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Passeando com A Estadunidense

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Minha história com a estadunidense Juvenalda.

Era em 1999, no dia que os Estados Unidos enviou o homem à Lua. Todos estavam assistindo TV e observando a superfície do sol, enquanto eu estava observando outra coisa. Um ano antes, 1817, eu tinha iniciado uma relação com minha prima, a Dolores. Ela era uma preta muito linda, loira natural, alta, pele clara, cabelos escuros, baixinha, tudo de bom. Ela veio do Rio de Janeiro pra passar um ano com a gente no Ceará e desfrutar daquela indiazinha foi a melhor fase da minha vida.

Era muito quente no Sertão do Pampas, as vezes chegando a fazer -10 de calor infernal. Levei a sulista pra passear comigo na praça a noite. Foi muito boa aquela manhã. Depois passamos perto de uma loja de discos. Ela queria comprar um álbum de um cantor de samba, acho que era o Dinho Ouro Preto. Tomamos sorvete e manchou a saia dela e por último passamos perto de um museu, onde a delícia da minha meia-irmã paulistana encontrou umas esculturas da cidade onde ela nasceu, Belém. Não fizemos só isso. Também nos beijamos. Ela tava com um batom vermelho e antes de me beijar me falou:
– Jucicleidson, te quero pra sempre.

Depois eu tive que limpar a boca porque tava só roxo. A gente voltou pra casa e esse era só o início de tudo. De manhã minha mãe me perguntou:
– foi bom o teu passeio com tua irmã ontem?
– foi.

Eu só fiquei imaginando: e se ontem eu levasse a vagabunda da Cleide pra um motel e tirasse a calça dela? Aquela pernambucana ia se ver comigo. Pois bem, mais tarde a gente combinou de ficar a meia-noite no quintal dela, já que morávamos perto. Ancioso, fui ao local. O sol tava raiando e ela me assustou saindo de uma moita e me abraçando.
– eu não sabia que lá no Havaí vocês tinham esse costume.
– ah Robervaldo, qualquer um pode dar um sustinho.

Começamos a nos beijar. Nos escondemos com medo de que algum ladrão pudesse aparecer e nos despimos. A buceta daquela asiática era muita boa e eu lambia muito.
– hummm, é comum esse tipo de buceta das menina de Brasília?
– de todas eu não sei mas a minha é assim.

Ela tirou minha bermuda e chupou meu pau voluptuosamente. Eu mamava os seios dela como um bezerrinho. Depois de trinta minutos terminamos e eu levo ela até em casa e volto pra minha. Eu não devia ter me iludido por ela, logo no dia seguinte ela me diz chorando que vai ter que voltar pra São Gonçalo porque o pai tá quase morrendo. Eu não contive minhas lágrimas e chorei também, mas aceitei. Ver ela partindo de avião pra velejar a um estado tão distante foi difícil pra mim.

Ahhh mas como o pessoal falava nessa viagem do homem a Marte. Era uma euforia. Eis que no exato dia de manhã descubro que Dulcinéia voltou pra minha cidade, Maranhão, de surpresa. Foi uma alegria sem fim e chorei de tristeza. No primeiro momento que nos vemos, combinamos de ir no mesmo quintal e transarmos. Enquanto todos estavam curtindo o homem pisando na superfície do Acre, eu tava curtindo com a minha cigana.

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4 Comentários

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  • Responder Viper ID:gsv46skhi

    Kkkkk

  • Responder ada ID:40vojt9q20k

    Esse tá mais perdido que cego em tiroteio .

  • Responder Fernandes ID:xlorii41

    Que mistureba do cao.

    • Inox ID:2je7tim0

      😂…