a prioridade era minha e minha fome então estava grande, beijava todo ele, acomodei o bichão e deixei o corpo cair.

– Coronel – Nossa que saudades, Kat, eu só pensava em estar aqui de volta, não conseguia nem votar direito lá, dormia pensando em vcs, acordava pensando em vcs e ainda me fazem essa recepção, estou no paraiso, vcs duas são demais, ai, assim, pula… isssssoooo…., mais… pode pular… isso… sua bucetinha está mais gostosa ainda… que delícia, apertadinha… [sinceramente não sabia como isso era possível, kkkk], delícia…. amo vc, amo vcs… aháaaaa……… que saudades dessa gozada….

Bem, tivemos que deixar ele descansar um pouco, mas só um pouquinho, Rosa também estava com muita fome, não demos sossego à ele, fiquei até com peninha dele, mas só um pouquinho também, kkkk.

Dessa vez fui egoísta, não deixei quase nada para Rosa, assim que o bichão começou a ficar duro de novo, pulei em cima dele de novo, só que dessa vez ele me puxou pro peito dele e começou a me fuder, fudia com força, estava cansado, mas também estava com muita fome da minha xerequinha, fodia com uma força incrível, me apertou em seus braços, gozou bem fundo dentro, que delícia sentir seu macho, seu homem dentro, gozando dentro.

Com o Rocky era legal, mas a tranza mesmo era rápida, o bom mesmo era sentir a bola e gozar naquela linguona dele. Mas ter seu amado dentro de vc é insuperável.

Dormimos os tres abraçados e Rosa na mão, tadinha, mas eu era a esposa, depois emprestei meu homem para ela, quase sem pórra nenhuma, kkkk.

Ele Também gostou de ter a Rosa, embora não seja nenhuma garotinha, mas ele gostava do carinho, principalmente do seu cuzinho, deixei, kkkk, ele comer o cuzinho da Rosa, que dessa vez gozou gostoso, minha sessão de treinamento com a Rosa deixou ela bem mais soltinha, sexy e gostosa, eu uma pirralha ensinando uma mulher a ser sexy, kkkk.

Após a sessão de fodilança, conversamos fizemos juras de amor, os tres, eu não sentia ciúmes da Rosa, ele percebeu que meu gozo tinha aumentado de volume, pq já era mocinha, disse que o gosto tinha melhorado, me falou que estava mais gostosa, que continuava apertada e dava muito prazer a ele e ele à nós duas, era realmente um senhor macho, eu o dominava por completo, não só a ele, mas a Rosa também, fazíamos um trio perfeito, o problema que era um macho para duas e o fogo da Rosa aumentava.

O médico agora vinha examinar agente, uma vez por mês, o Coronel então perguntou se eu estava bem, se a minha bucetinha não estava inchada, pois ele sentia sempre a sensação de aperto no pau, o que era uma coisa boa, mas normalmente, deveria ficar mais aberto, principalmente pela quantidade de vezes que trazávamos, aí veio a boa notícia, ele falou que minha bucetinha era elástica, que diferente das outras ela voltava a ficar bem fechadinha, já o meu cuzinho não, principalmente por causa da bola do Rocky, o doutor não sabia disso, nunca falei pra ninguém que o Rocky nos comia, nem nunca o Coronel ficou sabendo ou se sabia ficou calado, é como se meu corpo tivesse sido feito para dar prazer as pessoas, eu era madura demais para minha idade, tranzava demais em quantidade e qualidade, minha fome por sexo era enorme e só aumentava, conseguia seduzir facilmente qualquer pessoa que eu quizesse tranzar, quer dizer, todo mundo, kkkk.

Nesse tempo aprendi a ler com a Rosa, minha mãe já me ensinava um pouco e a Rosa completou, foi então que me matriculou numa escola, fiquei super feliz, ainda pq eu poderia conhecer outras pessoas, fui instruida pela Rosa a não comentar sobre o Coronel, nem sobre o que fazíamos aqui em casa, as pessoas não entendem isso.

Como entrei atrasada, mas sabia ler e escrever um pouquinho, fui para o primeiro ano, para eu poder acompanhar, colocou um professor particular, achei legal, ele era novo, um gato, muito gostoso, eu não podia tranzar com ele, senão poderiam sumir com ele, então me vestia como uma criança normal, ele também foi instruido que não se apegasse a mim, a fama do Coronel era muito grande, inclusive na escola.

Na escola só me misturava com crianças mais velhas, adolescentes, não tinha paciencia para crianças da minha idade, brincando de pique, até o dia que brinquei de pique esconde com adolescente, tinha um mais safadinho que deu a idéia, me chamou para me esconder com ele, foi aí que eu percebi o que na verdade era aquela brincadeira, quando senti seu pinto duro na minha bunda, deixei ele encostar em mim, não dava nenhuma resistência, ele colocou o dedo e minha bucetinha já estava encharcada, tirou o pinto e escorregou para dentro, tentou meter com tudo, mas não sabia fazer direito, logo gozou e saiu correndo, sai atrás, eu não tinha gozado, quando cheguei na sala, atrasada, o professor reclamou, sentiu um cheiro forte, cheiro de sexo, percebeu o que era, mas falou para ir no banheiro me limpar dizendo que tinha feito xixi na calcinha.

Eu que sentava perto do professor, para aprender mais fácil e rápido, começou a observar que perto da hora do recreio minha bucetinha ficava molhadinha, o meu cheirinho tomava conta da sala, cheiro de fêmea no cio, kkkk, eu só pensava no recreio e cada dia um garoto diferente ia se esconder comigo, mas não dava tempo de eu gozar, só que minha fama logo se espalhou pelos machos da escola, teve um dia que o professor me pediu para lanchar ali na sala com ele, que ele queria me mostrar uma coisa, não desci para o recreio, fiquei com o professor que me levou para uma salinha reservada, tirou o pinto pra fora e me fez chupar, o que ele não esperava é que eu fosse uma chupadora de primeira, quando ele tava quase gozando.

– Eu – Professor, pf não goza não, coloca na minha bucetinha, eu quero gozar gostoso…

Tadinho não deu nem tempo, assim que ele enfiou na minha bucetinha, [aháaaaa…..], gozou tudo dentro, mas eu fiz ele chupar minha bucetinha até eu gozar na sua boca, nossa, foi muito bom, mas quando voltamos para sala, todos os alunos já estavam esperando, ele entrou e pediu para eu demorar um pouquinho, então fui no banheiro me lavar, tentar disfarçar meu cheirinho atrai macho, mesmo lavando minha xerequinha que estava encharcada junto com a minha calcinha, meu feromônio exalava pela sala, o professor ficou o tempo todo de pau duro dando aula. Depois disso todos os dia eu dava pro professor, naquela época anos 80, pouco se usava camisinha, o problema poderia ser outro, mas o médico ia sempre lá cuidar da minha xerequinha.

Até que um dia ele chegou muito atrasado do intervalo, pois estava comendo meu cusinho e foi visto por outro professor, esse mais certinho, não gostava de sem vergonhice, assim que eu saí da salinha, ele me chamou perguntando o que eu estava fazendo ali com o professor, eu não sabia o que dizer, disse então para entrarmos na salinha, tentei chupar seu pau, mas ele não quis, disse que isso era coisa de adulto, que eu não podia fazer aquilo com outra pessoa, mas não me levou pra sala do diretor, no dia seguinte o professor, não vi ele mais, acho que sumiram com ele, tive que voltar a brincar com os meus colegas de pique esconde dentro da minha bucetinha.

“Dá para perceber uma semelhança enorme entre eu e a Aninha “monstrinha”, minha filhinha tarada que não larga o caralhão do Junior, realmente ela me puxou bastante.”

Continua….

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