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Rapitada, Abuzada… Sedutora e Incontrolável (11)

3912 palavras | 4 |4.00
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Essa é a História da minha mãe, lembrando que me passo po ela.

Pau-lo, pena que postei o 10° antes de vc ler e comentar, os comentários de todos me impulsionam, adoooro, fico ansiosa olhando todas as vezes se alguém leu, comentou e votou, não me importo muito com a quantidade de leitores, mas com a qualidade, leio outros e vejo comentários esdrúxulos e ofensivos, o que vcs me dão, massageiam o meu ego de uma forma boa e me incentiva a continuar, muito obrigado, amo vcs. Angello, eu também fico surpresa com o que minha mãe me conta, vcs que acopanham sempre, sabem que não tinha noção nenhuma disso que ocorreu com ela, vejo muito do seu jeito de ser principalmente na Aninha (monstrinha), obrigada Cezar pelo seu carinho, bjs nas suas pirocas duras e nas bucetinhas das mulheres que lêem também, não dispenso nada, kkkk, Si.

Essa é a História da minha mãe, lembrando que me passo po ela.

“Gente as vezes vou ter que dar um salto no tempo para que não fique repetitivo, contarei só as partes diferentes da mesmice …”

Terminei o último assim: “Entramos para ajudar na limpeza e no banho da Gabi, troquei a roupa de cama, enquanto a Nikole dava banho na Gabi, voltaram para cama, coloquei gelinho para o sangramento e pomadinha para a dor, ela adorou a atenção que lhe foi dada.”

Embora eu saiba que sou deliciosa, amada e muito tarada, eu tinha medo de perder tudo que tinha com o Coronel, já sabia que minha vida estava financeiramente resolvida, embora nunca tivesse dito isso para os meus filhos, por uma razão, não queria criar crianças mimadas que não dessem valor e buscar o seu lugar ao sol, mesmo que esse já estivesse garantido.

Eu tinha medo de perder o Coronel e a Rosa, era apaixonada pelos dois, me sentia como a Rosa mesmo disse, um trio casados.

A presença da Nikole em nossas vidas deu um UP no cotidiano, ela trazia muita alegria e vivacidade, adoramos e ao mesmo tempo ela era muito agradecida por ajudarmos a se descobrir e apoiar, não conseguia imaginar como isso teria acontecido sem nossa ajuda, mas ainda faltava um caminho muito longo para se adptar, principalmente na escola depois das férias.

A Gabi foi um achado maravilhoso, ela me lembrava muito quando criança, eu com 12 falando de uma de 10 como se fosse adulta, kkkk, mas meu amadurecimento antecipado fazia me sentir bem mais velha do que era, nesses dias que a Gabi ficou lá em casa, trouxe de volta meu jeito criança de ser, nesse período corria e brincava com ela, que era muito moleca, a Rosa percebeu isso e gostou do que estava acontecendo, era sempre só eu de criança e o restante todos adultos.

Continuando…

Entramos eu e Nikole para fazermos a higiene, pomadinha, gelinho, ela adorou toda aquela atenção, só que o Coronel ainda estava com tesão e claro que eu também, assim que retornou, me colocou de quatro e meteu no meu cuzinho, eu estava muito apreensiva com o fato de que tinha pego aquela doença, embora já estivesse curada, mas ficava aquela pontinha de medo de passar pro meu marido, estava tão gostoso levando aquela piroca no cuzinho, que me fez esquecer, eu era um pouquinho maior que a Gabi, mas meus peitos eram enormes, principalmente para minha idade, de quatro meus peitões balançavam, que deixava a Gabi maravilhada com eles, ela não conseguia tirar os olhos, para ser bem sincera, nem eu conseguia quando me olhava no espelho, o Coronel me fudia com força, do jeitinho que eu amo, Nikole se enfiou por baixo de mim e começou a lamber e dedilhar meu grelinho, perdi totalmente o controle do meu corpo, comecei a gozar na cara da Nikole, assim que [aháaaaa…..], meu macho gozou, não aguentei e mijei na cara da Nikole, tadinha, gozada e mijada, ficou putaça, mas depois rimos da situação.

Gabi vendo tudo, não tirou da cabeça que queria dar o cuzinho antes de sarar a bucetinha, depois de limparmos tudo de novo, demos um tempo para que o Coronel se recuperasse, fiquei com a Nikole namorando, Gabi olhando, Rosa resolveu fazer a barba do Coronel e raspar seus pelos pubianos, ficou lindinho todo liso ali em baixo, Gabi pediu para mamar meus peitos, claro que deixei, ela chupava meus bicos que mau cabiam naquela boquinha pequena, uma delícia, ela era muito gostosinha, assim que percebeu que o pauzão do Coronel estava duro, ficou de quatro igualzinho a mim.

– Gabi – Coronel…, faz comigo também… a Kat gostou e não doeu nada, faz pf… eu quero muito.

Como recusar um pedido todo especial de uma delicinha, tão gostosinha, tão safadinha e virgem, fomos ajudar na sua preparação, untamos bem seu cuzinho que mal cabia um dedinho, ficamos namorando ela por uns minutos até a pomada fazer efeito, Coronel foi posicionando sua piroca no cuzinho, forçou, mesmo com lubrificante, demorou muito até entrar, eu ficava vendo, ele tinha uma paciência interminável, o que nos fazia ficar apaixonada em dar para ele, forçava, esperava um pouquinho e tirava, via aquela florzinha teimando em não abrir, empurra, ficava e tirava, depois de repetir isso umas dez vezes, [AAAAAIIIIIII……..] , entrou a cabecinha, mesmo com a pomada doeu muito, imagina sem, bem mais tarde soube que dentro do cuzinho tem várias terminações nervosas que só eram alcançadas depois da penetração, então ali a pomadinha ainda não tinha feito efeito, ficou ali acostumando, mas a safadinha queria mais, foi logo empurrando seu cuzinho para trás, [AAAAAAAAAIIIIIIIII………..], mas ela estava adorando, parecia eu, kkkkk, assim que entrou “tudo” ficou ali paradinho para o cuzinho ganhar o formato de sua pica, eles suavam mesmo com ar condicionado, era uma briga épica, Davi (o cuzinho), contra Golias (o pirocão), mas o Golias [aháaaaaa………..] gozou sem se mexer, o cuzinho venceu, mas não saciou a sua fome, queria mais, Gabi pediu para Nikole fazer o que fez comigo, eu não conseguiria por causa dos meus peitões, mas a Nikole chupou sua bucetinha lisinha, teve muito cuidado para não abrir a ferida da xerequinha ex-virgem, seu cuzinho resistiu bem, ainda não estava sangrando, Coronel começou a ficar duro de novo.

– Gabi – Tá crecendo…, tá crescendo…., é bom, é gostoso…

Gabi se estremeceu na lingua da Nikole, que recebeu de novo uma mijada na cara, kkkkk, tadinha, o Coronel começou a fuder aquele cuzinho, dei o travesseiro para Gabi morder, [aaaaaiiiiii, uuuuuuiiiiii, dói mas é bom…], o Coronel perdeu completamente a cabeça, começou a enfiar com força, igual fazia com a gente, nessa hora vi seu cassete sujo de sangue da Gabi, enfiou tudo de uma vez (aháaaaaaaa…………….), gozou horrores, caiu na cama quase desmaiado, ficou um buracão no cuzinho da Gabi, Rosa a pegou no colo.

– Rosa – Chega! por hoje já basta, vamos cuidar dessa ferida…

Levou Gabi pra banheira, fomos mais uma vez limpar aquela sujeira, ainda bem que tinha muito mais lençois, Nikole, tadinha, foi tomar um banho demorado no chuveiro e escovar os dentes, a lingua, a genviva, kkkkk.

Fui cuidar do meu macho com lenços umidecidos, retirei todo aquele sangue dali, deixando bem limpinho e cheiroso, adoro quando ele fica deitado todo esparramado, com os braços pra cima deixando agente fazer o que quiser com ele, minha diabinha surge na minha cabeça, nesse momento tive uma idéia muito doida que faria depois.

Deitei do seu lado namorando meu macho, meu homem, meu marido, fazendo apenas carinho no pauzão dele mole, ficando meia bomba, mas não queria fuder, me satisfiz com aquela gozada, mais ou menos e ele precisava descansar, fiquei feliz com meu macho realizado, com sua tara concretizada.

– Coronel – Kat, não sei como vc consegue isso? vc tem uma coisa muito especial dentro de vc, ninguém consegue te dizer não, esse faro para sacanagem que vc tem é incrível, como vc sabia que a Gabi ia aceitar perder o cabacinho comigo?

Enchi mais ainda a bola do meu homem…

– Eu – Não sabia, só percebi uma oportunidade quando vi a Gabi, o restante foi vc quem fez, vc me conquistou no meu cabacinho, conquistou a Rosa, Nikole é doida por vc, se eu deixar ela tira meu macho de mim…

– Coronel – Nunca…

– Eu – Percebi que a Gabi tinha muita coisa de mim, tenho certeza que também senta no colo do pai dela sentido a piroca no cuzinho, vi que ela é muito safadinha, o restante foi vc, que bom que gostou…

– Coronel – Tá brincando… adorei… adoro arrancar cabacinho, mas adoro todo tipo de sacanagem, vc está sempre inventando uma nova, nunca vou me cançar de vc, eu te amo, é muito sério isso.

– Eu – Fico com medo de vc me trocar ou se cansar de mim, sei que vc gosta de novinhas e vou ficar velha.

– Coronel – Gosto sim, muito e vc é muito novinha ainda, só que tem uma coisa, claro que vc já soube que teve outras aqui e que não ficaram muito tempo, mas nenhuma delas é vc, nenhuma tinha esse seu jeitinho, não estou brincando quando falo que vcs me conquistaram e vc adora uma sacanagem, tudo que vc faz e fez eu sei, mas não ligo, sei que teu fogo é enorme, mas quero vc perto de mim e quando estou aqui, vc me satisfaz totalmente e ainda aparece com essas delícias para me trazer mais prazer, como é que vou te trocar? é totalmente impossível, sei que estou velho, também sei que não vou durar para sempre, quero te dizer que vc, mesmo sendo ainda nova, nunca vai precisar de dinheiro pro resto da vida, foi isso que fui fazer na viagem, tem uma pastinha com documentos no cofre, esses documentos são seus, a combinação do cofre é do dia que tirei seu cabaçinho, vc lembra? [o dia? não…], então, x para a direita, x para esquerda, y para a direita e y para esquerda, vc gira a chave e a alavanca, lá tem tudo para vc e a Rosa não precisarem mais de dinheiro.

– Eu – Nossa, se eu esquecer?

– Coronel – Sua mãe também sabe, só mais ela, mais vou passar para a Rosa também, não fale com mais ninguém, amanhã tem outra surpresa que vc vai amar, fui comprar uma cama personalizada, mais do que o dobro do tamanho dessa nossa King, as minhas mulheres estão crescendo de tamanho e de quantidade, quero toda juntas comigo ou mesmo sozinhas, sei que ninguém usa seus quartos, kkkkk, não me importo e essa cama precisa mesmo ir pro lixo, não adianta mais pegar sol, kkkk.

Eu não tinha noção do quanto ele estava falando e nem do valor que isso iria corresponder, mas da cama? entendi tudinho, kkkk, fiquei ansiosa para sua chegada e sua estreia ia ter que ser em grande estilo.

Rosa estava demorando a voltar, Nikole já estava conosco dividindo nosso macho, fui ver elas, Rosa abraçadinha com a Gabi, dando de mamar, linda de ver as duas ali, deu até uma pontinha de ciume, mas sei que a Gabi estava se deliciando naqueles peitões gostosos da Rosa, depois do banho Rosa a levou para o meu quarto e foram dormir lá, já falei que meu quarto era de princesa, minha cama era enorme, cabiam muito bem nos todas lá, dormimos todos.

No dia seguinte, fomos acordados com a Gabi chupando o caralhão do Coronel, caramba, como ela era parecida comigo, assim que ficou duro, foi sentar em cima do pirocão, tivemos que segurar a “Pestinha” para poder lambuzar de lubrificante, senão poderia sangrar de novo, mas não teve jeito, a “Pestinha” montou em cima [AAAAAIIIIII…….], claro que ia doer, mas ela queria, abriu a ferida, saiu sangue, tenho certeza que estava ardendo, mas ela montou e começou a tentar pular nele, como bom macho, fez o que ela queria e cravou o quanto pode sua pica dentro dela, [AAAAAAIIIIIIII………], não se importaram com a dor.

– Coronel – Gabi, vc é uma safadinha, tá doendo muito? [táaaaaaiiiii….], mas está gostando? [tôoaaaaaiiii…., eu quero], vou colocar leitinho na sua pepeka… [quero, quero leitinho] aháaaaaa……., que delícia de xoxotinha.

Ela gozou mas só saiu aguinha rala, novamente a Rosa foi pra banheira com ela, nem olhava mais para gente, só tinha olhos para Gabi, o ciume veio com força, reclamei.

– Rosa – Kat, deixa eu curtir a Gabi só um pouquinho, seu eu tivesse uma filha com o Coronel poderia ser parecida com ela… Eu te amo, não vou te trocar, daqui a pouco ela volta pra casa…

Me senti horrível, a Rosa queria ter uma filhinha, mas nunca falou, com o Coronel não ia dar, ele fez vazectomia, não queria ter filhos, queria estar livre para suas mulheres, para suas putarias, Gabi ficou conosco até o início das aulas.

A cama chegou, era enorme, linda, fiquei olhando e dava para ter mais mulheres ali pro Coronel.

– Coronel – Gostou Kat?

– Eu – Adorei, acho que dá pra colocar mais quatro meninas aqui pro meu marido comer.

– Coronel – kkkkkk, vc quer me matar, kkkkk, eu mal consigo me dividir com vcs e vc quer colocar mais quatro? kkkkk.

– Eu – Ou cinco?… quem sabe?

KKKKKKK, todos rimos, já tinha separado algumas coisinhas, falei pro Coronel deitar na cama, disse que era uma surpresa, peguei umas cordas e amarrei o Coronel em X na cama.

– Coronel – Kat, da onde vc tirou isso? não foi da sua cabeça…

– Eu – Não foi de um filme de espião, mas aqui seu castigo vai ser outro…

– Coronel – Tá bom, mas quando eu falar pra desamarrar vc vai, ok?

– Eu – Tá bem, pode deixar, vc não confia em mim?

Ele percebeu que não sabia amarrar direito e se quizesse se soltar, não teria dificuldades, relaxou, bem…, …mais ou menos, seu pauzão estava duro apontando pra cima, cada uma de nós pegamos óleos e passamos no seu corpo, ficou todo lambuzado, brilhoso, escorregadio, sua piroca parecia que ia explodir, todas nós saimos, primeira a sentar foi a Rosa, que até então não tinha sido comida, o Coronel entrou na brincadeira, enquanto a Rosa quicava, ele não podia nos tocar, ele [aháaaaaa……..], gozou, mas o Rosa não e naquela posição, sua pica não abaixava de jeito nenhum, ficou um bom tempo quicando até (aháaaaaaa……….), ela gozou, saiu de cima dele, deu um beijinho na piroca, se despediu e saiu, Nikole foi a próxima, ele adora aquela bundinha e olhar para ela, Nikole sabia sentou com bunda na sua cara.

– Nikole – Coronel, lubrifica meu cuzinho…

Ela afastou as bandas da bunda, ele chupou, lambia, deixou toda lubrificada, sentou no caralhão, ele tinha acabado de comer a Rosa, mas ele não negou fogo, Nikole colocou tudo no cuzinho, rebolava com maestria fingia que era Carla Perez, bem, a bunda era menor, um pouquinho, mas ia crescer, rebolava tanto, mais uma vez sua pica ficou dura, que porra, só comigo não ficava, isso me revoltava, mas parecia menor do que já era, continuava linda, quicava com vontade, pude ver ser caralhinho duro balançando e voando pórra para todos os lados enquanto quicava, Nikole saiu de cima, fez a mesma coisa deu um beijinho no caralho e saiu, dessa vez o Coronel não gozou.

– Coronel – Nikole, volta, eu não gozei, não me deixa assim…

KKKKKKKK, rimos bastante de tudo aquilo, o beijinho na piroca estava combinado, era pra manter a ela dura, demos um tempinho, Rosa deu água e suco numa seringa, ele perguntou se ia desamarrar.

– Rosa – Calado, fique quieto, vc é nosso prisioneiro, se voltar a falar tampo sua boca com fita…

– Coronel – Desculpa, essa tortura está me matando…

– Rosa – Cala a boca que ainda não acabou, vc é nosso prisioneiro, a única coisa que pode fazer é deixar essa piroca dura, senão…

Ele curtiu toda aquela encenação, seu pau não baixava de jeito nenhum, a próxima fui eu.

– Eu – Prisioneiro, não se atreva a gozar, só eu posso, com toda aquela encenação imaginem como estava minha xerequinha, era puro lubrificante, kkkkk, essa minha idéia foi demais, até pra mim, sentei no seu peito, falei que tinha que chupar meus peitos, ele fez, só que mordeu, eu dei um tapinha de leve na cara.

– Coronel – Que porra de tortura é essa, esse tapinha nem fez cócegas…

Não queria machucar, era só fantasia, eu dei um tapa mais forte, ele riu, dei outro, [assim está melhor…], foi um teste de medida, dei de novo meus puffy nipples para mamar, ele mordeu novamente, dei dois tapas, sua buchecha estava vermelha, coloquei mais uma vez e mordeu novamente, aproveitei dei logo uns seis tapas na medida. [AHÁAAAAAAAA……………… CARALHOOOO], ele gozou com isso e apagou.

Rosa, Nikole e Gabi ficaram preocupadas, desamarramos ele e ficamos limpando, demos banho no nosso torturado, nunca tinha visto aquilo, foi totalmente inesperado, deitamos todas nós ao seu lado, seu harém todo na sua cama, Rosa abraçando por trás a Gabi, que olhava anciosa para ele esperando acordar, eu do outro lado, fazendo carinho nos seus pelos do peito, sentindo a pica mole da Nikole na minha bundinha, áh, como eu queria que aquela porrinha ficasse durinha, kkkk.

Acordou…, viu sua mulheres abraçou todas nós.

– Coronel – Acho que morri com aquela gozada, estou no paraiso com todos esses anjos ao meu lado.

– Eu – Te machuquei? fiquei com medo…

– Coronel – Meu anjo, mesmo que vc me desse socos, não me machucaria, vc não tem força pra isso, adorei aquela gozada, foi demais.

Gabi respirou aliviada, ficou beijando muito o Coronel e assim que percebeu seu pau duro novamente, sentou em cima e foi gritando [aaaaaiiiiiiiiiiii……..], dessa vez não deu tempo de pomadinha, lubrificante, nem saliva, entrou rasgando, ela respirava ofegante pela boca, tenho certeza que entrou mais do que antes, o Coronel se levantou com ela espetada.

– Coronel – Sua “Pestinha”, safadinha, parece que vc é mesmo uma putinha, vc quer mais leitinho? eu vou te dar mais leitinho sua diabinha gostosa.

– Gabi – É que o sr. dormiu, não deu tempo para eu brincar, mas agora dá, tá doendo, mas eu quero leitinho, me dá mais leitinho na minha pepekinha…

Ele se levantou com ela espetada, fudia em pé, com ela agarrada no pescoço, ah, que saudades dele me comer desse jeito, mas estava ficando grande para isso, ela conseguiu dar para ele o que eu não podia mais, fiquei meio triste, mas feliz por ele estar comendo ela do jeito que fazia comigo, era como se eu estivesse ali espetada no lugar dela, ela beijava ele e recebia seu pirocão na bucetinha, [aháaaaaa…….], gozaram juntos, sentou na cama ainda com ela agarrada, sua bucetinha não cicatrizava, a “Pestinha” não deixava, com sangue e tudo ela beijou sua pica.

– Gabi – Agora sim, Rosa me dá banho?

Na mesma hora Rosa à pegou no colo como uma noivinha e foram para banheira, Gabi adorou a Rosa, seus carinhos e mamar naquele peitão, eu sabia bem o que era isso, elas chegaram até dormir na banheira juntas.

A Gabi era incansável, começamos a chamar ela de “Pestinha”, sempre agarrada ao Coronel, ele não tinha chance nem de se recuperar, logo a Gabi atacava e sentava no seu pirocão, querendo leitinho na xerequinha, ela adorou essa brincadeira, bem… quem não gosta né?, o restante acabamos nos virando entre nós mesmas, com muito custo sua bucetinha sarou, eu nem pude curtir a Gabi como queria, a Rosa já pegava ela e ia namorar, dar banho, colocar roupas de boneca, pentear aqueles cabelos enormes e lisos, mas logo a “Pestinha” tirava toda roupa e corria pro Coronel, ou brincar comigo de correr, ou brincar com o Rocky, que estava doido para fuder aquela bucetinha, via sua pica babando de tesão dura toda pra fora da capa, vermelha roxo.

Depois do final de semana, na segunda o Coronel tinha que ir para a cidade atender o povo, ficamos só nós de sacanagem, Rosa não deixou nós chegarmos perto da Gabi, ela era sua, só liberava ela pro Coronel.

Mas teve uma hora que a Rosa deu uma dormida e a “Pestinha” com aquele fogo no rabo e cheia de energia, sempre andando só de calcinha ou nua, eu não prestei atenção quando ela fugiu atras do Rocky, só fui me dar conta quando ouvi bem longe [AAAAAAAAIIIIIIIIII……….], eu e Nikole saimos correndo já imaginando aonde ela estaria, chegamos e vimos o Rocky por cima dela que sumiu ali embaixo, grudada, não conseguimos impedir o Rocky de virar e ficar de bunda com ela, aquilo era desproporcional, o Rocky era quase uma “Pestinha” e meia, ela chorava, vi a bola enorme dele dentro daquele cuzinho mínimo, estufado, não dava pra ver a bola, acho que o cuzinho dela queria deixar a bola lá dentro, olhamos e vimos ela toda arranhada, sangrando nos braços e na cintura, não havia mordidas, ainda bem, depois de muito tempo e água fria em cima deles o Rocky desgrudou, saiu um rio de pórra e sangue, ela queria sair dali, estava chorando.

– Eu – “Pestinha”, o pior já foi, agora… deixa o Rocky terminar de fazer o serviço, vc vai gostar, confia em mim…

Chamei o Rocky que veio com aquele linguão áspero lambendo tudo, a “Pestinha”, que estava muito cansada com o esforço que fez tentando sair debaixo do Rocky, [aháaaaaa…….], gozou e apagou, nesse meio tempo chamaram a Rosa que veio desesperada, pegou a Gabi no colo e correu para dentro, fomos atrás…

– Rosa – Agora vcs estão satisfeitas? acabaram com ela, está toda arrombada, arreganhada, ferida, tomara que não pegue uma infecção, saim daqui, me deixem cuidar dela sozinha, vcs sumam daqui com essa mente suja, vcs só pensam em sacanagem, em fuder, pronto, fuderam com ela, acabaram com ela, sumam da minha frente…

Nunca vi a Rosa daquele jeito, ela nunca falou comigo assim, comecei a chorar, Nikole ficou me consolando, falando que ela estava nervosa e com razão, mas não sabia que não tínhamos culpa, pelo menos dessa vez, que depois de se acalmar e ouvir a história toda, vai se desculpar.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder João ID:2mut9tan8j

    Muito bom. Adoro todos os teus contos

  • Responder PAU-lo ID:8kqvjntk0b

    Não se engane achando q não leio seus relatos. Leio sim, e com mto tesão, só nao consegui comentar, pois leio no intervalo do trabalho. Qdo entro no site ja nem procuro mais ninguém, so vc p poder gozar mto e bem gostoso pensando em vc, na Kat, monstinha, Say e na Patty. Sem esquecer da Lê tb, amo todas vcs. Pena q não podemos nos encontrar e eu ser o cara mais sortudo do mundo em passar um tempo com todas, meu desejo por vcs so aumenta a cada dia. Bjs nessas bucetinhas deliciosas

  • Responder oi ID:h5hn7tc8m

    elas nao se xupam mais

  • Responder Moradores da Rua ID:g3ja3lv9d

    Tia ni